Bom de Briga

Bom de Briga Markus Zusak




Resenhas - Bom de Briga


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Jessfaustino 25/07/2018

A escrita continua, mas ha uma áurea nova! — Cacto Florido, blog.
"Nunca o vi assim. Como se quisesse, com muita vontade, ser alguém e lutar por isso." — Cam.
No segundo livro a escrita e o ar característico de O Azarão continua, mas a uma áurea nova. Aquela interrogação que deixa o leitor ansioso e apreensivo para o que o autor vai fazer. Bom de Briga segue por uma narrativa mais rápida que a obra anterior e com o espaço e tempo mais devagar, já que Markus não pula tantos dias como fez em O Azarão, e é notável que dessa vez, desde o início, o leitor sabe que ele preparou algo no meio da história. Nesse livro você não está apenas caminhando e vivendo os dias junto com Cameron, porque o leitor sabe que irá chegar em algum lugar. Algum estopim que provavelmente desenvolverá a narrativa até o plot twist.

Talvez eu seja uma pessoa de riso frouxo, mas Bom de Briga me tirou boas risadas. Ele possui uma áurea mais leve, sem toda aquela crise de identidade que ocorreu em O Azarão. Mas os problemas da vida que habitam a família Wolfe acabam trazendo o pedaço de drama, então é a dosagem certa. Um pouco de reflexão e um pouco de risadas. É uma daquelas obras que te faz rir de momentos inapropriados, como quando a senhora Wolfe diz que Cam e Rube são uns sem vergonha. Você sabe que é sério. Sabe que não deveria... Mas você ri porque seria uma daquelas situações que se não fosse tragico seria engraçado.

"Na minha mente, tem uma imagem da minha mãe, a ser. Wolfe, trabalhando. Morrendo de cansaço, mas ainda trabalhando. Por nós. Não perco a cabeça nem o controle, mas fico mais intenso."

Apesar das situações e tensões familiares, tudo corre de forma mais leve, o que encaixa o livro nessa passagem infanto-juvenil > juvenil. Mas quando se é mais jovem/adulto e você realmente sabe a sensação que é passar por problemas, isso meio que acaba tocando o leitor. Por mais que não seja usado aquele drama carregado ainda assim dava para sentir o momento triste. A situação difícil faz os personagens consegue trazer a sensação de impotência. Talvez por isso a obra seja capaz de mexer com as duas faixa etárias na medida ideal.

"Agora estou pronto. estou pronto para ficar de pé, custe o que custar."

P.S.: Mal sabia Perry que anos mais tarde o futuro presidente se livraria de "cada um dos porcos imundos que dava o ar da graça na preciosa terra deles" e acabaria expulsando os pobres imigrantes. Quem leu entendeu, quem ler vai entender. (:

site: https://cactoflorido.blogspot.com/2018/07/critica-bom-de-briga-de-makus-zusak-por.html
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Mona 18/11/2017

Bom
O segundo livro de Markus, continua contando a estória de Cameron, um menino que descobre que muitas vezes até um problema famíliar serve para testa-los e uni-los ainda mais. O livro é pequeno e levinho comparado aos outros livros do autor, vale super a pena ler.
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Sil 13/01/2017

Nada com nada
Infelizmente nada acontece nesse livro.
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Amanda.Andrade 14/12/2016

Segundo livro da trilogia dos irmãos Wolfe. Com uma linguagem fácil a leitura flui rapidamente. O livro é muito bom. Continua com a saga da família Wolfe, narrada pelo caçula Cameron. A família é muito simples, passa por sérias dificuldades financeiras, após o pai ficar sem trabalho devido um acidente. O livro nos faz refletir que mesmo diante das dificuldades e desavenças a família deve permanecer unida, uns cuidando dos outros.
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Eder Ribeiro 10/09/2016

Quando a família Wolfe passa por dificuldades financeiras, Cameron e Rube arregaçam as mangas para trazer um pouco de dignidade à família. E ao participar de lutas de rua, eles encontram mais do que isso. O amor e a amizade aflora, fortalecendo-os. Admiro a maneira simples e envolvente que Markus Zusak escreve as suas histórias, e em todas elas, está lá as características humanas, dando as personagens credibilidade.
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Jóckisan 29/08/2016

Chato e repetitivo
Bom de Briga é chato e repetitivo porque passa o livro inteiro só falando das brigas de boxe. Apesar da narração ser feita por Cameron, o seu irmão Rube é o personagem principal desse livro.

