A casa das sete mulheres

A casa das sete mulheres Letícia Wierzchowski




Resenhas - A Casa das Sete Mulheres


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Valquiria 13/03/2009

Mostra o cotidiano e importância das mulheres durante a revolução farropilha. O dia-a-dia à espera de notícia de seus homens que estevam na guerra. Consegue narrar história e romance com personagens ficticios e reais.
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Bia09 09/04/2009

Maravilhoso!
Lindo, praticamente poético e apesar de tratar de um assunto delicado como a guerra, é de uma leveza impressionante!
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zette 14/05/2009

Ótima escritora
Um livro para quem deve conhecer bem os pampas gauchos e principalmente a historia da revolução farroupilha e a época em que se passa a historia.A autora une o mistico com o real sem exageros.So não gostei muito da parte que se refere a Garibaldi. Achei um certo exagero aquele amor desesperado da Manuela, ficando maniaca pelo resto da vida.
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*** Nin@!! *** 30/05/2010

Lindo mesmo!
No começo eu não me interessei muito... nas 100 primeiras páginas não tinha me identificado com a história... mas logo depois tornou-se esplêndida,,, mostra força, determinação, amor,, ahh é lindo! É forte também... detalhes da guerra,, do sangue... torna-se tão real...
Cada história de amor é envolvente... Rosário é um enigma... é assustadora e triste...
A história de Mariana me fez chorar muito,, que maravilhosa... que determinação! Que amor!
Chorei também com o amor não correspondido de Joaquim por Manuela,,, ele não merecia...
O amor de Manuela é auto-sacrificante... simplesmente surreal.
Amei o livro! Porém no começo focou muito na guerra... e eu esperava mais foco nos romances.
O livro é tão bom quanto a minissérie... que deveria repetir!
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Regina Alonso 01/08/2009

Fantático livro, fantástica mini série
Perfeita dramatização da mente feminina e dos fatos históricos.
Vi primeiro a mini série e quando li, os diálogos e o pensamento da personagem/narradora e de todas as outras me remetiam as atrizes, o que não deixou nada a desejar. Ao contrário achei uma belíssima adaptação.
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Talita 15/12/2009

O romance de uma guerra: na guerra e no amor tudo é permitido
O livro conta a história da revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos que ocorreu no Rio grande do Sul (1835-1845). E foi a maior guerra civil do continente. Trata com detalhes e com uma pitada de romance, as conseqüências sobre o destino de homens e mulheres.

“O romance trata de todas as guerras e de suas conseqüências pessoais e coletivas. O que nos toca, enfim, é a proximidade humana dos fatos narrados” O Globo.

O líder do movimento general Bento Gonçalves da Silva, isolou as mulheres de sua família em uma estância afastada das áreas de guerra com o propósito de protege-las. E enquanto a guerra acontece o destino daquelas mulheres muda para sempre.
Muito bem escrito ele se torna uma leitura fácil e viciante, porque fica impossível não torcer por seus personagens.
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Marisjac 10/02/2010

Menuela!
São poucos os livros que conta alguma história de guerra no Brasil que eu gosto!
Mas, esse livro ficou Show!
gamei na mini-série e gamei no livro!
Manuela bichinha sofre até o final!
Aff.
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Kelli 15/12/2012

