Infiel

Infiel Ayaan Hirsi Ali




Resenhas - Infiel


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Lucas.Barbosa 07/02/2022

Impecável! Leitura perfeita para sair da bolha ocidental.
O livro começa com uma linguagem bem difícil e eu concordo que é preciso de um tempo pra se situar. De primeira, biografias sempre foram algo fora do meu interesse mas a maneira que Ayaan conseguiu contar sua história foi espetacular. Confesso que a leitura foi difícil e dolorosa no início mas entendo que ao se deparar com o desconhecido, o impacto é ainda maior.
Leila267 27/05/2023minha estante
Nossa uma leitura muito difícil mesmo, confesso que estou pensando em desistir de lê-lo.




Tuyl 08/04/2022

Leitura fundamental!!! Apesar de um texto arrastado, pouco fluido, tem uma temática necessária e muitas vezes inacessível.
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Magica.leitura 26/07/2022

"É possível libertar-se - adaptar a fé, examiná-la criticamente e verificar até que ponto ela está na raiz da opressão. "

Que livro incrível, que mulher incrível! Não é só uma biografia, é uma aula de história, cultura, rico em detalhes. Muito bom!
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Paula 14/01/2024

" No Islão, ao contrário do cristianismo e do judaísmo, a relação do indivíduo com Deus é de submissão total, de escravo com o senhor. Para os muçulmanos, adorar a Deus significa obediência total às normas de Alá e abstinência total de pensamentos e atos que ele declarasse proibidos no Alcorão. "

Mais atual impossível. Me fez refletir profundamente. Sempre tive um carinho mto grande pela cultura muçulmana. A religião em si, para mim, como para muitos ocidentais, sempre foi muito mal interpretada, diante de atitudes extremistas de um grupo. Mas, levando em consideração que não se trata apenas de religião, mas tb de uma filosofia política, nos dias atuais, ainda ter que ver tantas mulheres mutiladas, violentadas e submissas, sem direito a sua liberdade de expressão e liberdade, não é mais admissível .
O livro nos faz refletir mto. Uma história envolvente e necessária.
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Tatinha.Car 27/01/2023

Em busca de liberdade.
"Todos os valores islâmicos que me ensinaram recomendavam que eu me colocasse em último lugar."

Milhares de meninas e mulheres sofrem com a submissão e opressão religiosa pelo mundo.
Ayaan não aceitou a viver a vida que foi imposta, fugiu do casamento arranjado pelo pai e pediu asilo na Holanda.
Questionando o Islã foi em busca de conhecimento e se deparou com as múltiplas violências sofridas pelas mulheres.
Entrou para a política com o objetivo de criar leis que protegesse as mulheres muçulmanas na Holanda.
O resultado dessa luta seu amigo Théo foi assassinado e ela jurada de morte, após a exibição do filme Submission criado por eles.

Desejo que o maior número de mulheres leiam esse livro e não caia nas falsas promessas compartilhadas nas redes sociais.

Gatilhos: Mutilação sexual, violência física e sexual, casamento infantil.
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ALIDE 26/03/2009

Uma mulher extraordinária
Incrível as possibilidades do ser humano vencer suas limitações. Uma mulher que sofreu mutilação sexual, espancamentos brutais, recebeu durante toda a sua infância e adolescência a mensagem que era um ser inferior, nascida na Somália, fugiu de um casamento forçado e tornou-se deputada na Holanda onde clamou pelos direitos muçulmanos e criticou Maomé. Estar condenada a morte pelo fundamentalismo islâmico é o preço que está pagando por ter a coragem de ser verdadeira. Uma mulher extraordinária.
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Renata Evaristo 28/12/2009

Exemplo de vida que foge do convencional
Achei esse livro sensacional !!

Apresenta um exemplo de vida que difere totalmente do que normalmente vemos no Ocidente. Ela tem uma presença de espírito muito forte e consegue, lutanto contra todas as adversidades, mudar completamente de vida. Depois de ler, dá até vergonha de reclamar da vida, das dificuldades do dia a dia que passam a parecer tão banais...

Eu passei até mesmo a contribuir com a Fundação AHA FOUNDATION (http://www.theahafoundation.org/).

Faz pensar sobre o Islã, sobre as controvérsias entre religião X direitos humanos, principalmente direitos das mulheres. E em como pode ser perigoso o fazer respeitar uma religião ou filosofia de vida apenas por ser "politicamente correto" - não sabia o que está acontecendo com a Holanda por causa disso...

Gostaria de saber se a nossa Constituição nos permite fugir da armadilha que os holandeses estão - queria saber se estamos protegidos. Sei que em nosso país há liberdade religiosa (o que acho ótima), e sei também que há os crimes hediondos. Mas será que a liberdade religiosa é a qualquer custo? Quero dizer no caso de uma religião que castiga as mulheres ou onde há crime de honra (um pai que mata sua filha por não seguir as regras da religião), esse pai seria condenado? Ou o fato de ser um crime religioso atenuaria o ato cometido?

