Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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mclaraa_abreu 28/05/2021

Espetacular
Gente que história forte e intensa
Eu tô apaixonada
Adentrar a mente dessa mulher e o modo com que ela vivia com o filho foi genial, a escrita dessa mulher é genial
Eu já sou propensa a gostar dessa temática, mas esse livro me surpreendeu muito, por deixar as coisas tão humanas--dentro do possível kkk

PS: nunca odiei tanto alguém quanto o marido palerma, nossa que homem insuportável
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Matheus claro 02/04/2021

Perturbador e intenso.
Não paro de pensar no dia fatídico, naquela quinta-feira.

Os últimos três capítulos, são
desconcertantes e de tirar o fôlego, estou refletindo até agora, sem dúvida é um livro que incomoda, emociona e muito profundo.
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GuruNeko 14/03/2021

P.Q.P. - sem mais
Precisamos falar sobre o Kevin. E como precisamos. Ainda não assisti ao filme, mas terminei de ler o livro essa semana e OMG! Pra quem não sabe, o livro conta a história de um adolescente que mata alguns colegas de escola e uma professora sob o ponto de vista de sua mãe. A narrativa é em primeira pessoa no formato de cartas para o marido. Eva está tentando encontrar explicação para o ocorrido além de mostrar que o garoto, desde que nasceu, já dava indícios de suas peculiaridades.
Confesso que no começo do livro fiquei um pouco entediada. Afinal, ela só falava do passado dela e suas viagens. Ou seja, nada de Kevin. Depois de algumas cartas, a coisa começa a ficar interessante e culmina num final cuja única palavra que me parece apropriada é “desconcertante” .
Na verdade, estou desconcertada até agora. É provável que se eu tivesse lido este livro antes de ser mãe, minha percepção seria outra. Tão desconcertante quanto, diga-se de passagem. Enfim, não sei se o final do filme é como o do livro, mas estou curiosa para descobrir.
Mel Guerra 14/03/2021minha estante
Eu vi o filme e é realmente perturbador não saber o que está se passando na cabeça do Kevin, você não consegue entender o que acontece ou por quê.


GuruNeko 09/04/2021minha estante
Então, acabei vendo o filme depois também e é realmente muito bom. Dá uma vibe mais filme de terror né?




Carol Felizardo 05/04/2021

PERFEITO!
QUE LIVRO! Escrito em forma de cartas e só melhora a cada capítulo. Serve, principalmente, para que possamos analisar o outro lado da maternidade, sem a romantização e os esteriótipos de ?filho perfeito?.
Amei e indico para todos! Filme maravilhoso também.
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Camila.Vicente 30/06/2020

Necessário
Comecei a ler achando que era um livro sobre crianças psicopatas, mas é mais do que isso. Fala sobre o papel da mulher em uma relação e a quase obrigatoriedade da maternidade e todas as suas falsas perfeições. Diz muito sobre a omissão de um pai na criação de um filho, mesmo que ele esteja em casa e conviva diariamente com a criança. E é também sobre uma sociedade egoísta que acaba adoecendo a si mesma, que sobrevive de aparência, mas que no fundo é bem perversa
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Cláudia 15/07/2011

Kevin Khatchadourian (eu tinha que escrever esse nome) é o filho adolescente de Eva e Franklin. Eva Khatchadourian (tá parei) é uma mulher moderna e bem sucedida, dona de uma editora de guias de viagens, focado em um público menos rico (ou pão duro como diria o filho dela). Ela, diferente da mãe que não sai de casa a anos, sempre teve um espírito livre, é viajada e independente, mas em um momento que já não esperava mais (depois dos 30 anos, foi ela quem disse, não fui eu) conheceu Franklin Plaskett, logo se apaixonaram e casaram. Franklin é um cara super tradicional e família - trabalha como fotografo de anúncios publicitários, além de ser o único homem com quem Eva se casaria. Após alguns poucos anos juntos, de comum acordo, resolveram mudar o estilo de vida e ter um bebê - Kevin. O livro todo são as cartas enviadas quase diariamente de Eva para Franklin, após a trágica quinta-feira quando Kevin - então com 15 anos - matou vários colegas de aula, uma professora e um funcionário da escola. Durante a narração, são apresentadas a história do casal, assim como todas as fases da vida de Kevin, além dos detalhes das visitas da mãe a prisão - tudo pelo o ponto de vista de Eva (nossa única fonte de informações).

