Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Laura 24/05/2013

Um resenha emocional
Primeiramente gostaria de me desculpar de antemão caso o local para postar esta minha impressão não seja exatamente o presente campo, enquanto de resenha.
Porém me pareceu o local perfeito para fazer minhas considerações sobre Anjos da Morte.
O autor já havia manifestado a intenção de realizar uma viagem pelo século XX, mas a questão é que para mim acabou sendo uma experiência catártica, resgatando minha memória emocional neste processo. Isso porque minha própria história (e de minha família) está misturada com um dos principais eventos deste século, no caso, a Segunda Guerra Mundial.
Aos oito anos eu sabia que algo de muito sério havia acontecido com meus avós e que determinara algumas curiosidades em minha família, como o fato de que apesar de serem alemães só se falava inglês em casa. E eu sabia também que tinha relação com a tal guerra, mas ninguém falava mais sobre o assunto e havia um certo sentimento de vergonha em perguntar mais. Mas a curiosidade perdurava então eu fiz o que toda criança de oito anos faz: fuçar ao máximo. Como as enciclopédias só explicavam os fatos e nunca o que eu sentia me pareceu natural verificar a programação de filmes da madrugada atrás de tudo o que tratasse de Segunda Guerra. E assim eu passei algumas madrugadas com fones de ouvido, cuidando para não acordar meus pais, nas quais assisti Aurevoir les Enfants, Cabaré e outros. Depois outros filmes que tratavam de outras guerras e mesmo O Sol da Meia Noite que me fez compreender um outro lado da Guerra Fria. Meus pais nunca desconfiaram o porque eu era tão sonolenta e rabugenta de manhã.
Este processo me ensinou que só me restaria entender o que leva à guerra e diante dela ser prática e pragmática olhando o confronto de frente, nunca me esquivando. E dessensibilizando ao máximo, pois estar pronto à lutar é sobreviver e "tudo é um jogo".
Porém vamos aos Anjos da Morte. E vamos aos olhos deste anjo. Não qualquer anjo. Um querubim que em Herdeiros de Atlântida me pareceu apenas (e paradoxalmente) um cafajeste de boa índole. Ele também vislumbra conflitos pela ótica pragmática diante do inevitável e das ordens que deveria cumprir como bom querubim. Foi diante deste olhar e do esforço de entender como eu mesma estou aqui e o que eu faria dali para frente que senti o quanto cada conflito, cada guerra, cada morte não é um número ou estatística, mas um Universo. E que a dor de presenciar a corrupção moral deste anjo é a de presenciar a corrupção moral de toda humanidade naquele período.
Foi esta conclusão que cheguei que me levou novamente ao momento em que o tal Muro de Berlim caiu: pensamentos pragmáticos sobre guerras e mortes não cabem no terreno conjectura. Porque se um Anjo da Morte não entende e não aceita, não seria a garotinha ruiva acordada de madrugada que iria entender.
Eduardo Spohr 24/05/2013minha estante
Oi, Laura. Muito obrigado pela resenha. Imagina, não há o que se desculpar ;)

No fundo, todas as coisas são pessoais, e é bom que assim seja, afinal somos todos seres humanos únicos, apesar da tentativa de alguns de nos convencer do contrário.

Da mesma forma que o livro te despertou uma reação emotiva, o mesmo aconteceu comigo, claro. Tem aquele ditado que diz que ninguém é insubstituível. Eu discordo. Acho que todo mundo é especial, e isso é uma das coisas que tento colocar nesta obra.

A outra é a ciência de que somos nós, e só nós, que construímos o nosso destino. Tudo o que plantamos, iremos cultivar, e todo o sangue que derramamos voltará para nós.

Um beijo e até Joinville :)
Eduardo


Thunderstorm 28/03/2022minha estante
A garota me chamou de burra em 500 formas kakakakak socorro


Thunderstorm 28/03/2022minha estante
Laura vc arrasou




Clarinha 25/01/2022

Anjos da Morte...
?Não tenho medo de morrer. Mas tenho medo de ser morto [...]?

