Amante Finalmente

Amante Finalmente J. R. Ward




Resenhas - Amante Finalmente


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César L. Gomes 29/11/2013

[RESENHA] AMANTE FINALMENTE - J. R. WARD
Existem livros que lhe marcam e existem livros que tem a capacidade de mudar todas as sua compreensão da realidade. Essa pode ser uma das conclusões que cheguei após terminar a leitura de Amante Finalmente (Lover at Last) o décimo primeiro livro da elogiada saga literária que narra as aventuras de vampiros guerreiros, escrito pela americana J. R. Ward, A Irmandade da Adaga Negra. Entre os principais temas abordados nesse livro destaca-se: A lealdade, honra e a autoaceitação. No Brasil, a série tem sido publicado desde o seu primeiro volume, Amante Sombrio (Dark Lover) pela Editora Universo dos Livros.

O diferencial desse livro está, necessariamente, em seu casal protagonista: Blay e Qhuinn. Você não leu errado querido leitor. Após aproximadamente dez volumes com presença de casais heterossexuais, a autora quis “inovar” um pouco e resolveu escrever um livro sobre um casal composto pelos personagens gays da série. Tudo isso, sem esquecer a dose de romance, ação, aventura e drama que já fazem parte do enredo de A Irmandade da Adaga Negra.
Para quem acompanha toda a trajetória dos personagens desde suas primeiras aparições em Amante Revelado (Lover Revealed) e se compadeceu com todo o drama vivido pelo vampiro ruivo Blaylock (Blay) ao descobri-se apaixonado pelo o seu melhor amigo de infância Qhuinn. Já Qhuinn sempre foi rejeitado pela sua família por causa de ter nascido com um pequeno defeito (ele possui um olho azul e outro verde). Tal tipo de anormalidade não é muito bem aceito pelos padrões impostos da Glymera (Sociedade Vampírica) que tem como um dos princípios a supervalorização da perfeição dos membros da raça. Renegado pela aristocracia dos vampiros e expulso de sua própria linhagem. Qhuinn achava que mais nada poderia acontecer em sua vida até o momento em que seu melhor amigo Blay se declara para ele. Mas por se achar “indigno” de ser amado e por seu desejo de tentar ser o mais "normal" possível (para os padrões Glymera) ele nega esses sentimentos para si mesmo. No entanto, devido aos eventos ocorridos em Amante Renascido (Lover Reborn) ele tenta romper com os seus próprios conceitos e com o próprio orgulho de Blay e tenta voltar a se aproximar de seu amigo.

_________________ Citação ____________
(...) - O que disser? - perguntou Qhuinn, ciente de que o cara esperava uma resposta.
- Posso fazer alguma coisa?
Tão engraçado, Qhuinn sempre achou que saira di ventre de sua mãe já como adulto. Pensando bem, nunca houve nenhum agradinho materno, nada de abraços quando ele se machucava, nenhum amparo quando ele tinha medo. Como resultado, quer que fosse um aspecto de seu carater, ou modo como fora criado, ele nunca regredia.
Não havia para o que voltar.Todavia, foi com a voz de uma criança que disse:
- Faz isso parar?
Como se só Blay tivesse o poder de operar um milagre. E então... Foi o que fez.
Blay abriu os braços, oferecendo o único refugio que Qhuinn sempre conheceu.
______________________________

Perdi o resto da inocência que eu tinha!!!! Foi exatamente a frase que eu disse assim que fechei o livro. Quando os personagens foram introduzidos na história da série da Irmandade da Adaga Negra e suas devidas problemáticas começaram a se desenvolver, eu já tinha noção era que um dos livros mais esperados pelos fãs seria aquele que finalmente envolvesse a aproximação do casal. Um fato interessante de se relatar é que quando finalmente peguei o livro emprestado com uma colega minha tive – praticamente – três reações: (1) Me assustei com a grossura do livro; (2) Impressionei-me com a temática (pois até então não tinha lido nada parecido) e (3) me assustei com a velocidade na qual eu estava lendo o livro.

J. R. Ward construiu um mundo fantástico e perfeito, com personagens incríveis. Mas como leitor da autora sabe grande parte de suas obras possui um bom “apelo” para o sexual, já que em sua maioria são livros direcionados ao publico adulto. No livro em questão não poderia ser diferente. Confesso que inicialmente tive a impressão que esse fator iria me incomodar. Mas pelo contrario, não me incomodou como imaginei. Ward recheou o livro com uma dose certa de romance, ação, intriga, mistério sobrenatural. Mistura que deu bastante certo que consegue prender o leitor da primeira página a última.

Sinceramente, achei o casal principal super fofo (achei sim, algum problema?). De um lado Qhuinn sofrendo porque acha que Blay não o ama mais e que está feliz no atual relacionamento com seu primo, o advogado Saxton. Por outro Blay também está sofrendo, por “N”s questões: (a) Qhuinn não se assume e não aceita os sentimentos que tem por ele (pelo menos é o que acha); (b) A escolhida Layla se encontra grávida do vampiro de cor de olhos dispares e (c) Orgulho, Blay se magoou muito com Qhuinn e o seu orgulho se tornou um forma dele se proteger dos seus próprios sentimentos. O final do livro é simplesmente sem palavras, é capaz de tirar águas dos olhos para aqueles leitores que tem coração de manteiga.

