Após a Tempestade

Após a Tempestade Karen White




Resenhas - Após a Tempestade


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Vanessa Sueroz 12/06/2013

O livro nos apresenta a Julie Holt, uma moça determinada e corajosa, porém sua irmã mais nova desapareceu quando estava a seus cuidados há muitos anos e Julie ainda se culpa e busca a irmã perdida. Julie era muito amiga de Mônica Guidry, uma moça que lembrava muito sua pequena irmã, porém uma tragédia muda a vida de Julie de vez. Mônica sofre uma morte repentina e deixa seu filho de cinco anos, Beau, aos cuidados de Julie.

Julie leva Beua para Mississipi para conversar com a família da amiga e explicar a situação, porém encontra mais do que a família que procurava. Julie encontra uma cidade devastada pelo furacão Katrina. A família de Mônica fica um pouco desconfiada, principalmente Trey, irmão de Mônica que desconfia que Julie está querendo o dinheiro da família.

Agora Julie e Trey tem que trabalhar juntos para reconstruir a casa que Mônica adorava, pois ambos tem 50% da propriedade. Em meio a tudo isso Julie começa a descobrir os mistérios que rondam a família, e porque sua amiga Mônica foi morar tão longe da família, quem ajuda Julie com os mistérios é Aimee avó de Mônica.

Resenha completa: http://blog.vanessasueroz.com.br/apos-a-tempestade/
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larissagramos 13/06/2013

Livro: Após a tempestade
PARA FOTOS E MAIS http://www.olhacomoeufaco.com/2013/06/livro-apos-tempestade.html

Sinopse - Após a Tempestade - Ela teve sua vida transformada por uma tragédia. Mas a vida oferecerá um novo começo. - Karen White
Quando Julie tinha 12 anos, sua irmã mais nova desapareceu e nunca mais foi encontrada. Uma perda que corroeu os laços familiares e deixou sua mãe obcecada pela busca da irmã. Já adulta e com um prestigiado emprego, Julie conhece Monica, que a faz lembrar muito de sua irmã desaparecida há 17 anos. Elas se tornam melhores amigas, uma amizade que começa como um processo de cura para Julie. No entanto, uma fatalidade abate a amizade e Julie se vê responsável pelo filho de Monica. Ela decide levar o menino para Biloxi, Mississippi, para encontrar a família que ele não conhecera. A partir dessa viagem, Julie descobrirá segredos que estão ligados a sua família e seu passado...

Julie sofre desde nova com o desaparecimento de sua irmã e vive na esperança de encontrá-la novamente. Até que algo muito ruim acontece, sua melhor amiga Monica, falece e deixa Julie como tutora de seu filho e responsável pela "River Song", uma casa na praia de que Monica tanto falava. A partir dai, sua vida começa a sofrer muitas mudanças e ela faz várias descobertas de segredos muito antigos.

A história possui duas narradoras, Julie, que conta seu passado e sua história com a Monica e Aimee, que conta também seu passado na década de 50 e suas histórias sobre a família de Monica.
Não vou contar muito, porque eu sempre acabo soltando spoilers, mas esse livro com certeza está entre os melhores que eu já li! Tento fazer com que meus pais, amigos leiam., mas ninguém gosta de ler aqui. Então a saída é: LEIAM! kk Leitores lindos, vocês vão gostar muito desse livro.

Curiosidades:
O livro fala um pouco sobre o Katrina e outro furacão
O livro conta duas histórias em duas épocas diferentes

http://www.olhacomoeufaco.com/2013/06/livro-apos-tempestade.html
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Nii. 02/10/2013

O pacote desse livro é tentador. Gosto da capa (A cor contribui bastante para isso) e de como a sinopse promete ao leitor uma história com drama e toques de mistério.

A personagem principal, Julie, possui uma personalidade forte e atitudes que demonstram o quanto é perseverante naquilo que acredita. Ela fica com a árdua responsabilidade de cuidar do filho de Monica, sua amiga, que faleceu. Ainda que o bom senso diga o contrário ela larga tudo e vai para um lugar desconhecido por ela para realizar o último desejo da amiga, que o filho cresça no lugar que ela mesma cresceu.

O que Julie encontra na cidade natal de Monica vai muito além da simples aparência e assim além de lidar com seus próprios fantasmas Julie acaba descobrindo que muito da vida da sua amiga pode está de certa forma envolvida com a sua.

Gostei bastante da escrita da Karen White e de como ela criou personagens fortes e contagiantes. Mesmo não tendo minhas expectativas completamente supridas, vale ressaltar. Esse foi um dos lançamentos da novo que eu mais queria ler. Imaginem como não estavam essas minhas expectativas? Esperava uma história ainda mais sensacional. Digo ‘ainda’ porque a história foi boa e me envolveu. A intercalação entre passado e presente foi bem feita e perdeu minha atenção – o que geralmente acontece nesse tipo de narrativo. Mas ainda assim faltou o sensacional.

