Os Doze

Os Doze Justin Cronin




Resenhas - Os Doze


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Eduardo 26/04/2013

Muito melhor que o primeiro
Quando li o primeiro livro achei ele muito bom, gosto muito de histórias pós-apocalípticas e esta ficou muito boa. Mas confesso que 3 acontecimentos me decepcionaram um pouco no livro. Primeiro foi a morte do Caleb que eu achei meio forçada e previsível, algo tipico de "pegadinha do malandro", a segunda foi a deserção do Geer muito sem sentido, como o cara larga um exercito inteiro para trás pra sair andando com um grupo de pessoas desconhecidas e por último foi o Wolgast aparecer no final falando que estava procurando Amy por mais de 90 anos. Achei muita coisa, levando em conta que os virais se comunicam através de pensamentos e Amy tinha este poder.

Bom, neste segundo livro o autor conseguiu explicar a deserção de Geer de uma forma bastante convincente, já a morte do Caleb e a situação do Wolgast continuou no "ie ie" da pegadinha do Malando.

De qualquer forma este segundo livro é muito melhor que o primeiro, mais bem escrito, as ideias se encaixam e no final a história entra numa adrenalina que não dá vontade de parar de ler... indico para todo mundo que gostou do primeiro ou para quem quer ler uma ficção que mistura mundo pós-apocalíptico e vampiros.

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JorgeMota 19/04/2013

Doze minutos sem ar...
Um final épico para um livro que nem fecha a trilogia. Este livro só não é melhor do que o primeiro porque ambos estão num nível de perfeição sem igual. A Passagem era o segundo da minha lista de Top 10, mas com este livro só posso colocar o segundo da minha lista como A Passagem + Os Doze. Livro apocaliptico que não para por 1 minutos. Como o primeiro, viaja entre o presente passado, futuro e o futuro do futuro...=P Conta estórias que, de início parecem ser enrolação do autor, mas que depois tornam-se tão importantes quanto qualquer outra. O autor escreve perfeitamente bem unindo frases bem formuladas, figuras de linguagem que trazem mais emoção aos detalhes e te diz o que precisa ser dito na hora certa. Nem muito, nem pouco! Desejo a continuação mais do que nunca, assim como foi com o A Passagem!
Silvia 15/07/2013minha estante
Também adorei este livro, Top 10 :0




Bruna Britti 16/04/2013

www.supremeromance.blogspot.com

***

Três anos atrás fiz resenha do primeiro livro da trilogia escrita por Justin Cronin. Vocês podem conferir a resenha de A Passagem clicando aqui. Lembro que quando terminei o livro, fiquei decepcionada ao já saber na época que a continuação seria lançada apenas três anos depois. Agora, posso dizer que a espera valeu a pena.

O livro é grande, cheio de personagens e, portanto, o meu objetivo na resenha não será contar em detalhes o papel de cada um, mas sim como um todo. Em A Passagem, o leitor acompanha um experimento militar que sai de controle. A sinopse faz um excelente resumo, sem grandes spoiler, de como o mundo foi aos poucos decaindo e entrando em colapso graças a esse experimento. Na minha resenha de A Passagem, vocês também podem entender a ideia geral do livro. Já em Os Doze, o leitor acompanha os efeitos catastróficos no ambiente e na mente e atitude das pessoas.

Os Doze é aquele tipo de livro que o número de páginas não assusta o leitor, porque a narrativa viciante de Justin Cronin, junto a uma história elaborada, cheia de detalhes ricos e bem construídos, prende você à história do início ao fim. As quase 600 páginas passaram voando e fui conduzida da angustia ao alívio, do choque a expectativa. Foram vários o momento em que me vi na esperança de que tudo acabasse bem.