Apesar de possuir o foco na construção de um romance homoafetivo. Amante Finalmente também aborda a perspectivas de outros personagens da Saga, tais como: Assail, o novo grande traficante de drogas de Caldwell, Sola (ladra e futuro interesse amoroso do traficante); Trez ( um dos sombras de Revhenger) e a Escolhida Selena; O rei Wrtah e Beth e, por fim, Xcor ( líder dos Bastados) e Layla. Todos esses pontos de vistas se completam e dão ao leitor um bom entendimento de toda a totalidade da trama e dos eventos que estão acontecendo durante o enredo.

Sobre as questões estéticas do livro, a editora Universo dos Livros optou em preservar a capa original, que – conviemos – já é bem chamativa. Tanto o tamanho da letra usada no livro, como a própria fonte e a diagramação estão excelentes. No entanto, a única que me incomodou – um pouco – foi à textura das paginas. Achei-as um pouco ásperas como fossem feitas de papel reciclado. É um aspecto meio bobo, que foi ignorando ao logo da leitura.

Em suma, Amante Finalmente é um livro que pode ser lido para ambos os sexos. A presença de relatos um pouco mais “íntimos” dos personagens não vai alterar suas preferências sexuais, mas creio que irão fazer entender que – no fim – todo mundo tem o direito de ser feliz também, não importa se seus olhos são normais ou se cada um veja de uma cor. Não recomendo esse livro para todas as idades. Mas sim para leitores mais maduros, acostumados com esse tipo de literatura e goste de um bom livro recheado de ação e mistério. Vale lembrar que a autora que a autora J. R. Ward anunciou recentemente que o próximo volume da serie se chamara “The King” ( O Rei) e terá novamente Wrath e Beth como personagens principais.
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Alessandra 21/08/2021minha estante
Resenha perfeita, tudo que eu senti !! Queria muito mais de Blay e Quinn. E oieeeee?? Livro 16?? Affffff




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Man 11/06/2022

Adorei o livro e amo as diversas histórias que acontecem ao mesmo tempo, porém achei o livro mais devagar, devagar no sentido dos protagonistas, angustiante pela demora, mas entendi que Quinn precisava se encontrar para poder amar o outro, afinal, não é assim nas nossas vidas? Se não nos amarmos como poderemos amar outro?
Demorou bastante, já estava vendo a hora do livro terminar e esses dois não ficarem juntos, mas a autora teve compaixão dos leitores e nos deu um final feliz. E o que foi aquele epílogo ?, aqueceu meu coração.
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Carol Amaro 13/08/2021minha estante
Merecíamos mais!




Viajandoc/palav 17/08/2013

Viajando com Palavras / Resenha - SÉRIE IRMANDADE DA ADAGA NEGRA 11, AMANTE FINALMENTE (J.R.Ward)
Depois de acompanhar essa série por 10 livros, fiquei decepcionada com Amante Finalmente. Ele não me prendeu nem um pouco. Apenas não achei o livro tão atraente como os demais e os personagens, como um todo, incluindo os secundários, não tiveram o mesmo carisma dos anteriores. Para quem acompanha a série, o ler ou não ler vai de cada um. Agora, com certeza, vários acontecimentos que se desenrolam nesse volume vão fazer falta para o entendimento de livros posteriores. Porque, sem dúvida, a série ainda está longe de ter um fim. Muitas histórias ficaram em aberto, novos pares românticos apareceram, a luta pelo trono ainda promete muita disputa e a sociedade redutora continua suas atividades. Enfim, a Irmandade ainda tem muito trabalho pela frente.

J.R. Ward mantém sua característica de narrativa em terceira pessoa intercalando a perspectiva de vários personagens da trama. Ela traz uma linguagem coloquial, repleta de gírias, jargões e palavras chulas, intercalando com uma fala mais culta quando falado pelos vampiros na língua antiga. Quando o narrador é masculino, ela retrata com um jeito de falar diferente de quando seu narrador é mulher, como a Escolhida Layla, com uma linguagem mais sutil e delicada. Além disso, a autora sempre consegue passar bem personalidade de seus personagens através da escrita.

O foco central de Amante Finalmente gira em torno de Blay e Qhuinn, mas temos as histórias laterais introduzindo novos personagens como Selena e Sola. Na verdade, achei o livro sem personagem principal. Ou poderia até dizer que o protagonista foi mesmo Qhuinn, já que mesmo Blay foi totalmente coadjuvante no seu próprio livro. Não foi apenas o relacionamento homossexual dos personagens que dominou as páginas, e sim uma ladainha maçante de Qhuinn com todas suas dúvidas, suas mágoas, seu passado e seus próprios preconceitos. A história era sobre Qhuinn se achar, se aceitar e se curar de feridas de anos e anos de rejeição da família e a da sociedade. Mas foi muito cansativo!

