Resenhas - Dezenove Luas

Wandrovski 25/04/2024

Precisava?
Concluiu. concluiu bem? vai de cada um mas é uma conclusão. precisava? na minha opinião, não precisava. me arrependo de ter lido? não me arrependo. vou ler de novo? não vou ler de novo. é isso.

ps. o outro mundo não faz sentido nenhum, é o conceito de "vida após a morte" mais sem sentido que já criaram.

ammanda.hermelino 03/04/2024

Comecei a ler os livros em 2021 e desde esse ano fiquei cada vez mais sem vontade de ler os que passavam.
gosto bastante da ideia principal dos livros que é o dezesseis luas mas senti que com o decorrer do dezessete luas até o dezenove luas foi ficando tão maçante ler que só terminei pq não gosto de abandonar livros

catarina 21/03/2024

Sem palavras pra esse final de saga. Se eu soltei meia dúzia de lágrimas em Dezoito Luas, aqui eu virei um projeto de cachoeira humana. Eu amei demais Dezenove Luas (apesar de ainda preferir Dezessete Luas), todo o enredo é muito bem feito, e tudo parece que vai dar errado mas só parece mesmo! Eu fiquei muito confusa e até chateada porque momentos que, na minha opinião, deveriam ser mais explicados e mais longos, acabavam quase que num piscar de olhos - como por exemplo, como assim Abraham Ravenhood, que aterrorizou a vida de todos por 3 livros simplesmente morre em um estalo e com uma TESOURA DE JARDINAGEM? Como assimmmmm??? E Sarafine, que fez as maldades todas, escolheu deixar o marido e a filha pra morrerem, e de repente só porque já tá condenada a uma vida inteira de escuridão, simplesmente resolve ??se m4tar?? pelo Ethan? Muito estranho isso tudo, mas enfim, fico feliz das pontas soltas se fecharem, principalmente em relação à Amma e seu trato com o bolor, ainda to incrédula que ela fez isso, mas se fez é pelo bem de todos em Gatlin.
Essa é uma saga que sempre vai deixar meu coração quentinho e confortável, amo demais!!

eveesss 20/03/2024

O que mais me irrita em toda essa serie de livros é as autoras tomarem uma decisão e depois passarem um livro inteiro tentando "resolver" a situaçao

sem contar que todos os problemas que a serie traz durantes todos os livros sao resolvidos em um passe de magica e tudo muito jogado

givmoon 20/03/2024

Dezenove Luas
Contém spoilers dos livros anteriores.
Depois do encantamento inicial, de três livros, de muitas surpresas e reviravoltas, de muitos altos e baixos e de uma adaptação decepcionante, Beautiful Creatures chega ao fim. Não foi fácil dizer adeus e talvez vocês percebam isso com a resenha um tanto quanto emocional, mas o que posso dizer é que Dezenove Luas deu um final lindo e digno a série.

Ethan sacrificou a sua vida para restaurar a Ordem e salvar a vida de todos que ama. Agora ele está no Outro Mundo, preso em uma réplica exata da sua casa e junto da sua mãe, mas mesmo ele conhecendo seu destino e aceitando que está morto, Ethan não consegue deixar Gatlin e principalmente Lena para trás. Depois de descobrir que talvez não era para ele ter morrido e que talvez haja uma forma de desfazer sua morte, Ethan vai se aventurar pelo Outro Mundo e enfrentar novos inimigos para conseguir voltar para casa.

Depois do final desesperador de Dezoito Luas eu não sabia muito bem o que esperar, mas assim que comecei a leitura fui, novamente, conquistada por esse mundo incrível dos Conjuradores. Para mim, o maior mérito da série é a mitologia e o mundo criado pela Margaret Stohl e Kami Garcia. É incrível como a magia salta das páginas e envolve o leitor, como tudo é original, surpreendente e único. Um grande exemplo é a própria Gatlin, já que desde o primeiro livro a cidade se tornou muito mais do que o local em que tudo acontece, virando quase um personagem com todas suas peculiaridades. Mesmo depois de três livros, eu ainda fui pega de surpresa e fiquei fascinada com tudo que existe no Outro Mundo criado pelas autoras.

Desde o livro anterior que o Ethan de fato se tornou o protagonista da sua estória e aqui isso fica ainda mais evidente. Mesmo tendo um pouco de cada personagem, o Ethan rouba toda a nossa atenção com a sua força, determinação e amor incondicional para com aqueles que ama, principalmente, é claro, a Lena. Durante toda a série o personagem sofreu demais, perdeu muita gente e sacrificou muitas coisas (até a sua própria vida) e fica impossível não sentir pena por ele e ao mesmo admiração pela força que ele adquiriu com tudo isso. Nessa sua jornada para voltar pra casa ele enfrenta tudo de frente e não desiste nunca, ele se tornou o herói de sua própria estória, um mortal que se destacou muito mais do que todos Conjuradores e Incubus que conhecemos.

