Infiel

Infiel Ayaan Hirsi Ali




Resenhas - Infiel


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Natalia 08/02/2015

Impressionante
Li esse livro a alguns anos, e ele me tocou profundamente. Toda a religiosidade e os confrontos internos da protagonista são surreais demais pra ser ficção, não é a toa que é uma biografia. Muito bom!
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Ana Paula FZ1 03/08/2017

¨A minha bússola moral estava dentro de mim, não nas páginas de um livro sagrado ¨ .
¨Não quero que meus argumentos sejam considerados sacrossantos pelo fato de eu ter tido essas experiências horríveis; não as tive. Na verdade, a minha vida sempre foi marcada por uma enorme sorte. Quantas moças nascidas em Mogadiscio, em novembro de 1969, ainda estão vivas?¨


So pra variar (rs), minha resenha ficou gigante, esse livro tem muitasssss coisas para serem escritas, debatidas, pensadas, então quanto mais eu escrevia, mais queria escrever.Por isso a resenha completa ta la no Paixão por Leituras, mas uma coisa digo, esse livro leva ao pé da letra o termo Tiro, porrada e bomba ...rrss

site: http://paixaoporleituras.blogspot.com
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Biblioteca Álvaro Guerra 10/05/2018

Autobiografia de uma mulher extraordinária, que foi criada nos costumes tribais da Somália, sofreu mutilação sexual e espancamentos brutais na infância, foi muçulmana devota, fugiu de um casamento forçado, tornou-se deputada na Holanda, clamou pelos direitos das muçulmanas, criticou Maomé e está condenada à morte pelo fundamentalismo islâmico.



site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788535911091
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Luciana - @minhaestantemagica 01/10/2018

Que mulher incrível!
Ayaan nasceu na Somália mas viveu a vida como refugiada. Seu pai era o líder de um movimento contra a ditadura e por isso não era seguro viver em sua terra natal. A família morou na Arábia Saudita, no Quênia e na Etiópia. Desde pequena, Ayaan questionava o tratamento diferente entre meninos e meninas e, por isso, foi brutalizada a vida toda: sofreu clitorectomia aos cinco anos; quase morreu após uma surra de seu professor de Alcorão; era espancada pela mãe frequentemente, inclusive depois de adulta; foi obrigada a casar com um homem que nunca viu na vida. Até que, para mudar o seu destino, ela agarrou com todas as forças a oportunidade de fugir para Holanda. A vida no ocidente foi um choque enorme para ela. Como Ayaan ansiava por respostas, ela estudou muito, se formou em ciência política e abriu sua cabeça para o mundo. Chegou a conclusão que a vida miserável e pobre que viveu era culpa do Islã. Passou a criticar fortemente a religião de Maomé, defendendo, entre outras coisas, que a Holanda deveria banir as escolas muçulmanas, pois geravam adultos doutrinados, violentos e sem pensamento crítico.
Essa ideia parece extremista, mas recai justamente no paradoxo da tolerância que tanto estamos falando nessas eleições. Será que em nome da fé podemos tolerar o espancamento de mulheres até a morte e a mutilação genital de crianças? Será que devemos respeitar uma religião que enxerga a mulher como uma tentação ambulante, a cobre dos pés a cabeça e a deixa completamente submissa ao homem? Ayaan não prega o fim do Islã, ela defende a modernização e, por expor sua opinião, é jurada de morte e vive sob proteção severa. Concordo 100% com ela quando diz que os direitos humanos básicos e o estado de bem estar social estão acima de qualquer crença, credo, religião ou ideologia! Que mulher corajosa! Que mulherão da porra!
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Nilson 10/05/2019

Destemida
Poucas vezes teremos oportunidade de conhecer as atrocidades cometidas em nome do islã. Uma biografia forjada num mundo de horrores em nome de uma secular religião. O questionamento feito no final do livro mostra bem o contraste do mundo ocidental com o mundo islâmico.
Ja conheço o suficiente para saber que sou um privilegiado morando no sul de um País que mesmo com todos os seus problemas parece um paraiso em comparação com os citados no livro; somalia, etiopia, arabia saudita , sudão, afeganistão, iraque, mongadicio..etc...vale a pena ler.
APRENDI MUITO.....poucas pessoas tiveram a coragem desta mulher.
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Livia.Filardi 15/05/2019

Dica
Melhor livro que já li!
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Nathalia 06/02/2022

