Resenhas - Dezenove Luas

julia 21/12/2013

final razoavel,bom mas esperava mais...
As criticas em relação a esse livro estavam certas. A autora deveria ter parado no terceiro livro.
Esse livro embora gostoso de se ler apenas esticou um pouco mais a história e não acrescentou um final espetacular.
Era isso que esperava nada menos do que isso, depois de tudo o que li, mas o que obtive foi um final morno.
Não gostei de ver Ethan e Lena separados quase que o tempo todo, não gostei do jeito derrotista que a mãe do Ethan encarou a chance de seu filho voltar a vida, não gostei de ver que Genevive nunca vai ter seu amor de volta e ficará sozinha a vagar por toda a eternidade por seu erro..o Ethan do passado, seu grande amor que arriscou tudo para salva-la ser escravo das vontades de uma recalcado me deixou chateada...ou ainda a morte de Amma...
Eu nunca gostei da personagem e sua mania de acordar Ethan aos gritos, ou de enfiar comida guela a baixo quer ele queira quer não..muito menos de sua mania de sempre( em nome de proteger seu garoto) tentar esconder fatos que eram essenciais para que ele sobrevivesse..ainda assim fiquei triste com sua morte..bem que a autora poderia ter conseguido uma solução alternativa.
Mas enfim apesar de ter varias coisas que não gostei também teve seus pontos altos e que me prenderam a atenção.
E apesar do final não ser sensacional como eu esperava, ainda assim não tenho arrependimentos de ter lido essa serie..

AndyinhA 15/12/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Para quem leu a resenha do anterior, sabe que esperei muita coisa de 18 Luas e ele não chegou ao patamar que eu queria, muita lenga-lenga e enrolação e confesso que vem sem muitas esperanças para a finalização dessa série.

Não esperava os acontecimentos finais do livro anterior, aliás, não gostei nem um pouco e acho que as autoras se perderam ao escrever aquilo, aí para consertar a meleca, elas criaram esse livro que nada mais é que uma jornada, passando por todos os elementos pós-morte que já lemos em algumas culturas e outras histórias...resumido...chato.

O livro é dividido em três parte, Ethan narra as partes 1 e 3, na verdade o livro é todo dele nessa tal jornada e a primeira parte é ele tentando entender o que de fato aconteceu e porque ele se meteu nessa confusão e o mais importante como sair dela. Na parte 2 é a vez de vermos como a Lena está se saindo depois dos acontecimentos do livro anterior, não só da Lena, mas de todos que cercam eles.

Não quero contar muito da história porque vou dar o final do livro e isso eu realmente não quero fazer, mas chegando ao fim confesso que não entendi porque a série ter 4 livros e nos levar para caminhos nada a ver ao longo dos livros 1 e 2 e depois terminar desse jeito xoxo como foi apresentando. Fiquei com cara - sério que desde o começo esse era o fim que você queria dar?

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/11/poison-books-dezenove-luas-margaret.html

jeamendes 08/12/2013

O final de uma série apaixonante.
Tudo que Ethan queria durante sua vida era sair de Gatlin, sair das encenações de batalha da guerra civil, da mentalidade provinciana de cidade pequena. Mas ai ele conheceu Lena. A mulher perfeita, a garota dos seus sonhos, literalmente.

Lena e Ethan enfrentaram juntos todos os obstáculos imagináveis e inimagináveis. E ai, quando tudo parece que ia ficar bem, Lena se invoca tanto para as trevas quanto para a luz, o que rompeu a Ordem das Coisas. Para o equilíbrio voltar, Ethan se sacrificou. Ele pulou da torre de água de Summerville e, logo depois, acordou no Outro Mundo, mundo onde estava sua mãe, sua tia Prudence e todos os outros que já morreram.

