As Cavernas de Aço (eBook)

As Cavernas de Aço (eBook) Isaac Asimov




Resenhas - As Cavernas de Aço


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Caio 12/12/2023

Ótima ficção científica
A proposta do livro é misturar a ficção científica com romance policial, e até q funciona, porém de longe a ficção científica é a melhor do que o mistério do assassinato. No final fica meio previsível o desfecho da história, principalmente pq não temos personagens novos aparecendo como suspeitos. Porém, esse livro é muito bom para o contexto do grande universo de asimov, fazendo ligações com os outros livros do autor.
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Vehalcantara 09/12/2023

Eu te amo, Isaac Asimov
EU NÃO TAVA PREPARADA! Ficção científica nunca esteve no meu radar, mas de tanto o Geek Freak panfletar, eu decidi experimentar e não me arrependo.
Que sabor!
Achei a escrita muito confortável, e como os capítulos são curtos, fluiu muito bem. Os personagens são tridimensionais e mesmo que eu não tenha gostado do Elijah de primeira, ao longo da história fui me afeiçoando a ele. Quanto ao Daneel, nem tem o que falar, amei de primeira!
Enfim, tô muito feliz com a experiência e doida pra continuar essa série perfeita ???
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Gabriela3043 01/12/2023

Primeiro de muitos
Já tinha ouvido muito sobre a escrita do Asimov. Mas sinceramente, como não era muito chegada a contos e sempre me recomendaram Eu, Robô acabei postergando o contato.
Aproveitei uma promoção online e quando vi o box da série dos robôs disponível não pensei duas vezes. E valeu DEMAIS a pena!
O livro é bem escrito, tem um final que surpreende e te prende do início ao fim.
Um livro que te leva pra um lugar bom de nostalgia no futuro e te prende pelo enredo

Maravilhoso. Lerei o restante do box com certeza ?
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Wagner Fernandes 25/11/2023

