Jonathan Strange & Mr. Norrell

Jonathan Strange & Mr. Norrell Susanna Clarke




Resenhas - Jonathan Strange & Mr. Norrell


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Bruno Anselmi M 31/01/2011

Um outro tipo de Mago
"Jonathan Strange trata de um tema super comum nos dias de hoje: magia (tema comum, mas que todo mundo adora). Em poucas palavras, trata-se da história de dois magos na Inglaterra do século XIX, durante o período das guerras napoleônicas. Até aí, nada demais... não é? Afinal o que não falta numa livraria são livros de magos, bruxos, etc. O diferencial, porém, da obra de Susanna Clarke é misturar o fantástico a alguns outros gêneros muito conhecidos: o romance histórico e a sátira social. O que a primeira vista pode parecer meio (?) chato para o público não-especializado, mas na verdade acaba ficando muito, mas muito bom mesmo... (Mesmo desconsiderando o fato de eu ser exagerado, o livro ainda é 'muito bom')."

Leia mais em:
http://cerebro-casa.blogspot.com/2010/07/o-cavalheiro-mago.html
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Coruja 31/07/2010

Para ler: Jonathan Strange & Mr. Norrel
A Inglaterra parece ser, por excelência, a terra da literatura de ficção fantástica - Tolkien, Lewis, Gaiman, Pratchett, Rowling, para ficar só em alguns dos nomes mais conhecidos, eram todos ingleses (ou deviam à Inglaterra suas raízes, como Tolkien, que nasceu na África do Sul, de pais ingleses).

Susanna Clarke não é uma exceção a essa regra.

Autora de contos e novelas, Susanna teve sua primeira grande publicação com o monumental Jonathan Strange & Mr. Norrell, obra que levou dez anos para ser concluída. Seu segundo livro, The Ladies of Grace Adieu (ainda não traduzido no Brasil) revisita o mundo e a mitologia criados no primeiro, aproveitando personagens como o próprio Strange e o Rei Corvo, e homenageando Neil Gaiman - um dos contos dessa antologia toma lugar no outro lado do Muro (quem leu ou assistiu Stardust certamente irá entender).

Classificar as histórias de Susanna e o mundo alternativo que ela criou não parece difícil à primeira vista - obviamente, ela estaria na estante dos livros de fantasia. Numa visita à qualquer grande livraria, é quase certo encontrar os livros ditos de fantasia na seção infanto-juvenil e aqui surge o primeiro erro de "rotulação" - Jonathan Strange & Mr. Norrell definitivamente, não é um livro para crianças.

Nas mais de 800 páginas do romance, a magia se entrelaça à intriga política; numa versão alternativa do que seria a história da Inglaterra (e do mundo) caso houvesse magos nos idos de 1800. Desfilam pelas três partes do livro diversas personalidades conhecidas de qualquer estudante: o rei George III no auge de sua loucura, o Duque de Wellington em suas campanhas pela Europa contra Napoleão (culminando com a batalha de Waterloo, onde Mr. Strange tem um papel importante); Lorde Byron em toda sua devassidão.

Vários dos personagens de Clarke facilmente transitariam nos salões e bailes das obras de Jane Austen: Drawlight, Lascelles, e os próprios Strange e Norrell, para não citar Lady Pole e Arabella Strange. E essa mistura da Inglaterra vitoriana com uma fantasia muitas vezes sombria é, sem dúvida, um dos grandes charmes da história.

Não existe uma linha clara de quem seja o herói ou vilão, se é que existem heróis ou vilões. Onde muitos de seus contemporâneos autores erraram, Clarke acerta em cheio ao tornar seus personagens cheios de falhas e capacidades inteiramente humanas, jamais preto e branco, mas em todos os degraus de cinza.

Assim, se temos em Gilbert Norrell a própria imagem do homem mesquinho e avaro - não em termos financeiros, mas em relação ao conhecimento -, vemo-lo ainda como um velho extremamente solitário, cuja carência é revelada quando encontra um igual, Jonathan, a quem faz seu discípulo e sobre quem coloca todas as suas esperanças. E se Strange nos passa uma idéia de coragem, de ação, inconformado com a mediocridade, procurando sempre aprender mais, expandir o horizonte da magia inglesa; ele é também egoísta, cínico, esquecendo de tudo o que o rodeia em prol de seus interesses - incluindo aí a própria esposa, Arabella.