Com certeza indico a leitura porque o livro é envolvente. Quem gosta de romance com drama e mistério vai curti ‘Após a Tempestade’.

A autora já tem mais um título lançado pela editora, chama-se ‘De Volta para Casa’. Li várias opiniões e o livro parece que está satisfazendo os leitores.
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Fernanda 19/06/2013

Resenha: Após a Tempestade Karen White - 416 páginas - Novo Conceito
LINK DA RESENHA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

http://www.segredosemlivros.com/2013/06/resenha-apos-tempestade-karen-white.html

Resenha: Pense em uma história forte e ao mesmo tempo sensível. “Após a tempestade” pode ser definida desta maneira, e confesso que me senti intensamente ligada na trama, juntamente com seus personagens envolventes e acima de tudo, determinados. O que mais me chamou a atenção na verdade foi o fato de que em várias descrições das cenas me senti mais próxima e até me identifiquei em algumas passagens. Não é apenas o modo como o enredo seguiu o desenvolvimento, mas sim como a autora conduziu os ensinamentos aos leitores, causando sensações mais emocionantes.

“Eu acho que, se ainda respiramos, temos de continuar. Portanto, nós reconstruímos. Começamos tudo de novo. É exatamente o que fazemos. Imagino que era isso que ela desejava para o Beau: um sentimento de pertencimento, de ter um lugar para o qual voltar, estivesse onde estivesse. Um lugar para ele chamar de lar por senti-lo assim, respirá-lo. Saboreá-lo.” Pg. 63

Em um ambiente confortante e vívido, conhecemos a narração de dois personagens em tempos distintos: Julie Holt e Aimée. Sobre Julie: mostrou ser uma pessoa com ótimos instintos e revelando uma força bem maior do que ela imaginava. Depois de tantas fatalidades em sua vida, ela se vê obrigada a encontrar um rumo certo a seguir em sua vida. Primeiro, foi o caso de sua irmã desaparecida, a perda da mãe e a desesperança do irmão e depois a perda de uma grande amiga – Mônica. A moça acaba ficando com a guarda do fillho de Mônica – Beau – e para falar bem a verdade, está totalmente perdida nesta situação. Até que ela encontra a chave de uma misteriosa casa, e ao se deparar com ela, percebe que a mesma se encontra devastada devido o Furacão Katrina. Então Julie tenta encontrar alguma direção na casa da família de Beau, que no caso seria o tio Trey e a bisavó Aimée. A partir disso, conhecemos aos poucos a história desses novos personagens, e os relatos de visa se tornam intensos e emocionantes.

"As respostas que buscamos nem sempre são aquelas que desejamos." Pg.148

Aimée narra sua história de vida e compartilha o amor que sentiu por dois jovens irmãos: Gary e Wes. A profundidade dos segredos é tanta, que é como se sentíssemos as mesmas sensações dos personagens.As tragédias e as dores deles se tornam tão sinceras, que fica impossível não se envolver com a narração. Destaque também para os inícios dos capítulos, que apresentam citações de alertas do tempo. Todos os detalhes, incluindo a própria diagramação do livro, ajudam na composição da história. No determinado tempo, todas as duvidas serão questionados e perguntas serão respondidas. Diante de tantas surpresas, Julie finalmente poderá ser feliz novamente, se encaixar numa família e se livrar das conturbações do passado. Por fim, iremos perceber que essas vidas estão mais interligadas do que elas imaginam.

“Às vezes, mentimos para nós mesmos e para aqueles que amamos por acharmos que isso vai protegê-los...” Pg.403

Não tem como não gostar dessa leitura tão proveitosa e sensível. Além de apresentar temas relevantes, com mesclas de romance e suspense, somos conduzidos a pensar sobre nossas próprias ações e aprender valiosas lições a cerca de renovações e restabelecimentos.