O melhor de Isaac Asimov
AS CAVERNAS DE AÇO" se passa num futuro muuuito distante, pelo menos 1.000 anos no futuro. Há cerca de 50 mundos colonizados que conseguiram sua independência da Terra. Os robôs estão tomando o emprego das pessoas e estas cada vez têm menos condições de se sustentar.
Lembrando que é um livro do final dos anos 1940 e início dos 50, época pós II Guerra Mundial, tempos de Guerra Fria, dificuldade de subsistência, etc. Asimov viveu nesse período, onde o fantasma da guerra nuclear pairava sobre a humanidade.
Dá pra perceber alguns elementos do pensamento da época e da vida, especialmente daqueles que habitavam nos países de regime Soviético. Mas Asimov conseguiu escrever uma trama excelente enquanto denunciava as condições de vida da população.
Embora seja um livro do início dos anos 1950, ele não ficou datado. É bem atual. A trama política e social têm uma leve semelhança com o comunismo dos anos da Guerra Fria, mas o objetivo das personagens é atemporal.
Os rebeldes "Medievalistas" (nossa época, séculos 20 e 21, está tão distante no tempo no livro, que somos para o povo daquele tempo considerados "MEDIEVAIS") querem sair das megacidades (as tais "cavernas de aço") e voltar a viver e produzir no campo e ficarem longe dos robôs. Então procuram desestabilizar o governo. Nessa confusão, o policial Elijah Baley, com a ajuda do robô R. Daneel, designado pelos Siderais (humanos que colonizaram o espaço e são considerados um tipo de "elite" da raça) investigam uma organização secreta criminosa que ameaça a estabilidade das cidades e matou um embaixador do espaço. Nessa busca, os dois policiais vão se conhecendo e aprendendo a se respeitar, já que Baley também odeia os robôs e vê sua própria carreira ameaçada.
Você lê as primeiras páginas de Isaac Asimov e já fica preso à narrativa. Na introdução ele conta como começou a escrever, o que o inspirou, diz as datas, a origem do termo "robô"; conta como foram as primeiras experiências como escritor e sua relação com editores, da criação das 3 leis da robótica (e da própria palavra "robótica"), e do sucesso que "Cavernas de Aço" se tornou em sua carreira e na história da ficção científica.
Asimov era um mestre em contar histórias. Eu não sabia que "Robô" significa "trabalho compulsório" na língua tcheca e surgiu numa peça de 1921 chamada "R.U.R.", de Karl Capek, inspirada em "Frankenstein". Então os robôs foram inspirados em Frankenstein! Genial.
Isaac Asimov realmente escrevia muito bem. Parece que "As Cavernas de Aço" é um dos principais e mais famosos livros dele. Mais ainda que "Fundação", segundo o próprio autor, por causa dos elementos de investigação policial num ambiente de ficção científica. Algo insignificante hoje em dia, mas nos anos 1940 e 50 isso era novidade. Grande Doutor! Sempre inovando.
Certamente "As Cavernas de Aço" inspirou "Blade Runner" (o próprio Baley lembra Rick Deckard).
Nunca fui um leitor assíduo de Asimov. Os primeiros dois livros dele que li foram "Nêmesis" e "Sonhos de Robô", isso por volta de 1990 ou 1991. Lembro que não gostei na ocasião. Achei a narrativa maçante. E eu gostava de ficção científica, por incrível que pareça! Na época li "Um cântico para Leibowitz" e "A mão esquerda da escuridão", além de alguns pocket books de "Perry Rhodan". Daí comecei a ler livros de sci-fi e me deparei com esses do Asimov que citei. Mas eu gostava demais de fantasia, e consegui uma coleção da Melhoramentos chamada "Os Mundos Mágicos"... (... da Fantasia, Imortais, Encantamentos e contos de Robert Silverberg). Traziam o prefácio de Isaac Asimov, apresentando grandes autores dos gêneros, como Robert E. Howard, Jack Vance, Guy de Maupassant, Edgar Alan Poe e outros. Não traziam nenhuma história de Asimov, mas o modo de ele narrar o prefácio me agradou.
Esses volumes da Melhoramentos são espetaculares e foi por eles que comecei a me encantar por LIVROS de fantasia, mistério e ficção científica (na época eu estava migrando dos gibis para a literatura). Mas levaria alguns anos até eu me tornar um devorador de livros e reencontrar Isaac Asimov em "Fundação".
"AS CAVERNAS DE AÇO" tem uma boa trama, boa concepção de mundo, personagens interessantes. Asimov sendo um grande contador de histórias. Acho que, para a época, foi uma inovação misturar policial com sci fi. Porém, há mais sobre investigação do que sobre ficção científica. Neste quesito ficou um pouco a desejar. A ficção científica ficou mais como pano de fundo. Colônias em outros mundos, megalópoles e autômatos foram apenas um ambiente na história de Elijah Baley. A ideia dos robôs evoluiu na literatura, mas, apesar disso, "As Cavernas de Aço" apresentou um roteiro envolvente, mesmo sendo a fórmula básica das tramas policiais.
Gostei. Pretendo ler os demais da série.
Nota: 4,5
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Kiri 25/11/2023

Eu peguei esse livro, li a sinopse e pensei "ah, como o filme do Eu, Robô não foi baseado exatamente em nenhum conto do livro que tem esse nome... Aposto que é essa história aqui!". Quebrei a cara. No bom sentindo e lindamente
Eu fiquei me forçando não assumir que sabia o que ia acontecer por eu associar com o filme ser um humano e um robô investigando um caso mas era impossível. E isso acabou me ajudando não perceber muita coisa que aí chegou no final e virou revelação bombástica pra mim
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Evelyn.Nardino 24/11/2023

Vale a pena
Como sempre, Asimov nao decepciona. Um tipo de romance policial sci-fi que prende. Tentei, mas não consegui chegar no culpado. Adoro quando o final não é obvio.
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Adegilson.Alves 13/11/2023

Prelúdio
Quando comecei este livro tinha somente um pressentimento... que seria um daqueles livros que marcaria um ponto do mergulho sem volta para o universo de Isaac Asimov( na verdade isso ocorreu quando eu li a fundaçã) . Sem palavras para descrever como esse livro é fantástico. Ele rico em conteúdo e diga-se de passagem é um bayta pedido para uma ficção científica a la Asimov.

