O que fazer se você estiver morto

O que fazer se você estiver morto Ricardo Linck




Resenhas - O que fazer se você estiver morto


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Angela Cunha 16/01/2013

Olha, ganhei esse livro e comecei a ler sem pretensão alguma. Livro pequeno, simples..
Mas qu surpresa boa!!!rs
Um bom humor incrivel, umas sacadas de filosofia impressionantes.
Uma viagem cheia de altos e baixos e um final que ri muito.
O que fazer se vc estiver morto é super recomendado!
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Carolina2647 21/12/2012

Marco trabalha em um Call Center e odeia o que faz e, principalmente, odeia o seu chefe, Cara de Rato. Ele mora sozinho, não tem família nem amigos.
Entretanto, um dia que ele está andando pelo centro do Rio encontra uma garota em apuros, Lisa. Ele a salva e a leva para seu apartamento. Marco tem sua última noite de amor com Lisa, e ele pretende passar todo o dia seguinte com ela... Até Cara de Rato ligar para ele mandando ele ir trabalhar urgente. Lisa pede para ele não ir mas Marco não dá ouvidos a ela e vai, prometendo antes que nunca deixaria ela.
Chegando lá, ele sofre um acidente e morre.


“Estava morto. Não tinha mais casa. Não tinha mais nem eu mesmo, em última análise. Não tinha Lisa, que poderia ter sido minha... Não tinha mais nada, ninguém. E agora? Para onde ir? O que fazer se você estiver morto?”


Marco faz de tudo para retornar para Lisa. Ele está apaixonado por ela e se sente responsável por tudo que está acontecendo com ela. Mas como manter a promessa de nunca abandoná-la e cuidar dela se ele está morto?
Em sua vida pós-morte, Marco passa por muitas reencarnações e aprendizados de filosofias. E faz de tudo para para voltar e conseguir ficar com Lisa mais um pouco, passa por situações estranhas e engraçadas, e até espirituais. E do outro lado, Lisa também está desesperada para se comunicar com Marco, o amor de sua vida.


"O que lhe define, Marco, são suas próprias escolhas, suas próprias ações. É dai que vem essa angústia. Percebe? Da liberdade total."


O livro é bem surreal e, às vezes, um tanto bizarro. A leitura é simples, leve e de fácil compreensão. A diagramação e revisão foram bem feitas.
O que fazer se você estiver morto é diferente de todos os livro que já li. Quem quiser ler um livro inovador, com pitadas de ironia, humor e filosofias deve ler esse livro.
Recomendo para leitores que querem uma boa distração.


Obrigada à Editora Philae e ao escritor Ricardo Linck pela oportunidade e confiança.

http://migre.me/cuoMZ
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Liachristo 20/08/2012

Resenha - O Que Fazer Se Você Estiver Morto - Editora Philae
Quando fui procurada pela editora, para resenhar o livro, confesso que fiquei um pouco temerosa, já que pela sinopse, não parecia ser o tipo de leitura que gosto. Mas, ao mesmo tempo fiquei bastante curiosa pelo título.

O livro conta a história de Marco Pereira, um trabalhador de Call Center, que vive de maneira simples, solitária e que anda muito entediado com seu trabalho, seu chefe ( o qual ele apelida de "Cara de Rato") e de modo geral com sua vida.

Ele não tem família, e nem amigos. Uma existência triste e sem graça. Até que um dia ao perambular pelo centro do Rio, encontra Lisa, uma garota que está meio perdida na vida, e é a partir daí que tudo começa a mudar para Marco.

Marco salva Lisa de uma situação difícil, e a leva para seu apartamento. E é ali que eles têm a sua primeira e única noite de amor. Pois, para total surpresa dos dois, Marco sofre um acidente e morre no dia seguinte. Ele estava de folga, mas é chamado pelo chefe "Cara de Rato" para trabalhar por algumas horas.
Lisa pede que ele não vá, que não a deixe só, mas como ele acha que serão só algumas horas longe dela, resolve ir e nunca mais retorna.