Ethan, durante o livro, conta muito com a ajuda de sua mãe, que dá seu apoio ao filho enquanto ele processa a ideia de que ele não poderia ver lena novamente. Mas ele descobre através de sua tia Prue que há um meio de voltar para Lena, Amma, seu pai, Link, Liv, Macon e todos os outros. Mas isso não vai ser fácil, muito pelo contrário, vai ser mais perigoso do que tudo que fez até hoje. Ele vai contar com a ajuda de Lena no mundo mortal, que, mesmo sabendo que Ethan morreu, não acredita que ele se foi para sempre.

Para voltar ao mundo Mortal, Ethan precisa ir até o Registro Distante e queimar a página que conta sua morte das Crônicas Conjuradoras. E, no caminho, ele conta com a ajuda de pessoas que nunca imaginamos que veríamos novamente.

O mais legal de Dezenove Luas é que mesmo Ethan estando feliz por estar com sua mãe de novo, ele quer voltar para Lena e para todos àqueles que ama. Ele não se arrepende pelo que fez, mas fica se perguntando "Então é isso? Esse é fim? Acabou?", Ethan não se contenta com como as coisas acabaram e vai fazer tudo o que puder para voltar, mesmo que isso signifique dizer adeus mais uma vez a sua mãe.

Neste livro, a história não é contada só por Ethan, mas por Lena também. No começo fiquei meio apreensiva com isso, porque sempre achei Lena meio desequilibrada, mas tive uma agradável surpresa. Sua narrativa é bem tranquila e natural, então me adaptei bem rápido à ela.

Em Dezenove Luas todos os personagens que conhecemos (Sarafine, Abraham, Ridley, Amma, os Grandes, Lena e sua família, o pai de Ethan, Genevive, Link, John, Liv, Macon) tem participação, e alguns novos também, claro. Todos os personagens, tanto os antigos quanto os novos, contribuíram de uma forma ou de outra para o andamento da história.

O final foi um pouco previsível, mas nada que afete a grandiosidade da trama. E também teve sua parte completamente inesperada, que me chocou de uma forma que vocês nem imaginam.

Mesmo com tudo, gostei da forma como a história andou, gostei da forma como os acontecimentos desde o primeiro livro até o ultimo foram colocados, e, embora eu não concorde com muitas coisas que aconteceram durante a saga, no final você percebe que todos os acontecimentos tem um propósito. Afinal, não é possível agradar o tempo todo.

Gostaria de agradecer imensamente a Margaret Stohl e Kami Garcia, que nos transportaram para um mundo completamente novo e mágico, com um cenário sombrio, personagens apaixonantes e uma história de tirar o fôlego.

Psychobooks 30/11/2013

Classificado com 3,5 estrelas no Psychobooks

O final de Dezoito Luas foi um cliffhanger triste e tinha me deixado bem apreensiva para a leitura do último livro da série. Dezenove Luas não decepcionou, nem surpreendeu, apenas manteve a média dos livros anteriores.

Onde paramos e para onde vamos

A retomada dos eventos importantes foi feita de forma tranquila e satisfatória, em nenhum momento me senti perdida ou senti o texto ser repetitivo.

Ethan se sacrificou na torre de água de Summerville para salvar aqueles que ama e restaurar a Ordem. Ele acorda no seu quarto e um pouco confuso, mas logo percebe que está do Outro Lado, ao sentir o cheiro de tomates verdes fritos e ver sua mãe. O Outro Lado está repleto de pessoas que ele conhece e que ainda têm assuntos a tratar antes de partir finalmente. Com a ajuda da Tia Prue, ele descobre que sua morte foi um erro e existe uma possibilidade - arriscada -, de que ele possa voltar para Gatlin. O garoto terá que tomar uma decisão difícil, arriscar sua alma e enfrentar muito desafios.

Acontece que Ethan precisará de alguns objetos que estão no mundo dos vivos e para isso ele irá tentar se comunicar com Lena, o que não será nada fácil. Como Lena e Amma nunca deixaram de ter esperanças de que o garoto que elas amam ainda não tinha partido definitivamente, elas encontram as pistas deixadas por ele e não medirão esforços para conseguir o que ele precisa. As duas ainda contam com o apoio incondicional de Link, Liv, John e Macon.

