Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Robson 11/07/2013

Um livro de tirar o folego, com um banho de história.
Como já dizia o provérbio (que acabei de inventar): Crie grandes expectativas com algum livro e se decepcionará, nem que essa decepção seja mínima.

Bom, nem sempre é isso que acontece, mas foi o que aconteceu quando li Anjos da Morte. A expectativa era imensa, pois amo a escrita de Eduardo Spohr, o que aconteceu vocês já sabem. Estaria errado se dissesse que foi um livro ruim e uma leitura totalmente perdida, porque a decepção foi mínima, mas isso não exclui os problemas que tive com ele.

A narrativa do Edu teve uma evolução esplendida em Anjos da Morte, o texto está muito completo, descritivo e com toda certeza envolvente. Apesar de eu não conseguir soltar o livro por muito tempo, houve várias partes que foram cansativas e que eu sentia que não levariam a nada e essa foi a minha pequena decepção com o livro. Antes que vocês venham me dizer, eu sei que o livro teria um foco maior em Denyel e nos anjos da morte, mas em minha opinião, o autor acabou exagerando um pouco no desenvolvimento deste plot e acabou largando um pouco de lado Kaira, Urakin e Ismael.

Ação, algo que todos esperavam desse livro e eu fui maravilhosamente recompensado com MUITA ação durante os capítulos de Denyel e os poucos de Kaira, mas foi satisfatório. O que eu esperava bastante deste livro, era mais um banho das diversas culturas religiosas, mas acabou sendo um pouco deixado de lado.

Eu fiquei fascinado com a descrição do autor sobre a segunda guerra mundial neste livro, eu adoro esses fatos históricos e com certeza Edu me surpreendeu bastante descrevendo tão bem esses fatos e ainda colocando o plot de Filhos do Éden entrelaçado a isso. Tenho que aplaudi-lo pela pesquisa (que não deve ter sido pouca) para nos dar toda essa qualidade ao descrever um tema complicado e extremamente interessante.

Os personagens evoluíram bastante nesse segundo livro, principalmente Kaira, que está cada vez mais determinada a atingir o seu objetivo. O que posso dizer sobre Denyel? Posso dizer que adorei entender mais sobre ele e ver que o personagem, amadureceu muito de uma época para a outra, se tornou mais consciente sobre os fatos e tudo mais.

[Spoiler para quem não leu o primeiro livro] Eu senti bastante falta de Levih, que foi um dos meus favoritos no primeiro livro, mas sim, a morte foi necessária, mas nada preencherá o vazio que o personagem deixou.

Durante a leitura de Anjos da Morte, li algumas resenhas que diziam que o livro trazia uma discussão interessante sobre a nossa sociedade e fiquei me perguntando o que seria. Depois de finalizar a leitura, cheguei à conclusão de que Eduardo levanta um assunto seríssimo que sempre existiu: As guerras, o que elas causam e porque elas ocorrem. Isso foi o que mais influenciou na hora de dar a avaliação final e com certeza me surpreendeu MUITO.

O final foi de tirar o folego, me deixou de boca aberta e ansiando por Paraiso Perdido. O que mais me deixou ansioso? Tudo indica que o autor irá explorar mitologia nórdica no próximo livro da série e eu amo a mitologia nórdica.

A diagramação e o tamanho da letra me incomodaram um pouco durante a leitura, pois a letra era um pouco pequena e o espaçamento um pouco apertado. A capa podia ser mais linda? Acho que não, condiz totalmente com o que foi apresentado durante o livro.

E aí guys? Gostaram? Deixem seus comentários e façam o blogueiro feliz.


site: http://www.perdidoempalavras.com/2013/07/resenha-anjos-da-morte.html
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Raisa 11/07/2013

A história por trás da história.
Mais uma vez ele surpreendeu seus leitores, que como eu, o acompanham desde A batalha do apocalipse.
Este terceiro romance, trás de volta o tipo de narrativa, que alterna entre passado e presente. Recheado de detalhes históricos, passamos a conhecer a história de Denyel e como ele se tornou o personagem que conhecemos. Para os que gostam de história, vocês iram se deliciar com os locais, as músicas e todo o detalhamento, que é marca registrada do autor. Esse é um livro onde você sente realmente a história acontecer, não é como um livro de escola, é algo muito mais profundo e intenso. Confesso que teve uma parte do livro que me emocionei de verdade, e percebi que mesmo sendo um querubim, um celeste com poderes incríveis e imortal, para mim, ele se tornou cada vez mais mortal, envolvendo o leitor mais e mais, capítulo por capítulo. Portanto, se você gosta de tramas, personagens que evoluam com o livro, locais históricos, e essa mistura de real e imaginário, você não irá se desapontar com mais este sucesso de Eduardo Spohr.
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Viní­cius 14/07/2013