Claro, não podemos esquecer do outro par importante da história – Stephen Black, o criado de Sir Walter Pole, ministro de sua majestade e o cavalheiro de cabelos de algodão, rei no mundo das fadas. Stephen é negro; a escravidão fora abolida na Inglaterra, mas não no resto do mundo e ele sente, muitas vezes, a questão de sua cor na pele (sem trocadilhos).

O cavalheiro de cabelos de algodão é uma criatura do Outro Reino, com todas as características que a mitologia inglesa empresta a estes personagens – amoral, muitas vezes irracional, e mesmo cruel.

E, acima de todos os personagens, a sombra de um Rei há muito desaparecido e jamais esquecido – seja por amor ou ódio...

A magia é uma questão à parte dentro da história, com clara inspiração na tradição celta - o cavalheiro de cabelos de algodão, rei de Esperança Perdida, é um sídhe, um habitante do Belo Reino. Seu castelo é um brugh - no interior de uma colina, como os Tuatha Dé Danann, as divindades das mitologias irlandesa e escocesa. O enigmático Rei Corvo, cuja presença permeia conscientemente ou não todas as obras dos dois magos ingleses, é um humano que foi raptado pelo Povo Encantado, tendo sido criado por Oberon e Titania.

Na versão alternativa da história inglesa de Clarke, O Rei Corvo teria vindo do Outro Reino, onde já era rei, para o mundo humano, conquistando a Inglaterra do Norte - enquanto a Inglaterra do Sul continuava com as dinastias que conhecemos dos livros. Por trezentos anos ele governou na Inglaterra, no Belo Reino e no Inferno (de acordo com os relatos, ele arrendara de Lúcifer um país por lá...), ao cabo dos quais decidiu viajar e desapareceu, deixando o governo nas mãos do rei da Inglaterra do Sul, que assumiu como regente.

Com a partida do rei, a magia entra em declínio, até que, quatrocentos anos mais tarde, encontra-se a Inglaterra desprovida da mesma. Embora muitos cavalheiros dediquem-se ao estudo da magia, eles são magos apenas teóricos, aprofundando-se nas histórias dos Áureos (magos da época do rei Corvo) e dos Argênteos (que vieram após, quando a magia já começara a declinar), mas incapazes de praticar magia.

Entram, então, em cena, Mr. Norrell e, mais tarde, Jonathan Strange - os dois magos ingleses; melhor dizendo, os dois únicos magos ingleses. À época, Napoleão ameaça a Europa e os poderes de Norrell e Strange acabam por se tornar uma poderosa arma na guerra contra o "Inimigo da Europa".

Norrell tem a firme vontade de ressuscitar a magia inglesa, mas em suas próprias bases. Para tanto, ele acumula todos os livros de magia que consegue encontrar (impedindo que o grande público possa tomar conhecimento deles), arruína os magos que encontra (ainda que eles sejam incapazes de rivalizar com ele em qualquer campo) e desacredita publicamente tudo aquilo que acredita nocivo para o que chama de "a moderna magia inglesa" - começando pela própria figura do Rei Corvo.

Quando Strange se torna seu discípulo (e é interessante notar que, embora tenha passado a vida inteira temendo o dia em que outro mago surgisse, Norrell o recebe de braços abertos e mais que excitado com as possibilidades que se abrem a sua frente), a princípio, tenta se moldar às crenças de seu mestre. Mas, diferente de Norrell, Strange acredita que nada sobrará à magia inglesa uma vez que dela se tenha extirpado o Rei Corvo.

Mais tarde, essa polêmica acabará por separar os dois - além, é claro, da relutância de Norrell em permitir que o discípulo tenha acesso a certos livros e certas magias. E, com isso, um novo mundo de intrigas e debates começa, com a opinião pública dividindo-se entre os strangitas e os norrelitas.