Acho fácil se identificar com a narração, Eva não é uma heroína, possui muitos defeitos e preconceitos, além de descrever os seus familiares (e acontecimentos) de maneira exagerada, ou seja, ela é muito humana, e como qualquer um, suas lembranças são (provavelmente) as versões que ela adaptou do que realmente aconteceu. Em suas cartas, aos poucos, vamos descobrindo os questionamentos que as ações do filho trouxeram para a vida dessas pessoas, assim como tudo o que ela resolveu contar ao marido sobre diversos momentos e decisões da vida deles em comum. Onde foi que eles erraram? E Kevin, agora preso, prestes a completar 18 anos e mais distante do que nunca, vai responder algumas das muitas duvidas deixadas na vida dessa mãe e de seu leitor?

Uma trama intensa e muito bem escrita, uma história fictícia inspirada nos casos estilo Columbine, cheia de sentimentos e com um novo ponto de vista.
Alan Ventura 23/01/2011minha estante
ótima resenha!




Letícia @sereia_literaria 30/05/2022

Vai quebrando senhor toda maldição e feitiçaria
esse foi sem dúvidas um dos livros mais difíceis que eu já li. não sei nem descrever o estado que eu fiquei com algumas (a maioria, na verdade) das cenas. eu lembrava pouquíssimo do filme e definitivamente não me lembro desse plot do final. terminei de ler durante a aula de sociologia (desculpa prof tmj) e eu fiquei sla 5 minuto estática olhando pro meu caderno assi ????
muito bom, não recomendo (evitem o trauma ???
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Bricio 27/07/2021

Uma leitura maravilhosa
Escrito por Lionel Shriver, precisamos falar sobre Kevin nos apresenta uma narrativa longa, árdua, contemporânea, por vezes ácida, ao tocar em temas como maternidade e paternidade frágil, uma geração criada a imagem e semelhança dos valores éticos, consumista e progressista americana, valores esses que são muitas vezes postos em xeque por Kevin e Eva, sua mãe. Confesso que foi uma leitura difícil , pois a relação de mãe e filho é fria (considerando o padrão que nos é imposto do que seria uma relação saudável) competitiva, tóxica e , por vezes, cruelmente verossímil , ao mostrar o quão árduo pode ser a educação numa sociedade pós-moderna, que ao mesmo tempo que traz a luz discussões sobre a desconstrução de valores arcaícos, contudo, ainda traz consigo conceitos conservadores do que seja uma família nuclear admirável e socialmente aceita. Observamos a construção destrutiva e psicótica do personagem Kevin sem ter controle sobre sua origem, e acredito que está aí o brilhantismo da autora , pois em nenhum momento esta relação tóxica entre mãe e filho, e o desfecho da chacina cometida por Kevin, é fruto de teorias psicanalistas de traumas familiares , bullying ,entre outros, que poderiam despertar o espírito homicida do jovem. A autora deixa livre a discussão da origem da construção de nossa identidade , dos valores éticos que construimos e ,de certa forma, a essência do que é considerado bom e ruim no ser humano.
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Karol Alencar 02/11/2022

Precisamos falar sobre Kevin
Que livro!! Recomendo demais a leitura dessa história, a maneira como a mãe de Kevin relata cada detalhe da sua vida antes e depois de Kevin é genial, doloroso, cruel, o dilema que ela se encontra, olha, eu sinceramente não queria está na pele dela, coitada?
O livro nos leva a inúmeras reflexões, uma delas, é: O que leva o ser humano a cometer crimes hediondos ??
Me dá um nó no estômago toda vez que eu lembro que toda essa história aconteceu na vida real?
João 02/11/2022minha estante
????




Larissa 24/05/2021

Que livro foi esse?
?Precisamos Falar Sobre o Kevin? é um livro que relata de forma crua (e sem romantização) a relação entre uma mãe antissocial e seu filho, e como esse transtorno de personalidade pode transformar a vida de uma criança. O livro descreve todas as etapas dessa relação, desde antes da gravidez, os primeiros anos de Kevin, até o dia fatídico em que ele resolve assassinar seus colegas de escola à sangue frio.
Qualquer pessoa que se interesse pelo menos um pouco pelos segredos da mente humana vai engolir esse livro! Se eu pudesse dar 6 estrelas, eu daria.
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Airaf 30/10/2020

Relação difícil
Livro tenso, relação complicada entre pais e filhos e uma mente perturbada. Tome cuidado com os gatilhos.
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Thay 27/08/2020

