O Caminho Para Woodbury

O Caminho Para Woodbury Robert Kirkman




Resenhas - The Walking Dead


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Metall 15/02/2013

E agora??? Fraco... Denovo.
Antes do primeiro livro: "Até que enfim, vou ver uma versão sem os limites da TV, mais explícita, mais chocante!"

O que encontrei? Uma versão escrita comparável a série de TV com foco em outros personagens. Oxalá o segundo seja melhor!

Em The Road to Woodbury encontrei a mesmisse do livro anterior, com mais ação e mais personagens.

Se procurar os principais personagens da série, Rick, Lori, os irmãos Dixon, Carl: esqueça. O "Governador", principal antagonista da série é o protagonista, novamente. E este, um pouco mais descrito aqui, não chega aos pés do terrível sádico e louco sem limites apresentado nos quadrinhos.

O livro tenta apresentar uma versão tão "realista" do apocalipse zumbi, que desagrada muitos fãs do gênero. Foca muito nas ações dos personagens e não tanto nas reflexões e devaneios, que acaba transformando o "survival horror" (pesado e tenso) em "ação e aventura".

Por vários momentos, o autor tenta de maneira repetitiva e taxativa forçar o leitor a mergulhar no universo apocalíptico, enchendo parágrafos inteiros de linguíça (e por quê não dizer tripas). Em outros momentos, a falta de ênfase nos ápices é fraca e totalmente desestimulante; por exemplo, um suícidio é descrito como "... está pendurada com uma forca improvisada em torno do pescoço, seu rosto descorado e lívido como porcelana antiga." - E só. Em raros momentos a obra descreve a personalidade do Governador, mas não convence muito. Por ser uma sequência do livro anterior, o leitor pode ficar um pouco confuso durante a curta crise de identidade de Blake.

Um ponto positivo deste realismo forçado é a adição de eventos naturais que implicam mudanças significativas no enredo. Mas a tolice dos personagens no fim da trama me deixou desanimado.

No geral, ao contrário do anterior, A Ascensão do Governador, que teve um pico no meio e foi esfriando até o fim. The Road to Woodbury, começa morno e tem picos de ação o tempo todo, chegando a deixar uma ponta solta no fim, o que pode indicar uma futura continuação.

Resumindo: Já não impressiona tanto como o primeiro, foca mais na ação que no terror e do The Walking Dead original só restaram os zumbis, o resto é falácia.
Paulo Antonio 13/04/2013minha estante
A questão não é o livro ser ou não fraco; esse não é problema. Trata-se de uma literatura mais descartável ok; achei "A ascensão do governador" melhor também. O que me intriga é: O livro obedece o mesmo tempo cronológico da série; ou são histórias independentes, tal como Dexter, onde por exemplo, o Agente Doakes não morre no livro, mas morre na série. A impressão que deu até agora é que o livro está avançando no tempo e irá encontrar-se com a série. Daí tem uma coisa que achei inconsistente: Martinez; ele tentou dar um golpe de estado no Governador, mas chegou à conclusão que Blake no poder era "dos males o menor". A questão é: o Martinez que aparece no segundo livro não teria visto o governador fuzilar pelas costas mais de 20 pessoas de sua comunidade e ficado sem fazer nada; até mesmo porque ele era fuzileiro naval. Alguém concorda com a colocação


Balu 02/12/2013minha estante
Quem lê as hqs já imaginavam um final previsível, afinal já sabia o que aconteceu com o governador...
Lendo as resenhas percebo que muita gente como o Paulo Antonio, acham que o livro está ligado a série, mas não é isso que ocorre, o livro complementa a Hq, e o 1º livro só é foda(na minha opnião), por que eu já tinha lido a Hq, o 2º achei muito forçado e achei que deveria deixar o governador em 2º plano e contar uma história completa.




Giancarlo 31/03/2013

Ainda vende
Os livros da série The Walking Dead possui o diferencial de estar ambientado nas mesmas condições da série televisiva, no entanto com outros personagens e outros locais. Isso é extremamente saudável, pois se contasse as histórias dos personagens já consagrados da TV, sendo aquele único grupinho com seus problemas e psicoses, talvez não fossem tão bons como são. Seria fácil publicarem uma série de livros com histórias e personagens diversos, pois o universo criado possibilita milhares de combinações. O livro prende o leitor que se vê obrigado a devorar as páginas com rapidez tal que, ao seu final, percebe-se que virá um terceiro livro...
Balu 02/12/2013minha estante
Na verdade os livros não se baseiam na série da TV e sim nas hqs.




Luciano Luíz 09/08/2014

Para começar, o primeiro livro, que não era nenhuma maravilha, valia pela revelação nas últimas linhas da última página.

