Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Ramon 05/01/2021

Um dos melhores que já li. Spohr apresentou-nos não somente o cenário fascinante do século XX, mas também levou-nos a conhecer personagens muito interessantes. É uma sequência que faz jus ao já excelente primeiro livro.
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apenas.sarah 04/01/2021

O livro merece as 4 estrelas e o autor também
A pesquisa detalhada que ele fez, todo o trabalho com as castas angélicas, enredo, personagens e mais valem isso.

Eu gostei da história, dos personagens (principalmente do Denyel), mas o livro não me cativou.

Sou uma ninguém para dizer o que era necessário ou não, o que poderia ser tirado ou não. Mas como leitora a minha opinião é: o autor se preocupou demais com as guerras terrenas e acabou deixando de lado o propósito de outros personagens. O que era verdadeiramente importante ㅡ no caso o plano da Kaira no tempo presente ㅡ foi muito pouco apresentado.

O real foco de Anjos da Morte é o Denyel durante as Grandes Guerras Mundiais e os eventos seguintes na história. O autor poderia muito bem ter feito desse um livro extra apenas da jornada dele e dado mais importância a Kaira, os poderes dela e o plano, assim como os que a acompanham: Ismael e Urakin.

Estou abandonando o livro no capítulo 49 porque já estou cansada de precisar procurar motivação para continuá-lo. A história não está me prendendo, ainda mais porque sinto que ela não está caminhando para lugar algum.

Desejo todo o sucesso ao Eduardo Spohr, é muito bom ver livros tão potentes na literatura brasileira
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Mp 13/07/2015

Filhos do Éden - Anjos da Morte (Resenha)
Segundo livro da série Filhos do Éden, nele são narradas duas histórias (onde autor alterna entre elas nos decorrer dos capítulos), a primeira é contado sobre o passado do Anjo da Morte Denyel, que no primeiro livro (Filhos do Éden – Herdeiros da Atlândida) fica muito superfulo e vago ao que neste livro o autor detalha cada ação e experiência vivida pelo anjo não só como seus sentimentos mais como também suas ações ao decorrer da trama. A segunda história narrada, é basicamente a continuação do livro 1 onde Kaira e Urakin junto com um novo integrante da raça Hashmalins com o nome de Ismael apelidado de Executor graças ao seu trabalho como juiz no Segundo Céu: onde se situa a Gehenna (o purgatório), o coro então parte em busca do amigo exilado Denyel que foi totalmente tragado pelo rio Oceanus após a batalha em Athea no livro 1.
A historia desenvolvida com Denyel e seu passado é muito bem pensada pois como Anjo da Morte seu trabalho e coletar informações e entregar ao Malankins( Anjos que tem o dever de estudar o universo e a humanidade), e como tal Denyel é incumbido de atuar na maioria das guerras que se sucederam ao redor do globo como a Segunda Guerra e o Vietnã, é nesse ponto em que o leitor vê de certa forma o “lado humano” do anjo ao perder amigos de pelotão, e é ai também que o leitor enxerga por tudo o que ele passou e teve por obrigação que suportar graças ao trabalho com Anjo da Morte.
Já a parte com Kaira e seu coro no começo são bem lentas, e na maior parte eles só andam de um lado ao outro, descobrindo enigmas que os levam a outra parte do globo, mais que no fim do livro acaba por surpreender o leitor com as batalhas travadas pela Arconte e seus anjos.
Filhos do Éden – Anjos da Morte é uma ótima continuação de seu antecessor, onde ele responde a várias perguntas e deixa outras para a serem respondidas por seu sucessor, além da boa narrativa e detalhamento dado pelo autor em todos os ambientes, a trilha sonora que aparece em meio a alguma batalha ou uma simples cena, são de marcar qualquer um, porque são realmente empolgantes e remetem a situação numa imersão mais profunda e dinâmica, por isso Anjos da Morte é uma leitura altamente recomendada para todos que gostam de mistérios e fantasias.


site: https://twitter.com/Mpdragon123
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Fábio Bernardazzi 05/09/2015

Quando comprei esse livro, não esperava muito, mas vi que foi uma ótima escolha.
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JulioBarcellos 05/09/2015

O Melhor de Spohr
Tive que aproveitar a hype do lançamento do terceiro livro da saga para falar sobre um dos, senão o melhor livro da literatura nacional!