Personagens

Ethan evoluiu muito desde Dezesseis Luas, ele passava o tempo todo sonhando acordado em dar o fora de sua cidade, agora a única coisa que ele realmente deseja é poder voltar para Gatlin, para ficar próximo das pessoas que ama e realmente importam. É claro que ele ainda apresenta alguns problemas de impulsividade, afinal é um adolescente, mas sua força de vontade e determinação superam seus medos.

Lena é um dos motivos de eu não ter gostado tanto do segundo livro da série, seu mimimi infinito me irritava, ela não conseguia agir com maturidade e não tinha aprendido nada com os erros passados. Em Dezenove Luas ela está diferente, triste com o que aconteceu à Ethan, mas objetiva e esperançosa. Assim como no livro anterior, ela arregaça as mangas e vai à luta para conseguir o que deseja.

Link continua sendo meu personagem favorito da série, ele é inocente e ao mesmo tempo tem a quantidade certa de arrogância que o faz ser engraçado nos momentos de maior tensão. Ridley é o par perfeito para Link, a Sirena tem seus problemas de comportamento, nunca dá pra saber se ela é confiável e mesmo sendo das Trevas, ainda tem um coração. Xavier é um personagem novo, com uma história tocante, que irá responder à várias questões que surgiram ao longo da série e terá um papel muito importante na vida/morte do Ethan.

Narrativa

A narrativa é feita em primeira pessoa sob o ponto de vista do Ethan e, dessa vez, acompanhado dos pensamentos da Lena. Esse novo elemento proporcionou um pouco mais de romantismo na escrita e finalmente pudemos ter uma visão exata sobre os sentimentos dessa garota enigmática.

O ritmo de leitura não chega a ser alucinante, as cenas de ação são esparsas e não tão empolgantes, ainda assim, o leitor fica tão imerso nesse mundo que quando menos espera, o livro acabou.

Concluindo

Ao finalizar a leitura, fiquei com a sensação de que as autoras agilizaram e simplificaram muitas cenas, acho que alguns problemas tiveram uma resolução 'fácil' e poderiam ter sido melhor desenvolvidos.

Dentre todos os livros da série Beautiful Creatures, Dezenove Luas foi o que mais trabalhou as emoções dos personagens, é o mais tocante e emocionante. No geral, é uma série com seus altos e baixos, não chega a ser extraordinária, mas vale a pena ser lida se você gosta de livros para jovens com um toque sobrenatural e uma mitologia criativa sobre magia. No entanto, não espere muitas cenas de ação, existem algumas, mas não são tão bem escritas que mereçam destaque.

"Mantive os olhos nos relógios, mas ainda não conseguia entender a passagem do tempo. Às vezes, ficava tão ruim que eu começava a me esquecer do que estava esperando. Tempo demais faz isso com as pessoas. Borra as fronteiras entre as lembranças e a imaginação, até que tudo parece uma coisa vista em um filme, em vez de na vida."
Página 246

site: http://www.psychobooks.com.br/

LucasDonato 15/11/2013

"A morte é o fim...Ou apenas o início de tudo?
Ethan Wate sempre desejou sair de Gatlin.Escapar da mentalidade provinciana de cidade pequena e das encenações de batalhas da Guerra Civil,mas isso foi antes de encontrar a garota dos seus sonhos,Lena Duchannes,que revelou um lado poderoso,amaldiçoado e escondido da pequena cidade,e justamente agora,quando não queria ir a lugar algum,precisou abandonar tudo para reestabelecer a Ordem das Coisas..
E quando acorda do outro lado,tem um único e decisivo pensamento:retornar.Para Lena,Amma,seu pai,Link e todos que ama,será que ele conseguirá?