Espero que gostem muito !!
Renata
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Drika 10/01/2011

Esse é um livro que quando se começa a ler não se quer mais parar.
Ayann, além de relatar sua vida cercada de muita opressão e sofrimento dentro de um sistema politico-religioso - o Islamismo, também nos apresenta suas idéias que, baseadas nos valores do iluminismo, são criticas lúcidas, coerentes e ferozes contra o Islã, principalmente contra a opressão às mulheres, apontando o caminho para a superação do atraso medieval. Seus argumentos podem ser aplicados a qualquer sociedade e a qualquer religião.
Apesar de tudo a escritora não se tornou uma mulher amargurada, cheia de problemas e traumas, pelo contrário, pude assitir a algumas entrevistas dela e o que vemos é uma mulher doce, serena, muito ciente de seu papel na sociedade.
É uma pessoa iluminada que acredito veio com essa missão, denunciar, criticar e, se não mudar, ao menos iniciar a mudança de mentalidade não só dos que estão dentro desse sistema, mas dos que estão do lado de fora.
O curta-metragem chamado "Submission", cujo roteiro foi escrito por ela e pelo cineasta Theo Van Gogh (assassinado por causa desse filme), pode ser assitido no youtube no seguinte endereço: http://www.youtube.com/watch?v=22-E9OODECA
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Natalia 08/02/2015

Impressionante
Li esse livro a alguns anos, e ele me tocou profundamente. Toda a religiosidade e os confrontos internos da protagonista são surreais demais pra ser ficção, não é a toa que é uma biografia. Muito bom!
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Ana Paula FZ1 03/08/2017

¨A minha bússola moral estava dentro de mim, não nas páginas de um livro sagrado ¨ .
¨Não quero que meus argumentos sejam considerados sacrossantos pelo fato de eu ter tido essas experiências horríveis; não as tive. Na verdade, a minha vida sempre foi marcada por uma enorme sorte. Quantas moças nascidas em Mogadiscio, em novembro de 1969, ainda estão vivas?¨


So pra variar (rs), minha resenha ficou gigante, esse livro tem muitasssss coisas para serem escritas, debatidas, pensadas, então quanto mais eu escrevia, mais queria escrever.Por isso a resenha completa ta la no Paixão por Leituras, mas uma coisa digo, esse livro leva ao pé da letra o termo Tiro, porrada e bomba ...rrss

site: http://paixaoporleituras.blogspot.com
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Biblioteca Álvaro Guerra 10/05/2018

Autobiografia de uma mulher extraordinária, que foi criada nos costumes tribais da Somália, sofreu mutilação sexual e espancamentos brutais na infância, foi muçulmana devota, fugiu de um casamento forçado, tornou-se deputada na Holanda, clamou pelos direitos das muçulmanas, criticou Maomé e está condenada à morte pelo fundamentalismo islâmico.



site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788535911091
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Luciana - @minhaestantemagica 01/10/2018

Que mulher incrível!
Ayaan nasceu na Somália mas viveu a vida como refugiada. Seu pai era o líder de um movimento contra a ditadura e por isso não era seguro viver em sua terra natal. A família morou na Arábia Saudita, no Quênia e na Etiópia. Desde pequena, Ayaan questionava o tratamento diferente entre meninos e meninas e, por isso, foi brutalizada a vida toda: sofreu clitorectomia aos cinco anos; quase morreu após uma surra de seu professor de Alcorão; era espancada pela mãe frequentemente, inclusive depois de adulta; foi obrigada a casar com um homem que nunca viu na vida. Até que, para mudar o seu destino, ela agarrou com todas as forças a oportunidade de fugir para Holanda. A vida no ocidente foi um choque enorme para ela. Como Ayaan ansiava por respostas, ela estudou muito, se formou em ciência política e abriu sua cabeça para o mundo. Chegou a conclusão que a vida miserável e pobre que viveu era culpa do Islã. Passou a criticar fortemente a religião de Maomé, defendendo, entre outras coisas, que a Holanda deveria banir as escolas muçulmanas, pois geravam adultos doutrinados, violentos e sem pensamento crítico.
Essa ideia parece extremista, mas recai justamente no paradoxo da tolerância que tanto estamos falando nessas eleições. Será que em nome da fé podemos tolerar o espancamento de mulheres até a morte e a mutilação genital de crianças? Será que devemos respeitar uma religião que enxerga a mulher como uma tentação ambulante, a cobre dos pés a cabeça e a deixa completamente submissa ao homem? Ayaan não prega o fim do Islã, ela defende a modernização e, por expor sua opinião, é jurada de morte e vive sob proteção severa. Concordo 100% com ela quando diz que os direitos humanos básicos e o estado de bem estar social estão acima de qualquer crença, credo, religião ou ideologia! Que mulher corajosa! Que mulherão da porra!
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