LINK DA RESENHA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

http://www.segredosemlivros.com/2013/06/resenha-apos-tempestade-karen-white.html

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Incriativos 30/06/2013

Após a Tempestade
Tenho que confessar que, em meio a toda essa recente onda de thrillers que dominam os exemplares mais recentes a figurar nas prateleiras das livrarias, tenho tomado muito cuidado e venho sendo altamente crítico ao escolher um deles como leitura. Eles parecem seguir receitas já definidas, com mistérios iguais em sua essência, personagens vazios, interações, piadas e situações forçadas, sem falar nos clichês aos montes. À primeira vista, tive receio de que "Após a Tempestade", da autora Karen White, fosse mais um desses suspenses, que, quando um pouco felizes em seu objetivo, no máximo deixam o leitor ansioso para acabar logo a leitura e se dedicar a algo que valha mais seu tempo.
Em todo o caso, o livro ainda assim me chamava atenção, então decidi colocá-lo entre os meus livros desejados do site Skoob, decidido que não gastaria dinheiro em uma compra tão incerta. Claro, se alguém resolve-se me presentear com um exemplar, ai daria uma chance - e foi como sucedeu. Após ganhar o livro do meu tio, no meu aniversário, logo iniciei sua leitura. As primeiras páginas, infelizmente, alimentaram as minhas suspeitas de que seria apenas mais um volume infeliz. O que me fez continuar fiel à história, nesse ponto, foi a narrativa, que é gostosa e simples, porém bem desenvolvida - o que contrasta radicalmente com as narrativas pobres dos thrillers aos quais me referi, fato este que manteve minha esperança.
Não poderia eu, então, ter feito algo melhor. Apesar de certas situações iniciais na obra parecem um tanto quanto "forçação de barra", à medida que vai-se avançando pelas páginas, tudo começa a ganhar sentido. Vale ressaltar, também, que o livro não pode ser classificado como thriller, embora essa fosse minha impressão antes de lê-lo. Ele é um drama, temperado com um mistério que surpreenderá os leitores. É uma história sobre superação, renovação - sem a enjoativa fórmula dos livros de auto-ajuda.
Os personagens são cativantes e fáceis de se apegar - ou de odiar - e são bem construídos. A começar por Julie, a protagonista, que tem uma evolução visível ao decorrer das 400 páginas nas quais sua história se desenrola; contando com Aimee, que estrela quase metade dos capítulos, contando a Julie seu passado, que segundo ela é a chave para resolver um mistério que envolve as famílias de ambas.
Dirigindo o foco então para a trama em si, esta tem início com Julie retornando à cidade natal de sua melhor amiga, Monica Guidry, que faleceu poucos meses antes e deixou tudo que tinha para Julie: um filho de 5 anos e uma casa de praia em ruínas. Decidida a atender ao último pedido de Mônica, ela parte em uma viagem até Nova Orleans, deparando-se com uma cultura totalmente diferente, não apenas pelas diferenças históricas em relação a Nova York (onde Julie até então morava), mas também pelas catástrofes naturais que deixaram marcas profundas na cidade e em seus moradores.
Lá chegando, ela se depara com o dilema: criar Beau, o filho de sua melhor amiga, como imaginava que ela supostamente havia desejado, ou apresentá-lo à sua família de sangue, sobre a qual nada sabia? Claro, esse não é o único problema a ocupar a mente de nossa sofrida protagonista. Enquanto isso, Julie também continua a busca por Chelsea, sua irmã mais nova que desapareceu anos atrás. É quando ocorre o encontro inesperado de Beau com Aimee, sua tia-avó, e Trey Guidry, seu tio e irmão mais velho de Mônica. A partir de então, é impossível esconder a existência de Beau de sua família verdadeira, e Julie empreende mais uma busca por respostas, em busca do motivo que levou Mônica a fugir e abandonar seus parentes de sangue, e se eles seriam perigosos para Beau.
Um ponto que me irritou um pouco, mas que é quase irrelevante se pesar o conjunto todo, é que existem alguns erros de digitação bem gritantes em alguns momentos. Isso ao menos para mim é um pouco chato, mas não foi nem de longe o suficiente para me fazer abandonar a leitura. Outro aspecto é que o tradutor parece ter uma fixação por tornar artigos definidos e nomes próprios inseparáveis. Isso significa que você lerá muito: "a Julie", "o Beau", "a Aimee"; até mesmo quando a colocação de tal artigo for duvidosa. E, por fim, uma pequena crítica a autora. Karen White perde algum tempo explicando coisas que seriam facilmente deduzidas pelo leitor, coisas óbvias, ou então, coisas que teriam um outro gostinho se dependessem da interpretação e da subjetividade do leitor para serem assimiladas. Porém, ai já não sei se o pecado é qualidade da autora, ou da massa geral de leitores contemporâneos, que parece ter preguiça de pensar e deseja apenas histórias mastigadas.
Mas nada disso diminui o crédito do livro, e a resolução do mistério desafiará a sua imaginação. É uma leitura leve, gostosa, que flui, e que em muitas partes te prende e não dá vontade de soltar. O livro vale, com certeza, o tempo que lhe for dedicado.


Resenha publicada originalmente no blog Incriativos

site: http://incriativos.blogspot.com.br
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AlémContracapa 03/07/2013

“Após a tempestade” é um livro sobre o qual eu tinha poucas expectativas e, confesso, certo medo. Ao ler a sinopse achei que podia ser uma daquelas histórias dramáticas ao extremo, mas eis que o livro se revelou uma agradável surpresa.

Quando Mônica, sua melhor amiga, morre lhe deixando a guarda de seu filho de cinco anos, Julie embarca em uma jornada para a cidade onde Mônica cresceu – Nova Orleans -, mas da qual fugiu há dez anos, sem que nunca se soubesse o porquê de tal fuga. Lá Julie conhece Aimee e Trey, a avó e o irmão de Mônica, e se depara com uma cidade devastada pelo furacão Katrina e uma realidade que é uma incógnita para ela que não entende como alguém pode querer reconstruir algo em um lugar tão inconstante e arriscado. E é justamente isso que ela deve fazer, pois Mônica deixou para ela metade da casa onde moravam suas melhores lembranças.

