Carta a Uma Nação Cristã

Carta a Uma Nação Cristã Sam Harris




Resenhas - Carta a uma nação cristã


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07/03/2013

Parodiando Richard Dawkins: "Desafio-o a ler este livro. Será um teste saudável para a sua fé."

Acho que é o melhor livro da recente literatura ateísta, brilhante, simples, conciso com argumentos afiados.

Um pitada de humor: "Deus odeia os humanos amputados, afinal cura inúmeras enfermidades, chega inclusive a ressuscitar mortos, mas não reconstitui órgãos amputados, pelo menos dos humanos, já as salamandras amputadas tem suas preces atendidas."
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Daniele 20/04/2021

Sam Harris, assim como Dawkins, Hitchens e Dennett, é bem conhecido por seus livros acerca da religião.
Carta a uma nação cristã se mostrou um texto ao mesmo tempo duro e delicado, questionando genuinamente o seu público alvo; os cristãos, com questões tais como moralidade e a natureza da escrita bíblica. Um leitura fluida e reflexiva, que todos deveriam ler, sem dúvidas. Acho que mais que argumentos, Harris deu as ferramentas para que seu leitores reflitam e ponham em cheque essa obrigatoriedade do sacro à todos, a aceitação geral de que a moralidade surgiu a partir da religião cristã. E claro, o principal, "será que a bíblia realmente possui autoridade para ditar sobre moral?" Bom, a resposta é um claro e retumbante NÃO!
Aqui vai um trecho sobre os 10 Mandamentos:
"Se você acha que seria impossível melhorar os Dez Mandamentos como afirmação de moralidade, você realmente deveria fazer um favor a si mesmo e ler as escrituras de algumas religiões. Mais uma vez, não precisamos ir mais longe do que os jainistas; Mahavira, o patriarca jainista, superou a moralidade da Bíblia como uma única frase: ?Não ferir, abusar, oprimir, escravizar, insultar, atormentar, torturar ou matar nenhuma criatura ou ser vivo?. imagine como o nosso mundo poderia ser diferente se a Bíblia contivesse essa frase como preceito central. Os cristãos abusaram, oprimiram, escravizaram, insultaram, atormentaram, torturaram e mataram pessoas em nome de Deus durante séculos, com base em uma leitura teologicamente defensável da Bíblia. É impossível se comportar dessa maneira aderindo aos princípios do jainismo. Como, então, você pode argumentar que a Bíblia oferece a expressão mais clara de moralidade que o mundo já viu?"
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Shaftiel 20/01/2009

Carta a uma Nação Cristã é um livro pequeno, mas que reserva tantas informações e tanta ousadia que dá vontade de ler mais, revirando o assunto e procurando mais argumentos do autor. É um livro direcionado para qualquer pessoa sem senso crítico, que não questiona alguns princípios básicos da fé. É pouco provável que esse livro leve um fanático a se questionar, mas é excelente para ver ver argumentos bons e corajosos sobre o tema de questionamento do fundamentalismo religioso.
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Ferx 02/03/2009

Excelente livro
Sam Harris usa uma linguagem direta, sem meias palavras e tem a capacidade de resumir idéias complexas em informações objetivas. O livro é curto sem ser superficial. Ele também apresenta referências para todas os dados citados para comprovar o que fala e acabar com argumentações hipócritas e dogmáticas que permeiam a mente da maioria cristã.
FRANCISCO 22/06/2012minha estante


vicki4you 03/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Jorge 08/05/2022

Urgentemente Necessário
Ler esse livro é imperativo diante do crescimento, no mundo, da religião como patologia social. Precisamos ler este livro, compreender sua proposta, divulgar este livro e expor suas ideias sem medo, sem pudor, sem temor.
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thexanny 18/09/2023