Ir muito além que isso estragaria a leitura de quem vai se arriscar no calhamaço que é Jonathan Strange & Mr. Norrell. O que mais posso dizer é que, embora a primeira parte – toda dedicada a Norrell – seja um tanto enfadonha (afinal, não importa quanta comiseração possamos sentir por Norrell mais tarde, ele não deixa de ser uma versão do Scrooge de Dickens, acumulando livros como aquele acumula dinheiro); a partir do segundo livro, a história começa a tomar ritmo e, em certo ponto, você descobre que é incapaz de largar o livro.

Ah, claro, antes que me esqueça, Clarke tem a mesma deliciosa mania de Pratchett de colocar notas para explicar histórias dentro da história, citando inclusive livros que só existem no universo do livro. Nem todo mundo pode gostar disso, mas, bem, eu confesso que adoro...

Neil Gaiman – considerado por muitos o maior autor de fantasia da atualidade – fez grandes elogios à obra de Clarke, tanto em relação ao primeiro livro quanto aos contos de The Ladies of Grace Adieu. Susanna foi comparada ainda a Austen e Ann Radcliffe, escritora inglesa de romances góticos no século XIX.

A New Line comprou os direitos sobre a obra e o filme está previsto para 2010 – há notícias de que um diretor seria escolhido agora em abril. Se o filme vai ou não sair ano que vem, por hora, só temos rumores. Enquanto isso, os fãs se regalaram com a notícia de que haveria uma seqüência, centrada em alguns dos personagens secundários, como Vinculus e Childermass.

Eu, por meu lado, quase não posso esperar...

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Claudia 26/05/2010

Livro maravilhoso. Susanna Clarke cria um mundo completamente palpável e realista que fala sobre o renascimento da magia na Inglaterra. A história se passa no começo do século XIX, numa época em que a magia já era há muito tempo considerada extinta. Os chamados magos são, na verdade, estudiosos de magia, magos teóricos. Porém, aparece Mr. Norell que se diz praticante de magia, mas se depender dele Mr. Norell continua sendo o único mago prático da época. Ele não mede esforços pra conseguir isso, chegando a querer compra todos os livros disponíveis que contenha algo interessante sobre magia (sim, até mesmo todos os exemplares do mesmo livro!). Sendo egoísta e um tanto rabugento, Mr. Norell não deseja de jeito nenhum dividir seus conhecimentos, mas isso muda com a chegada de Jonathan Strange, um jovem mago prático muito promissor. Por mais incrível que pareça Mr. Norell acolhe Strange com muito entusiasmo tornando-o seu discípulo até que divergências de interesses sobre a magia os separam.

A história é fantástica e por mais que assuste o tamanho do livro é uma ótima leitura. Os personagens são muito bem caracterizados, e não só os personagens principais, outros como Stephen Black, Lady Pole, Arabella Strange e o cavalheiro de cabelos de algodão que faz parte do Outro Reino. Além de fazer uma mescla de ficção com história real, como quando os magos ajudam o governo nas guerras contra Napoleão, o que deixa a história muito mais crível e realista.

Susanna Clarke cria um mundo com bastante cuidado e muito bem estruturado e, mesmo que mescle com a realidade, possui uma história própria. O livro é cheio de referências ao passado, como o Rei Corvo que teria vindo do Outro Reino e os magos Áureos, com notas de rodapé e referências a livros fictícios escritos por personagens como se fossem livros reais.

Não é um livro pra se ler em uma “sentada” é uma leitura que demanda tempo, mas vale a pena. O desenrolar da história cada vez mais vai nos envolvendo, tem umas passagens muito boas, além do ótimo humor sutil da autora. É um excelente livro de fantasia que nos deixa com gostinho de quero mais.
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Fabio Di Pietro 20/04/2010

Interessante, porém
A proposta do livro é bem interessante, mas acho que a autora se perdeu um pouco e poderia ter feito uma obra superior. Chega em alguns momentos a ser um pouco enfadonho, mas nada que fará um leitor assíduo desistir de lê-lo. Faltou talvez, um clima épico para a história. Recomendaria muitos outros livros antes desse.
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The Old Man 26/03/2010

Muito além de um livro sobre Magia
Susanna Clarke nos ensina a diferença de um livro "DE" Magia e um livro "SOBRE" Magia. Acho que este volume pode ser considerado um pouco dos dois.