Outras coisas ainda aguardam por Julie em Nova Orleans. Um retrato da bisavó de Mônica, pintado pelo bisavô de Julie, parece ser o ponto de partida para uma história que envolve muitos segredos. E além de tudo, Julie ainda precisa conviver com o fantasma do sumiço de sua irmã mais nova, algo que a assombra desde que tinha doze anos, e que foi o que a aproximou de Mônica no início de tudo.

Duas histórias são desenvolvidas concomitantemente em “Após a tempestade”. Enquanto Julie tenta reconstruir a casa onde Mônica cresceu, Aimme lhe conta fatos sobre a sua vida na esperança de que contextualizando certos acontecimentos as duas sejam capazes de descobrir porque Mônica fugiu há tantos anos. Aos poucos, a história paralela – de Aimee – vai ganhando importância e se tornando ainda mais interessante que a história principal. Embora Julie seja uma personagem que evolui e amadurece, para mim Aimee foi a verdadeira protagonista da história. De forma geral e cada um a seu modo, todos os personagens são carismáticos, e isso ficou evidente para mim quando descobri as manchas negras que alguns tinham em suas vidas e me decepcionei.

Esse é um livro de muitos mistérios, embora não seja exatamente sobre eles. Porque Mônica fugiu, com quem Aimee casou, quem assassinou a mãe de Aimme, o que aconteceu com a irmã de Julie, são algumas das perguntas que pairam no ar enquanto Julie tenta dar continuidade a sua vida agora que tem a responsabilidade de criar o filho de sua amiga da maneira como ela gostaria de poder tê-lo criado.

A narrativa não tem um ritmo frenético, mas a autora dispensa enrolações e pula logo dentro da história, dando ao leitor a sensação de que aquelas vidas tiveram início bem antes das primeiras páginas e que esse foi apenas o ponto em que ela decidiu começar a contar as suas histórias.

Embora tenha pitadas de novela mexicana (provando que o meu medo inicial não era de todo infundado), incluindo dois irmãos que se apaixonam pela mesma mulher (convenhamos, não dá para ficar mais novela mexicana do que isso), a autora desenvolve a história de um jeito que faz tudo soar natural. Mesmo as coisas (romances, mais especificamente) que eu era capaz de prever como iriam acontecer, ganharam um desenvolvimento satisfatório o suficiente para não incomodar.

“Após a tempestade” é uma história de segredos e sobre como eles podem moldar o futuro. Um livro leve, mas envolvente, que mesmo sem deixar o leitor fissurado vai conquistá-lo.

Publicado anteriormente em alemdacontracapa.blogspot.com
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Fun's Hunter 03/07/2013

Após a Tempestade
Fugindo completamente da minha preferência literária (romances policiais ou ficções fantásticas), Após a Tempestade parecia ter uma história interessante quando vi sua sinopse, mas depois de começar a lê-lo eu me desanimei, vendo uma história simples e sem muitos atrativos. Sendo assim, o desafio para continuar a leitura até o fim foi grande, mas no decorrer da leitura percebi que o livro não era o que aparentava, e então percebi a inteligência do livro, que pode não ser notada durante a leitura, mas que aparece quando ficamos pensando sobre os ensinamentos que o livro nos dá.

A história inicial conta como a morte de Mônica afetou completamente a vida de Julie. Mônica havia fugido de casa a algum tempo, deixando irmão, avô e avó para trás e indo até Nova Iorque. As duas eram grandes amigas, mas uma fatalidade acontece e Mônica morre. A partir daí a vida de Julie vira de cabeça para baixo. Mônica deixa a tutela de seu filho Beau (então com cinco anos) para Julie, assim como também deixa um misterioso quadro pintado pelo bisavô de Julie, Abe Holt, e a sua parte de uma casa destruída com o furacão Katrina, a grandiosa River Song. Julie não tem nenhuma vocação para cuidar de crianças, e o desaparecimento de sua irmã Chelsea quando ainda eram crianças também faz com que ela fique mais apreensiva ao cuidar de Beau. Em relação à River Song Julie não sabia muito bem o que fazer. Talvez vender sua parte para arranjar dinheiro para tratar de Beau fosse a decisão mais presumível, mas então ela realiza o desejo de Mônica ao embarcar numa aventura para poder reconstruir River Song, fazendo assim com que aquela casa traga lembranças boas ao filho de Mônica assim como deu à ela própria.