Leiam a minha resenha completa no link abaixo:

site: http://mundo-geek1.blogspot.com/2016/08/resenha-bom-de-briga.html
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Marina 07/05/2016

"Um lutador pode ser um vencedor, mas isso não faz de um vencedor um lutador."
Como falar de um livro que te deixa sem palavras? No segundo volume da trilogia Irmãos Wolfe, Cameron e Rube, os irmãos baderneiros de O azarão, estão de volta. A família Wolfe está passando por dificuldades, o Sr. Wolfe, depois de sofrer um acidente, não conseguiu mais arrumar trabalho. A mãe dos garotos ganha muito pouco, e buscando ajudar a família, Rube e Cameron decidem entrar em um esquema de lutas de boxe amadoras, procurando dar sentido as suas vidas e honrar seus nomes. Cameron "O Azarão" e Rube "Bom de Briga" Wolfe vão descobrir, no ringue, o que significa fazer parte da família Wolfe.

Sou suspeita para falar de Markus Zusak, autor de 'A menina que roubava livros'. Já era apaixonada pela escrita do autor, e depois de ler "O azarão" soube que ia gostar de todos os livros dele. E com esse não foi diferente, porque eu gostei mesmo. A maneira que Cameron narra a história é simplesmente espetacular, me envolvi logo nas primeiras páginas. E se em O azarão seu modo de narrar a história já era bom, em Bom de Briga a narrativa se tornou excelente.

Para começar, temos Cameron, com seu jeito sincero e observador, e é claro, seu coração enorme. Eu não entendo como ele podia se achar um lixo no primeiro livro, e como ele se considera "perdedor" no segundo. A cada página fica claro que ele não é nada disso, apenas tem uma péssima visão de si mesmo. É fácil perceber como Rube e Cameron se amam, e como a família Wolfe é unida, apesar de demonstrarem isso de uma maneira muito estranha. Mesmo com todos os problemas, eles seguem em frente, lutando e ajudando uns aos outros. Até mesmo Muffy, o ridículo cachorro do vizinho, tem algo de especial. Ri em todas as partes que o cachorro aparece. Também me emocionei com o final e senti meu coração se acelerar no clímax. Bom de briga é com certeza um livro que vou guardar sempre em meu coração.

site: https://marina-menezes.blogspot.com/2016/04/resenha-bom-de-briga-markus-zusak.html
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Mila F. @delivroemlivro_ 28/07/2015