?Nunca faça uma pergunta cuja resposta não deseja escutar.?

Surtei um pouco, mas passo bem...

Ainda me pergunto, como eu pude demorar tanto tempo para ler isso???
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Allan 30/10/2021

Uma sequência levemente decepcionante.
Finalizando Anjos da Morte fico com a sensação de que apesar de ser um livro super ágil de se ler, tem elementos que poderia ser facilmente cortados.

Ele tem uma dinâmica super interessante de duas linhas do tempo que vão se entrelaçando durante a narrativa, claramente esse foi um livro que o Spohr queria escrever muito mais sobre o Denyel do que sobre a Kaira e isso me incomodou um pouco.

Tem uma barriga no meio da história, mas como os capítulos são curtinhos dá a sensação de passar rápido. Alguns elementos do final me empolgaram para o terceiro livro, mas acho que vou esperar um pouco para pegar ele.
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João Ferreira 30/12/2013

Resenha: Anjos da Morte [A corrupção do gênero angélico]
O segundo livro da saga Filhos do Éden, Anjos da Morte, conta a inusitada caminhada de Denyel, um anjo exilado que foi recrutado, junto de outros celestiais, pelos malakins, com o intuito de estudar o comportamento humano, já que no século XX o tecido da realidade estava tão denso que só era possível ver o que estava acontecendo na Terra descendo à Haled, atitude que os “carecas” achavam humilhante.

Recrutaram então esse anjos que já viviam aqui, cuja função seria observar e relatar a seus superiores tudo o que eles vissem ou presenciassem. Esses anjos ficaram conhecidos como Anjos da Morte.

O livro conta também a história de Kaira, Urakin e Ismael – ishin, querubim e hashmalim – em suas buscas por Denyel, que foi tragado para uma dimensão paralela à nossa em sacrifício de seus amigos.

Intercalando as histórias, Spohr mostra o quão perito é no assunto. O que mais me impressiona é a caracterização dos lugares onde a história acontece, a perfeição dos relatos de facções, hoje tidas como mitos, com os Thule, tudo se encaixa perfeitamente, a dor das guerras, a qual estudamos em nossos livros de História, que não traduz o medo e a angústia daqueles homens, a capacidade de adaptar e seguir em frente que os seres humanos têm, os bastidores da fama e da loucura que foi os anos de 60 para 90, o calor americano de uma nação que começava a se tornar uma potência mundial, a queda soviética e o desespero nazista, tudo contado como se ele tivesse vivido nessas épocas.

Esses relatos me fizeram refletir e me tocaram de uma forma que me fez voltar no tempo e me envolver com esses anos. Eduardo deve ter gastado muitas e muitas horas com pesquisas. Realmente é um mérito notável.

Quando li o primeiro livro da saga, Filhos do Éden, Herdeiros de Atlântida, fiquei impressionado com o estilo de Denyel, irônico e sarcástico, um anjo que corrompeu sua honra, um querubim que se torna a ovelha negra da casta. Eu fiquei imaginando o que pode fazer um anjo tão nobre como um querubim se tornar tão amargo e descrente?

Então veio esse segundo livro e entendi perfeitamente.
A história segue mostrando a corrupção do pessoal de Denyel, e quando o leitor se coloca no lugar do celeste, consegue entender essa decepção. O anjo é forçado a matar sem a dignidade de um guerreiro, é obrigado a matar amigos que o ajudaram, é obrigado a ver companheiros de luta, que praticamente se tornam familiares para o anjo, perecerem, tem a decepção de amar e depois tudo acabar, ou seja, carregando essa bagagem, o exilado se torna o que ele é no primeiro livro.

O querubim aprende com os humanos, a malícia, o amor fraterno e a adaptação a situações das mais diversas. O tom melancólico do livro em torno de Denyel faz o leitor tomar as dores do exilado.