Passamos a conhecer mais de Assail e seu envolvimento com uma personagem brasileira, a Sola. A história deles fica totalmente em aberto numa situação bem crítica. Trez também ganha mais espaço, apresentando mais sobre os Sombras, seu povo e seus costumes, e sendo lançada mais uma história de amor proibido como promessa para próximos volumes da série. Só estranhei que essas tramas secundárias eram histórias totalmente independentes, pouco tendo a ver com a Irmandade. Talvez a verdade seja que ando sentindo muita falta dos Irmãos. Eles estão muito apagados e esquecidos. O que mais me prendeu nessa série foi o carisma e as histórias de vida e amor dos Irmãos da Adaga Negra. Abriu-se muito o leque de personagens e meio que saiu do interessante da história, sendo quase como uma spin-off da Irmandade da Adaga Negra, e não mais ela própria. Nos primeiros livros, mesmo sendo cada volume da série focada em um personagem específico, eles eram todos irmãos da Adaga Negra e estavam sempre correlacionados, de forma que, a cada história, tínhamos resgates dos outros Irmãos, seja de histórias que já passaram, seja preparação para a trama dos próximos volumes. Agora eles estão mais secundários, coadjuvantes e os novos personagens já não são tão carismáticos e envolventes. Sinto falta das lindas histórias de amor dos vampiros com suas shellans. Por sinal, quase não se fala mais das Shellans. Apenas a Dra Jane ainda ganha certo destaque, mas apenas como médica da Irmandade. ...
... Resenha completa no blog Viajando com Palavras

site: http://viajandocompalavras.com/2013/06/17/resenha-amante-finalmente-serie-irmandade-da-adaga-negra-11-j-r-ward/
Andrea 15/08/2013minha estante
Li todos os livros mas lendo sua resenha fiquei perdida com relação a Trez...em que livro ele aparece? Faz um tempo que li o último e como leio um monte de livro, não me lembro nem de Trez e Assail..
Adorei a sua resenha! abs


Viajandoc/palav 15/08/2013minha estante
Andrea, eu não vou conseguir te afirmar exatamente em qual livro eles apareceram, pq tb já li tem um tempo, mas vou tentar te ajudar a lembrar deles. O Trez é um dos Sombras, tem um irmão, o iAm, trabalhava com a Xhex e o Rehvenge na boate. Se não me engano, aparecem no Amante Consagrado, mas não tenho certeza. Eles eram bem secundários, e começam a ganhar mais espaço nesse livro, dando a deixa de que suas histórias ainda vão continuar em outros livros. Já o Assail é um membro da Glymera. Depois que Rehv sai do negócio das drogas em Caldwell, ele assume. Era na casa dele que o Rei Wrath estava quando sofreu a atentado a tiro pelo grupo do Xcor. Se não me engano, isso foi em Amante Renascido. Ele tb ganha mais espaço nesse livro Amante Finalemte. Espero que tenha ajudado! rsrs abs


Andrea 01/09/2013minha estante
Obrigada pela ajuda!! Ler séries acontece isto, a demora de um livro para outro atrapalha....estou lendo tanta séries que agora procuro livros se continuação!!!! Super Obrigada e bjs..


Julindgri 19/04/2016minha estante
Finalmente uma resenha que fala exatamente o que senti!




Marianna.Fundao 30/03/2021

Amante Finalmente
"O destino tinha um jeito de lhe ensinar as coisas que você precisava saber, mesmo se você não estivesse ciente de que a lição era necessária até ela ser apresentada."

Amante Finalmente, como o próprio nome já disse, finalmente nos traz o final feliz de Blay e Qhuinn. Ao longo dos livros da Irmandade conhecemos mais sobre as história dos dois guerreiros e todos os obstáculos que aparecem no caminho do relacionamento deles.

Apesar de ambos serem membros da aristocracia, Qhuinn e Blay têm relações muito diferentes com as suas respectivas famílias. Qhuinn sempre foi excluído e renegado por ter nascido com olhos de cores diferentes, enquanto Blay tem uma família maravilhosa que sempre o apoiou em tudo.

"Eu amo você. Você é o meu coração batendo fora do meu peito. Não me importo com quem se relacione, se eles têm cabelos claros ou escuros, olhos verdes ou azuis, partes femininas ou masculinas… contanto que você seja feliz, é tudo o que me interessa. Quero para você o que você quiser para si. Eu amo você, Blaylock… simplesmente amo."

Desde sempre, os dois foram amigos inseparáveis, até Blay confessar que é apaixonado por Qhuinn.

Ahhhhh! Eu amo demais esse livro! Os dois são o meu casal favorito de toda a série e eu amava ler cada partezinha nos livros anteriores que era sobre eles. Gostei muito do desfecho dos dois e amei todo o desenvolvimento do Qhuinn. Sei que muitas pessoas não gostam muito das atitudes dele ao longo da história, mas considerando o seu passado regado de rejeição e tristeza, acredito que tudo foi bem justificado.

"Sinto orgulho de você. E te amo. Sempre. Esqueça a sua antiga família, você tem a mim agora. Eu sou a sua família."

E o Blay, nem tem o que falar. O personagem mais puro, com um dos melhores corações de todo o universo da Irmandade. Os dois conseguem ser tão diferentes e tão iguais em alguns momentos. É maravilhoso!

