Anarquista, graças a Deus

Anarquista, graças a Deus Zélia Gattai




Resenhas - Anarquistas, graças a Deus


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Sira Borges 13/12/2021

Anarquistas, graças a Deus
Já me sentindo de casa, depois de ter lido a casa do Rio Vermelho! Amei conhecer mais sobre a infância e adolescência de Zélia. A sensação é que ela me contava as suas memórias, tomando um café e comendo biscoitos.
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Carol 19/11/2021

Delícia de livro. Dei algumas gargalhadas das histórias contadas por Zélia. Termino o livro me sentindo amiga íntima da família.
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Bi 15/11/2021

É uma leitura super tranquila, rápida e bem legal. A Zélia vai contando vários acontecimentos de sua infância e adolescência, ligados a sua relação com a família, os amigos, a vizinhança e a cidade de São Paulo.
Pra mim, como paulistana, foi uma puta experiência ler os lugares que conheço, como a Alameda Santos, a Avenida Paulista, o Brás, descritos de uma maneira tão diferente. Um exemplo é a Avenida Rebouças, que ninguém ia, porque era um lamaçal. Difícil imaginar isso hoje.
Então, além de ser um livro bem agradável e gostoso de ler, ele também traz uma senhora aula de hostória, contando sobre a imigração Italiana, como essas pessoas recém chegadas ao Brasil se viravam aqui.
O estilo de narrativa me lembrou muito o Minha Vida de Menina, da Helena Morley, só que consideravelmente mais divertido. Os capítulos são bem curtos, e as vezes o mesmo acontecimento se mantém por vários deles, às vezes não. Mas eu gosto dessa continuidade pq dá um fio à leitura.
amanda 28/11/2021minha estante
mto fofa a sua resenha, me instigou a ler!


Bi 09/12/2021minha estante
Aah, brigada hahdhahs leia sim, aposto q vai gostar!




Selma 17/10/2021

Simplesmente encantador
Foi uma delícia viajar pelas memórias de Zélia Gattai... Ao mesmo tempo em que ela nos apresenta suas aventuras de infância, também nos faz viajar pelo tempo e conhecer um pouco da história da imigração italiana para São Paulo, além de nos mostrar como era os principais pontos da cidade naquela época.
Saber de onde Zélia herdou o gosto pelo estudo, pelos bons livros e atividades culturais é saboroso. A cada história narrada é visível que, apesar das dificuldades enfrentadas pela família, ela teve um lar cheio de amor e compreensão.
Além de me encantar com as traquinagens de Zélia, adorei conhecer cada membro de sua família, principalmente sua mãe Angelina, tão solidária com os vizinhos e parentes, tão respeitosa com a natureza.
De fato é uma ótima viagem ao tempo, que nos apresenta o dia a dia de uma família, a ascensão de uma cidade, sobre o olhar de uma criança. Gostei tanto que não queria que a história terminasse.
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Matheus Tomaso 15/10/2021

A Zélia é maravilhosa. Me senti na sala da casa dela participando da história. Uma visão da vida em São Paulo incrível.
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bowieschild 15/10/2021

Um retrato anarquista-familiar(graças a Deus!)
Nunca, na minha vida, eu li algo em que pudesse sentir tanto amor.
Esse, com certeza, é o livro mais gostoso que já visitei. A garotinha Zélia me transportou para um ambiente familiar tão aconchegante e terno, que chorei lágrimas felizes quando a história chegou ao fim.
Fui tomada por um completo sentimento de nostalgia, mesmo sem ter sido parte dessa família, porque me pareceu que o apaixonado Ernesto, a tenaz Angelina, as belas Wanda e Vera e a sagaz(atrevida) menininha Zélia me receberam de braços abertos.
A ambientação da antiga São Paulo é simplesmente acolhedora. Eu quase conaegui ouvir Caetano cantando "Sampa" no fundinho quando Zélia narrava com tanta ternura sobre sua cidade e de sua conhecida Alameda Santos.
Afeto e divertimento puro.
Ale 15/10/2021minha estante
que resenha gostosinha de ler, deu até uma coisa boa


bowieschild 15/10/2021minha estante
uma coisa boa KAKAKK


bowieschild 15/10/2021minha estante
amo seus coments




luizguilherme.puga 13/10/2021

Primeiro contato com a autora, e logo de cara com essa maravilha. Trata-se de um livro de memórias e histórias repletas de sentimentos onde a autora narra parte da saga da imigração da sua idealista família italiana para São Paulo. Tem como pano de fundo essa mesma São Paulo do inicio do Século XX, formada por imigrantes e transformada através do tempo. Passam pelo livro os conflitos políticos, o tenentismo, a modernização dos costumes, a mania das corridas de automóveis, dentre outros. Excelente narrativa.
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Ramon.Christ 27/09/2021