Leitura gostosa
Fighting Ruben Wolfe foi publicado originalmente em 2000, no Brasil tem o título Bom de Briga, e é o segundo livro da trilogia dos Irmãos Wolfe, precedido por O Azarão escrito por Markus Zusak, o autor best-seller de A Menina que Roubava Livros.
Já tem algum tempo que li O Azarão, mas o fato que se deu foi: não gostei do livro, achei de certo bobo, ou melhor, depositei muitas esperanças e me frustrei loucamente, logo eu tinha lido A Menina que Roubava Livros e achei tão genial que achei que essa trilogia seguiria o mesmo nível, embora tivesse sido escrito primeiro, foi aí que me frustrei.
Acho que já vim mais preparada para o que viesse em Bom de Briga, e foi aqui que me surpreendi, porque o livro superou, e muito, minhas expectativas, a narrativa ficou muito mais envolvente, os personagens também chamaram mais atenção e o rumo que a história tomou foi bem mais interessante que o volume 1 da trilogia.
Neste segundo volume, após os acontecimentos do primeiro livro as coisas não andam tão bem para a família Wolfe, e novamente ficamos sabendo das dificuldades encontradas por todos os integrantes da família: o pai está desempregado desde o acidente, a mãe tem dado muito duro nos trabalhos para poder manter a casa, o irmão mais velho está saindo de casa, a irmã está sem rumo após ter sido largada pelo namorado, Rube e Cameron continuam um pouco inconsequentes, mas mais adultos.
Na escola os amigos de Rube e Cam começam a soltar piadas para os dois a respeito do pai desempregando e da irmã que se tornou vadia, Rube não aguenta e quebra a cara da criatura que o provocou. A Fama de Rube se espalha e daí surge uma oportunidade, desse modo a brincadeira (que vimos no livro anterior) dos irmãos Wolfe ficarem lutando com apenas uma luva de boxe no quintal acaba se tornando algo sério.
Perry, um homem que faz apostas em lutas e promove um campeonato de lutas clandestinas propõe que Rube e Cam lutem para ele, pois é uma forma de ganhar dinheiro. De fato os irmãos abraçam essa oportunidade e é a partir daí que eles se veem em conflito também: quando mais lutam mais se tornam conhecidos, ganham dinheiro, não obstante, também perdem suas essências. Desse modo Bom de Briga é um litro intenso que mostra o interior dos irmãos: os medos, anseios, é o livro em que eles tentam se descobrir e até mesmo lutarem contra si mesmos.
Entre os capítulos, ao invés dos sonhos completamente sem noção de Cameron que tínhamos no primeiro livro, em Bom De Briga temos os diálogos entre Cam e Rube, o que nos proporciona um melhor conhecimento dos personagens. Também pude perceber que este volume focou mais em Rube do quem em Cam, mas, é claro não deixou nenhum integrante Wolfe para trás, porque à medida que a narrativa se aprofundava também sabíamos o que acontecia com os demais integrantes da família.
Para mim, este livro foi fantástico e absolutamente melhor que O Azarão, me fez voltar a apreciar o escrito. O livro que não é volumoso e teve a capacidade de mexer com meus sentimentos! Em algumas horas dá para lê-lo e, sem dúvida alguma, vale a pena a leitura.


site: www.delivroemlivro.com.br
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Cleber Vasconcelos 12/05/2015

Muito bom!
Aqui a coisa fica mais séria, mas sem deixar de ser divertido. Os irmãos, a família, as situações, tudo é explorado de forma mais detalhada. De "golpistas" a lutadores amadores, os irmão Cam e Rube arranjam novos propósitos, novas situações, mas também novos (e velhos) problemas. Bem superior ao primeiro livro. Uma narrativa mais séria, mas ainda leve, divertida e inspiradora.
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Hugorkut 22/02/2015

Zusak, sendo Zusak
2 dias, 150 páginas. Ou voltei a ler com fome de leitura, ou realmente Zusak tem uma forma de escrever que me fascina.
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Geslei 16/09/2014

"A maior luta não está ali, entre as cordas, está fora delas, e a vida é implacável, nocauteia sem piedade"
Este é o segundo livro da Trilogia Irmãos Wolfe, que conta a história da família Wolfe, porém a história é mais centrado nos dois irmãos Cameron e Ruben, sendo o primeiro o protagonista da história. Por incrível que pareça, Bom de Briga me fez achar que o foco do livro foi mais na vida do Ruben do que no protagonista Cameron. Bom de Briga é a continuação do primeiro livro, O Azarão, o pai dos meninos, o Senhor Wolfe, sofre um acidente no seu emprego e acaba desempregado por um longo tempo, quando volta a procurar emprego ele não acha, e a família Wolfe começa a sofrer financeiramente. Com muitas contas pra pagar e sem muito dinheiro, o irmão mais velho, Steve, sai de casa e vai morar sozinho, já os irmãos Cameron e Ruben ainda continuam "inúteis" como no primeiro livro... Após uma briga na escola, Ruben recebe um convite para participar de lutas clandestinas a fim de ganhar um dinheiro extra, ele aceita, Cameron também aceita, e é nessas lutas que a história vai contar a mudança de pensamento e personalidade dos personagens, o livro vai mostrar toda superação e mudanças de Cameron e Ruben através das lutas.
Agriano 05/05/2017minha estante
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Jônatas 17/08/2014

