Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Priscila 14/04/2024

Trágico
O livro conta a história de Kevin, um estudante autor de uma chacina no colégio.
Ficamos sabendo sobre os detalhes da tragédia, através das cartas que Eva, mãe do Kevin, envia a Franklin, pai do Kevin.
Vamos conhecendo o passado do Kevin e tentando descobrir e até mesmo decidir se os pais são culpados ou não, pelo comportamento do Kevin.
E achei muito difícil chegar a uma conclusão.
Achei a Eva muito egoísta em diversas situações, mas, me pareceu que ela ao menos se esforçava, tentava ser uma boa mãe.
Já o Franklin, me pareceu um fraco e foi muito difícil ter empatia por ele.
O começo do livro é meio cansativo, com alguns temas que parecem fugir um pouco da história e deixam o desenvolvimento um tanto enrolado. Mas, vale a pena persistir e do meio para o final é muito intenso.
Trata de temas bastantes espinhosos: ter ou não filhos, ter ou não culpa sobre os atos dos filhos, como educar, como lidar com cada filho, enfim?temas difíceis e que talvez por isso mesmo devessem ser mais retratados.
Não é uma leitura fácil, porém, vale a pena!
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Daniela Pegoraro 09/04/2021

Uma das melhores (e perturbadoras) leituras que já fiz na vida!
Ainda é cedo para dizer mas, das leituras que fiz até agora em 2021, Precisamos Falar Sobre o Kevin (2003, Intrínseca) foi a melhor! Valeu a pena cada momento dedicado a essa história, que conseguiu me surpreender do começo ao fim – especialmente no fim. Você já começa o livro meio que sabendo que Kevin é um adolescente que matou os colegas de classe na escola. E parece que é isso: a narrativa da mãe, Eva, vai nos conduzir por toda a trajetória do filho, até o momento em que ele pratica um ato tão cruel. Mas é MUITO MAIS que isso.

O livro escrito pela norte-americana Lionel Shriver traz reflexões perturbadoras sobre a maternidade e pontadas de sinceridade exageradas aqui e ali, sobre as mais diversas áreas que afetam a vida de Eva. Eva é uma mulher bem sucedida nos negócios, de classe média e em um casamento feliz. No entanto, se vê em um momento impelida pelo marido a ter um filho. E não é que ele obriga ela – mas ela se encontra em uma posição que não gostaria de lhe negar isso. E tudo o que vem depois é uma montanha-russa de expectativas e decepções.

O que envolve a narrativa é a construção de personagens profundos pela visão de Eva – e a própria Eva. Todos são cheios de erros e mesquinhez, mas são tão humanos que fica impossível de não se identificar. A exceção é o Kevin, que ultrapassa continuamente as barreiras invisíveis do convívio social (entende-se aqui, um psicopata) e chega ao seu extremo. Mas o que ela pontua é justamente isso: se não fossem por essas barreiras e nosso esforço para gerar algum tipo de empatia, talvez todos nós fossemos um Kevin.

Eu não diria que é perfeito. Alguns trechos racistas e gordofóbicos me incomodam, e não sei dizer até que ponto tais discursos estavam ali por serem parte da personagem (uma mulher branca, magra e de classe alta). Faz sentido com a construção da Eva? Sim. Mas foram pontuados de uma forma crítica? Definitivamente não. Esse livro também tem gatilhos de agressão, transtornos psicológicos e homicídio. Se você acha que esses assuntos não te fazem mal, então PODE LER. Leia agora! Porque de verdade, é uma experiência que marca.

site: https://www.instagram.com/tuescreves/
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Carol.Macario 10/04/2020

Um misto de amor e ódio por esse livro
O livro começa com uma escrita arrastada, massante, enfadonha, digno de ser abandonado...
Mas, à partir do momento que começa a focar nas condutas de Kevin desde seu nascimento X a relação que traçava com sua mãe e os sentimentos expressados por ela após "aquela quinta-feira", tornam a trama intensa, pesada, interessante e profunda.
Vinícius Alves 10/04/2020minha estante
Pra mim tem sido dificílimo continuar com essa leitura.


Carol.Macario 10/04/2020minha estante
Eu falei umas 20x que iria abandonar a leitura, estava sendo a mais enfadonha dos últimos anos, mas vi várias pessoas dizendo que tinham tido problema e pensado em abandonar tbm, mas insistiram e não se arrependeram, então dei uma chance e, apesar da narrativa não me agradar, foi melhorando e a história em si, sem rodeios eu achei muito boa.


Vinícius Alves 11/04/2020minha estante
Pois é. Pior que já li/ouvi vários relatos assim, é o que me faz ter vontade de continuar. Valeu ?