Obs: quem ficou com uma minúscula, porém presente raivinha do protagonista de livro levanta a mão.
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Daniel Andrade 10/11/2023

Razoável.
Talvez como introdução para a série, funcione. Como livro único, não é muito forte não. Baley passaou 85% do livro sendo burro & insuportável, completamente apático, pra só no final surgir um grito de esperança. Vamos ver, espero que as sequências sejam melhores.
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Jackson 06/11/2023

A mistura de ficção científica com suspense policial funciona muito bem, com uma atmosfera de desconfiança entre os personagens, além de tópicos sobre pré julgamentos a respeito das novas tecnologias.
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Clauber 04/11/2023

"Cavernas de Aço" é um romance de ficção científica escrito por Isaac Asimov e publicado pela primeira vez em 1954. A história se passa no futuro, onde a Terra está superpovoada e a maioria da população vive em enormes cidades subterrâneas chamadas de "Cavernas de Aço". O livro segue as investigações do detetive Elijah Baley e seu parceiro robô R. Daneel Olivaw em um caso de assassinato misterioso que ocorre nesse ambiente futurista. Asimov explora questões sociais, tecnológicas e culturais, enquanto também examina a relação entre humanos e robôs. "Cavernas de Aço" é um clássico da ficção científica que combina elementos de mistério e especulação futurista de maneira cativante.
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Roobie 30/10/2023

Cavernas de aço
O livro se passa em um futuro distante, onde a Terra é superpopulada e a humanidade vive em enormes cidades subterrâneas chamadas de "cavernas de aço".
A trama gira em torno do detetive Elijah Baley, que é encarregado de resolver um assassinato em um desses complexos subterrâneos. O mistério envolve um robô, o que acrescenta uma camada interessante à história, uma vez que os robôs são peças fundamentais na sociedade.
A escrita de Asimov é cativante e seu talento para criar mundos futurísticos é evidente. Ele explora temas como a relação entre humanos e robôs, o medo do desconhecido e as implicações éticas da tecnologia avançada. Minha opinião pessoal sobre o livro é que ele é uma obra-prima da ficção científica.
A narrativa é envolvente, os personagens são bem desenvolvidos e o enredo levanta questões filosóficas importantes. Além disso, Asimov tece uma crítica social sutil sobre a dependência da tecnologia e os desafios da coexistência entre humanos e robôs.
"As Cavernas de Aço" é uma leitura altamente recomendo para fãs de ficção científica e para qualquer um que aprecie uma história bem escrita que provoca reflexões sobre o futuro da humanidade e o impacto da tecnologia em nossas vidas.
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Natalia Faria 20/10/2023

Acompanhar a relação entre o policial Elijah e o robô humanoide R. Daneel enquanto ambos investigavam a morte do embaixador dos Mundos Siderais foi bem intrigante. Além do fato de que o humano não aceita bem a companhia do androide, a realidade em que ele vive é por muitas vezes claustrofóbica para nós leitores, afinal se trata literalmente de uma caverna de aço e concreto. Realidade que difere as dos Siderais, que vivem em um espaço ao ar livre. Sendo assim, a investigação ganha um tom sociológico que para mim foi um dos pontos altos da narrativa.

"(...) as pessoas confundem as próprias falhas com as da sociedade e querem consertar as Cidades porque não sabem como consertar a si mesmas (...)"