Já este segundo... deveria se chamar THE PODRE IN DEAD...

Pois é fraco em enredo e narrativa.
Pobre demais.
Até parece uma cópia do primeiro livro, porém, piorado em todos os sentidos.

É ainda mais violento.
Mas, não existe nenhuma cena interessante.

Só se você for um grande fã para gastar sua grana em um livro que em nada adiciona para o universo dos zumbis.

Não tem surpresas, nem diálogos inteligentes.
Ou mesmo humor que te faça se divertir de verdade em meio aos ataques que são sempre iguais...

No máximo, tem o Governador, que é um personagem um pouco mais trabalhado. Mas fora isso...

É podre mesmo.
THE PODRE IN DEAD...

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
Cyro 07/06/2015minha estante
Esse realmente é bem inferior que o primeiro. parei por aqui, não tenho vontade de ler os próximos.




31/03/2013

ATENÇÃO! SPOILERS CASO VOCÊ NÃO VEJA A SÉRIE E NÃO TENHA LIDO O ANTERIOR!

O livro começa com Lilly Caul em um acampamento com seus amigos Megan e Josh Lee Hamilton. O acampamento tem a pretensão de se manter no local, e fazer um lar improvisado no meio do caos do apocalipse zumbi. Há um líder (não lembro o nome, mas basta dizer que é um total babaca), cada um tem o seu papel. Lilly, segundo ela mesma, tão medrosa que chega a ficar paralisada, e isso muito antes da praga começar, é a babá das filhas desse líder. Mas, quando uma horda de mortos-vivos ataca o acampamento, as coisas saem de controle e ela é obrigada a deixar o local.

Ela não sai sozinha. Sua amiga Megan, uma viciada em drogas que passa a maior parte do tempo chapada e meio alheia à praga, vai com ela. Também Bob, um veterano do exército que esteve no Afeganistão e faz o papel de médico, mas que na verdade passa mais tempo bêbado do que sóbrio, Scott, amiguinho stoner de Megan e Josh Lee Hamilton, o cara mais racional do grupo.

Josh é um homem sangue bom, cuidou da mãe até ela ser devorada pelos zumbis, e protege todo mundo. É inteligente e perspicaz, não tem medo do trabalho duro e também é muito atencioso. Tem uma tremenda queda por Lilly, e faz de tudo para mantê-la a salvo. E assim, acaba por conduzir Lilly e o resto do grupo para Woodbury. Que vamos admitir, á primeira vista é o paraíso perdido no meio da devastação. Só que tanto Josh como Lilly logo percebem que algo está errado com o lugar.

Você deve estar se perguntando: cadê o Governador? Calma, já vem! Depois de se estabelecer em Woodbury e instalar uma nova ordem de governo, Philip Blake agora é o líder pleno daquela gente, e conquista seguidores com seu carisma e fala mansa. (SPOILER) Claro que ninguém na cidade sabe que ele mantém Penny em seu apartamento e mais outras coisinhas que eu não posso falar. E aqui vemos como alguns costumes de Woodbury começaram. Philip começa sua teia de mentiras, e são tantas que ele chega a acreditar nelas. Não posso falar muita coisa senão vou entregar muito.

Na cidade, Bob se aproxima bastante do Governador, Megan se prostitui para manter seu vício e Josh e Lilly tentam levar a vida da melhor forma possível. De novo, o bacana é acompanhar a evolução dos personagens e como eles mudam diante de uma situação extrema. O que ele são capazes de fazer. Lilly passa de medrosa e chorona (até irritante) a decidida e durona. O doce gigante Josh faz coisas que não dá para imaginar. Também preciso chamar atenção para Martinez, o braço direito do Governador. Mas não posso elaborar muito. Só posso dizer que para quem assiste a série, é uma surpresa e tanto.

Novamente, o livro alterna momentos de calmaria e ação pura. Medo, tensão, raiva, compaixão, tudo a gente sente ao ler. O difícil é resenhar o livro sem entregar muito, já que quem assiste a série já percebe muita coisa de longe. O que na verdade não tira o prazer de ler. Acho muito legal ler e ligar logo com algo em algum episódio. Particularmente, eu prefiro o primeiro, mas este também é empolgante e prende até o final. Muitas reviravoltas acontecem, mesmo quem acompanha a série é surpreendido. Agonia agora é esperar pelo terceiro.

Trilha sonora

What I´ve done, Points of authority (especialmente para o Governador, e também serve para a série, mas para outra personagem que eu não vou dizer quem é) e One step closer do Linkin Park são perfeitas. Também Revolution, da Aimee Allen, mas não posso dizer porque.