Caramba ...
Sobre essa história é realmente pesada , não superei agora e nem sei se vou superar algum dia . Eu comecei a ler e achei super chata , primeiro porque não é um tipo de livro que eu goste , o tom de diário escrito pela Eva e a sua vida contada nessas confissões com o relacionamento familiar , haja visto que é bem entediante e a escrita rebuscada só piorava . Entretanto , tenho que admitir que o livro tomou um rumo bem diferente das minhas expectativas, o bom é que você conhece a Eva minuciosamente e acaba criando um afeto por ela , claro que tem momentos que eu discordei de algumas atitudes , mas a sensação que eu tive foi de a própria protagonista está sentada em uma cadeira e contando todos os detalhes da sua vida sem pressa nenhuma .
Eu me surpreendi demais . É um livro triste, mas que você acaba se colocando no lugar de alguém e vendo o quanto é difícil ver as pessoas julgando as outras sem conhecê-las de fato e o quão pesado é , ao ponto de você nem entender o que faria no lugar da própria personagem .
Favoritado sim , recomendo muito ! Leiam ! Chorei horrores sksks
E não desistam porque esse livro vale a pena , certeza que vão se sentir tocados de alguma forma.
little beesly 27/08/2020minha estante
Esse livro é marcante demais, um dos meus preferidos ?


Thay 27/08/2020minha estante
Sim , é um dos meus preferidos agora ?




Priscilla 1910 22/08/2020

Angustiante do início ao fim
Um livro incrível, uma estória perturbadora e angustiante a cada capítulo. Acho que um dos pontos principais é a maternidade compulsória, Eva não estava preparada para ser mãe, se deixou levar pelo desejo do homem que amava e que como pai, era um verdadeiro fracasso na hora de educar, repreender, enxergar como Eva enxergava o filho. Simplesmente amei e super recomendo.
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Débora Artes 09/06/2021

Complexo, denso e excruciante
O livro ?We need to talk about Kevin? é escrito pela jornalista Lionel Shriner, e essa informação é crucial para com o rumo da leitura, por simplesmente compreender que os sentimentos acerca da maternidade compulsória empregada no livro é ação de uma autora familiarizada com o rumo que a história precisa tomar. E é por isso que a história é muito complexa, densa e excruciante.

Há 3 anos, eu tentei ler este livro, mas não me encontrava em um momento que fosse condizente para com a leitura, li a metade do livro e o abandonei. Esses dias me vi relendo o livro e finalmente concluindo.

O livro ele é narrado em primeira pessoa, o que reforça o ponto de vista da Eva, ainda mais, quando se é sabido o que ocorreu naquela quinta-feira. Assim sendo, a autora entrega uma personagem verossímil, porque apesar da narração ser feita unicamente pela Eva, é perceptível suas aversões e comentários preconceituosos, visto que, ela é uma mulher armênia nos Estados Unidos. Eu gosto muito dessa construção de personagem, e também de enredo. Pois, além da premissa importante, apontada com os feitios ? de violência nas escolas ? do Kevin, o livro aborda com clareza sobre a maternidade compulsória e todas as outras coisas adjacentes à essa temática. Que acho super válida, e que deve ser cada vez mais abordada e emancipada, com a visibilidade necessário que ela exige.

Ou seja, a Eva não queria ser mãe, e se viu impelida e/ou instigada a ser mãe para um ilusório aprimoramento do relacionamento com o Franklin, que é outro personagem que nos é apresentado no decorrer da história. O Franklin é o típico personagem que ama seu país, patriota, conservador, que tem o sonho de construir uma família, porém, é necessário ser observado que assim como na realidade, na ficção também fica claro que as renúncias para mulheres, para que possa viver a maternidade tem um peso maior do que para com o pai em circustâncias atrelada a paternidade. Assim, sendo, fica evidente a carga pesada e custosa que é a maternidade para a Eva, onde ela precisa abdicar da sua admirável empresa e independente vida.

A leitura nos leva a refletir sobre uma indagação muito importante quando ocorre esses casos: ?será que tínhamos como saber? será que tínhamos como prever e, portanto, impedir tal desastre?? E por tais disquisição que compreendo a narrativa de corroborar com a perspectiva da Eva, pois ela presenciava comportamentos considerados inadequados do Kevin, onde claramente era desacredita, pelo menos, até aquela quinta-feira. E que torna algo que era ruim, para algo muito, muito ruim. Que no qual é outro ponto que nos é confrontado repetidas vezes quando algo ignóbil acontece: a culpabilidade da mãe nos comportamentos criminosos dos filhos.

Sabendo dos possíveis gatilhos que a história possui, onde não me encontrava na minha zona de conforto, concluo que esse livro é necessário, e que além de recomendá-lo, eu também agradeço a sugestão que me foi dada há 3 anos.
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