ESTIGMAS NO CORAÇÃO DO PAMPA
Um grande ícone da Literatura rio-grandense, Leticia Wierzchowski, nasceu em quatro de junho de 1972, em Porto Alegre, RS. Depois de abandonar a faculdade de Arquitetura e a confecção de roupas que possuía, foi trabalhar juntamente com seu pai no escritório de construção civil da família. Nessa época começa a escrever obras de ficção. Estreia com o romance O anjo e o resto de nós, em 1998 – relançado em 2001 –. Um ano depois a publicação de Eu@teamo.com, baseada na sua história romântica com o marido, e também Prata do tempo. No ano de 2002 chega ao auge da carreira com A casa das sete mulheres. Depois lança diversos livros: O pintor que escrevia, 2003; Cristal polonês, 2003; Um farol no pampa, 2004 – continuação da saga A casa das sete mulheres; Uma ponte para Terebin, 2005; De um grande amor e de uma perdição maior ainda, 2007; Os aparados, 2009; Os Getka, 2010. Entre esses há obras infanto-juvenis: O Dragão de Wawel e outras lendas polonesas, 2005; Todas as coisas querem ser outras coisas, 2006; O menino paciente, 2007; Era uma vez um gato xadrez, 2008.
A casa das sete mulheres retrata a Guerra dos Farrapos sob o ponto de vista da mulher gaúcha, sua espera e dor. Com os altos impostos, o preço do charque se elevou e os conflitos provenientes do descontentamento do povo sulino eclodiram numa revolta popular. Diante da resistência do império, mais tarde se tornaria a Revolução Farroupilha, uma luta em favor de um ideal: a liberdade de um povo e de uma terra. Com o desencadeamento da Revolta, o coronel e líder do movimento, Bento Gonçalves propõe às mulheres de sua família o isolamento na estância da Barra. Com o intuito de protegê-las, porém, não imaginava que jamais poderia poupá-las psicológica e emocionalmente dos acontecidos no decorrer daqueles dez anos longos e devastadores naquele pampa.
Leticia expõe o diário de Manuela, sobrinha de Bento, a única pessoa a prever os maus presságios que 1835 carregava em suas entranhas e, a narrar de forma exímia o sofrimento de suas parentas. As mulheres mais moças da família, habituadas com a vida social agitada e os bailes de Pelotas, se deparam com o tédio e rotina maçantes, desprovida de novidades, salvo as vezes em que o coronel trazia ou encaminhava revolucionários para a estância. Já as mais velhas, irmãs do coronel, são o alicerce da casa. Mostram-se fortes nos momentos mais conturbados: na morte de Paulo e Anselmo – maridos de D. Ana e Maria Manuela, respectivamente –, e também no fim trágico de Pedro – filho de D. Ana –, na prisão de Bento e nos delírios de Rosário, apaixonada pelo fantasma de Steban, imperial uruguaio morto em combate.
A monotonia e os tempos de guerra, contudo, não impedem que as moças, Perpétua e Mariana, se apaixonem, casem e formem suas próprias famílias. A primeira encontra um charqueador estancieiro a favor da revolta, na época, delegado da cidade de Rio Pardo, que depois de viúvo, lhe faz a corte e com ela se casa. E Mariana enamorada por João, peão recém-chegado a estância, engravida. Depara-se com a rejeição da mãe Maria Manuela, que ao saber do acontecido a deixa confinada em seu quarto durante três meses, enquanto João vai unir-se as pelejas. Findo esse período, D. Antônia, angustiada com a situação da sobrinha a leva para sua estância para cuidar-lhe a saúde. Com o retorno de João, devido à amputação de sua mão direita, o casal é acolhido pela tia da moça, e passa a residir na Estância do Brejo.
A vinda do italiano Giuseppe Maria Garibaldi com marinheiros de diversas nacionalidades para a Estância do Brejo tinha como finalidade a construção de barcos para o propósito de conquistar as águas internas do estado. Durante a estada desses, o clima de excitação reinou entre as moças. E, como efeito colateral, surge a devastadora paixão entre Garibaldi e Manuela, a mais moça da casa. Prometida a Joaquim, seu primo, ela é impedida de dar continuidade a sua intenção de casar-se com o italiano. Apesar de eles noivarem às escondidas, o destino, sempre implacável, o leva para longe de sua amada. Mesmo com as promessas de retornar quando a guerra findasse, Garibaldi, no meio de tantas pelejas, apaixona-se por Anita, uma corajosa guerreira que abandona o marido para ficar ao seu lado. O marinheiro que outrora fazia juras de amor a Manuela, escolhe por ficar ao lado de Anita, cujo espírito livre e aventureiro se assemelha ao seu. Deixa assim, uma Manuela arrasada por um amor a que foi fiel até sua morte. “Noiva de Garibaldi”, como fica conhecida no Rio Grande.
Bento Gonçalves, eleito presente República Rio-Grandense encontrava-se preso quando essa foi declarada. Mas o gaúcho de personalidade forte e astuto por natureza, encontra na transferência para o Forte do Mar, Bahia, uma oportunidade de fugir. Praticando natação todos os dias no mar, aproveita-se de uma distração de um guarda e foge a nado da prisão. E enfim regressa ao seu Rio Grande, tão adorado. Retorna para tomar as rédeas de suas lides. Para felicidade de Caetena, sua esposa, que muito sofreu, sem nunca perder a postura, por seu marido e filhos tão expostos naquelas pelejas. Com a morte de três homens da família Gonçalves da Silva o desejo de vitória e vingança se intensifica entre os sobrinhos e os filhos de Bento, os quais vêm do Rio de Janeiro para pelear ao lado do pai.
Rosário, no decorrer da guerra e de sua loucura, se torna silente e distante. Apenas a sombra da moça meiga e jovial que outrora fora. Seu amor impossível a atormenta e a alimenta ao mesmo tempo. Maria Manuela presenciando agoniada os delírios de sua estimada filha, encontra uma única solução plausível: mandá-la para o convento. A jovem continua a encontrar-se com o fantasma do oficial, mantendo incursões noturnas pelo convento. E, no auge da paixão insana, crava no peito uma espada que seu Steban lhe dá. Quando as freiras encontram-na morta, no dia seguinte, ficam abismadas, sem entender de onde surgira aquela espada uruguaia, tão antiga.
Com a renúncia de Bento do seu posto de presidente e muitas tentativas de acordo, cansados já de guerrear, os farrapos assinam, finalmente, um acordo de paz, que concede anistia aos revoltosos e liberdade aos escravos. As cicatrizes, no entanto, permaneceram no seio do povo farroupilha. Cicatrizes de um luta, de um sonho não realizado, de um ideal não conquistado. Na vida desses heróis, que tanto perderam para pouco ganhar.
Ao leitor que não aprecia o sentimentalismo transcrito numa obra, essa não é recomendável, pois pode, muito provavelmente, entendiá-lo. Apesar dessa característica, a autora segue habilmente a risca os acontecimentos da Revolta, misturando realidade e ficção, o que, deve-se dizer, teve um resultado extraordinário. O livro é, conforme se constata, uma agradável ferramenta de apoio para a história rio-grandense. A autora deixa uma obra-prima em formato de livro para as futuras gerações gaúchas.
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C r i s 26/01/2011