É a quarta vez que leio o livro e sigo amando muito! Super recomendado.
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Amanda 04/04/2022

as expectativas ...
estragaram minha experiência... o romance do Blay e do Qhuinn foi construído tão bem nos outros livros que parece que quando chegou no deles não teve o destaque merecido.. teve muito desenvolvimento dos dois como indivíduos mas não tanto como casal... não sei, apesar disso foi um livro bom e me deu vontade de continuar com a série.
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Paty Lessa 05/06/2020

Finalmente, amantes!
Apesar de ter passado 97% do livro ansiosa e com raiva, eu me atrevo a dar 5 estrelas para o livro. E aqui vai o porquê:

* Não é o melhor livro da saga, mas a história do casal Blay-Quinn com certeza foi uma das melhores!

"Eu te amo há anos. Estive apaixonado por anos e anos e anos... Durante a escola e o treinamento... Antes da transição e depois... Quando você me abordou e sim, mesmo agora que você está com Saxton e que me odeia. E essa... Merda... Na porra da minha cabeça me travou, me impediu... E isso me custou você."

"Você sempre fez isso. Você sempre teve a mim... E ao meu coração. Minha alma. Tudo. Só não queria que tivesse demorado tanto tempo para eu criar coragem..."

* No início eu cheguei a criticar a autora, mas no final eu entendi que toda a história, todos os acontecimentos tiveram um propósito. Tudo o que aconteceu teve que acontecer para os personagens amadurecerem.

* As histórias paralelas às dos personagens principais foi esclarecedora em vários aspectos quanto ao decorrer da trama.

* Apesar das reviravoltas e de muitas vezes eu ficar confusa com o desenvolvimento da história, eu percebi que tudo aos poucos vai se encaixando.

Sem dúvidas, continuarei lendo os livros da saga. E cada livro me dá um gostinho de quero mais.
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Tamires Sesso 27/04/2015

é muito amor
Em Amante Finalmente vamos nos aprofundar na história de Qhuinn e Blay.
Particulamente é a história que eu mais gostei e mais me identifiquei, por várias razões.

Nos livros anteriores senti muita empatia por Blay.
O cara é apaixonado por seu melhor amigo, que de início acha que ele nem desconfia, é tão sacaneado que decide por um fim nessa história, segue em frente e começa a nomorar.
Por outro lado Qhuinn foi tão humilhado por sua família escrota que acha que a coisa certa a ser feita é achar uma fêmea de valor, casar e ter filhos com ela. Ele não iria aguentar ser humilhado por ser gay, não, isso seria demais para ele.
Como não compreender o cara?
Com tudo isso, eles deixam de ser aqueles melhores amigos que conhecemos no início da série, até John Metthews fica afastado dos dois.

Mas ao mesmo tempo eu fiquei com raiva de Qhuinn por ser tão otário com Blay, sério hahaha.
Ele com essa conversa de não querer assumir seu amor por Blay faz tanta cagaga que Blay não acredita em mais nenhuma palavra dele. Só que a atração que ele sente por Qhuinn é tão grande que ele não sabe mais o que fazer para afastar o cara do seu pensamento.
E quando você acha que as coisas entre eles não podem piorar Qhuinn decide ter um filho. Porra, como assim? Pois é, isso mesmo. Mas com quem? Bom não posso contar porque seria um spoiler hahaha.
Eu lendo o livro me perguntava o tempo todo " Como Blay aguenta isso? Por que eles não ficam logo juntos? Por que, por que e por que.

E claro não faltou cenas de ação né. Com a guerra entre o Bando de Bastardos chegando ao seu ápice podem esperar muito de pé na porta e soco na cara.
Ainda não comecei ler O Rei, mas só alguns comentários no livro me fazem aguardar ansiosamente.

site: http://www.fazdecontaqueacontece.com.br/#!Amante-Finalmente/cu6k/55242a340cf21d84af856f5a
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Tudinha's 09/08/2020

Terminei, finalmente!
Finalmente terminei! rs
Essa pandemia me deixou com um bloqueio tão grande que achei que fosse terminar esse livro só ano que vem. E não é porque ele é ruim não, pelo contrário, gostei muito da história de Blay e Qhuinn! Gosto da escrita dessa autora, ela vai nos dados pedacinhos das histórias de outros personagens, e sempre tem um pouco de ação e um certo suspense. Ela sabe mesclar bem. Uma pena é a tradução/revisão da editora, que ainda continua decepcionando um pouco. Nesse livro até que não houveram tantos erros, masem algumns livros da série que li, houveram erros quase fatais... Enfim, assim como foi dito hoje em um grupo no facebook de IAN, é uma falta de respeito com o leitor e consumidor, pois a série é ótima, e daria uma série e tanto na Netflix, por exemplo!...
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Paula Juliana 11/02/2014

Resenha: Amante Finalmente - Irmandade da Adaga Negra, Livro 11 - J. R. Ward

''Maldição, não morreria como um covarde. Não mergulharia no chão, nada de frases patéticas implorando para que Deus o salvasse. Ao Diabo com isso. Enfrentaria a morte com as pressas expostas, o corpo preparado e o coração acelerado não de medo, mas com uma tremenda descarga de ...

- Morte, vá se foder!''