O que dizer desse último livro da saga Beatiful Creatures??Só que é I-N-C-R-Í-V-E-L.Oito horizontal(rsrs),apesar de rodar apenas num único ponto(A volta de Ethan),não se torna chato e maçante pelos novos rumos que a história toma e as expectativas dos acontecimentos da página seguinte,contamos ainda com a surpresa de um novo "narrador",realmente muito bom!Fã declarado dessa saga épica,que muito já foi comparada a Crepúsculo,mas pra quem já leu,sabe que isso não tem fundamento algum,enfim,sem dúvida esse livro foi uma "bela redenção"!!\o/\o/

Stella 05/11/2013

Massante
Estou fazendo resenha apenas do último pra fazer uma conclusão sobre a saga completa. A plot é ótimo, e achei sim, original. O fato de que seria lançado um filme, alavancou ainda mais minha curiosidade. A estória toda me prendeu, dando atenção em especial ao primeiro e segundo livro, que são maravilhosos. Porém da metade pra frente do Dezoito e o Dezenove por inteiro me decepcionaram. Nós já sabiamos que teria um final feliz, porque prolongar tanto? Aquela busca interminável do Ethan pelas pistas e passagens e tudo mais, e tantos personagens que apareciam...parecia mais uma busca ao tesouro perdido. Em minha opinião, faltou emoção, sentimento.
Sem contar uma morte que definitivamente não precisava acontecer. Porém, recomendo a leitura. É uma saga interessante, em partes, séria, e te prende sim. Mas esse último, definitivamente quase desisti.

Vale dizer tambem, que achei o Ethan muito sem carisma. Não me apaixonei pelo casal. Torcia mais por Ridley e Link do que por eles.

Rosane_Nany 22/10/2013

Amei os Agradecimentos dos autores:
"Amamos cada minuto disso.
Cada personagem, cada capítulo cada pagina.
Mais que tudo, precisamos agradecer agora à unica pessoa
que fez tudo isso acontecer:
VOCÊ.
Nosso leitor Conjurador favorito.
Obrigada, por tudo. Por todas as coisas.
Foi uma jornada louca.
Esperamos que você continue a ler e continue a acreditar
no amor verdadeiro, em coisas escondidas bem à vista, no mundo entre as fissuras e, mais do que tudo em você.
Sabemos que nós acreditamos.
Com carinho, sempre -e estamos mesmo falando sério.
Kami&Margie"

Camila 17/10/2013

Dezenove Luas
O último livro da série Beautiful Creatures traz um final muito bom para toda a história! Fiquei muito chocada com o final do terceiro livro e estava ansiosa para saber o que aconteceria nesse último volume. E me surpreendi! Gostei muito da solução dada pelas autoras e posso dizer que há um final feliz para Ethan e Lena, ainda que seja um final inesperado!! rs...


site: www.leitoracompulsiva.com.br

Léo 14/10/2013

A MORTE É O FIM... OU APENAS O INÍCIO DE TUDO?
Depois de três livros e de muitas decepções pelos rumos tomados pelas autoras, a série Beautiful Creatures chegou ao fim. Foi muito difícil dizer adeus, mas posso dizer que o final foi digno e que valeu a pena ler até o fim.

Ethan se sacrificou para restaurar a Ordem. Agora ele está no Outro Mundo, ao lado de sua mãe. Ele aceitou a morte, mas não consegue deixar Lena para trás. Quando descobre que pode reverter essa situação, Ethan percorre as profundezas do Outro Mundo, enfrenta novos e antigos inimigos e faz de tudo para conseguir voltar para Gatlin.

Quando terminei de ler Dezoito Luas, eu fiquei bem ansioso para ler a continuação. Não sabia do que o livro ia tratar, mas assim que a leitura iniciou já me prendi e não conseguia largar. A escrita das autoras evoluiu muito no decorrer da série. Nesse livro pude ver de verdade o potencial de Margaret e Kami. Em Dezenove Luas elas esbanjam surpresas e originalidade. O modo como criaram e detalharam o Outro Mundo fez com que eu me sentisse lá, ao lado de Ethan.