A partir daí tudo começa a ficar confuso e meio surreal. Pois, Marco passa a lutar para conseguir retornar para Lisa, por quem ele se ve apaixonado, mesmo estando morto.
Ele se sente responsável pela felicidade dela e também tenta manter a promessa que fez a ela de nunca abandoná-la.
O que se torna complicado, pois o que fazer se você estiver morto, para conseguir cuidar e estar presente na vida de sua amada?

Mas, não pense que o livro é triste, pois não é. Tem várias situações engraçadas, e inconcebíveis para nós leitores. Algumas passagens filosóficas e muita sátira que ridiculariza o conceito de morte que nós conhecemos.

Após várias e várias tentativas de voltar a vida para estar com Lisa e sem ter sucesso, Marco começa a ficar desesperado e passa a ter as ideias mais mirabolantes possívels.

O final não foi aquilo que eu esperava, mas o livro foi uma boa surpresa para mim, tem um texto leve e com várias passagens engraçadas.
Recomendo a leitura para aqueles que procuram uma boa distração.
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Raffafust 09/08/2012

Para início de conversa quando eu li esse título eu pensei em duas coisas que gosto muito e que geralmente os autores envolvem com esse tema. A paixão pós vida, onde a pessoa mesmo tendo passado dessa para melhor fica vendo tudo que o ser amado que está bem vivo anda fazendo, seja para o bem ou para o mal, para viver um romance de outro mundo meio Ghost ( aquele lindo e antigo filme com Patrick Swayze e Demi Moore) ou para ficar vendo quem de verdade sente sua falta e podendo escutar e acompanhar todas as verdades das pessoas que conhecia. Ou seja, imaginei dois temas que o livro envolve mas não do jeito que esperava.
Marco Pereira o protagonista dessa trágica história trabalha em um call center, para quem já trabalhou ou trabalha com público sabe como a vida dessas pessoas não é nada mole. Como se não bastasse tem um chefe chato que apelidou " carinhosamente" de cara de rato.
A vida de Marco é isso, solteiro, sem filhos, sem parentes próximos, a vidinha dele é daquelas bem mais ou menos no qual não se vive, apenas existe. Pouco antes de bater as botas ( isso não é spoiler porque o livro já diz ao que a história veio) ele se envolve em uma noite com Lisa, uma única noite, na qual ele vai acordar ao lado dela após defendê-la, vai sair para trabalhar mesmo sendo sua folga ( ordens do cara de rato!) e vai prometer voltar mas nunca volta.
Senti muita pena desse personagem, ele não tem amigos, a tal Lisa ele mal conhece mas por carência se apaixona mesmo já estando morto e espera dela coisas que nem ele sabe se pode, e a morte dele é triste.
Não que alguma morte seja bonita, mas a dele combina com ele, é sem graça!
Esperei de verdade que da morte dele para frente o livro me envolvesse ou em risadas ou em lições de moral. Nada disso aconteceu. Marco consegue ver as pessoas que convivia, fica vigiand Lisa dentro de seu apartamento e começam a lhe aparecer seres estranhos, sem explicações como o tal do Scumeck que bate nele pelo simples motivo de ele não lembrar quem ele é.
Mas ele não vira um fantasma somente, ele toma forma de várias coisas, como por exemplo um hamster ou um protozoário.
Algumas partes me fizeram rir como as falas com o urubu filósofo Percival.
Mas ficou faltando mais graça, e para mim que amo um romance pós vida, um amor! Quem sabe desse mais ânimo a história que é bem contada mas embola um pouco o meio de campo para chegar a um final não tão bom quanto o ínicio da história.
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cfsardinha 30/07/2012

O livro já começa interessante pelo título e a capa. O que fazer se você tiver morto é mais voltado para comédia, com toques de filosofia de vida (ou seria de morte? rs) e romance. Aliás, é o amor que move montanhas nesse livro... ou diria que move Marco, nosso eterno romântico?
Numa busca enlouquecida para voltar aos braços da mulher amada (Lisa), Marco passa por situações estranhas, engraçadas e, de certa forma, espirituais. No outro lado, o lado vivo da coisa, está Lisa em seu desespero para tentar se comunicar com Marco, o amor de sua vida.
Boas aventuras separam e unem esse casal durante o livro, que te prende do início ao fim.
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