Achei muito legal Spohr ter colocado os complementos Ficção versus Realidade e Listas de Reprodução, pois desde a minha leitura de A Batalha do Apocalipse, fiquei me perguntando até onde os acontecimentos e lugares narrados eram verdadeiros. Muito bom mesmo, me ajudou a separar o que era real do surreal.

Gostei também das Listas de Reprodução, pois vez ou outra há músicas que o leitor não conhece e tem a oportunidade de ouvir e entender o frenesi daqueles tempos. Com certeza baixarei todas.

O livro termina avacalhando o leitor, no bom sentido, primeiro por que o coro liderado por Kaira entra no poço de Egnias e não se sabe o que aconteceu com ele, segundo, Denyel se encontra em Asgard, o que indica que o terceiro livro trará a Mitologia Nórdica em ação, ou seja, agora é roer as unhas até o lançamento de Paraíso Perdido, já que Anjos da Morte deixou aquele famoso e incômodo gostinho de quero mais.

Anjos da Morte é uma obra-prima, e em um país onde a leitura é banalizada como perda de tempo, Eduardo Spohr conseguiu escrever um livro riquíssimo em todos os contextos, conseguindo ensinar muitas coisas até mesmo a leitores experientes.
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Stefânia 05/06/2022

Um bom livro
A história é bastante interessante. As vezes me incomoda não ter mta objetividade, se dá mtas voltas desnecessárias. Talvez no terceiro livro mude de opinião. É um bom livro para conhecer diversos fatos históricos do século XX.
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Jordana 09/07/2021

Eu não acredito que demorei 5 meses pra terminar esse livro. A história não é ruim, mas achei maçante, talvez por isso a demora. E agora tem mais dois livros pela frente. Seguimos!
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Tiago 08/06/2013

Altos e Baixos
Eu adoro os livros do Eduardo. A batalha do apocalipse eu li em 3 dias, herdeiros de atlântida li em 1.

Esse eu li em 3 semanas, rs. Teve muitas coisas que me incomodaram muito nesse livro.

Eu li o livro todo sem saber o porquê de contar toda a história de Denyel. Não acrescentou nada à história. Além é claro de uma aventura, muito boa por sinal, entretanto foi encaixada ali não sei por qual motivo.

Isso realmente incomodava, lia a história sempre de Denyel com a sensação de que o Eduardo simplesmente queria colocar a segunda guerra mundial e outras guerras do século XX.

A história no Anjos da Morte anda muito pouco se compararmos o tamanho do livro.

Além disso, temos um, desculpe o termo, "Corta Tesão" muito irritante. Ter que alternar toda hora entre a história de Kayra e Denyel praticamente todo capítulo me desmotivava em continuar lendo.

É um bom livro. Mas, teve muitas coisas como já mostrei que não me deixaram aproveitar e amar esse livro como amo os 2 primeiros.

Agora, a história é passada praticamente por todo o mundo. Nos contando histórias belíssimas de vários pontos turísticos e marcos históricos.

Eu acho, minha humilde opinião, que a história do Denyel deveria ser contada em um livro a parte. Eu iria gostar muito mais e aproveitar muito mais mesmo o livro.

Recomendo que todos que já leram A batalha do Apocalipse e Herdeiros d e Atlântida a lerem este também. Mas, considero este o pior dos livros.
Dani 17/11/2013minha estante
Sua resenha descreveu exatamente a sensação que esse livro me passou...


Pekena Val 11/02/2015minha estante
Nossa, sua resenha é tudo q pensei, pois foi a sensação q tive com esse livro!!!!


Naotto 24/10/2016minha estante
Um outro grande problema, pra mim, foi a contextualização das guerras. Em alguns casos, o autor perdia uma página falando do cenário geopolítico do confronto pra na página seguinte, contar rapidamente o que Denyel viveu ali e acabou.