A história de Os Doze se passa cinco anos depois dos acontecimentos finais de A Passagem. Aqui, há a introdução de novos personagens e somos levados a conhecer cada um deles de um modo bastante íntimo. Justin Cronin não explora somente a situação externa do ambiente, ele aborda o psicológico de cada personagem mediante a situação de um mundo pós-apocalíptico; ou seja, um mundo caótico e destruído. Há aqueles que enlouquecem e a sensação é angustiante, outros lutam pela sobrevivência, e é a realidade como Justin conseguiu transmitir essa esperança, essa luta para se salvar, que conseguiu me emocionar e me levar as lágrimas várias vezes. Principalmente porque, neste aspecto, o autor não tem coração; ele desafia seus próprios personagens, tortura e os sufoca, causando ao leitor momentos angustiante de tensão e drama.

A proposta do livro não fica clara logo no início, vamos desvendando aos poucos sua intenção. É preciso ter paciência, pois primeiro Justin Cronin nos relembra alguns acontecimentos de A Passagem, para depois introduzir novos personagens – que a princípio não nos parece ter ligação alguma –, além daqueles que já estávamos acostumados a ler no primeiro livro. Há uma quantidade absurda de personagens, e embora este seja um ponto que eu achei não tão favorável, cada um deles leva sua importância à história. Aos poucos torna-se perceptível a linha sutil que conecta todos a uma única só trama.

A escrita de Justin Cronin é minuciosa. Para ele parece importante conduzir o leitor à descrições detalhadas do ambiente, das roupas, até mesmo do clima. É incrível como me deixei levar por essa atmosfera; em momento algum sua narrativa cansa ou torna-se insípida. A história também não deixa por menos, é um bolo de informações que foi preciso uma leitura mais atenta; caso contrário é fácil deixar escapar alguma coisa. E, mais tarde, você descobre que aquele “alguma coisa” pode facilmente ser uma das partes importantes do quebra cabeça construído pelo autor.

É lá pela metade do livro que entendemos sua proposta. Porque aqui, quem espera que a história seguisse o foco dos virais, como no primeiro livro, vai acabar se decepcionando. Eles voltam a ganhar ênfase lá pela metade, pois o ponto principal de Justin foi construir um cenário onde o homem torna-se o principal inimigo dele mesmo. Movido pelo desespero, pela ganância e pelo pior do ser humano, acompanhamos uma nova espécie de governo opressor, que tenta manter 70 mil habitantes em rédeas curtas. As pessoas são humilhadas, espancadas por qualquer motivo, tratadas como lixos e obrigadas a trabalharem em regime escravo. Tudo, como o próprio sistema afirma, “em nome da pátria”. Suas vidas se resumem a sobrevivência e submissão, mas há aqueles que lutam contra o sistema. Qualquer semelhança à um campo de concentração, para mim, estava longe de ser coincidência.

Os antigos personagens também não aparecem logo de início. Amy é a única que introduz a história, mas Peter, Sara, Alicia, Hollis e Michael só dão as caras lá pela metade do livro. O leitor acompanha a introdução deles à tentativa de acabar com o sistema opressor, além de lidar, claro, com o problema dos virais. Amy passa de criança a mulher, e alguns dos mistérios que pairava sobre ela no primeiro livro é revelado. Aqui, ele brinca com o surreal, os sonhos e a mente. Ainda assim, há algumas coisas que o autor obviamente deixou para o último livro da trilogia.

Ainda que eu tenha adorado a história, tive dois probleminhas durante a leitura. A primeira foi justamente a quantidade de personagens na história. Até aí não é problema, se não fosse pelo fato do autor apresentar determinado personagem lá na página 100, por exemplo, e ele retorná-lo apenas na página 500. Até o final do livro, óbvio, eu já havia decorado todos, mas levou um tempinho para eu me acostumar a essa dinâmica do autor.

Outro problema foi a passagem de tempo. A história é divida em várias partes e, geralmente, cada parte evoluía para um determinado ano. Mas poxa, custava ter colocado a data exata no início do capítulo? Não, o leitor tinha que pescar alguma informação durante a narrativa para entender quantos anos haviam se passado em determinado capítulo. Às vezes era só no final de uma longa parte que o personagem dizia que havia se passado quinze anos Além disso, eu tenho quase certeza de que se alguém realmente sentar para fazer essas contas, ela não bate. Senti isso em certa parte do livro, onde o personagem revela que havia se passado mais de cem anos sobre um determinado assunto.