Nem sei por onde começar essa resenha! Sou uma fã da Autora J. R. Ward e eu estava esperando esse livro em especial com muita curiosidade. No livro número 11 da Série A Irmandade da Adaga Negra - Amante Finalmente, nossa autora resolve abordar o amor de um dos casais mais polêmicos da saga. Qhuinn e Blay finalmente ganham seu livro para viver e superar seus dramas. Um romance homossexual, uma abordagem linda e sensível feita pela autora ressaltando que não importa como você é ou os ''defeitos'' que tem, todos devem ser amados e amar.

'' Mesmo não estando apaixonados um pelo outro, ele era exatamente o pai que queria que seu filho tivesse. Desde que tomara a decisão de participar do mundo real, ela aprendera o quanto a vida podia ser dura, como os outros podiam conspirar contra você e como, ás vezes, a força baseada em seus princípios era a única coisa que o fazia atravessar a noite.

Qhuinn dispunha desse último aos montes. (...)

A Cor dos seus olhos não importava.''

O mais legal de acompanhar essas 679 páginas é ver que a história desses dois começou bem antes lá no começo da série quando eram uns meninos ainda e nem tinham passado pela transformação. E nesse longo e gostoso livro ver a diferença neles, como eles cresceram, aprenderam e mudaram ao decorrer da série. Qhuinn começou a história sendo um menino revoltado, mas divertido, que via na amizade uma caminho para esquecer os preconceitos que sofria pela sociedade e principalmente pela sua família. Depois da transformação jogou suas frustrações em cima de sexo - tudo que andava e respirava, como diz Blay. Mas nesse livro encontramos um Qhuinn amadurecido - Um homem finalmente.

Algumas pessoas podem discordar de mim, mas achei que Qhuinn foi a grande estrela desse livro. Mesmo o livro sendo para o casal o moreno de olhos verde e azul roubou a cena. Blay continuava o mesmo fofo, cavaleiro e lindo personagem de sempre. Sempre gostei da bondade e gentileza que esse personagem ruivinho representava. Então repito o grande astro foi nosso Qhuinn que lutou a história toda para superar a falta de amor que sofreu em sua família. O menino sempre só quis ser amado. Ser aceito. Sua família o rejeitava por ter olhos diferentes. Seu pai o rejeitou tirando seu nome da família e o expulsando de casa. Foi espancado e quase morto por isso. Foi na Irmandade que nosso menino encontrou amor e um lar! Lindo demais o livro!

''No instante em que começou a cantar, começou a chorar. (...)

Por toda a sua vida ele quis pertencer. Ser aceito. Estar entre tantos que eram respeitados. Ele o desejou com tanta avidez que a privação de toda e qualquer união quase matara - e ele só sobrevivera ao se revoltar contra a autoridade, os costumes, as normas.''

Vamos falar do romance! Achei o romance muito bonito, em algumas partes me peguei suspirando e me emocionando em como aqueles dois podiam ser tãoooooo românticos.

Li algumas resenhas dizendo que acharam que a Ward se aguentou nas cenas de sexo, eu não achei. Achei que ela mostrou TUDO! Foi totalmente hot e sem pudor as cenas, sem deixar de ter bom gosto e sem vulgaridades. Aprovei!

Outros fatores que roubaram a cena foram as histórias paralelas. A nossa super inteligente diva J. R. Ward já emplacou nesse livro a introdução para os próximos quatro livros da saga. Me deixando muitooooooo curiosa.

As histórias paralelas que me deixaram com água na boca foram:

Assill e Sola: Gente o que é esse dois!!? De cara já digo que são meus novos queridinhos. Assil é o novo chefão do trafico - ele ficou no lugar do nosso Rehvenge - mas o cara é tudo de bom! Todo aquele perfil fodalhoso que tanto amamos. Já deu de ver que a autora tem muito carinho por esse novo casal, pois quando apareciam roubavam a cena totalmente. A nossa Sola ou Marissol vive com a sua vó Brasileira - amei a homenagem da autora para nós - e ela faz uns trabalhinhos que não são politicamente corretos. E meu Deus amado o que aconteceu no final com ela está me deixando louca para ler o próximo volume.

''Naquele ponto tudo escorregou para o Português, as falas de sílabas destacadas se sobrepondo, todo tipo de ''não estou namorando ninguém'' misturado a '' por que você não se casa. (...)

...ela não consegui ver o homem sendo agradável e gentil só porque uma senhora de idade Brasileira abrira a maldita porta.''


'' Palavras foram trocadas, e ele sorriu um pouco na escuridão. Havia muito amor entre elas; muito aborrecimento também.''


'' - Você... representa problemas.

- E quem diz isso é a mulher que anda sempre armada.''

Outros destaques foram Xcor e Layla, não teve com não sofre com a escolhida e não teve como não gostar de Xcor - sim! Ele é a definição de anti-herói, sim! Ele tentou matar nosso Rei! Sim! Ele é do time dos mauzinhos! Mas ele teve cenas tão bonitas nesse livro que não tem como não torcer por ele e o romance com a escolhida Layla!

Nosso Rei e Rainha não apareceram tanto quanto eu gostaria, mas já deu de ter um gostinho do que vai ser os dramas do próximo livro - O Rei - Beth nossa rainha quer um filho e Whath não quer, ele não quer botar a vida de sua amada em risco com uma gravidez. Por outro lado parece que teremos conflitos de poder envolvendo tentar tirar ele do trono e uma filho de raça pura, sendo que Beth é uma mestiça. Então será que para manter o trono o rei terá que ter um filho ''puro'' com outra mulher? Sendo que o maior desejo da Rainha é ter um filho? Próximas emoções minha gente! Pirando aqui já! E tenho certeza que teremos um cio no próximo livro!

