Os Bons Companheiros

Os Bons Companheiros Nicholas Pileggi




Resenhas - Os Bons Companheiros


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Queria Estar Lendo 14/09/2020

Resenha: Os Bons Companheiros
Os Bons Companheiros é um dos mais recentes lançamentos da coleção Crime Scene, da editora Darkside - que cedeu este exemplar para resenha. O livro é um prato cheio a respeito da história da máfia italiana nos Estados Unidos, com ficção e fatos reais muito bem intrincados numa trama fascinante.

O aclamado diretor Martin Scorsese abre a obra com um prefácio muito interessante sobre como ele chegou ao livro e o levou para as telonas, trabalhando junto com o autor, Nicholas Pileggi, para adaptar o roteiro. E falando por mim, esse livro foi uma experiência ótima de leitura porque acho a máfia é um assunto muito interessante. Assim como ler sobre investigações policiais é de fazer crescer a curiosidade, ler sobre o mundo do crime organizado também me enche de questões e curiosidades.

A história acompanha o jovem Henry Hill desde sua associação com o crime até sua prisão e sentença - não é um spoiler porque é o começo da história. O pontapé inicial dessa trama toda é como o Henry veio a se envolver com esses criminosos e como se tornou uma peça tão importante da máfia durante três décadas.

A obra de Pileggi se estende no desenvolvimento de Henry dentro do crime organizado. Ele vai de garoto de recados a confidente e então participante de tudo; desde tráfico e jogos e apostas até sequestros e roubos mais arriscados.

É o tipo de livro que te prende justamente por te encher de curiosidade sobre a vida desses criminosos. A história enche as páginas de relatos sobre seus feitos criminosos, sobre sua relação com os outros membros da gangue, seu crescimento pessoal, a formação de uma família - sua esposa, Karen, é recorrente nos relatos e geralmente aparece para quebrar um pouco do encanto dos comentários do Henry. Ela é muito mais pé no chão e ciente de toda a instabilidade que era estar casada com um criminoso.

A máfia era a família de Henry; seus irmãos e amigos com quem dividiu todos os momentos mais intensos da sua vida. E como algumas relações familiares, enquanto tem a parte próspera - que, né, envolvia crimes - também tem o lado sombrio. As traições, assassinatos, fugas e perseguições e o medo constante do que dar as costas para a máfia significaria, especialmente mais para o fim da história.

A edição da Darkside eu nem preciso falar, né? Linda, com uma diagramação boa e confortável para leitura. A tradução da Carla Madeira ficou ótima, e não encontrei nenhum problema na revisão. O livro é curtinho também, nem chega a ter 300 páginas, então tudo passa muito rápido e quando você já vê, está afundada naquele mundo de crimes e segredos.

Eu com certeza entendo o fascínio por essa história e porque ela se tornou tão grandiosa e famosa com a adaptação; Os Bons Companheiros é uma leitura importante e imprescindível se você tem curiosidade a respeito da formação e da organização desse mundo caótico que envolve os mafiosos.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2020/09/resenha-os-bons-companheiros.html
A soma de todas as páginas 14/09/2020minha estante
Adorei suas colocações sobre a leitura... Parabéns pela resenha!


Queria Estar Lendo 15/09/2020minha estante
Que bom que curtiu, Kaka!


Gui 13/10/2020minha estante
Boa resenha. Os livros da Darkside são belíssimos msm, porém nessa edição há alguns erros de revisão sim, principalmente no uso da vírgula, conjunção e preposição.


Ana Bellot 03/01/2021minha estante
Ótima resenha. Minha edição, infelizmente, veio com problemas. Capa linda mas revisão de texto deixou a desejar em alguns pontos.




Andre.S 01/09/2021

Um mergulho real no submundo da mafia americana dos anos 60, 70 e 80. Extremamente bem escrito e acurado em pesquisa e detalhes, este livro originou o filme homônimo de Martin Scorsese. Excelente!!
Francisco.Martins 06/09/2021minha estante
Amo esse filme. Quero muito ler o livro


Andre.S 06/09/2021minha estante
Vale muito a pena!! Curti demais!!




Gabi 18/01/2021

Henry Hill foi um dos mais famosos integrantes da máfia dos EUA e conta a sua própria história nesse livro desde sua infância. No começo a leitura foi meio arrastada mas depois tava presa e só queria parar de ler depois do fim de alguma história. Foda demais saber como eram os esquemas deles e nas mil coisas que estavam envolvidos. Muito bom!! Agora vou sair daqui e ir direto ver o filme que dizem ser melhor que o livro ?
Drigo.Cardoso 21/08/2021minha estante
Na verdade, Henry Hill (que não é o nome verdadeiro dele) só se tornou famoso depois deste livro e do filme, antes disso ele foi só mais um dos diversos pentiti dos anos 80/90. Na verdade, tanto ele como diversos dos personagens do livro eram apenas "associados", ou na gíria do Brooklyn, "wiseguy", apelido dados aos gangsters que trabalhavam esporadicamente ou continuadamente para alguma das 5 famílias de NY, mas ele mesmo nunca foi iniciado na Cosa Nostra, nunca fui um "homem feito". No filme isso fica mais claro, quando matam um importante personagem amigio de Henry justamente quando ele seria iniciado.