Eu sou uma das pessoas que dizia que mesmo com Ethan narrando a série, a protagonista era a Lena. Porém, nesse livro, a situação se inverteu. Ethan mostrou quem realmente é e conseguiu amadurecer muito mais. O amor que ele tem por Lena é o mais puro e o personagem mostrou-se mais forte e determinado, impossibilitando não admirá-lo.

Sempre julguei o amor de Ethan e Lena. Toda vez que me perguntavam, eu dizia que era meloso demais, irreal demais. Em Dezenove Luas eu parei de me preocupar com isso. A intensidade desse sentimento foi o que motivou Ethan a seguir seu destino.

Algo que gostei e muito no livro foi que as autoras recordaram de alguns momentos da série que nos marcaram. A vida de Ethan mudou radicalmente em dois anos, e de uma forma implícita as autoras nos fizeram acompanhar certos momentos.

A narrativa desse último livro está esplêndida. É impossível começar o livro e não querer terminar logo. Eu me enrolei um pouco para ler, pois não queria que terminasse, mas a leitura é bem rápida. Gostei do modo como as autoras abordaram o ponto de vista de Lena. Gostei tanto de ver a história pelos olhos dela, que fiquei imaginando como seriam os outros livros com ela narrando...

As autoras encerraram a história corretamente, sem deixar nada em aberto. Todos os personagens tiveram seu fim, ninguém ficou de fora. Sofremos algumas perdas, boas e ruins. Foi muito difícil dizer adeus a eles. As autoras não são cruéis, mas foram muito malvadas com os personagens, tentando imitar a vida real.

O final foi incrível. Ainda não consigo acreditar que aquilo aconteceu, mas confesso que já suspeitava que aconteceria. Esperei que as autoras usassem uma de suas famosas reviravoltas, mas não tive essa sorte.

Dezenove Luas encerra a série com chave de ouro. Como disse antes, foi difícil dizer adeus, mas ficou um pouco mais fácil depois de entender que tudo acabou de uma maneira espetacular. Recomendo a série e obrigo vocês a lerem Dezenove Luas.

Driana 13/10/2013

Bom,porém esperava mais.
A história começa com Ethan querendo voltar para sua cidade natal,aonde conheceu Lena,e se sacrificou para restabelecer as ordem das coisas.Acho que ele queria ter sido o heroi no final,mas depois se comportou como um menino mimado,que se arrependeu de sua escolha,e que só queria voltar para Lena,e para oque ele havia deixado para trás.O livro é bom sim não foge do conceito,mas mesmo assim deixa muito a desejar,no quesito de ser o último e ter faltado revelação de coisas realmente importantes,fugiu um pouco do rumo eu acho.Como Lena,a grande expectativa do começo do primeiro livro,era saber de qual lado ela ficaria,que lado seria Conjurada,sabemos que ela foi Conjurada,porque depois que há pessoa é Conjurada ela recebe um novo nome,porém no livro só aparece que o nome dela mudou,sem saber ao menos para que lado ela foi,se realmente ela foi para um lado,depois de Ethan ter rasgado uma página do livro das Cronicas Conjugadoras.Não sabemos se Link e Ridley ficam juntos,apesar de eu torcer por isso,e após Ethan voltar para o mundo dos vivos e ter rasgado uma das páginas das Cronicas Conjugadoras,ao tocar e beijar Lena,não tem mais nenhum efeito,por causa de Lena ser conjugadora,ai fiquei com a pulga atrás da orelha pra saber se isso se aplicou agora a todos os Conjugadores e obstinados graças a Ethan,e se agora Lena poderia levar uma vida normal e tranquila.Enfim,acho que as autoras queriam dar uma boa base de suspense,e deixar um pouco de curiosidade e imaginação na cabeça dos leitores,imaginando o próprio final.Mais o livro não seja deixa de ser bom e Beautiful Creatures não deixa de ser uma de minhas sagas preferidas,e acho que Lena acabou indo para o lado da Luz.