'' Havia algo a respeito das pessoas que cresciam juntas, aquelas com quem você partilha a infância, as pessoas das quais você não se lembra de um tempo em que não conhecia. Ainda que o passado fosse somente complicação. conforme envelhece você apenas se sente contente pelos filhos da puta ainda habitarem o seu planeta.''

Então meu povo! Eu indico esse livro da Irmandade como todos os outros demais. Nenhuma surpresa que sou uma fã da autora. Ninguém lê onze livros grossos de uma grande série porque não gosta! Eu amo! E mais uma enorme torcida de pessoas também amam!

Indico essa obra em particular para quem gosta de se apaixonar, para quem não tem preconceitos, para quem como nosso grande protagonista quer ser amado acima de tudo e que cada pessoa é perfeita dentro das suas imperfeições. Aquilo que faça de nós o que somos. Aquilo que nos definem. Que nos fazem únicos e... Perfeitos!


''- Sair do armário? Por que acha que sou gay?

- Você transa com homens! O que acha que isso significa, porra?''


'' Eu te amo. Você é perfeito do jeito que é. Sempre.''

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
Milena.Graczeck 26/04/2015minha estante
Adorei sua resenha!




Tania 23/05/2014

Amante Finalmente
Olá, Envenenados!

Sentiram nossa falta?
Pois é, eu e nossos absintos sentimos muita saudade de vocês.
Para saciar a necessidade de estarmos por aqui, hoje vamos falar de um dos livros mais aguardados dos últimos meses. Como não há como fazer mistérios sobre qual livro é, pois faz parte do título desta postagem, obviamente está claro quem são os absintos da vez: Qhuinn e Blaylock.
Não os conhece? Nunca ouviu falar deles? Tudo bem.
Então você terá um longo caminho, percorrendo uma das séries mais fantásticas sobre romances sobrenaturais, sobre os vampiros mais peculiares de toda história da escrita.
Mas, caso você não curta séries e venha com aquela história de “Estou fugindo de séries!”, tudo bem também, pois quando você lê Amante Finalmente, realmente ele é único. Claro que eu, como apaixonada pela série Irmandade da Adaga Negra, da J.R. Ward, sempre me derreto ao falar sobre seus protagonistas, sempre exponho minha admiração por suas parceiras e rasgo quilômetros e quilômetros de seda sobre sua criadora (a autora, claro).
Mas a história de Qhuinn e Blay tem algo mais, não que os demais não tenham. Por favor, me entendam. Também não se trata da quantidade de páginas (o bicho tem “só” 680 páginas), até porque Amante Vingado tem 720.
Quem conhece a Irmandade da Adaga Negra, sabe que os protagonistas de suas histórias comem o pão que a Virgem Escriba e seu irmãozinho Ômega amassaram.
Quem acompanha de perto e desde o início, vem conhecendo bem a história de Qhuinn, mas quem ainda não leu nenhum livro da série também poderá entender, se encantar, sofrer e torcer por esse jovem que já teve sua cota de rejeição, perversão e sofrimento.
Depois de passar toda sua jovem vida sendo rejeitado por sua família e pela classe alta a qual pertencem, Qhuinn tenta não dar tanta importância a tudo isso.
Mas, mesmo depois de sua transição - momento que todos aguardavam para saber se seu “defeito” seria corrigido - ele continua a ser visto como uma aberração. Isso porque para a Glymera não que aceita qualquer “anomalia”, um macho de valor deve ser perfeito, assim como são seu pai e irmão mais velho. Por que justo ele nascera com os olhos com cores diferentes (um azul e outro verde)?
Parece pouco?? Parece, né?
Acontece que para uma sociedade como a que esses vampiros vivem, isso não é tolerável. E não sejamos hipócritas, no mundo real o que mais existe é a falta de tolerância com relação às “diferenças”, fobia-isso, fobia-aquilo.
Mas a situação de nosso rapaz só piora. Depois de atentar contra a vida de seu primo, porque aquele espírito de porco estava perseguindo um de seus melhores amigos, Qhuinn é deserdado e expulso da vida de sua família. Há alguns livros atrás, ele salva John Matthew, corta a garganta de Lash e, para completar o castigo, sua família envia a “Guarda de Honra” para acertar as contas com ele.
Isso acontece em Amante Consagrado, mas vamos participando dos dramas vividos por esse menino “malvado” em todos os outros livros. E ele tornou-se um personagem tão essencial, tão poderoso, que mereceu seu lugar ao Sol, ganhando seu próprio livro.
Depois da surra que a Guarda de Honra lhe aplica, ele quase morre e, durante esta ausência tem uma visão de seu futuro.
Resgatado por Blay e John, ele passa por algumas intervenções. Mas suas ações não poderão passar despercebidas e é levado diante do rei.
“– Você pretendia matar Lash? – Wrath perguntou.
...
– Ah...
– Sim ou não?
Em uma sucessão rápida, Qhuinn reviu as respostas: Não, claro que não, a faca agiu por vontade própria, eu na verdade tentei fazê-la parar... Não, eu só queria fazer a barba dele... Não, eu não sabia que abrir a jugular de alguém podia causar a morte...
