A luz através da janela

A luz através da janela Lucinda Riley




Resenhas - A Luz Através da Janela


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Virgílio César 25/07/2017

Este é o quarto livro que li da autora e com certeza o melhor deles. A história durante a segunda guerra mundial é muito interessante e a integração com o tempo presente foi desenvolvida de maneira muito inteligente e emocionante. Em alguns momentos me lembrou os livros de espionagem do Ken Follett.
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Tamara 06/05/2017

*Resenha postada na íntegra e originalmente em: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/04/resenha-luz-atraves-da-janela-por.html

Adoro todas as tramas de Lucinda Rilley que li até hoje, e sempre me surpreendo muito positivamente com a forma como ela constrói cada história e como faz conexões entre pessoas que pensamos que jamais teriam a ver uma com a outra, e também adoro o modo como ela nos deixa imaginar algo, para, logo depois, fazer com que tenhamos uma reviravolta na história e com esse livro não foi diferente, embora ele não seja o meu favorito da autora, mas me marcou muito profundamente. Na verdade, uma única característica que eu já notei em outros livros da autora me fez não achá-lo o melhor que ela já escreveu. Lucinda quase sempre insere nos seus livros duas tramas paralelas; uma, envolvendo uma personagem do presente, e outra, envolvendo alguém do passado, que geralmente, de alguma forma tem alguma ligação com a personagem do presente, e aqui não foi diferente, porém, achei a construção de Emilie, a personagem dos dias de hoje, bastante fraca, e não consegui me afeiçoar a ela, mesmo que com o decorrer da trama ela tenha se mostrado diferente e mais forte, mas mesmo com isso, os momentos do presente se tornaram arrastados para mim, e é essa a característica que percebo geralmente, que as personagens do presente nem sempre são tão empolgantes e algumas vezes não nos prendem tanto. Já por outro lado, me apaixonei por tudo que diz respeito ao passado, e se a trama girasse apenas em torno desse núcleo, ela seria a mais perfeita, pois nos mostra o auge da segunda guerra mundial, e a resistência francesa, temas que gosto muito de acompanhar.
O ponto mais positivo para mim foi conhecer esse lado da segunda guerra, conhecer as personagens fortes que vieram daí, e também foi me apresentado a divisão de agentes especiais que eram enviados para a França, pela Inglaterra, e eu nunca tinha ouvido falar deles nas obras que li. Além disso, temos uma personagem cega, e achei bem intrigante acompanhar o modo como ela era tratada, pois sou deficiente visual e geralmente gosto de acompanhar como a cegueira é tratada nas obras. Ainda, encontramos muito da ocupação francesa pelos nazistas, e podemos nesse meio, encontrar personagens bons e ruins, e conhecer os diversos lados dessa guerra. É preciso também destacar, que fui muito surpreendida com o final que a autora criou, que é algo que imaginei levemente durante a trama, mas descartei por parecer impossível naquelas circunstâncias, e depois a autora deu um jeito para que tudo se encaixasse com perfeição.
Porém, como já mencionado, a personagem do presente fez com que em alguns momentos a obra fosse arrastada para mim, e se mostrou uma personagem demasiado ingênua, que não percebia tudo o que se passava ao seu redor de errado e que se mostrou alguém muito fácil de ser manipulada, o que me deixou bastante irritada e pouco disposta a gostar dela. Além disso, achei os dramas do presente bastante açucarados e não tão necessários, e isso fez com que eu não me surpreendesse tanto assim.
Os personagens são bastante humanos e cheio de defeitos. Relativamente aos do presente, apenas senti afeição por Anton, um menino que aparece na trama, a princípio como um grande coadjuvante, mas depois ganha bastante importância no decorrer da obra. Já emilie, a protagonista foi muito parada e ingênua, e por isso não consegui gostar dela. Sebastiã, o marido de Emilie, também em nenhum momento se tornou um personagem que me agradasse, e apenas seu irmão, Alex, em alguns momentos me cativou. Também adorei Éduoard, o pai de Emilie, que no presente já é morto, mas que pelo que podemos conhecer desse homem, foi incrível e foi o personagem masculino de quem mais gostei. Quanto aos personagens do passado, adorei Constance, a inglesa que vai para a França, e Sophie, a mulher cega, e fiquei apaixonada pela história que ambas protagonizaram. Ainda, outro personagem que chama bastante atenção é Frederik, um oficial alemão que marca presença intensa na trama, além de seu irmão, Falk, e ambos protagonizam e demonstram muito bem todos os lados daquele regime nazista tão cruel e impiedoso.
O livro é dividido em trinta e cinco capítulos, sendo que alguns deles se passam no presente, a partir da primavera de 1998, e outros se passam nos anos da segunda guerra mundial; e, como em todas as suas tramas, Lucinda mescla a narração, feita em terceira pessoa, de uma forma incrível, pois acaba o momento do presente em um momento que nos deixa querendo saber mais do que vai acontecer, e logo depois, também nos prende nos momentos do passado, nos deixando ávidos para saber o que acontece ali também, e dessa forma, devoramos o livro em uma curiosidade intensa do que as próximas páginas prometem. Além disso, realizei a leitura em ebook e não encontrei erros.
Recomendo a obra para os fãs da autora, ou ainda, para aqueles que não a conhecem, pois certamente é uma obra incrível para se começar a conhecer seus livros, e é um livro que alia fatos históricos reais perfeitamente a uma ficção muito bem criada.