Irber 21/05/2013

Deu origem ao filme "Os Bons Companheiros", de Martin Scorcese (com Robert DeNiro, Joe Pesci e Ray Liotta). Fiquei impressionado como Scorcese conseguiu adaptar tão bem um roteiro... O ponto "ruim", é que o livro, apesar de interessante, poderia ter se aprofundado um pouquinho mais nos acontecimentos.

Esse livro também é vendido sob outro título: "O Homem da Máfia".
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Matheus 13/10/2016

É muito difícil não comparar a experiência de leitura deste livro com a de assistir ao filme originado dele. Na minha opinião, o melhor filme de Scorsese, pois o diretor constrói, através de detalhes de uma visão da máfia com a qual não estamos acostumas, uma história de amizade e, principalmente, como essa amizade vai sendo aos poucos destruída pelo meio em que aquelas pessoas vivem. Scorsese, claro, como o grande diretor que é, conseguiu perceber isso ao ler o livro e decidir filmá-lo. Mas, infelizmente, esse viés da história que torna o filme tão marcante não é algo tão presente no livro. Pileggi escreve de uma forma mais seca, sem se preocupar muito em construir cenas ou momentos, e sim em passar o máximo de informação possível ao leitor. Temos então uma história naturalmente interessante, mas que alterna entre trechos mais marcantes, onde e leitura flui mais facilmente, por outros onde as histórias contadas acabam rodando sem sair do lugar, como as inúmeras páginas em que lemos sobre a vida de Henry na prisão. Além disso, a ‘construção’ dos personagens não é tão poderosa quanto no filme. Scorsese faz com que nos importemos até com o mais insignificante dos personagens, enquanto que no livro a maior parte dos nomes aparece e some sem que mal percebamos sua presença. Mesmo um dos personagens mais famosos do filme, Tommy, aqui acaba sendo um coadjuvante no máximo interessante, mas cuja morte não causa nem de perto o impacto que essa mesma morte causa no filme. Sei que chega a ser covardia esta comparação feita entre o livro e o melhor filme de um mestre do cinema como Scorsese, mas a expectativa gerada pelo filme acabou prejudicando um pouco a experiência.
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Alison.Bastos 23/07/2017

Scorsese é gênio.
O livro é bom, poderia ser melhor, a história é sensacional, principalmente a parte da infância do Henry. Mas o filme é muito melhor.
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Wander.Santos 20/08/2020

Tão bom quanto o filme!
Como diz o próprio Martin Scorsese na introdução, ?reserve algumas horas para a leitura, pois você não vai conseguir parar.?
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Elise 19/09/2020

Bom, mas achei a leitura um pouco arrastada, a forma que conduziram a narrativa.
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Michele 13/10/2020

Gostei
Não é um livro ruim. Mas é diferente do que eu esperava que fosse. Fiquei bastante surpresa em alguns momentos.
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Coisas de Mineira 19/10/2020

Goodfellas, ou Os Bons Companheiros, tem um título muito conhecido pelos aficionados por histórias de crime e Máfia. Ressalto isso desde o início, pelo fato da adaptação de Scorsese, lá no ano de 1990, é uma das histórias mais conhecidas do gênero no cinema acima de tudo. No filme, Scorsese conta com seu ator coringa, Robert de Niro, com Joe Pesci e Ray Liotta, esse último no papel principal de nosso protagonista, Henry Hill.

Goodfellas então, se trata da história de vida de Henry Hill desde a infância. O jovem rapaz foi atraído para o crime organizado devido todas as vantagens que enxergava na vida dos poderosos que operavam ali por perto do apartamento que morava com sua família.

Hill vem de uma família modesta do Brooklin, onde o pai (um irlandês-americano) precisava lutar diariamente pelo pão de cada dia. Por outro lado, essa era a realidade da grande maioria das pessoas. Era difícil conseguir um emprego formal, e assim ter um ganho que garantiria a subsistência dos seus.

“Meu pai estava sempre com raiva. Ele nasceu com raiva. Tinha raiva de ter de trabalhar tanto para ganhar quase nada.”

Sendo esse livro do gênero não ficção, as informações vieram em grande parte do próprio Henry Hill, em muitas entrevistas feitas pelo ex-repórter policial e autor do livro, Nicholas Pileggi. Hill então declara sua atração pela “vida fácil” desses ‘caras espertos’. Eles viviam como queriam, e tinham dinheiro para o que desejassem fazer. Logo, Hill estava matando aulas no colégio, e passando muito de seu tempo no ponto de táxi próximo sua casa.