Ruben e Cameron são dois adolescentes que se acham “merdas” na sociedade, sem valor algum. Quando decidem aceitar a proposta, Ruben percebe que ele quer ser um lutador, mas na vida, alguém que batalhe e não desista, como o irmão. Cameron é um cara que sabe o que é ser derrubado, mas sempre levanta. É um grande exemplo.
Em tempos em que poucos personagens masculinos tem se mostrado protagonistas relevantes nas histórias, nesta trilogia dos irmãos Wolfe somos apresentados e confrontados com dois excelentes personagens que protagonizam uma história cheia de “sujeiras” humana, medos, alegrias, vida cotidiana e momentos de contentamento.A relação de Ruben e Cameron é vital para esta história. Ao fim de cada capitulo lemos uma conversa deles no quarto, conversas sobre o seu cotidiano, sobre seus medos e outras coisas. É incrível. A relação de irmandade deles é bem construída desde o primeiro livro, assim como é mais intensificada neste. É traçado pelo “nós”, não pelo “eu” ou o “ele”. É sempre “Precisamos fazer isto juntos”. Existe a individualidade, mas um precisa do outro. O final, em uma cena fabulosamente escrita, o leitor é levado a concluir isto.
Zusak possui uma escrita muito realista, ele não tem medo de usar uma determinada palavra. Ele sabe que aquele “porra” seria dito ali naquele momento por aqueles garotos. E isso não soa ofensivo ou desnecessário de forma alguma, cabe na história e cabe no personagem. O autor evoluiu do primeiro livro para este, a linguagem beira ao poético, ao filosófico, sem ser inatingível.
Eu poderia dizer que o único defeito deste livro é ter um ponto final, mas não digo porque sei que no momento que aquele ponto final é colocado, a história não acabou. Ela persiste. Ela luta para nunca ser esquecida.

Para ler a resenha completa acesse o link abaixo do Blog Alma Crítica


site: http://alma-critica.blogspot.com.br/2014/08/resenha-bom-de-briga-de-markus-zusak.html
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Thunder Wave 09/08/2014

Nesse segundo livro, podemos conhecer cada membro da família melhor, sendo um pouco mais explorado, cada um tem seu lugar. Os laços são mais fortes, não só entre Ruben e Cam.
Apesar de ter me dado um pouco de tédio e eu ter enrolado pra terminar, o final fez valer meu tempo. É muito emocionante ler as atitudes que tomaram pensando em todos. Não só em si mesmos.
Assim como O Azarão, Bom de Briga é um livro pequeno, mas que com ele levamos uma boa lição de como deve ser uma família.

site: http://thunderwave.com.br/bom-de-briga-markus-zusak/
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Amora Literária 09/04/2014

Sempre achei o adjetivo “eletrizante” um pouco bobo quando se fala de livros, mas ele cabe aqui, Bom de Briga é cheio de energia, daquelas histórias que dão comichões.

Cameron e Ruben Wolfe ainda são dois casos perdidos, garotos tentando encontrar algo de útil pra da vida, e enquanto isso seguem fazendo bobagem, apostam em cachorros de corrida, vendem equipamentos quebrados para os vizinhos, planejam assaltos, e cada um de seus planos geniais [...]

site: http://www.amoraliteraria.com.br/resenhas/bom-de-briga-markus-zusak/
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Clóvis Marcelo 07/03/2014

Cameron e Ruben Wolfe são sobreviventes. Vivendo um dia de cada vez com sua família que passa por dificuldades, os dois procuram um propósito para a vida. Após terem uma série de ideias estúpidas – como vender um secador de cabelos quebrado, torrar dinheiro em corrida de cães ou assaltar um dentista –, os garotos recebem uma oferta tentadora.