Carta a uma nação cristã
Carta a uma nação cristã é um livro que todos os cristãos deveriam ler, porque se sua fé está firme esse livro não vai te abalar, assim como nada nesse mundo, mas se você tem dúvidas que não são respondidas por seus irmãos, dúvidas que são neglienciadas pelo pastor, dúvidas em relação a bíblia, a Deus, etc. Esse livro pode te ajudar a decidir no que você acredita.
Por muito tempo a religião me impedia de estudar determinados assuntos como, por exemplo, a teoria da evolução. Eu não devia me importar com essas coisas, pois elas são falsas. Mas eu cheguei a uma conclusão: se a sua fé não permite você olhar para novas coisas por medo da verdade, ela não é tão verdadeira assim. Meus pais morriam de medo de mim ler determinados livros ou fazer certas coisas e não acreditar mais em Deus ou na religião, só que o que eles não percebiam é que esses comportamentos só me afugentavam e me faziam ter mais dúvidas. A religião devia nos libertar, não nos amarrar.
O que eu quero dizer com tudo isso: não acredite em algo pelos outros,  mas faça essa escolha com base em você. Esse livro me ajudou a entender quais eram as MINHAS opiniões, espero que ele te ajude também.
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Katia.Caja 04/12/2011

Quase perfeito!
Este é um daqueles livros que você lê pensando em pessoas que conhece que também deveriam ler. Sinceramente, eu terminei querendo distribuir um exemplar para cada um - e daí concordo que ele é, realmente, "panfletário", mas nem por isso pode ser considerado um livro ruim, pois o autor destrói impiedosamente os argumentos básicos que os cristãos mais usam para defender a própria fé de maneira clara, contundente, bem articulada e fortemente embasada em pesquisa científica.
Eu só não dou a nota máxima para o livro porque, no final, ele acaba demonstrando um certo preconceito com os muçulmanos, apresentando algumas idéias um tanto senso comum que não se provam verdadeiras após uma pesquisa mais acurada. Ele é mais feliz quando argumenta com base na biologia e na física do que quando explora a história. Como historiadora de orientação marxista, acho simplista enxergar determinados conflitos (ele cita muitos) como resultado meramente de intolerância religiosa, muitos têm origens na economia ou na política SIM, mas as religiões entram no discurso de LEGITIMAÇÃO desses conflitos, embora não sejam as CAUSAS.
Pontos para o livro por denunciar brilhantemente a misoginia incitada pelas religiões.
Enfim, recomendo fortemente o livro
FRANCISCO 22/06/2012minha estante
Na pág.79, Harris afirma que os sequestradores de 11 de setembro de 2001 não tinham experiência de opressão política. Não concordo. Isto está cheirando a uma "patriotadasinha" desse estadunidense bacana. Gostei da análise: realmente "quase perfeito!"




rafaelmor 29/11/2021

Muito bom!!
Super recomendo a todos.
Curto, rápido e objetivo. Nunca fui persuadido a nada e sempre refleti acerca das coisas ao meu redor. Esse livro confirma e complementa o meu ponto de vista.
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Jean Silva 21/05/2020

Surpresa (super) positiva.
Tomei conhecimento desse livro de maneira repentina, por meio de uma obra de outro autor, me interessei pela temática e resolvi dar uma chance a ele.
O livro corroborou com todas as expectativas que criei, é incrível, sensacional, brilhante!
O objetivo do autor é discorrer a respeito dos entraves que, não só a religião cristã mas todas as outras religiões, apresentam ao convívio social e ao progresso científico.
Vale ressaltar que a obra é bem pequena, de leitura rápida e linguagem acessível.
Recomendo.
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Lucas Quinamo 11/08/2011

Sam Harris - Wololo
Ótimo livro. Sua linguagem sutil e ao mesmo tempo, agressiva nos faz refletir desde o começo ao final do livro. Nos faz pensar em como a religião é um mal para a sociedade e como ela está destruindo vidas e culturas, pelo simples fato de que eles não conseguem entender que as pessoas pensam diferente.

A religião é uma arma na mão de pessoas erradas ou até mesmo certas. No fim do livro, tive a certeza de que a religião deveria ser abolida.