Se você gostou de TWD – O caminho de Woodbury, pode gostar também de:

As Crônicas do Gelo e do Fogo – George R. R. Martin;
The Walking Dead – HQ;
Bento – André Vianco;
O vampiro-rei 1 e 2 – André Vianco.

Originalmente publicado em: natrilhaoslivros.blogspot.com
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Erik 14/04/2013

Uma historia cujo o fim todos ja conhecem
The Walking Dead - O Caminho para Woodbury é a continuação direta de a Ascensão do Governador que mostra a história de Philip Blake um homem frio e calculista que se torna o líder de uma pequena comunidade que resiste bravamente aos ataques de zumbis, Woodbury. Porém os mortos-vivos são o menor dos seus problemas, a principal batalha é travada dentro da sua cabeça numa luta para reconhecer o que é real e o que é sonho na sua dupla personalidade. O inicio da narrativa segue um pequeno grupo de sobreviventes que após uma frustrada tentativa de se juntar a uma sociedade se põe na estrada em busca de um novo lugar para se instalar e como é de se esperar acaba chegando a Woodbury.
A narrativa é bastante ágil e leve, sem muitos rodeios a história é direta e sem divagações diferentemente de alguns livros do gênero que insistem em focar no que o mundo era antes, O Caminho para Woodbury utiliza a formação da nova sociedade, o retorno do homem a uma espécie de Idade Média na qual o trabalho é utilizado como moeda e isso é o que mais tem valor. Médicos, sapateiros, cozinheiros e açougueiros e toda a classe operária de trabalho manual agora são os mais importante da nova sociedade, pois suas funções tem algo a acrescentar para o coletivo, já o antigo presidente de banco ou o empresário famoso agora fazem parte dos inúteis sem nenhum talento aproveitável. A sociedade caiu e recomeçar em meio a milhões de mortos-vivos canibais é extremamente difícil.
O livro é muito bem fundamentado em suas exposições,principalmente nos conceitos de psicologia e sociologia além de um pouco de história. O foco nas pessoas e suas ações dá um novo ar à saga, pois antes apenas os zumbis eram o inimigo, mas agora nossos próprios iguais se tornaram os monstros. Quem é pior o zumbi sem cérebro canibal ou um ser humano igual a você sem escrúpulos e que faz de tudo para sobreviver até passar por cima de seus companheiros?
Os personagens são ricamente detalhados em ações e emoções,verdadeiramente humanos em seus medos e aspirações. Não há ninguém que seja cem por cento bom ou mal,cada um está empenhado na sua sobrevivência e na daqueles de seu grupo próximo e para isso às vezes coisas ruins tem que ser feitas. A maldade se torna apenas uma questão de ponto de vista. A coisa mais interessante que a leitura do livro pode oferecer é a chave para a mente do Governador, algo que a série não consegue,podemos sentir na pele o conflito que acontece na mente de Philip Blake, seus pesadelos, sua força de vontade, sua loucura.
A todos os fãs de The Walking Dead a leitura do livro é obrigatória, a história de como um homem pode ser modificado pelo mundo a sua volta e a sua consequente evolução e embrutecimento ao longo dessa jornada em busca da sobrevivência...
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Larissa 10/05/2013

volume 2
Devo começar dizendo o quanto o fato do terceiro livro sair APENAS EM 2014 me revolta??? Bom, é isso, ME REVOLTA!
O segundo livro não é tão pisado no acelerador quanto o primeiro, nesse a epidemia já é clara para todos e as pessoas apenas procuram formas de se proteger.
Os momentos de suspense HOMEM-ZUMBI cedem um pouco de espaço aos conflitos do homem não contaminado, que acaba oferecendo as vezes mais perigo do que os próprios errantes.
No geral é uma leitura que flui muito bem e te faz analisar todas as personagens procurando quem está mais desequilibrado ou quem poderá cometer uma loucura em breve, mas principalmente como ou o que de fato se passa na cabeça do GOVERNADOR.

Aguardando um longo e ansioso ano a espera do último livro :(
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Gabriela 28/08/2013

Muito bom!
O segundo livro da série é bom, mas algumas vezes deixa a desejar, mas não decepciona, um romance envolvente muito bom, daqueles que você não consegue parar de ler em algumas partes! recomendo os dois livros.
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Universo dos Le 30/09/2013

O livro é o segundo da trilogia escrita por Robert Kirkman, o criador dos quadrinhos que deram origem à série de televisão. Da mesma forma que o primeiro volume, a história foi construída com a participação de Jay Bonansinga, considerado um perito em histórias de terror.