Há exceção desses aspectos, Os Doze continua tão bom quanto seu antecessor. Eu indicaria para as pessoas lerem apenas quando os três livros já estivessem aqui no Brasil; pois, como aconteceu com minha leitura de A Passagem, eu terei que esperar mais dois anos pela continuação. Uma pena, da forma brilhante como o autor aborda sua história, já estava no clima de ler mais outras seiscentas páginas sem problema algum.
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CooltureNews 11/04/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Ah, finalmente estou aqui para comentar com vocês sobre o livro Os Doze, a continuação do aclamado A Passagem. Juro que cheguei a duvidar se um dia essa leitura iria se concretizar, afinal é um livro que estava prometido para o ano de 2012 sendo que passei boa parte desse tempo em busca de novas informações. Nem acreditei quando o meu exemplar finalmente chegou, e já adianto que tem um extra que será sorteado entre vocês!

Vamos ao livro, quem leu minha resenha do primeiro volume, que por sinal foi uma das resenhas com maior numero de acessos e comentários, sabe o quanto adorei o livro. Justin Cronin conseguiu escrever um livro com temática apocalíptica onde a ameaça contra a humanidade é crível utilizando elementos conhecidos da literatura fantástica, ou seja, criou um monstro que pode ser chamado de vampiro, mas que chega até a lembrar a mitologia ao redor dos zumbis, e realmente funcionou no primeiro livro.

Em Os Doze, infelizmente a leitura é um pouco presa no início. O autor acaba voltando no tempo e contando outras histórias que estavam acontecendo no ano Zero, a principio ficou difícil encontrar ligação com o primeiro livro, exceto pelos nomes de alguns personagens. Em todo caso foi uma leitura que demorou a deslanchar, principalmente porque as ligações entre as tramas passaram a ocorrer somente no terço final do livro. O lado bom é que a história vai crescendo no decorrer da leitura e ganhando alguns pontos por esclarecer coisas que tinham ficado de lado no primeiro volume, mesmo que ali não fizeram falta, mas vendo como um todo posso afirmar que era pontos interessantes e acrescentaram muito a trama, tornando assim a leitura do proximo volume algo a ser esperado com expectiva.

Enfim, depois que a história retorna ao momento após o término do primeiro livro, não exatamente no mesmo ponto pois existe uma diferença de 5 anos e muitas histórias que não foram contadas, o livro passa a ter o mesmo ritmo de seu antecessor e com isso ele conquista novamente o espaço que tinha reservado para essa série entre as minhas favoritas.

A narrativa de Justin continua ótima, assim como a criação dos personagens. Falando nos personagens, tiro meu chapéu para todos, o autor consegue definir tão bem suas características que em determinados momentos vem em mente um simples “isso foi bem típico dele”, você realmente passa a conhecer os personagens e até a prever seus atos, simplesmente genial.

Bom, se você leu o primeiro livro e através do titulo deste, certamente esperava uma história mais centrada na trama d'Os Doze, mas o livro é muito mais a respeito na natureza humana e as decisões tomadas para se manter a salvo do que retratar os planos dos primeiros monstros, posso até dizer que eles passaram a ser personagens secundários. Os Doze definitivamente possui muito mais conteúdo político do que fantástico, mesmo que esse ultimo acabe ultrapassando a barreira do que podemos considerar real e possivel de acontecer levantada no primeiro livro.

Continua sendo uma leitura muito mais do que recomendada, mas infelizmente esperava mais, e acredito que o problema foi justamente esse, estava com muitas expectativas, não faça isso!
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Juliana Vicente 10/04/2013

http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2013/04/os-doze-justin-cronin.html#.UWVv9KKHtls
O maior problema em se ter grandes expectativas sobre algo, é que dificilmente a realidade é como você imaginou.