Para quem ainda não conhece o trabalho do Eduardo Spohr, já deve ao menos ter ouvido falar ou visto a capa do best seller dele, que é "A Batalha do Apocalipse". Resumindo um pouco a situação foi o livro de lançamento dele, que rendeu uma avalanche de vendas, e o fez criar uma trilogia sobre os acontecimentos que levam ao início da batalha do apocalipse: Filhos do Éden.
No primeiro livro, "Herdeiros de Atlântida" somos apresentados aos personagens principais da trilogia, dentre eles temos um anjo meio mal humorado, recluso e misterioso que vive na terra há anos, seu nome é Denyel e é sobre a história dele que "Anjos da Morte" trata.
Como fazem mais de dois anos que eu fiz a leitura, não vou me ater a muitos detalhes para não me perder ou confundir as coisas e alterar os fatos do livro, mas devo dizer que o trabalho que o Spohr faz em cima da história de um personagem que parecia ser um mero coadjuvante foi algo excepcional e inesperado. Conforme você vai lendo o livro, e tomando ciência de cada ação e decisão que nosso querido amigo teve que tomar pelos anos que passou na terra você se apega à ele, torce por ele, passa sufoco, respira fundo, se assusta, cai com ele e se levanta com ele também. Não quero contar spoiler aqui nem nada, então só posso dizer que a imersão com o personagem é quase total, e isso faz com que esse livro se torne mais especial ainda, fazendo com que você queira terminar o quanto antes para saber cada detalhe da história do Denyel. Algo que contribui ainda mais para essa imersão é o fato de se passar na época das guerras mundiais, acho que os relatos que temos desta época são os mais sinceros e "humanos" que se pode ter em uma história, porquê foi ali o auge do sofrimento e da batalha humana pela vida, e pela vitória.
O livro termina de uma forma que fez as pessoas que leram na época do lançamento quererem matar o autor pra saber a continuação logo, então aproveitem que "Paraíso Perdido" já está em pré-venda para ler esta trilogia. O próprio Spohr já sugeriu uma vez que para os leitores de primeira viagem no universo dele é melhor começar por essa trilogia do que com A Batalha do Apocalipse. É claro que quem começar lendo AbdA não vai ficar perdido na história nem nada, já que é uma história fechada, mas acredito que quem começar lendo Filhos do Éden, quando terminar a trilogia e ler AbdA vai se surpreender ainda mais.
Então, sem mais enrolação, comecem a ler Filhos do Éden o quanto antes, e embarquem nessa aventura sensacional em terras brasileiras, e pelo mundo afora!
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Inlectus 23/11/2015

Belo.
Um autor brasileiro atual, mente aberta.
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Robin 05/01/2021

Anjos humanos
Gostei da forma que ao mesmo tempo em que a Kaira deixa se ter o seu lado humano como Rachel no primeiro livro, nesse anjo exilado vive o seu humano.
Muito bom!!
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Retalho Club 06/02/2016

Anjos da Morte de Eduardo Spohr é um típico volume de uma fantasia brasileira que é conhecida por legiões de fãs, mas não é elevada a patamares imensos como outros tipos de literatura brasileira que deixam a desejar: É quase injusto um livro tão fantástico e bem escrito como esse ser conhecido somente por fãs, enquanto livros de autoria de não escritores, tampouco entendedores da linguagem portuguesa atingem recordes de vendas.

A trama se movimenta em torno de Denyel, personagem já apresentado em Herdeiros de Atlântida, a trama dos outros personagens de HDA também prosseguem, mas em uma quantidade menor de capítulos enquanto toda a trama gira em torno do Querubim acostumado com a vida na Terra.

Em uma visão completamente diferente dos romances de Guerra, temos o personagem Denyel, membro do esquadrão de anos intitulados de Anjos da Morte no dia 6 de Junho de 1944, no exato momento do Dia D (Uma das principais datas da Segunda Guerra Mundial). Esses chamados Anjos da Morte eram anjos do Alto Céu que foram escolhidos pelos Malakins, casta de anjos que tinham a tarefa de pesquisar e descobrir para servirem de vigias das grandes guerras do século XX, como observadores de como está o mundo e como esses conflitos poderiam causar um tipo de reação no Céu.

[CONFIRA MAIS NO SITE!]

site: http://www.retalhoclub.com/2016/01/28/resenha-filhos-do-eden-anjos-da-morte-eduardo-spohr/
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Letícia 11/10/2021

É incrível ver o quanto a escrita do Eduardo Spohr vai melhorando. Em A Batalha do Apocalipse teve vários pontos que achei que poderia ser melhor, mas era inegável que o universo criado era maravilhoso.
Em Herdeiros de Atlântida tem uma mudança muito grande, a história é contada de forma muito próxima a de aventuras infanto juvenis, até com o clichê romântico do casal (que não namora) indo dormir em um quarto de hotel com uma só cama. E um detalhe que só percebi agora, é que ainda não sei quem são os herdeiros de Atlântida.
Anjos da Morte a história volta a ser mais adulta retratando os acontecimentos das grandes guerras, dando um grande desenvolvimento aos personagens enquanto alterna aos tempos atuais, com Kaira completando sua missão.
Definitivamente o melhor livro da série até agora.
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Paulinho.LordhAric 29/11/2018

Pior livro da Série
Pedro.Lucas 23/12/2018minha estante
Nossa velho




Jenner Azevedo 15/05/2018

É um bom livro, mas não tão divertido quanto o primeiro dessa trilogia. Como seria bom se a HBO comprasse os direitos da obra de Eduardo Spohr
Pedro.Lucas 23/12/2018minha estante
Iam fazer a Kaira mostrar as terá umas 10 vezes




Robson 11/07/2013

Um livro de tirar o folego, com um banho de história.
Como já dizia o provérbio (que acabei de inventar): Crie grandes expectativas com algum livro e se decepcionará, nem que essa decepção seja mínima.