Um livro, literalmente, histórico!
A história de “Anjos da Morte” satisfaz os mais diversos leitores, desde os que querem saber um pouco sobre a Segunda Guerra até os que querem a continuação do livro anterior.

Mesmo o Eduardo Spohr dizendo que não é necessário ler o primeiro livro, já que no segundo algumas partes em aberto são explicadas, ainda acho que é bom ler o primeiro, pois ele já te dá uma introdução melhor aos personagens.

Realmente o livro está mais “maduro”, talvez até mesmo pelo clima que uma guerra trás à raça humana, que, aliás, é muito bem retratada, mostrando que o meio afeta dos mais fracos aos mais fortes soldados, mas não tão fortemente um anjo.

Os personagens secundários e principais são um caso a parte, os secundários conseguem deixar as suas marcas na memória de Denyel até mesmo depois de suas mortes e isso de certa forma influi no conflito de personalidade que o anti-herói tem. Já os principais têm as suas origens na história do livro destrinchadas, com grandes revelações.
Para quem já acompanha o Eduardo, vai notar certo amadurecimento até mesmo na forma de escrita, que é sutilmente um pouco diferente dos livros anteriores, mas sem perder a essência do “spohrverso”.

Esse é o livro perfeito para quem quer uma mescla entre a história real e a mitologia angélica.

Enfim, estou ansioso para a continuação da história.
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Kristopherks 27/11/2013

Boa leitura, mas peca mais que os anteriores.
No âmbito geral eu gostei do livro. As referências das guerras, tanto as reais quanto as fictícias (inspiradas em eventos e locais reais), são muito bem detalhadas e envolventes. A continuação da saga/jornada dos heróis, para mim, tem altos e baixos que dão uma quebrada no ritmo; em contrapartida, há uma perceptível evolução nos diálogos, que estão cada vez mais dinâmicos e verossímeis (levando em conta o vocabulário, os termos e expressões utilizadas) dando fluidez a narrativa. As batalhas continuam de perder o fôlego, e aumentam as expectativas para próximas pelejas. Um ponto que eu achei cansativo foram as constantes retomadas do tema central, com apêndices explicativos; penso que a ideia era de situar algum leitor desavisado, mas para quem já leu os livros anteriores (A Batalha do Apocalipse e Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida), torna-se repetitivo.

site: http://www.rascunhoskim.com.br/
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Carol Minardi 17/12/2013

Surpreendente
Preciso ser honesta, li A Batalha do Apocalipse e adorei. Depois, fui correndo ler Filhos do Éden - Os Herdeiros de Atlântida e já não gostei tanto assim. E, portanto, logo que saiu o Filhos do Éden - Anjos da Morte, eu comprei, mas relutei em começar a ler.

Sei lá, ficava procrastinando, colocando outros livros na frente, dizendo que talvez fosse muito pesado, por se passar durante as guerras.

Hoje, ao terminar de ler o Anjos da Morte, chego até a ficar na dúvida sobre qual é o melhor livro de Spohr, este ou ABdA.

A história de Denyel, especificamente, contada desde quando era um soldado da Segunda Guerra, até a queda do Muro de Berlim, para mim foi como se Spohr tivesse feito uma mescla de Anjo com Jason Bourne: simplesmente fantástica.

Recomendo a todos que gostam de livros de fantasia, mas que também curtam ler sobre as guerras e os conflitos atuais.

Bravo, Eduardo Spohr!
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Wellinson 23/12/2013

Cumpre o que promete.
Anjos da morte começa com um aviso do autor. Não lembro as palavras exatas, mas ele diz que esse livro é diferente e que não contará uma história linear e sim fatos que acontecem no decorrer de um período de tempo do protagonista.
Abraçando esse conceito, você realmente encontra isso no livro com detalhes e passeios pela história.
Dei 3 estrelas por não gostar muito desse estilo de escrita e pelo autor repetir alguns coisas dos livros anteriores.
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Ezequias 14/01/2014

Não estou dizendo que o Eduardo Spohr é um escritor ruim, mas realmente valeu a pena ver a evolução dele para nos depararmos com este seu terceiro livro "angélico".