A narrativa também manteve o mesmo estilo: rápida, simples e direta. No entanto, no que se refere ao enredo, a continuação deixou um pouco a desejar.

Neste volume a personagem central foi Lilly Caul, uma mulher correta, mas covarde, que estava refugiada em um acampamento com diversos sobreviventes, entre eles a amiga Meg, de quem estava distante em razão das diferenças de opiniões e, principalmente, de personalidades.

Acontece que Lilly se envolveu em um grande problema com o grupo e foi expulsa, com isso, Josh, um dos seus amigos, resolveu ir com ela. Quando os dois estavam de partida, foram surpreendidos por Meg, o seu namorado Scot e Bob, que resolveram partir com eles. Acerca de cada um posso dizer o seguinte:

- Lilly é extremamente insegura e covarde, o que a torna cansativa e repetitiva em alguns momentos.

- Josh, apesar de se mostrar um personagem importante no início da história, também não apresenta nenhuma característica marcante ou diferenciada, a não ser a força e o estilo protetor.

- Meg e Scot passam a maior parte do tempo usando drogas e contribuem muito pouco com a trama;

- Bob, um médico alcoólatra,também não apresenta nenhuma contribuição essencial (ele até recebe um destaque na segunda parte, mas nada considerável).

Como a construção dos personagens não foi bem feita e eles não conseguiram se impor na trama, a primeira parte do livro ficou pouco interessante, uma vez que foi completamente destinada às dificuldades e aos problemas que eles enfrentam enquanto viajam em busca de um local seguro.

No último capítulo, quando eles já estavam se sentindo fracos e sem muitas esperanças, encontraram alguns homens e estes ofereceram um local seguro e confortável para para que os viajantes pudessem dormir, comer e descansar. Apesar do medo e das inseguranças, eles aceitaram o convite para o conhecer o lugar, que era um pequeno aglomerado cercado de alguns muros que estava sob o comando do Governador, Philip Blake.

Com isso, iniciou a segunda parte da história. Nela os personagens se deparam com a vida em Woodbury e com as condições impostas pelo temido chefe. O foco passou a ser a estrutura da cidade, as desigualdades, o caráter das pessoas e o Governador.

Como nem tudo é o que parece, logo o grupo descobriu que viver no local era mais arriscado que passar as noites na estrada, afinal, lá os inimigos eram mais fortes que os zumbis. Inúmeros conflitos aconteceram e situações inesperadas envolveram os personagens centrais e também os moradores mais antigos do lugar.

O final, apesar de não ser marcante, deixou claro que o último livro da trilogia terá muitas surpresas.

No geral, posso dizer que a história compensou em razão da segunda parte. Além disso, como tenho muitas curiosidades acerca do Governador, a leitura foi importante já que em alguns momentos o livro apresenta algumas variadas facetas da sua personalidade e do seu caráter.

Não foi uma leitura inesquecível ou brilhante, mas mesmo assim conseguiu atrair a minha curiosidade para o último livro, que será lançado no Brasil no início de 2014, com o título "The Walking Dead - A queda do Governador".


site: http://www.universodosleitores.com/2013/09/the-walking-dead-o-caminho-para.html
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Bruno 24/12/2013

Isso Deve Ser uma Democracia?
Personagens dramáticos e terror fascinante.

The Walking Dead - O Caminho Para Woodbury
Robert Kirkman e Jay Bonansinga
Editora Galera

Nesse 19 capítulos eu pede ver como Robert Kirkman e Jay Bonansinga fizeram uma boa sequencia para a trilogia de livros de The Walking Dead. O ponto de vista do locutor faz com que a história fique cada vez mais cativante, pois você tem o ponte de vista de todos os personagens diferente da maioria dos livros de hoje em dia - em que a sempre há um personagem em que a história gira apenas nele - você pode saber oque cada um dos personagens está pensando e oque cada um deles está sentindo.

O suspense e o drama está mais visível nesse livro do que no primeiro, neste a realidade está mais próxima, a tensão do apocalipse já atingiu todos e tudo. Seus sentimentos agora estão abalados, bom na maioria dos personagens, pois alguns estão apenas tentando sobreviver ao holocausto e não ligam para mais ninguém além deles mesmo.

Se você gosto do gênero suspense, terror e drama você vai gostar muito deste livro.
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Filipe Souza 30/12/2013

Perdido em Woodbury
Quando li "A Ascensão do Governador" fiquei estupefato pela qualidade da história. Um enredo que me prendeu do início ao fim e com um dos finais mais surpreendentes que eu já havia lido.