site: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/04/resenha-luz-atraves-da-janela-por.html
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Galáxia de Ideias 02/05/2017

Resenha
Emilie de la Martinières era descendente de uma família francesa importante e influente, e cresceu disputando o amor da mãe com festas e objetos caros, e o único por quem tinha verdadeira adoração, Éduoard, seu pai, morrera em sua adolescência. Para fugir de toda a riqueza e ostentação que cercava a mãe, Emilie se tornou veterinária e passou a levar uma vida simples, porém, quando tem trinta anos sua mãe, Valerie, morre, e a deixa sozinha no mundo, e a torna herdeira de muito dinheiro. Perdida, Emilie tem de decidir o que fazer com um château que seus pais mantinham no interior da França, e mesmo não querendo ter mais nada a ver com tudo aquilo, ela resolve reformá-lo e mantê-lo, para assim, também manter a memória do pai viva. Enquanto organiza os trâmites da herança e da reforma, aparece em sua vida um homem charmoso e interessante, Sebastian carruthers. Disposto a ajudá-la e a dar o carinho que a mulher nunca recebeu, Sebastian logo conquista o coração da ingênua Emilie e logo eles se casam, mas alguns segredos do passado vem à tona e ameaçam destruir a paz de Emilie.

Outra mulher decidida e forte viveu na época da segunda guerra mundial. Constance Chapelle era uma inglesa que foi recrutada para participar de uma missão importante na França. Chegando lá, logo foi descoberta pelos alemães, e foi salva por um agente importante da resistência. Impossibilitada de voltar para casa e vigiada constantemente, acabou se dispondo a ajudar uma mulher cega naqueles tempos diferentes. Quando a tragédia as atinge, constance e sua amiga tem de fugir para salvar a si mesmas e também a outras pessoas a quem amam.

Através de conexões incríveis e uma trama tremendamente bem construída, Lucinda Riley junta o destino de constance e emilie, e faz com que nos surpreendamos profundamente a cada virar de página.






[- Minhas impressões -]


Adoro todas as tramas de Lucinda Rilley que li até hoje, e sempre me surpreendo muito positivamente com a forma como ela constrói cada história e como faz conexões entre pessoas que pensamos que jamais teriam a ver uma com a outra, e também adoro o modo como ela nos deixa imaginar algo, para, logo depois, fazer com que tenhamos uma reviravolta na história e com esse livro não foi diferente, embora ele não seja o meu favorito da autora, mas me marcou muito profundamente. Na verdade, uma única característica que eu já notei em outros livros da autora me fez não achá-lo o melhor que ela já escreveu. Lucinda quase sempre insere nos seus livros duas tramas paralelas; uma, envolvendo uma personagem do presente, e outra, envolvendo alguém do passado, que geralmente, de alguma forma tem alguma ligação com a personagem do presente, e aqui não foi diferente, porém, achei a construção de Emilie, a personagem dos dias de hoje, bastante fraca, e não consegui me afeiçoar a ela, mesmo que com o decorrer da trama ela tenha se mostrado diferente e mais forte, mas mesmo com isso, os momentos do presente se tornaram arrastados para mim, e é essa a característica que percebo geralmente, que as personagens do presente nem sempre são tão empolgantes e algumas vezes não nos prendem tanto. Já por outro lado, me apaixonei por tudo que diz respeito ao passado, e se a trama girasse apenas em torno desse núcleo, ela seria a mais perfeita, pois nos mostra o auge da segunda guerra mundial, e a resistência francesa, temas que gosto muito de acompanhar.

O ponto mais positivo para mim foi conhecer esse lado da segunda guerra, conhecer as personagens fortes que vieram daí, e também foi me apresentado a divisão de agentes especiais que eram enviados para a França, pela Inglaterra, e eu nunca tinha ouvido falar deles nas obras que li. Além disso, temos uma personagem cega, e achei bem intrigante acompanhar o modo como ela era tratada, pois sou deficiente visual e geralmente gosto de acompanhar como a cegueira é tratada nas obras. Ainda, encontramos muito da ocupação francesa pelos nazistas, e podemos nesse meio, encontrar personagens bons e ruins, e conhecer os diversos lados dessa guerra. É preciso também destacar, que fui muito surpreendida com o final que a autora criou, que é algo que imaginei levemente durante a trama, mas descartei por parecer impossível naquelas circunstâncias, e depois a autora deu um jeito para que tudo se encaixasse com perfeição.