Claro, contextualização é muito importante, mas creio que houve um excesso absurdo em muitas situações. Ficou cansativo...




Bruno Vox 18/07/2013

Resenha: Filhos do Éden – Anjos da Morte
Anjos da Morte é o segundo livro da trilogia Filhos do Éden, escrita pelo Eduardo Spohr. Muito mais soturno e intenso que o primeiro, o livro se divide em duas narrativas nos apresentando parte dos conflitos do século XX e dando continuidade cronológica a Herdeiros de Atlântica.

Depois que a colônia atlante Athea caiu e de o querubim Denyel parar no rio Oceanus, a ishim Kaira, deixa de lado sua missão principal para tentar resgatá-lo e para isso conta com a ajuda do querubim Urakin, velho conhecido, e o novo membro do coro, Ismael, um hashmalim. A missão agora é encontrar Egnias, outra cidade do dizimado reino de Atlântida, para acessarem outro afluente do rio Oceanus.

Enquanto Denyel está perdido no místico rio, Spohr nos mostra o exilado no esquadrão Anjos da Morte, um grupo de alados formado por sete malakins a serviço do Arcanjo Miguel que cujo objetivo inicial é colher informações sobre as guerras travadas pelos humanos no século XX.

Do Dia D a Queda do Muro de Berlim. É nesse período que vemos o anjo da morte Denyel agir a mando do malakim Sólom, o Primeiro dos Sete. O acompanhamos nos capítulos mais sombrios do século XX, presenciamos o terror dos combates e a paranoia da Guerra Fria. Observamos o seu decair moral, a sua transgressão dos princípios de sua casta e entendemos assim o motivo que o levou a ser o pária que nos é apresentado no primeiro livro.

E destrinchar Denyel não é um mero capricho, muito menos o “viajar pelas guerras”, tudo está ligada ao plot principal e a medida que Kaira avança em sua busca por Egnias, as histórias vão se completando. Perguntas que ficaram em Herdeiros de Atlântida são respondidas e outras são criadas.

Spohr mistura lugares reais com fictícios para criar sua história. Passeia por cenários conhecidos, como as ruas de Paris e outros nem tão bem conhecidas como as ermas florestas do Camboja. Usa também o misticismo dos nazistas e a busca dos soviéticos por algo que lhes daria vantagem na Guerra Fria contra os EUA para desenvolver e fazer a ligação entre as duas narrativas.

Enquanto Kaira e seu coro enfrentam desafios para achar Egnias, entendemos melhor a natureza da arconte, assim como o papel do Primeiro Anjo na trama. Novos personagens são apresentados, não apenas anjos ou demônios, mas seres humanos que interagem com Denyel em sua jornada e essa proximidade faz com que o anjo exilado aprenda muito com a humanidade.

As questões filosóficas e morais que vem se mostrando uma marca do autor estão em Anjos da Morte, além de nos fazer pensar, passar uma mensagem, também as vezes delimita o que é ser um anjo e um ser humano. A mesma questão pode ter respostas conflitantes e estarem certas, depende do ponto de vista de qual ser a vislumbra.

O cuidado com as descrições das cenas e principalmente com os fatos históricos que ilustram o livro nos coloca exatamente no clima de uma Segunda Guerra ou de um conflito no Vietnã. O vocabulário, o cinema e principalmente as músicas também servem para colocar o leitor no clima da época.

A leitura flui em capítulos curtos e objetivos. E é essencial prestar atenção nos detalhes, isso é importante para reconhecer as conexões com o primeiro livro e seus personagens. O spohrverso vai crescendo, algumas castas angelicais vão sendo mais exploradas, além de algumas facetas da própria guerra civil celestial. Entendemos melhor também a guerra entre os atlantes e os enoquianos e como a magia era usada nos tempos de antes do dilúvio.