Mas parece que a dupla Robert Kirkman e Jay Bonansinga se perderam no segundo volume. Enquanto o primeiro volume versou sobre o nascimento do governador, o segundo livro depois de muita enrolação mostrou o modus operandi do Phillip Blake.

Toda a história é muito "lugar comum" e não traz nada de novo e surpreendente para os fãs do mundo apocalíptico de The Walking Dead.

O leitor necessariamente não precisa ter lido o primeiro volume para se aventurar pelo segundo livro. Particularmente li o segundo livro como uma história totalmente independente e sem nenhuma ligação com a "A Ascensão do Governador".

Acredito que "O Caminho para Woodbury" perdeu um pouco do brilhantismo por três motivos:
1 - O livro anterior - A Ascensão do Governador é simplesmente épico.

2 - Os autores perderam muito tempo contando a história de um grupo de sobreviventes até chegarem a Woodbury. Se eles não estivessem figurados no livro não faria diferença.

3 - O final foi decepcionante e muito diferente da atitude vil e cruel que se espera do Governador. Deixou muito a desejar.

Ainda assim o livro é superior a muitas histórias de zumbis que pipocam no mercado. Vale a pena ler como apenas mais um capítulo de The Walking Dead.



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Lin 24/02/2014

Relativamente bom.
Sobre o livro, a história é constante. Não espere nada de muita ação e destruição que você de fato não encontrará. Ela é bem calma, com poucos trechos de ataques zumbi, é bastante descritiva, o autor faz questão de dar os mínimos detalhes em tudo.
Quanta à história, achei essa mais fraca que a primeira, por muitas vezes senti que o autor se perdeu e poderia ter dado mais fôlego à história dos sobreviventes da praga.
Enfim... espero para ver se o próximo livro será melhor.
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Rafaela 31/03/2014

"The Walking Dead": O Caminho para Woodbury
O Caminho para Woodbury é a continuação de A Ascensão do Governador, é divido em duas partes, e nos apresenta novos personagens.Logo conhecemos Lilly Caul, uma jovem que, está tentando sobreviver ao mau que transforma as pessoas em zumbis. Em conjunto a outros sobreviventes, Lilly se refugia em um acampamento, onde conhece Josh Hamilton. Rapidamente, Lilly e Josh se tornam próximos, na medida do possível, vários eventos que acarretou a expulsão dele do local, Lilly, com outros poucos membros, decide se ir embora junto à Josh. Desesperados por um lugar seguro, ficam de cara com a morte inúmeras vezes. Entretanto em um dia qualquer, eles encontram com um grupo de pessoas que lhe garantem que existe uma cidade onde as pessoas vivem em plena segurança. A famosa Woodbury. Woodbury é o lobo vestido de cordeiro, assim como seu governante. Philip Blake, o Governador, cuida de sua cidade de uma forma bastante rígida, não tolerando absolutamente nada que seja diferente de suas ordens. Mas Philip, que não é nem um pouco besta, se finge de bom. Bastante atencioso e solicíto, recebe os novos moradores da cidade, lhes prometendo conforto e segurança enquanto estiverem em suas dependências.Em “O Caminho para Woodbury” iremos conhecer novas faces da personalidade do Governador. Em alguns momentos veremos suas fraquezas, já em outros seremos apresentados as mais mirabolantes crueldades provenientes de sua mente perturbada. Para quem assiste o seriado deve estar lembrado da política de “circo e pão” adotada pelo Governador. Em contrapartida vamos ver um grupo de pessoas que não compartilham da política de governo de Blake, e decidem ir bater de frente com ele. Sem dúvida alguma isso não é uma boa ideia, pois em Woodbury a lei é “errou, morreu”.
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Luana_Corazza 17/04/2014

O livro não é de todo ruim, mas comparado com o primeiro, deixa a desejar, a narrativa continua daquele jeito "rude" o que deixa a leitura mas rápida, mas ao mesmo tempo, o livro é meio massante.

Quando digo que o livro é massante, quero dizer que é monótono, só fica naquilo, e aí, no meio do livro tudo acontece de repente e super rápido, o livro não é ruim, se eu pudesse dar 3 estrelas e meia eu daria, mas não posso então não dou 4...

É ótimo para os fãs que querem complementar mais ainda com as histórias dos personagens da série/HQ e até para quem não é fã (já que pode ser lido como história individual).

O livo segue meio uma linha George Martin, não estou comparando, de jeito nenhum. Mas, neste livro, os personagens morrem dramaticamente, e ao mesmo tempo que você gosta de uns, você desgosta de outros (como eu odeio a Lilly).

Quotes:

"A vida dói muito mais que a morte."

"... o que seria lindo em outro lugar, outra época, outro contexto, sem pragas ou homens desesperados."
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