Bom, em primeiro lugar, não custa dizer que ele é muito superior a mini-série (que é ótima). A única coisa que eu não gostei, foi do personagem Bento Gonçalves, que o Werner Schunemann o fez bem melhor que o retratado no livro, que chega a dar nojo.
Gostei muito também do que aconteceu com a Mariana e o índio, que foi cortado da série. Eles são o meu casal preferido na história toda.
Enfim, Letícia Wierzchowski está de parabéns.
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bianwb 06/06/2024

Acredito que o primeiro livro nacional que gosto mesmo. Estava nervosa.. achei que não iria gostar, que seria uma leitura lenta, mas não. A linguagem do livro é excelente, me prendeu bastante. Comecei a assistir a minissérie, achei que iria detestar, também gostei, mas acredito que seja porque a história é contata de "longe", então tem como colocar mais coisas na história nas telas.
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Jéssi. 07/02/2011

Nas primeiras trinta páginas do livro quase larguei de mão, era uma leitura que parecia que não ia ter fim e tinha cara de que seria muito cansativa. Por sorte me enganei totalmente. São livros como esse que provam que a literatura nacional é muito boa! São sete enredos marcados sobretudo por sangue, lágrimas e amor, e apesar disso ter soado piegas, são esses três fatores que permitem a você mergulhar na vida de cada uma dessas mulheres e sentir como se estivesse vivendo na pele delas.
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Raffafust 28/06/2011