Expoente da literatura de depoimento
"Anarquistas, graças a Deus" consagra Zélia Gattai como uma das melhoras escritoras de literatura brasileira da segunda metade do século XX. Extremamente importante para a retomada memorial do período que compreende a sua infância.
O livro traz personagens humanos e palpáveis, fazendo com que o leitor se aproxime de cada um, seja ele personagem principal ou componente de ambientação.
O anarquismo presente na obra não é escrachado - o que não seria um problema ao meu ver, rs - e sim nuances de um lar com princípios anarquistas. Tal fato transforma o livro em uma obra, também, para um aprendizado leve, sem compromisso com teoria.
Espero que consigam se apaixonar por seu Ernesto e dona Angelina tanto quanto eu!
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Mel Rabelo 24/09/2021

Livro sensacional!
Sou muito fã de Jorge Amado e muitos me diziam que a escrita de Zélia era bem diferente, isso me deixou com um certo receio bobo que, logo no primeiro capítulo, desapareceu.
Anarquistas, Graças a Deus é uma leitura fluida, com momentos cômicos e emocionantes sobre a vida dos Gattai no Brasil.
Todos personagens são muito bem descritos, suas mudanças e evolução ao longo do livro são perceptíveis para o leitor. Criei um grande carinho pela família de Zélia.
Uma passagem bem interessante foi quando ela contou de seu primeiro contato com a literatura de Jorge Amado.
Marquei vários outros momentos e fiz diversas anotações em meu livro pois nunca vi um diário de memórias me prender assim as histórias e as pessoas como este.
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Carla Verçoza 16/09/2021

Sensacional
Ao iniciar a leitura, fiquei com receio de não me envolver ou não gostar da história. Que nada!
Quando menos esperava, já estava completamente imersa na leitura.
A Zélia, que mulher talentosa!! Que capacidade sublime em narrar suas memórias, onde conta também a história de São Paulo e do Brasil no início do século XX, os imigrantes, os costumes, a chegada dos carros, da tecnologia, os laços e a vida familiar.
Ao contar sobre sua infância, faz com que o leitor se sinta lá, presente em cada momento da vida da Zélia criança, terminei a leitura cheia de ternura por essa menina e apaixonada pela Zélia escritora.
Recomendo.
Paty 16/09/2021minha estante
Muito bom descobrir São Paulo com as lembranças dela. Completamente outra cidade.




vanda 15/09/2021

mt bom
é mttt legal ver a vida da Zélia no início do século passado, incrível como TD era mt diferente. Eu amei
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Karin 12/09/2021

Anarquistas graças a Deus
Zélia Gatai conta a história de sua família de imigrantes italianos,numa São Paulo do começo do século XX. O dia a dia do trabalho do pai, os afazeres de casa, a escola e a vida em comunidade. Uma viagem no tempo leve, divertida e sensível.
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luizaslike 06/09/2021

memórias e histórias
o livro de memórias infanto juvenis que inaugura a carreira de zélia traz histórias repletas de sentimento e história. a imigração da família italiana, as dificuldades e fuga à resignação que italianos liberais passaram ao chegar nas fazendas do br. a forma como são paulo é construída, como ponto de encontro (o cotidiano nos anos 20). as transformações urbanas e tudo compactua com essa obra simplesmente deliciosa e rica.
fiquei encantada com os personagens (angelina: inspiração). as referências históricas (rev. de 24, fascismo, estado novo, anarquismo, anti imperialismo, queda do império) referência aos clássicos (victor hugo, dante alighieri e zola) me fizeram sorrir e agradecer... bom demais.
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regifreitas 25/08/2021

ANARQUISTAS, GRAÇAS A DEUS (1979), de Zélia Gattai.

Companheira de longa data de Jorge Amado, em 1979, já com 63 anos de idade, Zélia acabou também se aventurando na escrita. Esta sua primeira obra, de memórias, foi bastante premiada quando do seu lançamento. Em 1984 o livro acabou sendo adaptado para a televisão, em uma minissérie homônima para a Rede Globo, com Ney Latorraca e Débora Duarte entre os papéis principais.

ANARQUISTAS, GRAÇAS A DEUS se detém principalmente no período que vai da infância até por volta do fim da adolescência da autora. Zélia relembra aqui a história de sua família, e por conseguinte, parte da saga dos imigrantes italiano na São Paulo do começo do século XX. A paixão do pai pelos automóveis, as idas ao cinema e à escola, as viagens em família e o dia a dia em uma cidade que ainda não era a grande metrópole que iria se tornar pouco depois.

É uma leitura deliciosa, pois Zélia se mostra uma exímia contadora de histórias. Ao pinçar os pequenos acontecimentos da intimidade de sua família, ela nos entrega uma história ao mesmo tempo terna e bem-humorada de sua gente e de uma época.
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