Sei que muita gente, como eu, acha todo o amor do Ethan e da Lena um pouco demais, até um pouco irreal, mas com o passar dos livros eu acabei considerando esse relacionamento absurdo parte intrínseca de toda a estória de Beautiful Creatures e parei de me incomodar tanto com isso. Em Dezenove Luas isso não incomoda tanto quanto nos outros livros e, sinceramente, essa intensidade de sentimentos entre os dois foi um elemento essencial para que o Ethan seguisse seu caminho.

Umas das coisas mais legais do livro é que as autoras fizeram vários paralelos com momentos importantes dos outros volumes, cenas que marcaram os leitores e que foram cruciais para o desenvolvimento da estória dos personagens. A vida do Ethan mudou de forma radical durante os seus últimos quatro anos e nós fazemos meio que uma retrospectiva de tudo isso de uma forma muito subentendida e interessante de se acompanhar.

A narrativa desse último livro está deliciosa, a partir do momento em que você começa a ler os primeiros parágrafos é simplesmente impossível de parar até chegar ao final. Mesmo tentando enrolar para que não acabasse tão cedo, eu li o livro todo em um dia.

As autoras fecharam muito bem a sua estória, não deixaram nenhuma ponta solta e nenhum ponto sem explicação. Todos os personagens que um dia foram importantes e/ou marcantes são lembrados, mostrados e recebem um final. Nem todos esses finais são os que esperamos que seriam e nem todos são bons, mas nenhum é esquecido ou deixado de lado. Sem dúvida foi difícil dizer adeus para personagens como Macon, Link, Amma, Ridley, Liv, Marian e, claro, Lena e Ethan. Mas mais difícil ainda foi aceitar o final.

Beautiful Creatures não é uma série que idealiza situações, as autoras são tão cruéis com seus personagens como a vida é muitas vezes cruel conosco e isso não muda nesse seu capítulo final. Acho que até agora eu estou em choque com o que aconteceu, nem por um segundo eu imaginei que aquilo iria acontecer. Olhando para trás faz todo o sentido, mas é impossível olhar para esse acontecimento de forma não emocional. Eu chorei, e muito. Esperei por alguma solução para aquilo, uma reviravolta que não veio e depois de tudo eu só queria abraçar o Ethan e todos os outros personagens e dizer que ficaria tudo bem, que finalmente tudo ficaria bem.

Dezenove Luas traz um lindo final para a série. Mais voltado para o lado emocional dos personagens, o livro fala sobre perda, dor e sacrifício, mas também sobre determinação, amor, fé, esperança, força, amizade e família. Tudo isso com toques magníficos dessa mitologia tão única que só Beautiful Creatures tem. Foi difícil dizer adeus para Gatlin, com todos os seus personagens, segredos e poderes, mas ficou infinitamente mais fácil tendo um fechamento tão incrível quanto esse.

Erika 06/03/2024

A vida nunca teve gosto tao doce
Gostei do livro, achei q concluiu mto bem a serie de um modo geral, principalmente no finalzinho.
Mas teve algumas partes q pareceu enrolar muito, e outras meio corridas. Tive um momento de ? q nao achei q teria, enfim? foi bom

Stefane64 06/03/2024

O pior dos quatro livros
Eu ainda gosto desse livro por conta do carinho que desenvolvi ao longo dos outros, mas puts que livro chato kkkkkkkk Eu lembro de ficar irritada com tanto lenga lenga, páginas e páginas do Ethan conversando com a mãe e nada acontecendo Zzzzzzzzz

Glayce 27/02/2024

Corrido,mas bom
Um final até que digno para uma saga incrível.Confesso que esperava o dobro de páginas, fora que alguns acontecimentos foram mais corridos do que deveriam,mas foi ótimo

Amels 26/02/2024

Dezenove Luas para eles se pegarem
Esse ultimo livro da quadrilogia Dezesseis Luas foi literalmente pra fechar todas as lacunas que as autoras criaram durante a saga, todas as perguntas em aberto foram solucionadas e os impecilios derrotados.
Dei 4 estrelas para o ultimo livro por que achei extremamente conveniente as coisas que aconteceram na trama, principalmente a Lena e o Ethan conseguirem se tocar agora sem explicação nenhuma, 4 livros de puro tesão e foi assim que elas resolveram o problema de eles não poderem se tocar. Tirando isso eu gostei muito e eu achava duvidoso mas passei a amar o cadal Liv e John.

Nandinhalmendes 06/02/2024

Josephine Duchannes
Um final digno pra essa coleção perfeita. Não vou mentir que gostaria muito de um final um pouco mais feliz mas seria utópico demais até pra essa história. "Os poemas estavam errados. É um estrondo, um estrondo bem grande. Não um choramingo". Sentirei saudades da Lena e do Ethan. ?