Um livro para emocionar do início ao fim!
Cada livro faço questão quando lembro de colocar aqui como parou em minhas mãos, esse eu ganhei no mesmo ano em que foi lançada a série de tv e de minhas amigas da loja na qual trabalhava, foi uma emoção muito grande receber esse romance lindo da terra de minha mãe!
Vamos a ele, para mim esse livro é um clássico, ele me emocionou em tantas partes que cheguei a sublinhar as coisas que a personagem Manuela escrevia no diário sobre sua paixão e sobre seus mais diversos sentimentos pois me identificava de imediato!
A escritora Leticia Wierchowski que até então não havida lido nada dela, acertou em cheio em tudo que descreve no livro!
Ela descreve com tantos detalhes as cenas que na mesma hora nos imaginamos dentro do livro. O livro se passa no meio da Revolução Farroupilha, que como sabemos começou em 1835 e teve seu fim dez anos depois em 1845, para quem nunca gostou de história lembrará de poucas coisas que o livro relata mas quem curte como eu vai se impressionar com tudo que ela descreve!
Fora que Bento Gonçalves é narrado de forma maravilhosa! Inserido na história como se o conhec;essemos e soubéssemos de tudo que sente e vive.
Ah...e o amor de Manuela e Garibaldi ( não consigo parar de pensar em Thiago Lacerda quando ecsrevo isso! hahha) ao lermos imaginamos até a música de fundo!
Livro para ser ler sentada mas se aplaudir de pé!



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Sté 08/03/2012

a vida é dura,mas é a vida.
Comecei a ler esse livro sem ter idéia de como ia ser.Nunca tinha lido um livro como esse,sobre guerra.O livro é inteligente,bem pensado na escrita e de encaixe para a Revolução.Gosto de livros assim que você aprende lendo,igual A Menina Que Roubava Livros.O romance ajudou bastante com que esse livro fosse interessante porque por mim se fosse só falar sobre a guerra já teria parado.Lendo esse livro eu comecei a ter idéia de como era o Brasil naquela época (1835-1845).Parei de estudar no Brasil na quarta série e pouco sei sobre o Brasil.Eu li esse livro antes de ver a série da globo e quando tentei assistir a série não gostei muito do que fizeram da série.Ao contrário de muita gente que gostou mais da série do que do livro.Esse livro não é aquele que te faz viajar na fantasia,é mais a realidade.As coisas não vão do jeito que a gente quer como nos livros com o final feliz.Mas posso dizer que você pode aprender sobre a vida igualmente como qualquer outro livro.Recomendo muito ler esse livro.Se você não leu ainda,largue qualquer coisa que você irá ler e leia esse livro primeiro.
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Alessandra 05/04/2012

Sinopse - A casa das sete mulheres - Letícia Wierzchowsky
Romance que ganhou as telas de televisão em uma superprodução da TV Globo adaptada por Walther Negrão e Maria Adelaide Amaral, com direção de Jayme Monjardim. Este livro da gaúcha Leticia Wierzchowski mostra a Guerra dos Farrapos, ou Revolução Farroupilha (1835-1845) – a mais longa guerra civil do continente –, e suas conseqüências sobre o destino de homens e mulheres. O líder do movimento, General Bento Gonçalves da Silva, isolou as mulheres de sua família em uma estância afastada das á;reas em conflito com o propósito de protegê-las. A guerra começou a se prolongar, a vida daquelas mulheres transformou-se para sempre. As complexas razões da luta dos latifundiá;rios rio-grandenses contra o Império brasileiro estão nos livros de História, o que não está; nos livros de História sobre a Guerra dos Farrapos está; neste bem construído romance de Leticia Wierzchowski. “Leticia concretizou uma idéia fabulosa.”
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