Andy76 10/04/2023

Magnífico e necessário!!
Esse livro está claramente no meu ranking de ?melhores livros que já li na VIDA?. A escrita dele é um pouco densa no começo, chegando até a ser ?tediosa?, mas em um determinado ponto da hst a leitura consegue fluir absurdamente bem. Tudo ali parece ser muito real, a gente consegue sentir as dores da Eva, consegue até imaginar que o caso realmente aconteceu de tão real que é o relato dela. Recomendo muito!
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luanfidler 02/05/2021

eu to horrorizado e muito emocionado ao mesmo tempo
eu realmente não imaginava que as coisas iriam chegar nesse ponto, e o desenvolvimento foi perfeito. Meio enrolado no início e me deu vontade de parar? Sim, mas persistir foi uma boa ideia e eu fiquei satisfeito.

P.s.: peguei um spoiler do que acontecia no final, então fiquei chocado antecipadamente, mas eu não ligo muito pra isso

P.s.2: acho que esse livro deveria ser vendido como anticoncepcional
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Kell 06/10/2020

Brilhantemente bom
Precisamos falar sobre o Kevin é um desses livros que não recomendo para qualquer um. Ele é pesado, até certo ponto, e lida com algo que a literatura - mesmo abrangente como é - Não está acostumada a lidar: A maternidade real. Não o conto de fadas que dizem ser o processo de se tornar mãe, mas a parte ruim também.

É incrível a construção dos personagens, a dor em alguns deles...

A leitura pode ser um pouco arrastada do início até o meio, mais ou menos. Mas as últimas páginas compensam isso da melhor forma. Passei horas processando esse livro quando li. É uma leitura do tipo que a gente sente, e é sensacional.
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João 07/10/2023

Um soco no estômago...
Escrito em forma epistolar, essa é uma obra perturbadora. No começo do livro somos apresentados à Kevin, um adolescente que cometeu um assassinato em massa na sua escola.

Pelas cartas da mãe endereçadas ao seu ex marido conhecemos essa história. Desde quando eles se conheceram, até quando decidiram ter o primeiro filho.

Depois do nascimento de Kevin começa uma escalada de acontecimentos perturbadores. Levando o leitor a ficar completamente aflito a cada aparição dele.

A frieza da mãe com o seu filho desde o seu nascimento, sempre pensando o pior dele (mesmo ela percebendo que havia algo de errado com o filho, isso se justifica?) E ao contrário, a extrema condescendência do pai, evitando a todo custo encarar às atitudes do filho como erráticas e culposas são contrastes que permeiam toda a leitura.

Então chegamos ao final, e mesmo sabendo o que está por vir, tudo consegue ser ainda pior. É de causar aflição e uma sensação de desolação e desespero arrepiantes.

Extremamente bem escrito, esse é um livro que dificilmente vai sair da sua memória.
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Flavia 15/04/2021

O "instinto maternal"
A palavra instinto logo nos leva a pensar em algo inato; um impulso interior que nos vem naturalmente, acima de qualquer racionalidade. Mas será que todos temos os mesmos instintos? "Nós precisamos falar sobre Kevin" nos leva a refletir sobre o chamado instinto maternal e o núcleo familiar, sem romantizações.
Mylenarg 15/04/2021minha estante
To louca por esse livro!!!!!




Tarsilla.Alvarenga 05/06/2020

Um livro extremamente denso, com uma temática pesada, abordando tanto a maternidade como também os massacres ocorridos em escolas.
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DIRCE 27/03/2013