Entretanto, como fiz a leitura na sequência de 'Eu, robô' não pude evitar comparações e assim, percebi que o livro de contos funcionou melhor para mim pelo dinamismo que múltiplas histórias trazem e também pelo apego a alguns personagens recorrentes na trama. Apesar de não ter me afeiçoado aos protagonistas e de ter essa preferência entre as duas leituras realizadas, essas opiniões de modo algum tiram o brilho e a sagacidade de 'As cavernas de aço'. Portanto, se você gosta da combinação entre ficção científica e o romance policial, essa é uma excelente recomendação.
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Guilherme 20/10/2023

Ficção científica policial
Isaac Asimov juntou esses dois temas de forma muito boa! Me conectei bastante com o personagem principal e achei mais interessante a ambientação: grandes cidades (as cavernas de aço), a forma de vida, os medievalistas. Li o livro rapidamente e em nenhum momento me pareceu chato.
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Gsilvaaa 01/10/2023

Terminei de ler faz quase 1 mês e super índico.
O livro foi escrito a bastante tempo, porém parece que o autor escreveu a 3 meses.

Diagramação muito boa e a forma que o autor escreveu é algo a se pontuar, com explicações e diálogo dinâmicos e com detalhes que não ajudam muito no entendimento de tudo que esta acontecendo.

Para quem esta procurando um livro de investigação policial futurista e simples esse é o livro.

Uma observação, a conclusão da história em ci é boa porém corrida. Mais compensa pela construção de personagens e pela relação entre eles.

Boa leitura.
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Andre.Pithon 21/09/2023

Bingo de Fantasia Especulativa
4.4: Robôs

Sempre ouvi falar de Asimov, obviamente, mas é algo que eu sempre passei longe por ter certeza de que definitivamente não seria pro meu gosto, que sempre me vejo descontente com ficção científica mais clássica, muito mais adepto do estilo mais rápido e direto do contemporâneo. Imaginava um livro lento em que nada acontecia, discussão filosófica de "Ain sou um robô não posso bater nas pessoas", tédio. Mas, preso na encruzilhada entre Asimov e ler mais do detestável Murderbot de Martha Wells, e seguindo a recomendação de algum amigo que entende mais do panorama que eu (mesmo que normalmente recomende fora do meu gosto), dei uma chance.

E é bom.
Não só bom, é meio que excelente? O ritmo é gostoso, o livro consegue se mover rápido, o tom noir investigativo era completamente inesperado para mim, e mesclado com as especificidades de uma sociedade de futuro próximo começando a envolver robôs em seu dia a dia, consegue mesclar o toque filosófico esperado com um mistério simples mas intrigante, que te mantém curioso durante todo o decorrer da obra. Não parece uma obra de 1950, muito comparável em qualidade com o ganhador do Hugo A Memory Called Empire que eu recentemente li, claro que sem as sensibilidades de hoje, mas tão bom quanto em worldbuilding, plot e ritmo. (Talvez até melhor em ritmo? Os capítulos curtos passam rápido sempre trazendo acontecimentos novos, e Asimov não parece nunca desacelerar, mesmo durante as intensas gritarias sobre tecnicidades robóticas)

Há um forte tema do lugar do homem, da hiper-civilização contra o, como eles chamam, medievalismo, a busca pelo passado e pelo tradicional, da substituição de homem por máquina, tensões políticas interplanetárias, e o livro entrelaça tudo muito bem com o mistério do assassinato de um diplomata dos planetas externos. Acompanha-se Bailey, um detetive policial de ranque meio questionável, e um imposto a ele parceiro robô, caindo na batida mas funcional dinâmica de buddy-cop, que talvez não fosse tão genérica em 1950, mas funciona perfeitamente. A relação de ambos tem o desenvolvimento esperado, mas gosto da conclusão e da forma como todas as pessoas são movidas.

E tenho de fazer o elogio de sempre, que o livro termina? Uma história fechada, que conta o que se propõe, e sei que continua por mais três livros, mas a narrativa termina satisfatoriamente.

Li muito pouco esse mês, estranhamente menos produtivo durante as férias, mas matar esse livro em uns três dias aumentou em muito a qualidade literário desse Setembro em que o foco definitivamente não está na literatura.
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