Resenhas - Champion

Helio Oliveira 20/06/2023

Para um terceiro livro que eu achava que deveria ter acabado já no segundo, ele é muito bom e a história funciona bem. Me surpreendeu nesse sentido. Porém o final é muito corrido, e as últimas 20 páginas são totalmente desnecessárias, parece mais um gancho para um quarto livro, que foi "consertado" nas 5 últimas páginas....

Nina 17/06/2023

Vou chorar até amanhã
"Quanto mais tempo fico aqui, mais leve meu coração fica. Day vai seguir em frente e viver a vida dele. Eu também. Nós dois vamos ficar bem. Algum dia, talvez no futuro longínquo e distante, nós possamos nos reencontrar. Ate esse dia, vou me lembrar dele.
Estendo o braço e toco numa das paredes, imaginando poder sentir a vida e o calor dele. Olho ao redor mais uma vez, e ergo os olhos até os telhados, depois até o céu da noite, pontilhado por algumas estrelas pálidas, e acho que consigo vê-lo. Posso sentir sua presença aqui, na mesma pedra em que ele tocou, em todas as pessoas que ele salvou, em todas as ruas, vielas e cidades que ele ajudou a transtormar durante os poucos anos de sua vida, porque ele é a República, ele é nossa luz.
Eu te amo tanto. Até que nossos caminhos se cruzem novamente, vou guardar você no meu coração e protegê-lo lá dentro, sofrendo pelo que nunca tivemos, relembrando com carinho o que vivemos. Queria muito que você estivesse aqui.
Eu vou te amar para sempre."
Apenas a coisa mais linda q já li.