Através das tais entrevistas, poderemos enxergar um reflexo da vida viva e ativa da Máfia daqueles anos em que Hill cresceu e se desenvolveu no meio de alguns chefões e poderosos. Sendo metade irlandês (por parte de pai, já que família de sua mãe veio da Sicília), Hill nunca alçou voo alto.

Embora fosse bem relacionado, ele estava sempre envolvido em roubos e jogos de azar, e mais para frente, em tráfico de drogas. Passou algumas vezes por prisões. Em certas detenções ele ficou pouco tempo, se tornando um nome conhecido. Todavia ainda enfrentou uma pena maior, o que levou muitos anos de sua vida.

“Quando cheguei em casa minha mãe me olhou de cima a baixo e gritou: ‘Você está parecendo um gângster! ’. Me senti melhor ainda.”

Em primeiro lugar, mesmo tendo deixado de estudar cedo, Hill conseguiu se destacar no meio criminoso. Ele era esperto, inteligente e tinha ‘feeling’ para o crime, estando envolvido em grande parte dos assuntos importantes do seu meio. Apadrinhado por Paul “Paulie” Vario, fazia pequenos trabalhos quando criança, e foi se desenvolvendo no meio de mafiosos e criminosos – tomando gosto pela ‘coisa’.

Hill, que foi interpretado no cinema por Ray Liotta, logo caiu nas graças de Jimmy Burke, vivido pelo grande De Niro nas telas. Assim, em contraste, como Hill, Burke também não se desenvolveu muito entre os gangsteres por sua ascendência irlandesa.

A obra nos retrata as fases de vida de Hill, e consequentemente, as ondas de crime que assolavam a região onde viviam. Posteriormente, nos anos 1960 muitos caminhões eram assaltados para desvio (e posterior revenda) de mercadorias. Isso era coisa de Burke, Hill e Tommy DeSimone.

Um dos maiores roubos da história dos Estados Unidos até aquela época tem a assinatura desses caras – o assalto à Lufthansa em 1978 (levaram do terminal de carga da companhia aérea no Aeroporto Internacional Kennedy US $ 5 milhões em dinheiro, e aproximadamente US $ 1 milhão em joias).

“Eu era o garoto mais sortudo do mundo. Gente como meu pai não conseguia entender, mas eu fazia parte de algo. Eu pertencia. Era tratado como um adulto. Ei vivia algo mágico.”

Alguns fatos em Goodfellas é adaptado ou modificado, como o sexo dos filhos de Hill. Mas, nada com muita importância na história geral que é o centro do livro: a vida de crimes do homem, e posteriormente seu acordo com a polícia, bem como a denúncia de seus Bons Companheiros, se podemos chama-los assim – com o perdão do trocadilho!

A Máfia, e principalmente seu padrinho Paulie, abominava o envolvimento com drogas. E essa foi a derrocada de Hill em meio a seus amigos mafiosos. Foi aí que o castelo de cartas começou a ruir.

Finalmente, foi nos anos 1980 quando Hill já estava envolvido e praticamente viciado em seus produtos (drogas), que acabou sendo preso pela polícia americana. Ele poderia pegar uma condenação de décadas.

E como seu velho companheiro Jimmy Burke estava ‘apagando’ todos os envolvidos com o assalto à Lufthansa, surpreendentemente Henry optou por fazer um grande acordo entregando os gangsteres e seus negócios.

“E todos os dias eu aprendia alguma coisa. Todos os dias eu ganhava um dólar aqui, outro ali. Ouvia os esquemas e via os caras se darem bem. Era natural.”

A história retrata como Henry precisou estar sempre muito bem protegido pela polícia federal, tanto quando aconteceriam os seus depoimentos, como em hotéis que sua família precisava se instalar, às vezes, mudando a cada dois dias. Devido ao fato de estar com um alvo em suas costas… Presume-se que foram feitas aproximadamente 50 condenações posteriormente como resultado dos testemunhos de Hill.

O mafioso nasceu em Nova Iorque em 11 de junho de 1943, e faleceu em Los Angeles, no dia 12 de junho de 2012, um dia após completar 69 anos. Por conseguinte, foi filiado à família Lucchese (uma das 5 famílias de mafiosos de NY) entre os anos 50 até os 80. O livro de Pileggi foi originalmente publicado em 1985.

“Assaltos nas ruas, invasões, roubo de carteiras e estupros eram quase inexistentes nas áreas controladas pela Máfia.”

Em suma, ele e sua família passaram a fazer parte do sistema de proteção à testemunha, do FBI. Denunciou seus antigos amigos e colegas mafiosos, que se colocassem as mãos nele antes da polícia, ele estaria enterrado com algumas pás de cal jogada em sua cara. Entretanto, o homem nunca se emendou. Muitos anos depois acabou sendo expulso do sistema de proteção.