- Porque algumas coisas nunca devem ser esquecidas. Não importa se é uma lembrança que nos ensine alguma coisa ou uma lembrança de algo precioso, como um botão para rebobinar a vida. Às vezes, é só o que temos.
Pág. 302

Então Julie se vê numa vã, com Beau atrás, a caminho de Biloxi, no Mississipi, não só para tentar reconstruir River Song, mas também para mostrar ao Beau o resto de sua família que ele nunca conheceu. Chegando lá ela vê o estado em que está River Song, completamente destruída e sem nenhuma visão provável de uma futura reconstrução. Depois desse começo desanimador Julie vai até a casa de Aimme, vó de Mônica que cuidou dela na infância (bisavó de Beau, obviamente), para mostra-la seu bisneto. Lá também ela conhece Trey, irmão de Mônica, e não se dá muito bem com ele. Ele detém a outra metade de River Song, e então para podê-la reconstruir eles terão que se unir e entrar em um acordo. Isso seria fácil se Julie não o achasse tão arrogante, isso graça as personalidades dos dois, tão conflitantes.
Aimee se vê então responsável para motivar Julie a reconstruir River Song, um sonho também dela. E então ela começa a contar sua história de vida misteriosa, desde que ela era uma criança até conhecer os irmãos Gary e Wes Guidry, que, depois de crescida, se veria dividida entre o amor dos dois. Isso sem contar nos pais problemáticos dos dois, principalmente a mãe, uma figura deslumbrante, mas beberrona e causadora de más impressões na sociedade da época, isso sem contar no seu passado obscuro.
Se vendo sempre motivada pela história não só da Aimme mas também de outras famílias que tiveram a coragem de reconstruir suas casas em zonas de risco Julie segue em diante com seu plano para reconstruir River Song junto com Trey, além de aprender muito mais com a vida e também descobrir segredos de sua família e também da família de Mônica que ela nunca imaginou descobrir.

- As respostas que buscamos nem sempre são aquelas que desejamos, certo? Mas saber a verdade é o que nos ajuda a dormir a noite.
Pág. 148

Depois desse “breve” resumo da história podemos notar a simplicidade da mesma. Mesmo com poucos personagens e atos e acontecimentos marcantes o que realmente chama atenção é a moral de cada um, assim como as lições de vida que eles conseguem tirar de diversos acontecimentos que envolvem vários deles.

Nem sempre podemos escolher o lugar que nossos corações chamam de lar.
Pág. 249

E é por esse motivo que o livro se mostra bom. Todas essas morais de vida nos inspiram, através de diversas frases inspiradoras e feitas exclusivamente para nos fazer pensar, mérito da Karen White. Para ajudar a nos “filosofar” há algumas questões de discussão sobre o livro no final dele, algo que em minha opinião serve muito mais para um clube de leitura feminino do que para um leitor solitário.
Aqueles que esperam partes emocionantes e vibrantes no decorrer do livro vão se arrepender profundamente. Nenhuma das passagens nos emociona profundamente. Mesmo que possamos sentir compaixão por alguns personagens nenhum deles é capaz de criar um vínculo forte com o leitor. E esse é um dos pontos negativos do livro, a falta de emoção.
Os segredos que são revelados no final também não causam aquele “bam” pelo qual todos estavam esperando. Eles são contados de forma singela, sendo esse o principal motivo pela emoção ser quase extinta do livro.

Começando com uma capa sem simplória, o livro é bom, esteticamente falando. Como a maioria dos livros da Novo Conceito o tamanho da letra é bem agradável, o espaçamento é bom e as margens são bem espaçadas. O único defeito do livro, fisicamente falando, é o seu tamanho, representando ser extremamente longo para aqueles que o veem por fora.

O livro é feito para um público bem específico: aqueles que procuram histórias simples mas que mudem algo em sua vida. Então aqueles vidrados por histórias mirabolantes podem ir tirando o seu cavalinho da chuva, pois esse livro não o agradará, a menos que você tenha coragem de seguir até o fim e sinta-se interessado pela história de Julie.

site: http://www.funshunter.com/2013/07/ResenhaAposATempestade.html
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Erika 07/07/2013

Até que um dia finalizei !!!
Esperava muito mais de um livro com mais de 400 páginas...
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Vicky_v 10/07/2013