Alesandro1 29/01/2024

Mano, não sei explicar as boas risadas, a frustração, a tristeza que essa saga me causou, tenho um carinho imenso por tudo isso, por cada personagem. Chorei imensamente quando a amma perdeu o Ethan e simplesmente, me desmanchei em lágrimas nessas últimas páginas, lendo ele sentindo falta dela, após voltar pro mundo dos vivos. Preciso continuar agora os contos do Link com a Ridley KKKLKKKKKKK porque não quero deixar esse universo pra trás tão cedo.
Ps: um conjurador, tentando encontrar as rachaduras que façam a luz entrar

Manuela325 14/01/2024

Q saco
Ele perde definitivamente tudo pra ficar com a conjuradora mais chata do mundo, era melhor ter ficado do outro lado mesmo

Mell 13/01/2024

Não foi como eu esperava
Seguindo a resenha que fiz do ?Dezoito Luas?, esse livro também fugiu do tema inicial que ?Dezesseis Luas? nos trouxe.
Basicamente as grandes questões são resolvidas só nas últimas páginas, e o livro se torna um monte de conteúdo criado só para ter um quarto livro.
Nosso personagem Ethan Wate tem que passar por novos desafios e enfrentar um novo inimigo, me questiono por que as autoras não simplificaram e ao invés de inventar tanta coisa, não elaboraram mais os antagonistas que já estavam na história e inclusive tinham uma trajetória ao longo dos outros livros. Como eu disse, me parece que elas quiserem aumentar a quantidade de livros e começaram a enfiar coisa na história que não precisava.
O último livro é cansativo, várias vezes quis parar de ler e pular as páginas; o tempo todo quando surgia uma solução, aparecia um novo obstáculo; chegou um momento que eu achei que era ?Jogos Vorazes?, porque colocaram jogos como obstáculo na trama; houveram momentos muito banais para personagens que em tese eram muito grandes, como por exemplo Abraham Ravenwood; e (in)explicações chulas para coisas que ao longo da história tomaram grande proporção, como a solução para Ethan e Lena se tocarem, já que em todos os livros, o tempo todo, era destacado que Ethan tomava choque ao tocar em Lena, seu coração quase parava de bater ao beijá-la, e que por regra, Conjuradores e Mortais não podiam ficar fisicamente juntos, mas nas últimas 10 páginas há uma simples menção de que agora eles magicamente podem se tocar, não sabem porquê e Macon e Marian vão pesquisar.
Por fim, como já mencionei várias vezes, senti que a história mudou de rumo em comparação ao primeiro livro. A história era focada no amor de Lena e Ethan, a conexão, o magnetismo, e nesse último livro isso não aparece. O Ethan fica a história toda dizendo que quer voltar para ela, mas só se reencontram no final, e não tem nenhuma emoção, não convence.
Eu gostei muito do primeiro livro, achei apaixonante, o segundo livro foi instigante, mas depois me decepcionei com o final. Podia ter sido melhor. Parece que o fim não preencheu todas as questões que eu ainda tinha sobre o início de tudo.

Marcos.Detanico 11/01/2024

Depois  do final desesperador de Dezoito Luas eu não sabia muito bem o que esperar, mas esse foi uma belo desfecho para a história.

Gostei, as autoras fecharam muito bem a sua trama e não deixaram nenhuma ponta solta e nenhum ponto sem explicação. Todos os personagens tiveram seus desfecho, claro que todos esses finais são os que esperamos que seriam e nem todos são bons. Algo que me incomodou foi a facilidade em resolver as grandes batalhas com com dois principais antagonistas.

E ainda estou processando a morte do final, acho que fez sentido para a história,mas deixou o final com um gosto agridoce.

O livro fala sobre perda, dor e sacrifício, mas também sobre determinação, amor, fé, esperança, força, amizade e família. Tudo isso muito bem regados mitologia que elas desenvolveram na saga.

Morgs 17/12/2023

O Caminho do Obstinado.
"Acho que essa é a questão na jornada de um herói. Você pode não começar como herói e pode nem voltar assim. Mas você muda, o que é a mesma coisa que tudo mudar. A jornada muda você, quer você saiba ou não, e quer você queira ou não. Eu tinha mudado."

É isso, o Ethan, sozinho, já faz valer a leitura da série. Foi muito bom acompanhar a jornada dele, vê-lo encontrar o Caminho do Obstinado.

Só me incomodou como algumas coisas ficaram rasas, e que a Lena (a essência, a importância da personagem) se perdeu no segundo livro e não conseguiram mais desenvolver ela, e por isso me decepcionei um pouco.

Enfim, aqui terminam as Crônicas Conjuradoras.