Qhuinn limpou a garganta. Duas vezes.
– Sim, eu pretendia.
...
– Se Lash não tivesse tentado tirar a calça de John, você teria feito a mesma coisa?
...
– Veja, John mandou que Blay e eu ficássemos de fora daquilo, e contanto que fosse uma briga justa, eu estava preparado para deixar rolar. Mas... – Ele balançou a cabeça. – Não. Aquilo que Lash fez não era justo. Foi como usar uma arma escondida.
– Mas você não precisava matá-lo, precisava? Você poderia tê-lo separado de John, batido um pouco nele. Arrastado ele.
– É verdade.
...
– Você vai ser totalmente honesto comigo agora. Se mentir, eu vou saber, porque consigo sentir o cheiro de mentiras. – Os olhos de Wrath faiscavam atrás dos óculos escuros. Eu sei bem que você odiava seu primo. Tem certeza de que não usou força letal por motivos próprios?
...
– Para ser honesto... Droga, eu não podia deixar John ser machucado e humilhado daquele jeito. Sabe, ele ficou paralisado. Quando Lash puxou a calça, ele congelou. Os dois estavam no chuveiro, John estava contra a parede de azulejos, e, de repente, ele ficou petrificado. Não sei se Lash teria ido adiante com... bom, você sabe... porque eu não estava dentro da cabeça dele, mas o cara é do tipo que tentaria.
...
– Eu vi acontecer, vi que John não podia fazer nada... e foi como se tudo ficasse escuro... eu só – droga – a faca estava na minha mão e então eu estava em cima de Lash e o corte foi rápido. Sendo sincero? Sim, eu odiava Lash, mas não interessa quem fizesse aquilo com John, eu teria caído em cima. E antes que você pergunte, eu sei qual vai ser a próxima pergunta.
– E sua resposta é...
- Sim, eu faria de novo.
– Faria?
– Sim. – Qhuinn olhou em volta para as paredes e pensou que não parecia certo falar desse tipo de horror em uma sala tão linda. – Acho que isso faz de mim um assassino sem arrependimento... então, o que você vai fazer? Ah, e você provavelmente já sabe, mas minha família me deserdou.
...
– O pai de Lash quer que você se torne um servo registrado na casa deles.
...
– O que você tem a dizer sobre isso?
...
– Eu tenho um olho de cada cor – ele sussurrou, levando seu olhar desajustado até o rei. – Mas tenho honra. Farei o que for preciso para acertar as coisas... se – ele soltou com uma força súbita – ninguém me obrigar a pedir desculpas. Isso... eu não posso fazer. O que Lash fez foi mais do que errado. Foi intencionalmente cruel e tinha como objetivo arruinar a vida de John. Eu. Não. Me. Arrependo.
...
– Resposta certa filho. [...]”
E desta maneira, mostrando quem e o que era, Qhuinn entra para o rol dos machos de valor dessa série.
Ele se torna uma espécie de guarda-costas perpétuo de John por ordem do rei da raça.
Sua vida muda radicalmente.
Mas, mesmo com tantas coisas boas acontecendo em sua vida, até mesmo a chance de se tornar pai e ver sua visão se realizando, ele se sente incompleto.
Acho que a grande maioria das pessoas que passam por discriminações, que são rejeitadas por alguma diferença, seja ela física, mental ou moral, deve ter essa sensação de falta. E, por mais que evoluam, que se adaptem, que sejam incluídos, elas sempre sentirão que sua vida está incompleta.
Qhuinn sempre teve ao seu lado seu amigo mais nobre e querido: Blaylock. Sempre foi bem recebido em sua casa, sempre foi tratado com respeito e carinho pelos pais do cara. Mas havia algo que ele jamais poderia fazer por aquele que sempre o apoiou, que sempre o salvou.
Depois da transição de ambos, Blay admite ser apaixonado por Qhuinn.
Como ele poderia corresponder aos sentimentos do cara? Com tudo de negativo em sua vida, como ser também gay? Não, isso jamais. Como ele mesmo disse para Blay: a longo prazo ele se via com uma fêmea... com uma família com uma fêmea.
Depois dos ataques que a Glymera sofrera, incluindo os pais de ambos, eles passam a viver na mansão da Irmandade e a lutar com os Irmãos.
Depois de compartilhar tantas histórias com Qhuinn, até mesmo suas transas nos banheiros das boates que frequentavam, Blay começa a perceber que seu amigo jamais estará com ele como tanto deseja. Mesmo o sexo sem compromisso e intenso que Qhuinn oferece a tantos desconhecidos... nem mesmo isso ele terá.
Assim, entra em cena o primo de Qhuinn, Saxton, advogado da raça, que depois de sofrer um ataque de um grupo de homofóbicos – após um encontro com Blay – é resgatado e tratado na mansão, onde passa a ser o primeiro relacionamento de Blay.
Curiosamente, isso mexe muito com Qhuinn. Mas ele mesmo não percebe isso.
Este é o diferencial de Amante Finalmente, o amor entre iguais, a homossexualidade, ou qualquer rótulo que queiram dar.
Eu, particularmente, amo: acho que o amor não escolhe o caminho, ele simplesmente nos leva onde for e, por mais que lutemos contra, ele tem o poder de nos fazer enxergar as coisas por uma ótica diferente.