..."há ocasiões em que o silêncio é cúmplice da injustiça".
Infiel é a biografia de Ayaan Hirsi Ali, originária da Somália, país da África Oriental, criada sobre os preceitos da religião islâmica. Corajosamente Ayaan decide tomar as rédeas da própria vida, foge de um casamento arranjado, se muda pra um país europeu do qual não domina a língua, se capacidade, estuda, chega ao parlamento e luta pelos direitos dos exilados e por difundir as barbáries que ocorrem às mulheres maometanas.
É um livro que retrata violência. Violência da qual muitas vezes é difícil assimilar que ocorra, mas que se faz presente na realidade e que, infelizmente, ainda é cotidiana por fatores culturais e religiosos.
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Bianca.Rivabem 06/12/2022

Doloroso, intenso e necessário.
Biografia não é o tipo de livro que costumo ler, e foi super interessante.
Li uma realidade que não faz parte da minha, nem sequer tinha noção do impacto do na vida das pessoas.
Ayaan nasceu na Somália, mudou para Arábia Saudita e depois para a Etiópia e Quênia, criada dentro do islã, acompanhamos da trajetória dela desde criança onde era espancada, sofreu mutilação genital, foi obrigada a casar com uma pessoa que ela não conhecia, até que começa a questionar a religião, a fé e como as mulheres são tratadas no islã. Ela mudou para a Holanda aos 22 anos onde estudou, se tornou parlamentar onde lutava pelo direito das mulheres no islã, chegou a sofrer ameaças de morte por falar sobre a religião e questionar Maomé e Ala.
Tenho zero conhecimento sobre o tema, mas fiquei muito curiosa e chocada, primeira de muitas sobre o tema.
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Dessa 03/02/2023

Leitura obrigatória
Conheci ela através do livro "herege" e me interessei em saber o que fez com que ela quisesse revolucionar o islã e meu deus como a vida dela foi complicada, as partes em que falava do mutilação genital foi o que me chocou, um livro muito muito que abre sua mente
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Marjory.Vargas 27/08/2023

Ayaan é uma jovem somali exilada na Holanda, onde foi eleita deputada e é conhecida pela sua luta pelos direitos da mulher muçulmana.

Na sua biografia, ela narra sua trajetória, desde a infância tradicional muçulmana na Somália até o despertar intelectual na Holanda.

Ler esse livro não é fácil. Já deixo um alerta, que alguns dos trechos selecionados no carrossel são cruéis, mas há pouquíssimos trechos felizes no livro.

A parte em que Ayaan descreve como ela e a irmã Haweya são submetidas à clirectomia foi uma das piores de se ler. Crianças, submetidas à uma mutilação genital, feita na própria casa, sem qualquer tipo de anestesia, seguradas por várias mulheres para suportar a dor. É difícil de acreditar que em pleno século XXI, "tradições" como essas ainda sejam mantidas e praticadas.

Ayaan cresceu sob o domínio de uma cultura machista, onde as mulheres valem menos que os homens. Devem ficar quietas e aceitar tudo. E o pior: tudo isso é praticado em nome de Alá.

Eu fiquei chocada em vários momentos da leitura. Porque saber que existe esse tipo de comportamento é uma coisa. Mas ler, sob o ponto de vista de alguém que foi submetida a essas práticas, torna a coisa muito mais real.

É impossível deixar de admirar essa mulher que lutou contra tudo que lhe foi imposto, buscou refúgio e, ao invés de viver sua vida no novo país, deu a cara a tapa para lutar por todas as mulheres oprimidas do seu país.
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TatySantos 25/02/2024minha estante
Oiii! Não encontrei ele pra Kindle! Você leu o físico?


Marjory.Vargas 26/02/2024minha estante
Oii, sim, tenho o físico


TatySantos 26/02/2024minha estante
Ah! Ok! Obrigada!




Diana.Castor 09/11/2023

Intenso
A história de Ayaan nos leva a questionar o que é fundamentalmente necessário ser conservado em uma cultura. E onde estão os limites do que nos é ensinado como tradição, fé e boas maneiras.
O sofrimento e questões aqui descritos me tocaram profundamente, espero que seu legado se espalhe e semeie a mudança que muitos oprimidos anseiam.
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Cla Motta 07/04/2024

Ayaan buscava respostas
Como era possível que um Deus justo - como o alcorão dizia - desejasse que as mulheres fossem tratadas tão injustamente?
O significado da palavra islã é submissão.
Como as pessoas se davam tão bem entre si na Holanda?
… “nunca mais me submeterei.”
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