Porém, como já mencionado, a personagem do presente fez com que em alguns momentos a obra fosse arrastada para mim, e se mostrou uma personagem demasiado ingênua, que não percebia tudo o que se passava ao seu redor de errado e que se mostrou alguém muito fácil de ser manipulada, o que me deixou bastante irritada e pouco disposta a gostar dela. Além disso, achei os dramas do presente bastante açucarados e não tão necessários, e isso fez com que eu não me surpreendesse tanto assim.

Os personagens são bastante humanos e cheio de defeitos. Relativamente aos do presente, apenas senti afeição por Anton, um menino que aparece na trama, a princípio como um grande coadjuvante, mas depois ganha bastante importância no decorrer da obra. Já emilie, a protagonista foi muito parada e ingênua, e por isso não consegui gostar dela. Sebastian, o marido de Emilie, também em nenhum momento se tornou um personagem que me agradasse, e apenas seu irmão, Alex, em alguns momentos me cativou. Também adorei Éduoard, o pai de Emilie, que no presente já é morto, mas que pelo que podemos conhecer desse homem, foi incrível e foi o personagem masculino de quem mais gostei. Quanto aos personagens do passado, adorei Constance, a inglesa que vai para a França, e Sophie, a mulher cega, e fiquei apaixonada pela história que ambas protagonizaram. Ainda, outro personagem que chama bastante atenção é Frederik, um oficial alemão que marca presença intensa na trama, além de seu irmão, Falk, e ambos protagonizam e demonstram muito bem todos os lados daquele regime nazista tão cruel e impiedoso.

Continua...
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Fernanda :) 31/08/2016

Maravilhoso!
Um livro emocionante, escrito com delicadeza... uma história sobre amor, dor e perdão. Não tem como não ficar encantada com esse livro.
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Laura Tatiana 30/08/2016

linda história!!! com amor, sempre temos sucesso, não existem momentos que não possam ser superados!
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Ana Taffy 22/04/2016

Comecei a ler este livro logo após ter terminado A Casa das Orquídeas, não consegui deixar de me irritar um pouco com a semelhança entre os dois livros, parecia mais que a autora pegou um livro e só mudou os nomes das personagens e pronto. Não sei dizer qual dos dois foi escrito primeiro, mas não dá pra não sentir que um foi cópia do outro.

Talvez eu volte a ler um dia mas só depois de ter esquecido os detalhes do primeiro que li.
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Aline 28/01/2016

Confesso que cheguei a abandonar a leitura próximo da metade do livro. A maneira passiva e ingênua que Emillie enfrentava seus problemas e fantasmas me deixavam um pouco entediada. Entretanto, não pude esquecer as referências à Segunda Guerra e a saga de Constance. Valeu a pena. Ao final das últimas 150 páginas, simplesmente não pude parar e as li em uma única noite (madrugada, também : / ). Com um desfecho surpreendente, foi uma leitura extremamente válida e prazerosa. Recomendo.
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Sara Vinny 12/01/2016

a luz através da janela...
eu me apaixonei por esse livro e se tornou ou meu vicio... índico...
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OceaneMontanea 07/01/2016

Esta (como quase todas do Skoob) não é uma resenha
Essa é uma história escrita no esquema "presente-passado", onde alguém dos tempos "atuais" (1999) descobre a vida de pessoas dos anos 40, durante a II Guerra Mundial. Normalmente gosto muito dessa estrutura de paralelo entre o que é e o que já foi. A estrutura de "A luz através da janela" é bem feita, com mudança de capítulos na hora certa. A maneira como Emilie, a moça do presente, emerge nessa história do passado de sua família também é convincente.
O problema todo foi justamente nessa história do presente, que é absurdamente chata e improvável. Emilie me pareceu imatura, fraca, carente, cheia de choramingos. Encontrou um homem que qualquer um podia ver que era um mentiroso e se apaixonou loucamente em pouco mais de um mês. Casou-se, pensando que tudo seria um mar de rosas, e para quem amava tanto sua liberdade e sua vida própria, ela não hesitou em largar tudo para ir morar com ele em outro país, sem ao menos conhece-lo bem. As descrições de como uma pessoa levanta, faz um chá, senta numa cadeira, olha pela janela, lê um jornal, estica as pernas, etc, também são desnecessárias. Em certos momentos me pareceu que a autora queria apenas engordar o livro com essas minúcias. Se o livro fosse apenas essa história realmente não mereceria nem meia estrela.
O fato é que os personagens e histórias do passado cativaram minha atenção. Constance é uma mulher e tanto, Edouard é um homem forte e capaz, Sophia é, apesar de mimada, encantadora, Frederick é um homem apaixonante. Além disso, é uma trama diferente das que estou acostumada a ler sobre a segunda Grande Guerra. Os imprevistos são cabíveis, você acredita que aquilo poderia ter acontecido de verdade. As relações criadas por todos são dolorosamente indestrutíveis, como seria num período tão difícil quanto aquele. Os detalhes são bem contados.
Por isso tudo, o livro mereceu 3 estrelas. A parte do passado é muito bonita e bem contada, mas a protagonista do presente e seus draminhas são maçantes.
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Érica | @aquelacomlivros 23/11/2015minha estante
Parece ser muito bom mesmo! :)