Mesmo que isso pareça radical, ao ler o livro, você entende como a religião manipula as pessoas. Embora eu não tenho a esperança de que cristão algum que leu o livro irá abrir os olhos para a realidade, vale para lançar aquela duvida. Como o próprio Harris diz no livro:

"Parece profundamente improvável que consigamos curar divisões no nosso mundo através do diálogo inter-religioso. Os muçulmanos devotos (...) estão convencidos de que a religião deles é perfeita e que qualquer desvio leva diretamente ao inferno"

O que isso quer dizer? Que o religioso está tão profundamente convencido de idiotices como "um paraíso pós-vida onde se ficará feliz para todo o sempre", mesmo não havendo evidência alguma fora um livro antigo (na época onde pessoas sacrificavam animais e rezavam ao Deus-sol), que ele não irá deixar de lado essa crença idiota. Mesmo que tal crença implique em crer em cobras-falantes, humanos alados denominados anjos, demônios e outros seres imaginários. O que se sabe, é completamente imaginário.

"Quando alguém acredita em seu amigo imaginário, tendo-o como real, dizemos que é louco ou drogado. Porque quando muitas pessoas creem no mesmo amigo imaginário, devemos chamar isso de Religião e respeitá-los?"

A máxima do livro é quando ele diz que se alguém falasse a você que crê em Posseidon, você o tomaria como louco, mesmo que há tanta possibilidade da existência de Posseidon quando de Javé (o Homicida).


Espero que as pessoas abram os olhos antes que voltemos a uma idade média.
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Daniel Vieira 02/02/2013

Carta a uma nação cristã
Apesar de pequeno, o livro é interessante, do começo ao fim. O autor é bem direto no que ele quer passar ao leitor, não faz ''rodeios'', e, ao mesmo tempo, suas críticas não passam a impressão de serem agressivas/ofensivas ao leitores cristãos dispostos a lerem (afinal, o título já diz tudo).
Sam Harris aborda brevemente temas como evolução x design inteligente, falsas profecias, passagens bíblicas totalmente bárbaras e contraditórias, explica como a doutrina cristã se opõe ao avanço científico, que beneficiam e salvam milhares de vidas, e, mesmo assim, cristãos são estupidamente contra, fala de algumas práticas grotescas realizadas por muçulmanos (porém, sem muita ênfase), faz uma relação de países menos religiosos (ou países com grande índice de atéismo), como por exemplo, Noruega, Islândia, Austrália, Canadá, Suécia, Suíça, Bélgica, Japão, Dinamarca, Holanda, Reino Unido (nos quais são os mais desenvolvidos em todos os setores), e compara com os países mais religiosos (que por sua vez, são os mais atrasados e pobres, tendo como única exceção os Estados Unidos).
Enfim, fiquei bastante satisfeito com o livro. Na primeira vez que ouvi falar, foi quando li ''Deus, um delírio'', de Richard Dawkins, em seu prefácio, então decidi ler e realmente valeu a pena.
Como o próprio Sam Harris diz na capa do livro: ''Desafio-o a ler este livro. Será um teste saudável para a sua fé''. Portanto, recomendo a VOCÊ, fazer tal teste!
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@theus04 31/12/2020

Revelador
Tds deveriam ler esse livro. Sendo cristãos ou não. O autor é simplesmente incrível e desmistificou várias Mentiras das Igrejas.
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Cândido 13/08/2012

Bom...
O Sam Harris busca trazer o leitor, especialmente cristão (sobretudo estadunidense) para um diálogo entre a fé em Deus e as evidências de sua existência ou não. Harris compara vários aspectos da fé cristã, como a moralidade, com outras religiões, por exemplo, a muçulmana. Em diversos momentos questiona a bondade divina e mostra o quanto a religião pode representar um atraso em temas como prevenção da AIDS e pesquisa com células-tronco.

O livro aborda em especial a realidade cristã nos Estados Unidos, entretanto se encaixa perfeitamente à realidade brasileira em vários momentos.