Fernanda 07/10/2013

Resenha: Dezenove Luas Kami Garcia, Margaret Stohl - Galera Record


Resenha: “Dezenove Luas” é o quarto e último volume da série Beautiful Creatures das autoras Kami Garcia e Margaret Stohl. Este final foi muito esperado por todos os leitores e acredito ter acrescentado ótimas concretizações e um desfecho valorizado e por fim, surpreendente.

Ethan Wate mudou e amadureceu bastante desde o primeiro livro, assim como seus próprios pensamentos. Antes ele só queria ir embora de Gatlin, porém depois de tudo que passou e de todo o sacrifício, só pensa em retornar para estar ao lado das pessoas que mais ama. Este é um dos melhores destaques da trama, pois é notável como Lena Duchannes fez bem para ele, o deixando cada vez mais forte e seguro. Claro que o garoto tem seus pontos negativos, já que é bem impulsivo, mas nada que atrapalhe suas ações e a própria narrativa, mesmo porque em vários momentos o sarcasmo faz parte da história e dinamiza ainda mais os acontecimentos.

Outro fator que merece destaque é referente a narração feita em alguns momentos pela própria Lena e adiciona um texto mais idealizado e romântico – o que é perfeito para a ocasião. O leitor consegue conhecer mais intimamente esta personagem tão enigmática e o que leva a crer, na verdade, é que tanto Lena quanto Ethan se assemelham muito sobre suas personalidades.

Resenha completa no link abaixo:

site: http://www.segredosemlivros.com/2013/10/resenha-dezenove-luas-kami-garcia.html

Bia Kollenz 28/09/2013

Um final digno
Um belo final, em destaque para os capítulos narrados por Lena que são regados de poesia. Um final com uma ótima lição, que vale a pena acreditar no amor e na vida. Apesar que ter achado o livro corrido (é bem menor que seu anterior Dezoito luas) concluiu bem a série sem deixar muitas pontas soltas

Bruno 28/09/2013

O melhor da "quadrilogia"
Dezenove luas fecha com chave de ouro a saga das crônicas conjuradoras.

Após os acontecimentos de Dezoito luas, Ethan luta para voltar ao mundo dos mortais depois de seu sacrifício em prol da salvação do mundo.

No outro plano ele contará com a ajuda de velhos amigos, agradáveis surpresas e múltiplos desafios para tentar alcançar seu objetivo.

A veia cômica e o ar juvenil dos outros livros da série foram desta vez mitigados por tons de aventura e pela busca do desconhecido.

A narrativa sofreu mudanças e desta vez Lena compartilha com Ethan a posição de narradora da história.

O enredo também sofreu divisão e é metade locado no céu e outra metade no plano físico (sem prejuízo de interseções entre estas dimensões...).

Ao meu ver o único ponto negativo deste volume foi a participação ínfima de Ridley e Link (meus personagens prediletos do conjunto).

Em síntese o título em inglês desta obra traduz bem o que ela representa (Beautiful redemption: bela salvação)... "Salvou" a saga.

Belle 15/09/2013

Dezenove Luas
Bom o último livro da safa Beautiful Creatures nos faz derramar lágrimas do inicio ao fim, pelo menos foi assim comigo! Apesar disso amei ler cada linha desse romance que sobrevive, posso dizer, a tudo, é a típica frase: "Amor além da vida"! Gostei muito e recomendo.

Fê 10/09/2013

ATENÇÃO! SPOILERS SE VOCÊ NÃO LEU O RESTANTE DA COLEÇÃO BEAUTIFUL CREATURES!

A vida toda eu quis sair de Gatlin. Escapar da mentalidade provinciana de cidade pequena, das encenações de batalhas da Guerra Civil…Mas isso foi antes de encontrar a garota perfeita, a mulher dos meus sonhos, Lena Duchannes.Foi ela quem me revelou um novo lado da cidade – poderoso, amaldiçoado e escondido. Ela se tornou minha âncora, minha casa, meu lar.