Quando li “A Passagem” em 2010 fiquei estarrecida em saber que a continuação só seria lançada em 2012/2013, mas não havia nada que eu pudesse fazer além de imaginar milhões de possibilidades e caminhos que o autor poderia tomar na criação da sequencia de um dos melhores livros que já tive o prazer de ler. Quando finalmente recebi “Os Doze”, deixei de lado tudo que estava lendo e caí de cabeça na história.

Cinco anos depois de “A Passagem” voltamos a encontrar nossos velhos amigos, muita coisa aconteceu, e aos poucos somos reapresentados a cada um. Comecei a ler achando que o autor iria conduzir a história de uma forma, mas estava totalmente enganada. Novos personagens são inseridos, novas histórias contadas e mesmo que você acha que nada tem ligação com nada, está completamente enganado. No final, ele consegue amarrar as pontas e nos deixa ainda mais curiosos em relação ao que mais pode acontecer.

Demorei a concluir a leitura deste livro, talvez porque a história não estivesse seguindo o rumo que eu queria, ou porque terminar a leitura significasse esperar até 2014/2015 para ter o desfecho final da série, ou ainda, porque em alguns momentos fiquei confusa com a imensidão de informações jogadas em mim, muitas vezes precisava parar e reler algumas partes para chegar ao entendimento necessário para continuar a leitura.

Justin Cronin é mestre em surpreender o leitor, jamais imaginei um final como aquele, se é que posso chamar de final, ainda temos o terceiro livro pela frente. Terminei a leitura com a sensação desagradável de ter sido enganada, minhas ideias e pretensões caídas por terra. Continuo ansiosa em saber o final reservado a cada personagem, mas aguardarei sem criar expectativas alguma, já aprendi que expectativa demais atrapalha minha leitura.

Vocês notaram que não falei quase nada sobre o enredo? Bem, não vou falar mesmo, esse é o tipo de livro que precisa ser lido, relido e finalmente entendido.

Ainda que esse livro não tenha sido tão bom quanto o primeiro, ele ainda é muito bom, despertou em mim diversos sentimentos diferentes. Em alguns momentos eu ria, em outros chorava. Fiquei de luto por vidas desfeitas e sonhos destruídos, fiquei ansiosa nos momentos de perigo e fechei os olhos para não precisar encarar certas verdades, só por isso, Justin Cronin continua sendo um dos melhores autores que já li.
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Lara 05/04/2013

SENSACIONAL!
Quem gostou do primeiro livro, com certeza vai gostar desse. Ele pode não ser melhor, mas é tão bom quanto.
Justin consegue conectar todos os pontos da história e faz tudo ter sentido. E as pontas soltas nesse livro, com certeza serão solucionadas no próximo.
Adoro como ele dá um começo, meio e fim na história. Sem aquela 'trolajem' de acabar o livro no meio do conflito e deixar os pobres leitores aflitos. Ele dá um fim na história e ainda deixa o gostinho do quero mais.

Fiquei fã do cara! Agora só resta saber se ele escreverá outras obras tão boas assim no futuro =)
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Lêh 30/03/2013