Bom, nem sempre é isso que acontece, mas foi o que aconteceu quando li Anjos da Morte. A expectativa era imensa, pois amo a escrita de Eduardo Spohr, o que aconteceu vocês já sabem. Estaria errado se dissesse que foi um livro ruim e uma leitura totalmente perdida, porque a decepção foi mínima, mas isso não exclui os problemas que tive com ele.

A narrativa do Edu teve uma evolução esplendida em Anjos da Morte, o texto está muito completo, descritivo e com toda certeza envolvente. Apesar de eu não conseguir soltar o livro por muito tempo, houve várias partes que foram cansativas e que eu sentia que não levariam a nada e essa foi a minha pequena decepção com o livro. Antes que vocês venham me dizer, eu sei que o livro teria um foco maior em Denyel e nos anjos da morte, mas em minha opinião, o autor acabou exagerando um pouco no desenvolvimento deste plot e acabou largando um pouco de lado Kaira, Urakin e Ismael.

Ação, algo que todos esperavam desse livro e eu fui maravilhosamente recompensado com MUITA ação durante os capítulos de Denyel e os poucos de Kaira, mas foi satisfatório. O que eu esperava bastante deste livro, era mais um banho das diversas culturas religiosas, mas acabou sendo um pouco deixado de lado.

Eu fiquei fascinado com a descrição do autor sobre a segunda guerra mundial neste livro, eu adoro esses fatos históricos e com certeza Edu me surpreendeu bastante descrevendo tão bem esses fatos e ainda colocando o plot de Filhos do Éden entrelaçado a isso. Tenho que aplaudi-lo pela pesquisa (que não deve ter sido pouca) para nos dar toda essa qualidade ao descrever um tema complicado e extremamente interessante.

Os personagens evoluíram bastante nesse segundo livro, principalmente Kaira, que está cada vez mais determinada a atingir o seu objetivo. O que posso dizer sobre Denyel? Posso dizer que adorei entender mais sobre ele e ver que o personagem, amadureceu muito de uma época para a outra, se tornou mais consciente sobre os fatos e tudo mais.

[Spoiler para quem não leu o primeiro livro] Eu senti bastante falta de Levih, que foi um dos meus favoritos no primeiro livro, mas sim, a morte foi necessária, mas nada preencherá o vazio que o personagem deixou.

Durante a leitura de Anjos da Morte, li algumas resenhas que diziam que o livro trazia uma discussão interessante sobre a nossa sociedade e fiquei me perguntando o que seria. Depois de finalizar a leitura, cheguei à conclusão de que Eduardo levanta um assunto seríssimo que sempre existiu: As guerras, o que elas causam e porque elas ocorrem. Isso foi o que mais influenciou na hora de dar a avaliação final e com certeza me surpreendeu MUITO.

O final foi de tirar o folego, me deixou de boca aberta e ansiando por Paraiso Perdido. O que mais me deixou ansioso? Tudo indica que o autor irá explorar mitologia nórdica no próximo livro da série e eu amo a mitologia nórdica.

A diagramação e o tamanho da letra me incomodaram um pouco durante a leitura, pois a letra era um pouco pequena e o espaçamento um pouco apertado. A capa podia ser mais linda? Acho que não, condiz totalmente com o que foi apresentado durante o livro.

E aí guys? Gostaram? Deixem seus comentários e façam o blogueiro feliz.


site: http://www.perdidoempalavras.com/2013/07/resenha-anjos-da-morte.html
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Brandel 03/04/2014

Alta qualidade
Excelente obra da literatura fantástica brasileira. Sem dúvida o melhor trabalho, em termos técnicos, de Eduardo Spohr. A qualidade da escrita e da construção da trama é perfeita e mantém o interesse pelo universo criado.

Além disso flui naturalmente com a história do livro anterior da coleção (que será uma trilogia). Uma obra planejada e com pesquisa de fundo de alta complexidade, que s[o serviram para enriquecer a obra. Se o próximo lançamento mantiver o ritmo na evolução da escrita, será outra publicação para ficar na história da literatura brasileira.
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Bruno Cunha 21/04/2014

As Castas não Limitam!
Nesse segundo volume da trilogia Filhos do Éden Spohr dá uma deixa de que uma casta pode aprender "habilidades" de outras castas.

Explico melhor no meu blog...

site: http://www.brunocunha.com/blog/livro-lido/anjos-da-morte-eduardo-spohr/
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