É um tomo "sobre" magia já que nos traz a História da Magia Inglesa, há muito perdida, mas a ponto de ser "ressuscitada" pelo recluso e misterioso Mr. Norrell.

Mas acredito que este é muito mais um livro "DE" Magia. Há mágica vertendo de todas as páginas. Magia sutil, que poucos conseguem perceber, graças à sutileza da autora. Logo na página de abertura do Volume 1, o leitor incauto é enfeitiçado. Em duas linhas, Mr. Norrell é descrito de forma precisa e fantástica. Uma vez enredado nesta história, é mais fácil atravessar um espelho e andar pelos Outros Reinos do que fechar este livro.

Toda a magia descrita no livro não chega perto ao maior dos feitiços tecidos por Susanna Clarke. Esta magia confere o poder de entrar na psique humana com tamanha precisão e descrever, em todos os seus personagens, nossos anseios, nossos medos, nossas vontades, personalidades, ambições, defeitos... Em suma, a magia de Clarke reside em expor o caráter, os defeitos e pré-conceitos da época (que, pensando bem, não estão muito longe dos da sociedade atual).

Confesso que estou tão enfeitiçado por este livro que, toda vez que passo por algum lugar sombrio, recito "I greet thee, lord, and bid thee welcome to my heart" / "Saúdo-te, Senhor, e te acolho em meu coração". Aproveito este final para parabenizar José Antonio Arantes, que traduziu muito bem esta obra sofisticada e complexa.
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Koneko-chan 11/04/2010minha estante
Ah vontade de ler :) Susanna Clarke tem uma escrita muito sofisticada. Nos mostra que com persistência conseguimos. Por que as férias não chegam logo? Quero ler.




Valdemar 15/03/2010

Simplesmente lindo!
Tudo é muito bonito.
A leitura não é NADA dinâmica, tem que ter paciência, mas vale a pena.
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Michael 22/01/2010

Um clássico, com toda certeza!
Susanna Clarke conta, de forma magistral, a história do retorno da magia à Inglaterra. A magia há muito abandonara a Inglaterra e os "magos" são apenas estudiosos que discutem a magia, mas não a praticam, até que aparece Mr Norrell e propóe: seu ele realmente demonstrar que a magia não abandonou o reino, e fizer mágica, os tais "magos" deverão abandonar a magia para que somente ele seja o mago oficial do Reino. Jonathan Strange consegue seu feitio e passa então a ajudar o Governo.
A trama, muito bem escrita (o senso de humor da autora é impecável), mescla acontecimentos fictícios com reais, e nos apresenta personagens e locais curiosos.
Com o tempo. Mr Norrell procura um discípulo, e entra em cena Jonathan Strange. Um crê que a magia deve ser controlada e usada cuidadosamente, o outro crê que ela deve ser usada livremente. Há uma ruptura, e uma guerra de interesses começa.
O estilo da autora é lento e arrastado, e a trama vai se desenvolvendo aos poucos. Porém, próximo ao final, tudo se amarra de forma inteligentíssima e o ritmo do livro acelera surpreendentemente.
Definitivamente, todos os apreciadores de fantasiam devem ler a obra e ver que nem só de Harry Potter se faz magia!
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Mônica 16/12/2009

Pra quem gosta de literatura ao estilo de Senhor dos Anéis este livro é IMPERDÍVEL!
É como já falaram: as 800 páginas ainda foram muito poucas para contar tudo o que este livro poderia render (e realmente, na parte final do livro achei que a autora correu um pouco. Algúem mais teve essa impressão?).

Impressionante o modo como Clarke conseguiu conciliar magia com aspectos da realidade londrina e ainda mostrar como ações que no momento parecem terminadas podem ganhar um rumo totalmente diferente e acabar interferindo na vida de muitas pessoas.