É uma grande aventura que termina, posso dizer, de uma forma curiosa no epílogo apresentado deixando ainda mais ansioso para ler o próximo e último livro da série.

site: http://www.onerdescritor.com.br/2013/07/resenha-filhos-do-eden-anjos-da-morte
TifannyCarvalho 22/07/2013minha estante
Também participei da promoção, mas agora sei por que não fui uma das ganhadoras.
Perfeita resenha, muito expressiva e deixa a história bem clara, sem o uso de spoiler.
Excelente resenha.
Quero um dia escrever tão bem!


Bruno Vox 22/07/2013minha estante
Tifanny Carvalho,

Obrigado, o livro ajudou muito, :)




Lucas 29/12/2021

Na minha opinião o melhor livro da trilogia Filhos do Éden e o segundo melhor do autor Eduardo Spohr ficando atrás de A batalha do Apocalipse.
A história do passado de Denyel que se desenvolve no decorrer da história humana passando pelas principais guerras do século 20 é incrível.
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Ton 19/05/2021

Os capítulos passados nos dias atuais são até legais, mas se o livro fosse inteiramente dedicado ao passado de Denyel seria o suficiente.
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jessiviesser 15/11/2021

RESENHA #SHORTS | Filhos do Éden - Livro 2 (Eduardo Spohr)
Filhos do Éden - Anjos da Morte é segundo livro desta trilogia do Eduardo Spohr. Um livro que mistura fatos históricos reais e fantasia, sendo extremamente bem escrito e de leitura ágil. Este livro me fez compreender e gostar ainda mais do personagem Danyel; me fez entender todas as suas frustações e o motivo por ele agir de maneira tão dúbia em alguns momentos. Não há como não se afeiçoar ao personagem e a sua trajetória.

Recomendo a leitura.
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Alan.Felipe 28/06/2021

"Um bom dia para morrer"
Anjos da morte não é exatamente só uma continuação de Herdeiros de atlântida. Nele é contada os trabalhos de Denyel como anjo da morte nas guerras terrenas e, em paralelo, também conta um pouco sobre o presente, com Kaira.

Como o próprio Spohr deixa claro, escrever sobre as guerras era uma coisa que ele sempre quis fazer e fez muito bem. A leitura é empolgante e com muitas surpresas.

Muita coisa ainda precisa de explicação, que me faz querer ainda mais ler o último da trilogia.

Recomendo demais!
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Katsumi 17/05/2013

Spohr demonstrou um grande carinho e cuidado com este obra.
Sou ouvinte do Nerdcast há muito tempo e acompanho a carreira do Spohr desde que lançou a Batalha do Apocalipse pelo Jovem Nerd.
Vou confessar que não gostei tanto do “Herdeiros da Atlântida” e estava na dúvida se comprava o segundo volume da trilogia, mas a curiosidade venceu.
E me surpreendi com a escrita mais madura que o Spohr apresentou, dá para perceber que fez uma grande pesquisa histórica para escrever o livro.
A escolha por capítulos mais curtos, alternando com o passado de Denyel e a jornada de Kaira no presente ficaram bem dinâmicas.
Criei um carinho pelo Denyel, a essência foi bem captada, do que ele era e o porquê do que se tornou. A jornada de sua transformação para um caráter mais humano pelas vivências de décadas em épocas conturbadas da história.
As cenas de guerra estão muito bem descritas, me senti dentro do “Band of Brothers”. Aliás, este livro termina como se fosse um final de temporada, consegui visualizar perfeitamente a cena.
Finalizando, achei um ótimo livro, como já ouvi falar, o Spohr é um escritor que escreve com o coração. E que venha o “Paraíso Perdido”!
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Inalda 27/10/2021

Anjos da morte
Neste segundo livro a história se passa no presente e passado. No passado vemos anjos que estiveram com os humanos durante as guerras. Com um contexto histórico maravilhoso o autor fala dos momentos mais marcantes de nossa história. Já o presente Kira e seus amigos tentam achar o portal que vão transporta Los ao amigo desaparecido.
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