É notável o cuidado e atenção na escrita do autor para deixar a obra bem mais clara e agradável, bastante superior ao seu primeiro livro. Aqui o Eduardo foge de boa parte de seus vícios, mas não de todos (quantas vezes a palavra "obuzes" pode ser repetida sem ser chato?), contudo, no geral, a obra consegue ser bem ágil e clara.

O mais legal neste livro é a sua trama, tendo o seu foco mudado para Danyel, agora inegavelmente o protagonista, que tem o trabalho de observar, como um simples soldado, os principais conflitos armados do século XX, vendo assim o que há de melhor e de pior no ser humano.

Ainda que haja aqui e acolá alguma coisa mais profunda, o livro é realmente feito para divertir. A mitologia criada pelo autor continua bem sólida e crível, conseguimos embarcar numa história empolgante.

Recomendo o livro para quem já acompanha a série. Vale a pena!

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zorozin 21/01/2014

Anjos da Morte
Melhor livro da série. Eduardo Spohr mais uma vez me surpreendendo.
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MÁRSON ALQUATI 15/02/2014

O ANJO DAS GUERRAS!
Excelente releitura da história do Séc. XX, principalmente no que concerne às grandes guerras combatidas pela humanidade contra a própria humanidade. Muito interessante a visão de Denyel, o anjo da morte que tem a missão de participar e lutar em todos os grandes conflitos do Séc. XX, marcando presença desde a 1ª e a 2ª Grandes Guerras e a Guerra do Vietnã, até a derrubada do Muro de Berlim.
Recomendado!
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Juliana 18/02/2014

História excelente, personagens nem tanto
Acho que esta resenha vai ser uma das mais difíceis que já fiz. Realmente fiquei um pouco na dúvida quanto ao que pensar. O livro é bastante bom, muito bem escrito. Percebe-se que a escrita foi feita de modo cuidadoso, não dispensando um bom tempo de pesquisa para sua elaboração. Para quem não leu outros livros do autor, a história tem anjos como personagens principais e é ambientada em um universo místico e muitíssimo complexo que envolve a Terra (ou Haled), os diversos níveis do céu e do inferno, com suas várias castas de anjos e demônios, além de planos astrais e etéreos onde habitam desde fantasmas até deuses mitológicos. O universo criado pelo autor é bastante interessante, porém, é necessário ter bastante atenção ao ler para compreender todos os fatores que o compõem. Durante toda a leitura tive a impressão de que deixei passar alguma coisa, que havia algo que não havia entendido completamente, o que me fazia voltar constantemente.


Apesar de o livro ser a continuação de Filhos do Éden: herdeiros de Atlântida, a maior parte da narrativa se passa em um tempo anterior ao primeiro volume. Isso porque acompanhamos a história do anjo da morte Denyel em suas aventuras em guerras e missões antes do encontro com Levith e seu grupo. Porém, nem toda a ação acontece no passado, já que existem capítulos alternados onde acompanhamos Kaira (personagem que é apresentada no primeiro livro) e seu novo coro (coro é como são chamados os grupo de anjos no livro) em uma nova missão, desta vez, de resgate.

A maior parte da ação do livro acontece no século XX, mostrando trechos de eventos mundiais importantes como A Segunda Guerra Mundial; a guerra do Vietnã, no contexto da Guerra Fria; e os confrontos no Líbano e na África. Confesso que, sabendo que o livro abordaria eventos do século XX, fiquei um tanto desanimada, pois nunca gostei muito de história contemporânea e ler sobre as guerras deste século nunca me animou tanto quanto ler sobre as batalhas da Idade Média, por exemplo. No entanto, tive uma surpresa ao constatar que a ação do livro, mesmo passada neste tempo de que desgosto, era bem intensa, interessante e agradável de ler, tanto nas aventuras do anjo da morte quanto nas de Kaira.