E justamente agora, quando eu não gostaria de ir a lugar algum, precisei abandonar tudo. Deixar todos para trás. Foi o preço para restabelecer a Ordem das coisas. Não me arrependo. Era o que precisava fazer. Não podia ver meus amigos e minha cidade simplesmente desaparecerem do mapa. Aliás, nem mapa ia existir, do jeito que as coisas se encaminhavam.

Depois do que aconteceu na torre de água durante a Décima Oitava Lua, acordei do outro lado com apenas um pensamento: retornar. Para Lena. Para meus amigos. Para Amma e meu pai. Tia Marian. As Irmãs…Link. Farei qualquer coisa: confiar em velhos inimigos, arriscar a vida de terceiros, o que restou da minha alma. Preciso voltar. Não posso existir sem Lena.

E eu sei que ela sente o mesmo. Ela está em Gatlin, neste exato momento, tentando me ajudar. Juntos, podemos tudo. Será?

Vocês devem lembrar que eu disse aqui - Dezoito Luas que eu não aguentava o final dele. Foi como reler o final de A Dance with Dragons (aqui eu coloquei só o último link relacionado, sobre Jon, e que é o que faz sentido aqui) e sofrer tudo novamente. Mas estou ficando calejada, e Kami Garcia e Margaret Stohl (só bem depois é que eu vi que escrevia o nome dela errado, mas resolvi deixar por preguiça) não são o Santa Claus from Hell. E como diria Ihmotep (será que escrevi certo?): death is only the beginning. Neste caso, literalmente.

Depois de se sacrificar da torre de água de Summerville (e tenho que admitir que embora isso fosse meio previsível, eu quase chorei com Ethan se despedindo de Lena e Amma e todo mundo que ele conhecia) para restaurar a Ordem, Ethan acorda no que acredita ser o céu, ou o que quer que exista do outro lado. Na verdade, é exatamente isso, o outro lado, e ele está em sua casa, em seu quarto. No início, Ethan estranha um pouco, até que encontra sua mãe fazendo tomates verdes fritos (impossível não lembrar do filme – chuif, chuif). E é aí que ele se dá conta de que está realmente morto. Instantaneamente, Ethan se sente melhor. Afinal, quem não gostaria de reencontrar um ente querido que já se foi? Mas ao mesmo tempo, ele não esquece Lena, e quer a todo custo voltar para ela.

Legal que mesmo do outro lado, Ethan se pergunta o que aconteceu com quem ficou em Gatlin, qual foi o impacto de sua escolha nas pessoas a quem ama? E ao mesmo tempo que ele gostaria de ficar com sua mãe, e que ela conhecesse Lena, ele sabe que seu lugar não é ali e que precisa voltar. Também achei legal que ele está um tanto revoltado, por ter sido forçado a fazer uma escolha com a que fez, e sacrificar a vida inteira, mesmo só tendo 17 anos. Mas ele não se arrepende, sabe que fez o que deveria ter feito. E é isso que faz de Ethan um herói de verdade.

Neste, mesmo estando morto, ele está mais maduro. Ou talvez seja exatamente por isso. Ele ainda temem muitas coisas, mas não tem mais os mesmo medos e inseguranças de antes. Mas ele não está sozinho. Ele reencontra também sua tia Prue, que revela que ele não deveria estar ali, sua morte foi um erro. Isso é importante. Sua morte foi escrita e acrescentada às Crônicas Conjuradoras, e para retornar ele precisa pegar a página e destruí-la. Mas isso não será fácil. ele terá que passar por várias provas até que consiga, e mesmo assim não é certo de conseguir. E isso tudo vai contribuir par ao crescimento dele a longo do livro.