Não sei se é característica da maturidade, ou se da minha profissão ou seu eu sou assim mesmo, mas não me permito preconceitos. Não julgo as pessoas pelo que fazem ou deixam de fazer, desde que não prejudiquem ninguém.
Lembro até hoje, quando tinha 15 anos e estava no primeiro ano do Curso Normal, nos idos anos de 1980. Uma amiga querida, que já fazia o primeiro ano há não sei quantos anos, pois ela entrava e saia do colégio o tempo todo, veio conversar comigo sobre sua gravidez – caraca ela tinha 18 anos – e me disse que não teria o bebê, que não tinha condições de ter um filho... eu apenas a abracei e disse que esperava que desse tudo certo para ela. Depois de um tempo, ela se acalmou e se foi. Outra amiga em comum, que estava conosco, começou a dizer coisas feias a seu respeito – que aborto é algo abominável, que era um absurdo e tal. Eu só disse: Eu não a culpo, não a julgo, não posso. Quem sou eu para fazer isso? Se fosse eu... o que eu faria?... não sei. Só sei que não posso dizer a ninguém como viver ou deixar de viver sua vida, sou amiga dela e, não importando sua decisão, espero que ela seja feliz. Dias depois, esta amiga me escreveu um bilhete dizendo que eu não parecia ser uma pessoa tão jovem (ela também tinha 18 anos), e que pensou no que eu disse e gostaria de ter alguém que pensasse assim, caso ela passasse por uma situação dessas.
Acho que minha alma é muito antiga.
Mas o que quero dizer é que a história de Qhuinn e Blay é forte, comovente e excitante.
Se há cenas de sexo gay? Claro que há. E seria hipócrita ao dizer que algo nelas me ofendeu – na verdade eu queria estar ali com eles, mesmo que só assistindo. Acho bonito o amor e o sexo, seja hetero, bi ou homossexual. Sexo é bom, com amor... mais ainda. E o desses rapazes me provocou muitos calores.
Amante Finalmente, como os demais livros da IAN, é para adultos, sobretudo os maduros de corpo, alma e mente. Se você quiser aceitar meu convite, tenho certeza de que não se arrependerá. São 680 páginas de ação, emoção, incertezas, sexo quente, sentimentos fortes e muito, muito heroísmo. Definitivamente, estou morrendo de amores por esses dois rapazes.
Aqui também vamos conhecer um pouco mais dos Sombras, torcemos pela Escolhida Layla e, quem diria, até Payne sobe no meu conceito. Temos também Assail, voltando do livro anterior e vivendo suas próprias aventuras. Temos o Bando de Bastardos, com um Xcor ainda mais atormentado, mas não apenas pelo desejo de derrubar o rei, mas por sua paixão por Layla e, vemos também o retorno da Sociedade Redutora.
Mas como sempre, a história central dessa trama traz novamente aquela sensação de urgência que todas as fãs da Irmandade têm. O que fazer até chegar o próximo livro??
Só lhes digo, queridos Envenenados, terminei esta leitura com uma cara de boba, apaixonada, emocionada, com um sorriso que mais parecia um aleijão. J.R. Ward escreveu Amante Finalmente, assim como os primeiros livros da série, dando a impressão de que os próprios guerreiros estivessem ali, bem ao seu lado, contando os fatos para sua biografia. Quando pensei que estava para encerrar a série, lá vem ela e conta essa história fabulosa.
Eu amei, e entro para o time Qhuay! Esses dois ainda terão muitas surpresas em Amante Finalmente. Eles e nós também! Separem lencinhos e umas boas chuveiradas, meus amores!
E, se vocês estiverem interessados, aproveitem os preços das livrarias destacadas à direita do post, algumas têm até promoções bem legais!
Fico por aqui, já me preparando para o próximo mês. Até lá “procês”!

site: http://asenvenenadaspelamaca.blogspot.com.br/2013/10/sexta-envenenada-finalmente-amante.html
Ju 21/12/2019minha estante
Olá, terminei de ler esse livro e, viciada que sou, corro pra ler TODAS as resenhas antes de fazer a minha. A sua me chamou atenção em um trecho no qual vc diz " Não julgo as pessoas pelo que fazem ou deixam de fazer, desde que não prejudiquem ninguém.", mas no caso da sua amiga, se decidisse pelo aborto, não estaria prejudicando um inocente que não pediu pra vir ao mundo?? Não seria, nesse caso, estranho desejar que "não importando sua decisão, espero que ela seja feliz", no caso, a morte de um inocente equivaleria a felicidade dela...Desculpa se to sendo chata, mas sou muito de analisar situações e a citada por você me chamou atenção... pelo que entendi, sua amiga não foi violentada, correto?? Ah, e o que ela decidiu??
Ah., e gostei muito de sua resenha :) .




Deborah Caetano 28/09/2020

Desnecessário dizer que esse romance demorou muito para desenrolar. Quinn e blay são tão fofos juntos que era inconcebível continuarem separados. J R Ward fez um livro maravilhoso... Mostrando que o amor é maior que tudo.
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