Uma boa surpresa
Confesso que demorei bastante para terminar de ler Após a Tempestade, mas a culpa não é da história. Ninguém tem culpa, na verdade. Esse é apenas um fato da minha vida que estou compartilhando com você.
O livro de Karen White possui história, isso posso te garantir. Julie é uma personagem pessada, com uma grande carga emocional do passado e uma tarefa um tanto quanto complicada pela frente.
Quando Monica morre e deixa seu filho, Julie precisará levar o garoto para o Mississipi, para encontrar uma parte da família que ele não conhecia. Mas no Mississipi, mais do que encontrar a família de Beau, ela encontra respostas para os muitos fantasmas de sua passado e tem seu futuro alterado drasticamente.
Acompanhamos a narrativa do que acontece em tempo real pelos olhos de Julie ao mesmo tempo em que vamos descobrindo, capítulo após capítulo, fatos do passado pela visão de Aimee.
"Eu não via muito Wes durante miinhas estadas. Ele parecia querer ficar o máximo de tempo possível fora de casa e passava a maior parte dos feriados escolares com os amigos e a família deles. Eu não o culpava."
Wes foi um dos personagens que mais prenderam a minha atenção. Ao contrário de Beau, que deveria ser o alvo da minha atenção. Julie, Aimee e Trey também tiveram a sua cota de "instigar a curiosidade da Vitória" ao longo dos capítulos. E Monica foi uma veradeira caixinha de surpresas.
A narrativa flui bem, cada capítulo funciona como uma catapulta para o próximo.
"Sobrevivência é como um muro de pedra, e a bondade é uma porta."
Tirei boas lições, e sempre que olho para a capa desse livro - linda, devo dizer - me lembro mais do que um desastre natural que transformou contenas de vidas americanas, me lembro daquele antigo ditado popular que toda avó um dia disse para o seu neto: "depois da tempestade vem a calmaria". Gosto de esperar por essa calmaria, gosto de sentir a esperança de que essa calmaria chegue. E gosto de saber que em algumas histórias, como na de Julie, a calmaria chegou, depois de muita dor e de muita luta.

site: http://aluanaminhajanela.blogspot.com/2013/06/resenha-apos-tempestade-de-karen-white.html
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Lu 10/07/2013

Em alguns livros você tem aquela impressão que ele será bom, a capa, sinopse, ou seja lá o que for, simplesmente parecem que dizem “me leia, você vai me amar”. E é exatamente o que esse livro foi para mim, confesso que se não tivesse perdido alguns segundos lendo a sinopse, não seria um livro que chegaria em minhas mãos, pois a capa é um pouco genérica e não me diz nada, mas foi uma sensação lendo a sinopse que chamou a minha atenção e por isso estou aqui dizendo que amei esse livro.

O que esse livro é não é aquilo que a sinopse me passou que seria, pelo menos eu não imaginava que seria assim, pois é um livro que alterna entre passado e presente, o que me lembrou um pouco os livros da Lucinda Riley, que abordam como segredos do passado podem alterar o futuro e a vida de algumas pessoas que nem fazem parte da história, como é o caso aqui.

Após a morte de Mônica, Julie fica com a tutela de seu filho, Beau, e com River Song, uma casa que foi destruída pelo furacão Katrina, e que Mônica sonhava em reconstruir. Quando era mais jovem a irmã de Julie desapareceu, e desde então ela vem a procurando, 17 anos depois ela ainda não desistiu. Isso nos mostra como é a situação emocional da personagem, algo nela sempre está faltando, ela nunca fica em um lugar só, e quando ela vai encontrar a família de Mônica ela vai ter a chance de reconstruir de encontrar esse pedaço que falta de si mesma.

Do outro lado temos a história da Aimee, que é a parte do passado, que aos poucos esta vai nos contando, confesso que essa foi a parte que mais me deixou curiosa, me fazendo pular algumas páginas para saber o que iria acontecer. A Aimee perdeu a mãe quando era apenas um bebê, ela foi assassinada, e o pai dela se mudou da cidade em que moravam pois não suportava viver onde havia muitas lembranças da mulher amada, e todos os verões a mandava passar com sua avó nessa cidade, onde dois irmãos moravam na casa da frente, dois irmãos que nos levaram a lágrimas, suspiros e que se tornam nada menos que apaixonáveis.

É um fato que eu adoro drama, mas esse livro não é apenas um drama, é um livro sobre superação e crescimento, vemos essas duas mulheres em épocas diferentes lidar com os seus problemas, descobrir sobre quem realmente são, lutar com os seus demônios para encontrar o seu lugar, para ter um lugar onde valha apena recomeçar. E nos deixa a maior lição de todas, que não é porque tem a chance de dar errado de novo que não devemos reconstruir.

site: http://www.lendoaoluar.com/2013/07/resenha-apos-tempestade.html
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Blog PL 11/07/2013

Julie Holt é uma pessoa que carrega um grande peso consigo, e por isso não acredita que possa ser feliz outra vez – quando criança, Julie cuidava de sua irmã quando a perdeu de vista, e sua Chelsea nunca mais foi encontrada. Por conseqüência desse trauma, a família de Julie se afastou, e a moça tem a vida inteira se dedicado a apenas encontrar a irmã. Quando conhece Mônica, porém, a amizade entre elas é instantânea: Monica a lembra muito de sua irmã desaparecida, e de certa forma, preenche um pedaço do vazio em seu coração.
Tudo muda drasticamente, porém, quando Monica adoece e morre repentinamente, deixando seu filho de 5 anos, Beau, juntamente com as chaves de uma casa, aos cuidados de Julie. Sem saber o que fazer, já que nunca foi adepta a criar raízes, ela resolve voltar à cidade natal da antiga amiga, em Biloxi, Mississipi, esperando dar uma vida melhor a Beau, e, esperançosamente, reatar o relacionamento do menino com a família de Monica, já que a jovem nunca deu uma explicação do por que fugiu de casa tão repentinamente. Ao chegar lá, entretanto, as coisas não são tão fáceis: em decorrência do furacão Katrina, o que sobrou da casa esta inabitável, e a um misterioso quadro deixado por Monica como herança parece reviver fantasmas do passado de sua família.