Porém, seus algozes já haviam todos falecido. Em conclusão, numa curiosidade do livro, descobrimos que Hill aceitou se tratar do vício em álcool e drogas, após um pedido do ator Ray Liotta, que o interpretou no filme Goodfellas – Bons Companheiros.

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/goodfellas/
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Juliano.Ramos 18/11/2020

Esse livro só não é melhor por ser curto demais, é tudo muito condensando e apressado, a história de um dos maiores mafiosos dos EUA's não deveria ser escrita com tanta pressa.
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Leandro423 09/06/2024

Contém possíveis spoliers
Livro muito bom que conta a historia do mafioso Harry Hill e que gerou o filme de mesmo nome.

E um livro de facil leitura pois o autor nao ficou utilizandk terminologias dificies e foi direto ao ponto principalmente na hora de descrever o que foi falado pelos entrevistados. Esse livro pode ser dividido em três partes.

A primeira conta a infância de Harry Hill, como ele entrou para a máfia, o que o seduzia, como ele fez para entrar, sendo de uma garoto de recados a um dos principais mafiosos do certame.

Na segunda fala sobre sua vida adulta, os negócios que ele movimentava, como fazia, parece até uma manual da criminalidade. Tudo muito bem detalhado. Inclusive as prisões por onde passou, como fazia negócios dentro dos aeroportos e a corrupção policial. Essa parte se encerra praticamente com o assalto ao avião da Luffthansa.

A terceira é última parte fala sobre o que ocorreu após o assalto ao avião da Luffthansa, como Harry Hill foi preso e todos os acordos que ele fez para proteger a si e sua família.
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Ana Bellot 03/01/2021

Não existe paz.
O relato de Henry Hill é cru, sincero e forte. Em alguns momentos, certas descrições chegaram a me deixar desconfortável (considero isso uma coisa boa). Sou fã do tema e esse livro é obrigatório para quem gosta.
O mais interessante é perceber, a medida que o livro cresce, como diante desse cenário caótico o maior inimigo desses homens acabam sendo eles mesmo. A culpa, as mentiras e a desconfiança não sustentam equipes e famílias por muito tempo e o banho de sangue é uma constante e faz parte do dia a dia de forma tão natural que choca.
O ponto alto desse livro é o relato feminino, tanto da esposa quanto da amante, sobre o mundo que vivenciaram. É engraçado acompanhar uma certa quebra de valores morais e aceitação aos poucos, dos valores de vida questionáveis daquele homem com quem ambas dividiam a cama. Casa luxuosa, filhos em boas escolas, roupas de grifes e... armas em casa. Entender a dinâmica dessas mulheres no mundo da máfia é fundamental e sinto muito falta desse olhar em outras obras.
A edição da Darkside tem alguns problemas de tradução e identifique na minha dois erros de grafia o que é um pouco chato mas não atrapalhou a leitura. Recomendo!
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Papareia dos Livros 11/01/2021

O melhor
Eu sou suspeita em falar desse livro, primeiro porque eu adoro histórias sobre a Máfia nos EUA, seguindo os relatos verídicos principalmente, e também eu o filme que vi à muitos anos se tornou um dos meus prediletos no assunto, por isso quando soube que a Darkside ia lançar no Brasil a edição de GoodFellas eu não podia perder de ler.
A história é contada pelo autor, Nicholas Pileggi que foi convidado pelo personagem centro da trama, Henry Hill, na intenção de contar sua vida e seu envolvimento com a Máfia em Nova York.
Um livro muito bem construído onde o autor da a voz para Hill onde este conta de forma super explicita os esquemas que fez parte e como os organizava, expôs as corrupções que ocorria no sistema público e governamental da cidade e ainda nos fala como e porque no fim quando preso entregou seus colegas para entrar no sistema de proteção à testemunha.
Ainda, tem relatos de sua ex-esposa, namorada e o agente do FBI encarregado de um dos grandes esquemas que Hill se envolveu, o assalto ao Lufthansa.
A forma como tudo é bem explicado e as tramoias vividas por Henry chega ser absurdo de se ouvir às vezes, mais parece uma história de filme do que vida real, mas pegando o cenário em que vivia e os vários relatos de outros ex-mafiosos podemos ter uma noção de que tudo ali contado foi sim bem real.
Para quem viu o filme digo que é muito válido ler o livro, aqui temos ainda mais explicações e para aqueles que leram e não assistiram o filme eu também recomendo, o filme nos traz uma panorâmica visual dos fatos sem dizer que foi produzido Martin Scorsese que assim como eu e um grande fã deste livro.

site: https://papareiadoslivros.blogspot.com
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