Não satisfeito em nos fazer prisioneiros de suas palavras em A Passagem, nos torna escravos zumbi em Os Doze. Sensacional.
Para muitos Os Doze foi uma espera eterna, pois A Passagem foi lançada a um bom tempo e durante esse intervalo, particularmente, sofri demasiadamente. Para começar a comentar sobre este segundo livro, vamos relembrar o primeiro. A Passagem foi um dos melhores livros que tive a imensa satisfação de ler. Primeiro pela ordem cronológica dos fatos que foi muito bem delineada nas 816 paginas, segundo pela peculiaridade da escrita do Cronin, que elabora com maestria todos os impasses vividos perante a devastação humana. Cronin não tem o menor pudor com relação ao futuro dos personagens, não se intimida em findar suas existências em cenas chocantes e emocionantes. Bem, estou dizendo o que todos que leram A Passagem já sabem, pois então vamos ao segundo livro, Os Doze.
É uma tarefa complicada escrever uma resenha, principalmente por querer lhes contar tudo que se passa no livro, vamos tentar.
Em Os Doze, Cronin deu ênfase a personagens que não foram citados no primeiro livro, cada personagem se interliga ao outro numa teia que só iremos entender ao final.Nos primeiros dias da infecção, Danny, um motorista de ônibus escolar, um casal de irmãos e Bernard Kittridge conhecido como “A Ultima Resistência em Denver” tomam caminhos semelhantes ao se unirem na fuga contra o mundo se despedaçando em sua volta. Lawrence Grey e Lila, uma médica gravida, vive uma jornada em busca de alento em algum local em que não haja morte, e em que Lila poça viver sua fantasia de ser mãe. Estes personagens em especifico tem enorme importância no decorrer dos capítulos, e alguns de destacam até os quase cem anos após a devastação.
Peter, Hollis, Lucius, Michael e a minha personagem favorita, Alicia, novamente se reencontram na tentativa de eliminar Morrison- Chávez- Baffes- Turrell- Winston- Sosa- Echols- Lambright- Martínez- Reinhardt, os prisioneiros que foram sentenciados a morte e que viraram cobaias do governo, sendo transformados em monstros sedentos por sangue. Amy, A Garota de Lugar Nenhum, que eliminou Babcock e libertou os que dele provinham, não caminha sozinha pelas terras escuras, novamente se reuni com aqueles que cinco anos antes lhe abrigaram, partem para uma nova batalha atrás de Fanning, o Zero.
O que me surpreendeu foi a audácia do autor em fazer com que homens se tornassem os vilões da história, sim os virais ainda são os causadores do caos, porem em Os Doze ele subliminarmente traz a tona o velho imperialismo causador de todas as atrocidades vividas até hoje pela humanidade. Já havia percebido essa peculiaridade em sua escrita, Cronin mistura fantasia com os característicos males da personalidade humana.
Achei o livro muito bom, apesar de não tão bom quanto o primeiro. Mas esperava um pouco mais dessa sequência, porem também sinto que tudo que era possível, como detalhes mínimos, foram inseridos. É nítido o amadurecimento do Cronin, e é nítido que ele esta reservando o melhor para o ultimo livro.
Um detalhe me deixou inquieta, Cronin neste livro diz que Alicia foi infectada por um viral, mas em A Passagem ela se transformou por conta da formula aplicada em Amy. Então... Não entendi.
Agora só nos resta aguardar até 2014 que será lançado A Cidade dos Espelhos. E ainda aguardo a adaptação para os cinemas que até agora não divulgaram praticamente nada.

http://leticiaup.blogspot.com.br/2013/03/os-doze-livro-ii-da-trilogia-passagem.html

Raíssa 04/04/2013minha estante
Oii Ana!
Gostei muito da sua resenha! Por isso vim te ajudar com a duvida sobre a Alicia que você abordou no ultimo paragrafo: no primeiro livro 'A Passagem', enquanto o Peter e a Amy estavam na caverna com a Lacey, o grupo da Alicia e dos outros foi cercado por virais na cabana da freira, e a Lish estava ajudando a protege-los quando foi mordida por um dos virais. Quando a Amy e o Peter chegaram para ajudar eles, ela ja estava deitada na cama morrendo e foi ai que o Peter teve a idéia de usar a fórmula nela assim como o Lear usou na Lacey. Sendo assim a Lish foi sim mordida por um viral e depois tomou a fórmula! =D


Lêh 05/04/2013minha estante
Raissa Valeu! Faz muito tempo que li o livro, não me recordava, obrigada!! ^^




Taty 19/03/2013

Muito foda! A história segue ainda mais eletrizante do que no primeiro livro... Adoro a narrativa do Justin Cronin. Recomendadissimo!
JorgeMota 21/03/2013minha estante
Eu amei o primeiro... ele eh meu segundo livro mais favorito... =P

espero que este n decepcione!


César 26/03/2013minha estante
Pessoal posta uma resenha mais detalhada to curioso pra saber...


Kleber.Tiago 30/03/2013minha estante
comprei o meu hoje e tomara que chegue logo


Mara.Silvia 17/01/2019minha estante
Ana, Alicia, foi mordida por um viral, e aplicaram nela a formula....depois




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