Após a Tempestade me surpreendeu de uma maneira ótima, já que iniciei a história esperando algo e encontrei um enredo completamente diferente. É possível encontrar em um só livro mistérios, lições de vida e uma pitada de romance, todos na medida exata para nos envolver de forma incrível.
A narração é do tipo que conta duas histórias ao mesmo tempo, e nos vemos presos entre a vida de Julie e de Aimee, parente de Monica, que narra à moça a história de seu passado, na esperança de entender acontecimentos que até hoje continuam sem solução.
Um diferencial do livro é o bom aproveitamento dos personagens, e, especialmente, do cenário em que a história se passa: somos confrontados com a realidade dos que sofreram com furacões, desastres naturais, e, a força e a garra que a população possui na vontade de reconstruir suas vidas. Os personagens são profundos, complexos e com vontade própria.
Beau me encantou com seu carisma e a facilidade com que aceita os fatos tão tristes de sua curta vida – além disso, o amadurecimento do menino é notável. Trey, quem Julie descobre ser o irmão de Monica, é um advogado sério, responsável, que não é acostumado à escutar um 'não'. Ele e Julie entram em conflito no início do livro, já que ela é tão teimosa quanto ele e está decidida à não se apegar à nada além de Beau. O relacionamento dos dois, porém, vai se desenvolvendo, e com o tempo eles conseguem entender um ao outro.
O que me incomodou um pouco na leitura, entretanto, é a velocidade que a autora narrou os fatos quando estes chegaram à seu ápice – é um tanto confuso, tanto quando os mistérios são revelados, como quando Trey e Julie se dão conta de seus verdadeiros sentimentos.
White consegue incorporar maravilhosamente o povo do sul dos Estados Unidos – a cultura, os costumes e a força necessária em frente aos desastres –, e a história se desenrola perante nossos olhos. Com um fluxo contínuo de fatos, nunca é enfadonho, e a escrita é rica, bonita, e, principalmente, viva.


4/5
Resenha publicada em palaciodelivros.blogspot.com - Visite!
Por Gabrieli Prates
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Bruuh 30/07/2013

Julie Holt sofre há dezessete anos por sua irmã mais nova Chelsea, que desapareceu quando a mãe foi ao mercado, deixando a irmã mais velha cuidando dela.
Agora, Julie está sempre procurando pistas que possam levá-la até sua irmã. Ela mora em Nova York e divide um apartamento com sua melhor amiga, Mônica, e o filhinho dela, Beau. Julie trabalha em uma conceituada casa de leilões, sem outras responsabilidades além de cuidar de si mesma.
Porém, como nada são flores para a vida de Julie, ela vê-se em outra tragédia: o falecimento de Mônica.
Mônica deixa para Julie a tutela de seu filho e uma casa de praia com nome de River Song em Biloxi, no Mississippi.
Desempregada, falida e de luto, Julie deve cuidar de uma criança de apenas cinco anos o que a deixa neurótica, pois a última pessoa que ela cuidou está desaparecida há dezessete anos.
Quando chega a Biloxi, outra coisa a deixa sem rumo: River Song não passa de um terreno baldio, pois o Furacão Katrina devastou a cidade.
Ao passar das páginas, ela encontra o irmão e a avó de Mônica. Enquanto Aimee compreende que sua neta não voltará mais para casa, Trey não consegue entender porque sua irmã iria dar a metade dela de River Song para Julie. Farpas rolam e ele propõe reconstruir River Song e Aimee insiste para que Julie fique, enquanto lhe conta a história de sua vida, na qual pode estar a razão de Mônica ter fugido de casa.


Após a Tempestade, é algo dramático e leve ao mesmo tempo. A narrativa é mesclada entre Julie e a história de Aimee, na qual identificamos os traços de ambas as personalidades. Karen White traz uma história de superação e de esperança, em que reconstruir não significa esquecer.
O único porém foi que no meu exemplar havia diversos erros de revisão, fora que também havia erros gritantes de concordância, fazendo com que eu perdesse o fio da meada às vezes. Fora isso, eu super indico essa leitura.
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Rainy Girl 22/08/2013

Após a Tempestade
Julie Holt ainda carrega o fardo da culpa pelo desaparecimento de sua irmã. Ela deveria ter tomado conta de Chelsea, mas por um segundo que a deixou sozinha, a garota desapareceu. Julie apenas existe nesses dezessete anos que vêm se dedicando a encontrar sua irmã, ela não vive alegrias ou qualquer outra coisa. A única pessoa que realmente se aproximou dela foi Monica quando trabalharam juntas em uma casa de leilões.