Com personagens muito bem delineado a história, que no começo aparenta ser um tanto didática, ganha ritmo e para os que gostam de épicos que envolvam magia fica impossível não continuar a ler!

E ao avançar essa leitura, compreendemos o que a profecia cantada no início (que parecia tão descabida) significa.


Um livro que vale cada minuto gasto de leitura!
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Lineker 30/07/2009

Incrível
Lí pouca coisa do gênero fantasia na vida e esse é de longe o que mais me marcou, encaro esse livro como um Harry Potter para adultos, é uma narrativa sensacional e muito bem trabalhada (não é a toa que levou 10 anos pra ser escrito).
Suas mais de 800 páginas e quase 30 personagens centrais constituem um dos mais fantásticos enredos que já tive a oportunidade de conhecer.
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Rafael 11/06/2009

Quando foi lançado, este livro sobre uma grande injustiça. Foi comparado com Harry Potter e cia. É absolutamente diferente! Trata-se de um livro para adultos, com uma história impressionantemente bem escrita e "amarrada" em todos os pontos. As mais de 800 páginas são poucas para contar tudo. Pena que nunca mais se ouviu falar em Susanna Clarke. Será que ela não voltou a escrever?
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The Old Man 26/03/2010minha estante
Rafael, Susanna escreveu um pequeno livro de contos após "JS&Mr.N" entitulado "The Ladies of Grace Adieu". Uma série de contos retratando um pouco sobre Fadas, Magos que Norrell não tinha conhecimento e eventos aparentemente desconexos com a grande obra, mas que, depois de uma análise mais cuidadosa, mostra sua relação. Creio que ainda não foi traduzido.




Tata 14/05/2009

Parece impossível, mas o livro consegue ser curto demais.
Lara 08/06/2009minha estante
hehehe, é verdade mesmo Lella.


The Old Man 26/03/2010minha estante
Realmente. Quando vamos chegando próximos do final, percebemos que há ainda tanto a ser abordado, descrito, explorado... Concordo plenamente contigo!


JonasDomm 02/03/2020minha estante
Que definiçao perfeita


stchnard 24/03/2021minha estante
Minha definição. Não que eu acho que precise de uma continuação, mas... a


Geisson.Fernando 01/07/2021minha estante
Definição perfeita (2).


Miqueias 10/12/2022minha estante
O livro é bom??


JonasDomm 11/12/2022minha estante
Sim, se voce curte fantasia. Esse livro é muito mágico, Miqueias.




Janus 01/05/2009

UM dos melhores livros da atualidade !!!
Fantastico em diversos sentidos, fabuloso ao extremo.
Assustador ao inicio, mais deslumbrante ao se desenrolar. Um livro sobre, magos, escolhas e consequências.
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Paula 07/04/2009

Acho que esse foi o maior livro que eu já li, assim direto. Não tem nada a ver com Harry Potter e afins. É um livro impressionantemente bem escrito e um dos melhores que já li. Vale muito a pena encarar essas (assustadoras) 800pág. !!!!
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Nico Henriques 27/02/2009

Um grande injustiçado
Quando lançado, "Jonathan Strange & Mr. Norrell" entrou no rol dos livros de mago infanto-juvenis, como Harry Potter e tantos outros que foram lançados na última década (Eragon,...). Ledo engano. Esta história é muito maior que todos estes livros e apresentam personagens tão bem estruturados e construídos psicologicamente que é impossível largar este - grande - romance.

Confesso que foi um dos livros que mais gostei de ler.
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The Old Man 26/03/2010minha estante
Concordo que este livro foi injustiçado. Enquanto trabalhei em uma livraria, me esforcei em indicá-lo a meus clientes e nunca recebi uma crítica negativa. Faço apenas uma ressalva off-topic: o ciclo da Herança (o qual Eragon é o primeiro), não merece ser comparado com Harry Potter. Há uma carga política e ideológica muito pesada, principalmente do segundo livro em diante. Considero Eragon muito próximo de "A Primeira Regra do Mago" de Terry Goodkind do que com Harry Potter.




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