Os irmãos sempre gostaram de brincar no quintal de uma coisa chamada boxe de uma mão só; isso porque como eles só tinham um par de luvas, e cada um ficava com uma delas, começando a brigar um com o outro logo em seguida – nada que ferisse seriamente, contudo isso não impedia que as marcas arroxeadas em volta dos olhos dos garotos aparecessem.

Perry Cole, um promotor de lutas clandestinas, vê potencial nos dois e para ele o que importa é ter carne nova no ringue. A partir daí, Cameron e Ruben verão suas vidas e a de sua família se transformarem. Ruben principalmente já que ele se destaca nas lutas e começa até a chamar atenção das garotas. Quando está no ringue, finalmente sente que está fazendo algo de útil e dando uma direção em sua vida.

“O que não é mentira. Sim, as lutas são supervisionadas e tem gente tomando conta, mas quem são? É engraçado como verdade e mentira podem ter a mesma aparência. E têm camisa de flanela, tênis, jeans e a boca do Ruben Wolfe.” Pág. 134

Por outro lado, Cameron luta com alma – mesmo não sendo o mais talentoso dos dois. Perdendo no ringue, e sendo um vencedor na vida. Nem sempre quem ganha é o vencedor. Essa é uma história sobre a luta diária, a esperança e a família. É a relação de dilemas familiares e pessoais de dois irmãos que só querem encontrar uma saída.

“O problema é quando você gosta da pessoa, aí fica difícil de controlar. Com um pouco de simpatia, tudo pode acontecer. É uma combinação mortal.” Pág. 49

COMENTÁRIOS

O segundo livro continua sendo narrado na perspectiva de Cameron, porém é muito mais bem construído que o primeiro. Volta-se para a relação entre os irmãos Cameron e Rube, sobretudo no crescimento deste último. Também mostra as dificuldades financeiras da família e o brio (dignidade) dos pais no tratamento dos filhos e do cuidado da casa.

Passa pouco mais de um ano entre uma história e outra, já que nenhum dos dois atingiu a maioridade ainda (Lembrando que Cam tem 15 anos em O Azarão e Rube é apenas um ano mais velho que ele). Perry Cole tem grande destaque na história, mas nenhum dos irmãos parece reconhecê-lo. Ele foi o algoz que, anteriormente, impediu que Cam ficasse com Rebecca.

No fim de cada capítulo têm-se conversas entre os irmãos todas as noites antes de dormir, a meu ver muito melhor que os sonhos desconexos da história passada. A diagramação segue o padrão do livro anterior e a identidade visual da série é excelente para nos envolver com a história.

Tudo aqui está mais difícil: o pai acabou de se acidentar e não pode mais trabalhar; O irmão mais velho, Steve, se afasta da família; Cameron sofre muito com o medo durante as lutas e mais uma vez se envolve com outra garota; Rube cresce bastante no decorrer do enredo. Em resumo, essa foi a minha história preferida, não que seja a melhor, mas por trazer a garra de uma família batalhadora e a relação de amizade e companheirismo presente nos irmãos, além de uma sutilidade de humor.

QUOTE / CITAÇÃO

“— Oh, Miffy! Miffy! — Sorri. — Vem pro tio Rube. — E a máquina peluda de passar vergonha vem toda empinada até a gente, feito uma merda de bailarina. Sério: quando andamos com o cachorro e vemos algum conhecido, puxamos o capuz sobre a cabeça e olhamos para o outro lado. Quer dizer, tem um monte de coisas com as quais caras como nós podem lidar, mas passear com um lulu-da-pomerânia que atende pelo nome de Miffy não é uma delas. Para pra pensar. Tem a rua. Lixo. Trânsito. Pessoas gritando umas para as outras mais alto que os aparelhos de TV. Metaleiros e caras de gangue se arrastando por aí... e, então, lá vão dois garotos idiotas levando uma bola de pelos para passear na rua.
Isso é demais.
É isso que é.” Pág. 29


site: http://defrentecomoslivros.blogspot.com/2014/03/resenha-bom-de-briga-markus-zusak.html
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