Quando Monica morre por causa de um problema cardíaco, Julie descobre que sua amiga lhe deixou a escritura de um imóvel à beira-mar em River Song e a guarda de seu filho — Beau — de apenas cinco anos. Julie decide levar Beau para conhecer sua família, mas ao chegar lá, descobre que a casa deixada por Monica foi devastada pelo Furacão Katrina. Lá ela descobre outra herança deixada por Monica, uma pintura.

Ela descobre que a família de Monica está vivendo perto e decide ir até eles. Ela encontra a avó de Monica — Aimee — e o irmão — Trey. Julie decide conhece-los melhor, antes que eles façam parte da vida de Beau. Logo ela começa a viver memórias passadas e descobre revelações que a farão compreender o presente.

O livro é dividido entre narrações paralelas. A narração de Julie e a de Aimee — avó de Monica. Fazendo-nos alternar entre presente e passado, mergulhar nas vidas das duas amigas e descobrir as possibilidades para um novo futuro.

A narrativa da autora é simples e fluente. Personagens bem construídos que mostram que apesar da dor e do sofrimento é possível seguir em frente e que a esperança é a melhor forma de conseguir reconstruir cada estilhaço dentro de si. Para quem gosta de drama, livro recomendado!

A diagramação feita pela Editora Novo Conceito é simples. Páginas amareladas e fonte de tamanho agradável, que facilitam a leitura. A capa tem um design bonito e que combina com a estória do livro.

site: http://the-sook.blogspot.com.br/
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Rose 02/09/2013


Um livro envolvente, onde passado e presente se juntam para formar um futuro melhor. Tragédias humanas vividas, narradas e sentidas em épocas diferentes, por pessoas diferentes, moldam as páginas deste livro.
Enquanto ia lendo, me pegava pensando nos problemas dos personagens. Acho que uma das piores coisas é você ter um ente querido desaparecido, sem saber como ele está, se já morreu ou não. São medos que passam a fazer parte da sua vida e que de alguma forma você tem que seguir em frente. E o que dizer daquele que perderam tudo, mas que conseguiram salvar suas vidas? Seguir em frente depois de uma tragédia é difícil, porém necessário...

"E ali estava eu, pisoteando o que restava de River Song, tentando ver se havia algo a ser resgatado e sentindo muita pena de mim mesmo. Foi então que vi uma de nossas vizinhas, a sra. Anderson, chorando enquanto catava os escombros da casa dela. Quando perguntei se havia algo que eu pudesse fazer, ela me falou sobre a filha, falecida no ano anterior, e tudo o que ela queria era encontrar o retrato dela, porque não tinha mais nenhum" (pág. 261)

Julie procurava sua irmã há 17 anos. Ela não criou raízes em nenhum lugar, não tinha um plano a longo prazo. Sua vida era o aqui e o agora. Amanhã ela veria quando chegasse.
Mas quando Mônica, sua melhor e única amiga, morre, ela acaba ficando com a responsabilidade de criar Beau, um menino de 5 anos, filho de Mônica. Ela que não pensava no amanhã, agora tinha o futuro de Beau em suas mãos.
Foi então que decidiu ir a Biloxi para que Beau conhece a família de sua mãe. A mesma família que Mônica anos antes havia deixado para trás sem nenhum aviso ou adeus.
Esta viagem trás à tona segredos do passado que envolvem as famílias de Mônica e Julie. Em meio à procura por respostas e a reconstrução da casa de Mônica que agora era de Julie, e que foi destruída pelo Katrina, Julie aprende que não é preciso esquecer o passado para sonhar com um futuro. E que tragédias podem servir para um novo recomeço.
Ah, o livro é narrado por Julie e Aimee, avó de Mônica. São justamente as lembranças de Aimee que ajudam a montar este complicado quebra cabeças familiar, cheio de segredos e medos. Também vale um destaque para o relacionamento entre Julie e Trey, irmão de Mônica. A relação deles foi sendo construída aos poucos e você fica torcendo para que dê certo. Um relação onde as bases estão ficando bem sólidas e que promete resistir a muitas tempestades...
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Lucy 06/04/2013

Uma livro adorável
Não conhecia a autora, mas de cara gostei da sinopse e da capa.

O livro é envolvente e se passa na cidade de Nova Orleans pós furação Katrina e ficamos conhecendo a história de Julie (época atual) e da Aimee (década de 50 e 60) e a relação de ambas com a família Guidry.

Quase não há romance na época atual, porém na época da Aimee há os irmãos Guidry (Wes e Gary) e todas as consequências que eles trazem para a vida dela.

Gostei muito do estilo da autora, da ansiedade e descobertas de cada capítulo e como o livro nos prende do começo ao fim.

Recomendo!
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