Zana 23/11/2015minha estante
Bom e de leitura fácil




15/09/2015

Histórias que se entrelaçam
[SEM SPOILER] Livro perfeito. É um dos melhores que já li na vida e um dos primeiros que li da autora Lucinda Riley.
São duas histórias que se passam em momentos diferentes e de alguma forma (leia e descubra) se entrelaçam: Uma no presente, em 1998 e a outra no passado, na 2ª Guerra Mundial.
Estou dando 5 estrelas para esse livro, pois a autora conseguiu esclarecer todos os mistérios e eventos no decorrer da história, e ao meu ver, não deu um ponto sem nó. Eo final? Simples e totalmente digno. Vale a pena a leitura!
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Karol Nantes 15/09/2015

A luz através da janela
Este foi o primeiro livro que li de Lucinda Riley, que a principio não esperava me prender tanto. Sua escrita desperta certo detetive, pelo menos comigo, tentando desvendar a relação entre o passado e o presente de Emilie que até então só conhecia as exigências de postura de sua mãe quando ainda era criança e a distância, mesmo que perto, de seu pai.

Quando sua mãe morre, Emilie se vê obrigada a voltar à França e permanecer até que resolva a questão de pertences da família De La Martinières, mesmo que sua vontade seja voltar a sua vida simples como veterinária e vender tudo, já que é única herdeira.

Sua estada no Château já velho onde cresceu, e acompanhada aos antigos funcionários do lugar, Sebastian Carruthers surge percebendo o estado vulnerável da moça, ele a consola, e em sua ingenuidade, Emilie confia no rapaz que a ajuda em suas decisões, documentação, e obras valiosíssimas que os De La Martinières vinham colecionando.

Eles acabam se casando, e quando se mudam para a casa de Sebastian, em Yorkshire, o marido começa a fazer viagens constantes, que até então, parecia compreensível devido à venda das obras. Será que era só isso?

No entanto, nestes intervalos, Emilie acabou ocupando seu tempo com histórias que revelariam muito sobre sua família, tornando-a capaz de compreendê-los e até perdoá-los. Emilie também passa por situações em que pode se descobrir forte e decidida, potenciais antes escondidos sob as incertezas de si mesma.

Lucinda Riley possui um modo cuidadoso e inteligente de interligar personagens de tempos tão distintos marcados por momentos históricos, neste caso a Segunda Guerra Mundial, em que o leitor devora cada página ansioso por montar seu quebra-cabeça.
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Leila 08/09/2015

ameiiiii
Já tinha lido A casa das orquídeas da Lucinda Rilley ano passado, mas gostei muito mais desse, hehehe
Amo o jeito que ela escreve, intercalando passado e presente e se tem alguma guerra envolvida melhor ainda, amo livros que retratam períodos de guerra.

Eu só achei que poderia ter sido explicado o porquê de Valerie, mãe de Emily, ser tão ausente e distante na vida da filha e também contado um pouco de como seus pais se conheceram...Seu pai era espetacular e fez parte da história o tempo todo...fiquei curiosa para saber do romance deles, mas o livro cumpriu com o prometido, afinal a protagonista era Emily né?

Suspeitei de Sebastian desde o começo, achei que foi tudo muito perfeito e muito rápido, mas até que ele não foi um vilão na história, um 171 sim, malandro e fora da realidade, mas isso vemos demais por aí, hehehe

Impossivel não se apaixonar e torcer por Alex! Um fofo!

Resumindo, amei o livro!
Aline De Alencar 08/09/2015minha estante
gostei! Já ta na lista! ahahah


regina.pacheco.188 23/05/2017minha estante
Concordo com você. O livro me surpreendeu. Foi meu primeiro contato com o autor e me deu vontade de conhecer mais sua obra.




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