A leitura é fácil e direta a respeito das ideias defendidas por Harris, embora em alguns temas tenha sentido falta de uma argumentação mais elaborada do ponto de vista defendido pelo autor. Apesar disso, recomendo a leitura por todos que desejem analisar o papel e a influência das religiões e a fé sob um ponto de vista mais crítico.
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Santana 07/10/2023

Falsa racionalidade
Faz parte da leva de publicações nas recentes décadas voltadas ao questionamento das religiões.
A maior parte desses autores usa da racionalidade para analisar as matérias de crença, porém depois se fazem de bestas para favorecer as crendices que surgem com roupagem científica. Sam Harris tem a pretensão de expor uma visão de moral dissociada do cristianismo, mas acaba se saindo muito mal, pois no decorrer do livro percebe-se ser ele próprio moralmente sequelado, aliás, Harris tem uma agenda muito específica para defender. Por exemplo, ele se volta especificamente contra o público cristão eleitor da direita norte-americana, frequentemente associada ao partido republicano.
Mais adiante, ele finge que a questão do aborto é uma questão religiosa e deixa de mencionar a realidade biológica e autonomia do bebê que se desenvolve no útero da genitora, essa é a pessoa que quer falar de moralidade, acha admissível o assassinato de criança não nascida. Sendo essas questões facilmente constatáveis no campo biológico e químico, fica fácil perceber quem está realmente preocupado com questões morais e quem está apenas ensaboando a questão para dar uma de joão-sem-braço e emplacar a agenda que deseja. As opiniões morais de Harris estão entre as mais ridículas e rasas que já li, qualquer crente de esquina possui noção de moral superior à dele, que tenta passar ao leitor a impressão de ser o aborto uma questão sem importância alguma.
O ateísmo defendido no livro às vezes parece ser mais um pretexto do que o objeto principal da discussão. Sam usa uma imagem idealizada da Ciência para se contrapor à influência religiosa e suas posições efetivas na sociedade norte-americana, ao mesmo tempo em que dá cobertura a irracionalidades tais como a pseudociência de gênero, nesses casos ele anda de cabeça baixa e não se manifesta com indignação. Negar realidade biológica do sexo não provoca incômodo algum nele ao ponto de se manifestar de maneira veemente, tanto que ele está "preocupado" com a racionalidade.
Concluindo, o livro, embora pretenda atacar a religião, não deve ser considerado como sendo fruto de uma incomodidade do autor quanto a algum absurdo e irracionalidade que tenha constatado no cristianismo e histórias contidas na Bíblia, já temos provas de sobra de que os ateus militantes toleram práticas irracionais, desde que sejam apresentadas com o pretexto correto (ou seja, sem elementos espirituais). Nesse caso, eles até admitem que o Estado se utilize de meios compulsórios para fazer valer decisões pseudocientíficas. Os outros autores do ateísmo militante seguem essa mesma linha, ao mesmo tempo em que usam método crítico contra a religião, dão cobertura para bizarrices, inclusive mutilações infantis chamadas de cirurgias de mudança de sexo. É dever de todo ateu racional apoiar o cristianismo depois de ficar sabendo o quão imbecis são as posições dos militantes.
Lucas.Cunha 11/11/2023minha estante
"Mais adiante, ele finge que a questão do aborto é uma questão religiosa e deixa de mencionar a realidade biológica e autonomia do bebê que se desenvolve no útero da genitora, essa é a pessoa que quer falar de moralidade, acha admissível o assassinato de criança não nascida." baseado em quê? Que realidade biológica é essa? Os argumentos científicos que você poderia usar, forçando muito a barra, seriam de muitos meses de gestação, não no início. E acho engraçado essa mentalidade deturpada do mundo, o bebê ainda não nasceu então abortar seria o assassinato imperdoável de um ser humano né? Mas aí depois que nasce pouco importa se ele vai passar fome, sofrer e até morrer, né? E tua linha de raciocínio não está errada somente sobre o aborto não, mas irei me ater a responder somente dele por enquanto.




MENINALY 20/04/2013

maestria
Sam Harris escreve uma senhora carta para todos os cristãos fanaticos, argumentando cada ensinamentos prestados pela famosa biblia. Anotei muitos pontos, refleti em outros. Todos deveriam ler, o mundo ficaria melhor!
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