Preciso falar sobre a Eva
Comprei esse livro por constatar que estava meio escasso na net, mas não pretendia lê-lo no momento por vários motivos , e um deles foram as impressões deixadas aqui no Skoob, que muito me assustaram.
Bem, e o livro chegou.Comecei a folheá-lo um tanto cética e desdenhosa – acreditava que,apesar das excelentes e favoráveis resenhas que li, deveria se tratar de mais um dentre os muitos best-sellers destinados às adaptações cinematográficas. Estava enganada: realmente foi feita a adaptação para o cinema, mas o livro que estava em minhas mãos não era do tipo Sessão da tarde. A escrita era simplesmente sedutora, e quando dei por mim, já estava na página 67, lendo a carta escrita em 08 de dezembro de 2000 ao Querido Franklin(é dessa forma que tomamos conhecimento da história – por meio das cartas que Eva escrevia, e que eram destinadas ao Franklin). Meus olhos percorriam , avidamente, cada linha escrita e constatei, pelas cartas pré- Kevin,que Eva (sugestivo esse nome...),a mulher executiva,de origem armênia, que resolve engravidar aos 37 anos para satisfazer o desejo do marido( Franklin), era dotada de grande senso de humor – era o que eu costumo chamar de uma “figurinha”.Um tanto surpresa,lembrei-me dos comentários de alguns leitores no qual diziam que o início do livro era entediante. Não é mesmo, não para mim. Eu me vi, muitas vezes, rindo e conversando com Eva: ara! ara! deixe de ser ingênua. Você teve seu primeiro filho beirando os 40 anos, parto ”normal” e, ainda para ajudar a obstetra que a assistiu era totalmente desprovida de compaixão, você queria o quê? Tocar os céus com as mãos? Calma, é só esperar a exaustão se esvair e aí sim. Aí sim, você estará “babando” pelo seu bebê. Pois é...parece que a ingênua era eu. Mas Eva se esforçou – ela se esforçou para ser uma boa mãe para Kevin.
Lá pelas tantas, eu me vi conversando, não mais com a Eva, mas com a Lionel Shriver( a escritora), me vi dizendo a ela: menos, Lionel, menos. A leitura ficava cada vez mais tensa, e eu mais ainda. Uma frase da Clarice Lispector retumbava na minha cabeça: “ Filhos dão alegrias. Mas também tenho dores de parto todos os dias“. Frase que dá para ser traduzida na famosa: “ser mãe é padecer no paraíso”, só que os dias da Eva eram um inferno dantesco.
Entretanto, ainda assim, aos 45 anos, ela resolve engravidar novamente e dá a luz a Alice,o que me levou a me perguntar:o que Eva quer provar a si mesma? Que imprudência!
A leitura prossegue e constato que a vida de Eva se assemelha a uma tragédia grega, especificamente a de Édipo, mas , no final do livro, concluí que o Mito de Prometeu era mais adequado a Eva. Assim como Prometeu o seu “fígado seria devorado diariamente por uma águia”. Não visualizei a possibilidade de algum Hércules libertá-la da sua maldição.
Terminei o livro toda dolorida devido à tensão, mas minha dor não era só física; me doía a alma. Um banho de sal grosso poderia aliviar a dor física, mas e a dor da alma? A dor pela história em si, e por saber que no livro “ Precisamos falar sobre o Kevin” predominam fatos reais.
Precisamos falar sobre o Kevin não é um livro que eu li. É um livro que eu devorei, e que só não irá para os meus preferidos porque me deixou em frangalhos.
Sandra :-) 28/03/2013minha estante
Resenha M A R A V I L H O S A!

Mesmo já tendo lido esse livro em 2009, ele ainda exerce enorme impacto sobre mim. Eu dei nota quatro pelo mesmo motivo pelo qual você não marcou como favorito. Ele me fez sofrer tanto, mas tanto, que fiquei destruída.
Nem tive vontade de ver o filme no cinema mesmo tanto tempo depois de ter lido o livro, pois sei que ainda não estou imune aos efeitos da história e fiquei com receio de me esfrangalhar de novo.

E o título da sua resenha não poderia ser mais apropriado.

Beijo!


DIRCE 28/03/2013minha estante
Brigadão, pelo Resenha M A R A V I L H O S A!, Sandrinha.
Eu, apesar de estar me sentindo como se um rolo compressor tivesse passado sobre mim, pretendo assistir ao filme. Quero ver o desempenho do rapaz que protagonizou o maquiavélico Kevin, e da atriz que protagonizou a amaldiçoada Eva - só pode ser uma maldição. bjs


Helder 28/03/2013minha estante
Oi Dirce, tive que vir aqui procurar esta resenha na hora que li seu comentário na minha pagina. Sinto lhe dizer, mas agora vc faz parte de um clube. Assim como sua amiga mais abaixo, eu acho que até hoje não me livrei de Kevin. E não sei se algum dia conseguirei livrar-me. E se um livro tem a capacidade de nos deixar em frangalhos, ele só pode ser uma Obra de Arte , certo? Sobre o filme, não curti. Vi no cinema logo que li o livro (Serei psicopata?). Já está passando na TV a cabo. Por incrivel que pareça, no livro eu consegui ver amor. Kevin amava sua mãe, da maneira mais errada possível, mas amava. NO filme, só ficou a crueldade e faltaram todos os outros sentimentos contraditórios que a Lionel Shriver incorporada de algum santo conseguiu transmitir em seu livro. Recomendo um livro bem agua com açucar agora, tipo Nicholas Spark ou Danielle Steel para vc se recompor e curtir sua páscoa. Feliz Pascoa para vc e sua família também.


Pedrow 21/04/2013minha estante
Dirce, assim como Helder, tive que vir ler a sua resenha. E é bem isso mesmo: eu gostei tanto deste livro que ele só não me é favorito por ter me quebrado de tal maneira que até hoje encontro cacos meus escondidos em cantos inacessíveis de minha casa. Pior que li esse livro em viagem; fico imaginando o tanto de pedaços que deixei largados por aí e que jamais vou incorporar em minha vida de novo. Este é o tipo de sentimento que Kevin e Eva causaram em mim. Assim como você, também me lembrei de Clarice em muitas passagens e fico feliz por não ser uma viagem barata minha (trocadilho intencional). Boas leituras na sua vida, minha cara.