Nessa jornada, ele encontra também figuras interessantes, como o tio de Amma, tio Abner, o barqueiro, que vai pelo nome de Charlie, e Xavier, que é o Guardião do Portal. Todos eles vão contribuir de alguma forma para que Ethan cumpra sua jornada. Pena que suas participações sejam breves, de um no máximo dois capítulos. Mas todas são relevantes.

Enquanto isso no lado dos vivos, Lena e Amma fazem o que podem para ajudar Ethan. Elas sabem que ele não se foi realmente, principalmente Amma, por causa do acordo que ela havia feito com o bokor. E mesmo que não acreditem nisso, Link, Liv e John as apoiam incondicionalmente. John especialmente. E o que ele está disposto a fazer para reaver Ethan é o máximo da nobreza. Não estou exagerando. Ele realmente mudou muito, e sabe que tem uma dívida grande com Ethan. Como eu havia dito, na verdade, John é vítima das circunstâncias, mas ele soube fazer a escolha certa. Claro que ter Liv em sua vida ajudou, e os dois estão mais juntos que nunca. Só não dá para saber muito deles porque eles aparecem pouco, e pelo ponto de vista de Lena, que está focada em uma coisa, e uma coisa apenas: reaver Ethan.

Lena está sofrendo pela falta de Ethan, mas se ocupa procurando pistas de que ele esteja tentando se comunicar com ela (o que claro, ele está), e formas de trazê-lo de volta. Ela também amadureceu muito, aceitou que tem tanto Trevas como Luz dentro de si, e mesmo sofrendo muito entende o sacrifício de Ethan. Lena com certeza é uma das mocinhas mais fortes que eu já vi. Não fica chorando pelos cantos, e faz o que tem que fazer, independente de sua vontade. Gosto muito dela por isso.

Outros personagens retornam. Ridley, com sua imprevisibilidade e dualidade (ela é das Trevas mesmo, ou é do time do bem? Ela gosta mesmo de Link, ou só dela mesma?), e isso a torna fascinante; Abraham, a forma de todo o mal no universo de Gatlin; Sarafine, e o ódio por tudo e por todos. Cada um tem sua participação e seu papel na jornada de Ethan.

O livro é mais sombrio, e mais paradinho, cheio de descrições e questionamentos. Mas mesmo assim não dá para largar. Ele perde por ser um tanto previsível, mas nada que afete a trama. E as autoras souberam dar um bom fechamento para a história, apesar de a gente querer ficar mais tempo com Ethan e Lena, Link e Ridley e John e Liv. Aliás, seria muito legal se surgissem spin-offs com eles. Seria uma forma de explorar esses personagens ricos e cheios de camadas.É uma coisa que eu esqueci de mencionar nos outros: prefiro o nome em português: Dezesseis, Dezessete, Dezoito e Dezenove Luas, do que em inglês. A saber: Beautiful Creatures, Beautiful Darkness, Beautiful Chaos e Beautiful Redemption. Acho em português, com a sequência das luas mais legal. Eu confesso que não esperava muita coisa da série,mas acabei me apaixonando. Vale a leitura.

Trilha sonora

Começo com Darkness (stay with me, stay with me, please, cause I´m living, living in the darkness…) e Every Night (I´m coming home to you, every night… My mind is made up, nothing can change that), as duas do Imagine Dragons; essa é mencionada por Ethan, e tem tudo a ver: You can´t always get what you want, dos Rolling Stones; Perfect memory, do Remy Zero, é, sem trocadilho, perfeita; Walk, do Foo Fighters também tem a ver; mais uma vez My immortal e também Bring me to life, as duas do Evanescence; e finalmente Forever may not be long enough, do Live.

Se você gostou de Dezenove Luas, pode gostar também de:

Vampire Academy – Richelle Mead;
Harry Potter – J. K. Rowling;
A sombra do vento – Carlos Ruiz Zafón;
Marina – Carlos Ruiz Zafón;
O retrato de Doria Grey – Oscar Wilde;
A volta do parafuso – Henry James;
Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
Dragões de Éter – Raphael Draccon.

site: natrilhadoslivros.blogspot.com