Um ponto negativo da história é o personagem principal, eu não consegui de maneira nenhuma gostar do anjo Denyel. Sei que talvez várias das atitudes dele se derivem dos seus instintos como anjo da casta dos querubins, mesmo assim acho que, em alguns momentos, suas atitudes poderiam ter sido diferentes. O personagem é, na minha opinião, extremamente arrogante, ao mesmo tempo que é um tanto covarde e fraco (não fisicamente fraco, é claro), preferindo se afogar em bebidas, enquanto se lamenta pelos seus atos, em vez de tentar tomar as rédeas da situação e evitar cometer os atos que tanto lhe desagradam. Mas isso também é perdoável, visto que o personagem, conformado desse jeito (quase uma marionete), permitiu que a história tomasse o rumo desejado pelo autor. Sophia é outra das personagens que me desagradou bastante, embora eu não saiba justificar o que motivou meu desagrado.

O livro é bastante bom. Recomendo para quem gosta de aventuras ambientadas em mundos fantásticos. A narrativa é um prato cheio para os que gostam de ação, de história e das mais diversas mitologias, principalmente a cristã. Apesar de alguns personagens não tão interessantes, a leitura é bastante agradável, prendendo o leitor e tornando difícil abandonar a leitura. Sugiro que os que ficaram interessados procurem ler primeiro A Batalha do Apocalipse (onde o protagonista é bem mais carismático) e Filhos do Éden: herdeiros de Atlântida, pois a leitura destes dará uma visão mais clara do universo onde a história se passa, tornando mais fácil o entendimento de certos elementos da trama.

site: http://fantasticosmundosdepapel.blogspot.com.br/
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Lanzellotti 19/03/2014

Muito bom livro!
Segundo livro da trilogia dos Filhos do Éden, Anjos da Morte, de Eduardo Spohr, mais uma vez me surpreendeu com um rico detalhamento, informações precisas baseadas em uma ampla pesquisa e descreve sobre guerras humanas e celestiais, mas sem dúvida a principal guerra descrita é a guerra interna que fazemos com as nossas escolhas, sobre o que é certo ou errado, o bem e o mal e suas consequências nos nossos futuros. Muito bom livro, vale a leitura de cada capítulo.
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Brandel 03/04/2014

Alta qualidade
Excelente obra da literatura fantástica brasileira. Sem dúvida o melhor trabalho, em termos técnicos, de Eduardo Spohr. A qualidade da escrita e da construção da trama é perfeita e mantém o interesse pelo universo criado.

Além disso flui naturalmente com a história do livro anterior da coleção (que será uma trilogia). Uma obra planejada e com pesquisa de fundo de alta complexidade, que s[o serviram para enriquecer a obra. Se o próximo lançamento mantiver o ritmo na evolução da escrita, será outra publicação para ficar na história da literatura brasileira.
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Bruno Cunha 21/04/2014

As Castas não Limitam!
Nesse segundo volume da trilogia Filhos do Éden Spohr dá uma deixa de que uma casta pode aprender "habilidades" de outras castas.

Explico melhor no meu blog...

site: http://www.brunocunha.com/blog/livro-lido/anjos-da-morte-eduardo-spohr/
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Adriana 22/04/2014

Diferente do Primeiro
Bem diferente do primeiro volume, mas histórico.
Do meio para o final fica bem mais ágil e interessante, ai vai numa sentada....e você fica com vontade de quero mais...
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R. Dias 16/06/2014

Resenha do Livro- Anjos da Morte de Eduardo Spohr
É uma livro que, particularmente, achei uma história muito boa e, relativamente, organizada.
A história alterna entre o presente -a incessante busca de Kaira e Urakin pela cidadela atlante perdida no Grande Dilúvio, Egnias, onde eles acreditam que poderão encontrar Denyel, que se sacrificou em Athea, para que eles pudessem escapar - e passado -as missões de Denyel como Anjo da Morte-, mas ambas dependem uma da outra.
Por ser um livro grande pode parecer uma leitura cansativa, porém não é, os fatos se desenrolam de forma empolgante e o autor utiliza uma linguagem compreensível a todos;além de utilizar uma divisão de capítulos que faz você querer ler cada vez mais. E é um ótimo livro, principalmente para quem gosta de História, como eu, especificamente, 1ª e 2ª Guerras Mundiais, e Guerra da do Vietnam.
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