Sagrada Família

Sagrada Família Zuenir Ventura




Resenhas - Sagrada Família


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Luiz Ribeiro 20/04/2013

narrativa tradicional e conservadora
O que vejo como falha no livro é o fato de que as memórias de Zuenir não sofrem qualquer tensão narrativa com o romance, a arte ou o mundo contemporâneo. O livro escrito em 2012 parece ter sido escrito ao lado de romances como Clarissa (1933) de Erico Verissimo ou o já clássico Ciranda de Pedra (1954) da Lygia Fagundes Telles. Assim, embora Zuenir consiga se filiar a um gênero memorialista, ligado à família pequeno-burguesa brasileira que atravessa o século XX lutando, conquistando e perdendo direitos e liberdades, ele não é capaz de formalmente acompanhar esses avanços e sua narrativa soa tradicionalista ou conservadora, mesmo que esteticamente bela.

Resenha completa em:

http://www.leitoranalogico.com.br/resenha-sagrada-familia-de-zuenir-ventura/
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Dani 02/03/2013

Simplesmente adorei! Comprei porque curti a capa mas confesso que nem colocava muita fé no livro, felizmente me enganei, há muito tempo não lia um livro que me prendesse tanto, é leve e ao mesmo tempo cativante, os personagens são completamente envolventes, e o final tem um desfecho impressionante. Foi uma leitura que com certeza valeu muito a pena!
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Lauren 10/02/2013

Crônica da sexualidade e da moralidade
Zuenir retorna a literatura para fazer uma crônica da moral e dos costumes. A trama centrada na relação conflituosa entre uma virtuosa viúva, tia Nonoca, e suas filhas, Cotinha e Lena.
Livro delicioso de ler, mas dos dois segredos finais, o segundo é um tanto quanto "forçado".
De qualquer forma é Zuenir.
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Antônio Augusto 22/01/2013

Oco
Em algum momento Zuenir se perdeu. Não em sua carreira, pontuada por diversos livros-reportagem com força e brilho incomum. Autor do clássico "1968-O ano que não terminou", livro essencial para entender o jogo de forças políticas e culturais que se chocavam durante os primeiros anos de Ditadura Militar, o jornalista mineiro se perdeu em seu primeiro romance, "Sagrada Família" (Editora Alfaguara). A história sobre a "perda da inocência" parece andar de lado em vários momentos. Nesse movimento de caranguejo, que não sabe para onde ir e empurra as coisas com a barriga, enchendo páginas e páginas para produzir volume desnecessário, ele produziu uma obra oca. Falta a força narrativa e o encanto literário que prende o leitor não pela facilidade de se ler - li o livro em um dia - mas pela magnitude da estória que se propõe a contar. É um livro murcho, sem cor. Leia se não tiver mais nada pra fazer.
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Valeria 28/11/2012

Uma leitura deliciosa ! Um livro leve, divertido, que nos leva aos anos 40/50 e seus costumes. Não dá vontade de largá-lo.
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