Daniela Esteves 22/04/2013minha estante
O nome da menina é Celia.


DIRCE 04/05/2013minha estante
Ops! Disfarça, Daniela. Culpa do Kevin que me deixou "fora do ar". Mas obrigadão pelo alerta.




Sorvetinho 12/08/2021

Leitura pesada
Chego ao fim do livro mais leve do que pensei que estaria. De todo o relato de uma mãe sobre a relação difícil que tinha com seu próprio filho, o que mais me incomodou era o Franklin achar que ela estava ficando louca, ou simplesmente colocá-la como paranóica. Foi uma leitura que me deixou nauseada em inúmeras partes, mas que terminou ?bem?. Visto que agora ela só tinha o Kevin, e o Kevin só tinha a ela.
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marisa13 17/07/2020

Um livro de ficção extremamente realista
Vou me poupar das críticas bonitinhas e bem escritas pra dizer que eu tive raiva daquele pai cego durante toda a leitura. O livro me fez questionar as razões das atitudes do Kevin, se foi a apatia da mãe juntamente com a ilusão do pai ou se ele simplesmente nasceu assim. Não cheguei a nenhuma conclusão à respeito disso, seria ignorância querer deduzir sem saber o mínimo de psicologia.
Muitas questões importantes são apresentadas e a profundidade da obra me fez dar nota máxima. O filme não fica pra trás em termos da qualidade, na minha opinião. A narrativa fica na mente, tenho certeza que não será um livro que irei esquecer com facilidade.
Eu vou estar falando de Kevin por muito tempo.
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Christiane.Leite 22/05/2023

Terminei o livro me sentindo impactada e desatei a chorar, como quem leva um soco no estômago e cai ao chão, numa mistura de falta de fôlego e muita dor. Esse livro paralisa o leitor. Definitivamente, não tem como finalizar a leitura dessa obra prima e continuar a rotina da vida. É o tipo de livro que exige um tempo de recuperação.
Kevin é o filhote de elefante no canto da sala. A gente enxerga ele ali. Ele incomoda. Ele é pesado. Ele é selvagem. Mas a gente prefere fingir que o filhote de elefante não está no canto da sala -e continuamos a viver a vida normal, no pedaço de sala que nos resta. Mas é inevitável: O filhote de elefante vai crescer. Vai ocupar cada vez mais espaço. Vai nos tirar da sala. Em algum momento, vai ficar maior que a casa. E a casa vai desabar, acabando com nossas construções e soterrando a gente junto.
É um livro riquíssimo em construções psicológicas e em percepções. É absurdamente imersivo e envolvente. É um livro que agride, arrebata. E é necessário. Cada vez mais necessário.
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Camila.Vicente 30/06/2020

Necessário
Comecei a ler achando que era um livro sobre crianças psicopatas, mas é mais do que isso. Fala sobre o papel da mulher em uma relação e a quase obrigatoriedade da maternidade e todas as suas falsas perfeições. Diz muito sobre a omissão de um pai na criação de um filho, mesmo que ele esteja em casa e conviva diariamente com a criança. E é também sobre uma sociedade egoísta que acaba adoecendo a si mesma, que sobrevive de aparência, mas que no fundo é bem perversa
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GuruNeko 14/03/2021

P.Q.P. - sem mais
Precisamos falar sobre o Kevin. E como precisamos. Ainda não assisti ao filme, mas terminei de ler o livro essa semana e OMG! Pra quem não sabe, o livro conta a história de um adolescente que mata alguns colegas de escola e uma professora sob o ponto de vista de sua mãe. A narrativa é em primeira pessoa no formato de cartas para o marido. Eva está tentando encontrar explicação para o ocorrido além de mostrar que o garoto, desde que nasceu, já dava indícios de suas peculiaridades.
Confesso que no começo do livro fiquei um pouco entediada. Afinal, ela só falava do passado dela e suas viagens. Ou seja, nada de Kevin. Depois de algumas cartas, a coisa começa a ficar interessante e culmina num final cuja única palavra que me parece apropriada é “desconcertante” .
Na verdade, estou desconcertada até agora. É provável que se eu tivesse lido este livro antes de ser mãe, minha percepção seria outra. Tão desconcertante quanto, diga-se de passagem. Enfim, não sei se o final do filme é como o do livro, mas estou curiosa para descobrir.
Mel Guerra 14/03/2021minha estante
Eu vi o filme e é realmente perturbador não saber o que está se passando na cabeça do Kevin, você não consegue entender o que acontece ou por quê.


GuruNeko 09/04/2021minha estante
Então, acabei vendo o filme depois também e é realmente muito bom. Dá uma vibe mais filme de terror né?




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