Thalita Heinen 11/06/2023

Champion
Oito meses se passaram e Day foi morar em outra cidade com a desculpa de que seu irmão estaria fazendo tratamentos para sua saúde, quando na verdade quem está em tratamento é o próprio Day. Os médicos estão confiantes de que será possível reduzir os danos no hipocampo a tempo de fazer uma cirurgia para restabelecer a saúde do cérebro.
June aceitou o cargo de primeira cidadã e os dias atarefados misturados com a incerteza fizeram com que ela é Day Todo esse tempo sem nenhum tipo de comunicação.
As coisas estão muito tranquilos depois de um tratado de paz entre a República e a colônia porém os dias felizes chegou ao fim quando a colônia alega que a república deliberadamente espalhou um vírus mortal sobre seus habitantes, Exigindo assim que a república lhes conceda a cura, porém a República não criou nenhum vírus logo não possuem a cura, O que faz com que o futuro da frágil paz fique por um fio.
June Liga então para Day para tentar convencê-lo a viajar para Denver para que o primeiro Eleitor Possa conversar com ele sobre fazerem testes com seu irmão Éden para tentar encontrar uma cura, já que eles acreditam que a doença surgiu a partir das armas biológicas que eram as cobaias.
Day aceita o convite só porque foi June quem pediu e seu coração bate mais forte com a possibilidade de vê-la novamente.
A comandante Jamesson e Thomas são julgados e condenados, tendo sua execução marcada, Thomas pede para conversar com June e conta como ele matou Metias e como ele usou o sentimento do amigo a favor dele, mas tenta convencê-la de que ele também gostava de Metias.
No dia da comemoração Day fica furioso com a proposta do Eleitor e nem June consegue fazer com que ele mude de ideia, o que faz com que precisem urgente de um plano B.
Day passa mal e precisa ser hospitalizado, o que chama atenção do público e logo a notícia de que ele está morrendo se espalha, ele descobre que sua medicação precisará ser trocada novamente.
As colônias não respeitam o prazo de paz que deram e atacam antes do previsto, fazendo com que a cidade de Denver precise ser desocupada às pressas. No caos da rua e dos bombardeios Jamesson e Thomas conseguem escapar e estão livres por aí.
Durante a confusão Day encontra Pascoal, Tess e alguns outros patriotas, que logo são soltos pelo Eleitor e ajudam Day a causar uma confusão nas tropas das colônias.
Depois, enquanto fogem de volta para o metrô são encurralados por soldados das colônias e Thomas aparece e lhes dá cobertura gritando loucamente a favor da república e matando os invasores até ser alvejado e morrer.
June acompanha Anden até o Alaska para pedirem ajuda em relação a guerra, mas eles não estão dispostos a ajudar sem que a República prove que tem uma cura ou que doem parte de suas terras para eles. Anden beija June mas ela é sincera e diz que não pode fazer isso, ela não gosta de mentir para si mesma.
Depois de Day ser sincero e comentar com Éden sobre a doença e os testes, o próprio Éden quer se submeter aos testes e ajudar o país.
Day recebe uma ligação do chanceler das colônias querendo fazer um acordo com ele, Day daria uma declaração afirmando estar ao lado das colônias e eles poupariam June e dariam o melhor tratamento para seu irmão. Por mais que haja coisas que Day não goste na República esse é seu lar e ele está disposto a lutar por ele até o final.
Com o retorno de June ela assume estar apaixonada por ele, e eles sofrem pelo tempo que Day talvez não tenha e por todo cenário que vem vivendo.
June vê Jamesson na rua e ao segui-la é atacada pela mulher, então ela tem uma certeza repentina de que ela está ali coletando informações sobre tropas e horários para que as Colônias possam atacar Los Angeles. E o ataque realmente vem e antes do esperado, mesmo com a República fingindo uma falsa rendição eles atacam de surpresa o que faz com que todos comecem a bolar planos às pressas.
Day e os Patriotas começam a implantar bombas pelos hangares onde as Colônias pousarão e Anden consegue um acordo com o Alaska para conseguir suporte na batalha em troca de um grande pedaço de terra do território da República.
Os testes com Éden não chegam a lugar nenhum, e os médicos tem certeza de que o vírus sofreu uma mutação dentro das próprias colônias, o que faz June pensar que ela pode ser a resposta já que ela estava doente no período em que ela e Day estavam fugindo. Eles iniciam os testes então e testam a cura em Tess que está fortemente debilitada, e a cura realmente funciona.
Day é pego de surpresa quando o chanceler exige que seu pronunciamento seja feito de sua nave, o que pode comprometer o plano. Mas ele segue mesmo assim e assume o risco de dizer para o povo atacar e lutar sabendo que o chanceler pode tentar matá-lo, mas Day é mais rápido e consegue fugir.
As tropas invadem o hospital tentando levar Éden e June mas todos agem rápido e logo conseguem deter os soldados e começar a evacuação do prédio para um local seguro.
Com o caos instaurado nas ruas, June escala um prédio para deter atiradores das colônias e se depara com Jamesson mirando em Day, ela dá vários e consegue acerta-lo, June luta com ela e consegue jogá-la na rua, acabando com ela devido à queda.
June corre então desesperada para junto de Day e vê que ele foi alvejado duas vezes e luta para se manter acordado, ela chora por tudo que perderam e tudo que podem não viver se ele morrer.
Day é levado para o hospital e passa pela cirurgia no cérebro já que eles não tinham nada a perder devido aos tiros que ele levou, ele passa meses em coma e quando acorda percebem que sua memória recente foi afetada e que ele não se lembra de nada dos acontecimentos desde sua fuga de Batalla Hall, June sente que essa é a chance que ela tem de deixar que ele viva sem o sofrimento do amor deles e por mais que isso lhe cause dor ela não conta para ele tudo que eles viveram e deixa que ele acredite que realmente não conhece ela.
A paz se instaura entre a República e as Colônias e eles oficializam acordos que inclusive determinam migrações entre os dois.
Eden recebe uma proposta de estudar no Alaska e ele e Day vão embora. 10 anos depois eles retornam e se reencontram e Day diz a June que estava procurando uma coisa é que achava que era ela, então eles se reapresentam um ao outro.

Jack Kline 11/06/2023

THE END!
O livro anterior terminou com uma descoberta que me deixou desnorteada! E se você já leu "Prodigy" sabe do que estou falando.

Em Champion, acompanhamos Day e June em sua última luta. Batalhando não mais por si mesmos, agora eles são a voz do povo e o povo clama por liberdade!

A emoção foi, com certeza, o que me dominou durante toda a leitura. Marie Lu conseguiu finalizar essa obra exatamente como iniciou: com coerência, paixão e uma criatividade espetacular!

Champion é o final perfeito para uma obra perfeita. Todos os eventos foram plenamente desenvolvidos, os nós foram dados e as pontas cortadas. Nada ficou fora de contexto e tudo se encaixou perfeitamente!

Sem falar no epílogo que matou todo o restante do meu alto controle. Desabei em lágrimas!

Eu fiquei muito feliz com o final que nossos protagonistas tiveram, mas por outro lado fiquei triste, já que é o final de uma obra que tanto amo.

Sinceramente, é impossível não se apaixonar por essa trilogia, e eu realmente espero ter te convencido a lê-la.

Legend, Prodigy e Champion sempre terão um lugar em meu coração e desejo que ganhem um lugar no seu também!

camys_lua 01/06/2023

Vim reclamar
Ok, eu e o quatro estrelas e meia, mas vim reclamar. Agora, por que?
Eu amei o livro, um belo desenvolvimento, resolução incrível de conflitos, amarrou as pontas soltas e vimos um pouco mais do andem, mas me diga, pelo amor de todas as entidades sagradas que existem e que não existem, TINHA ALGUMA NECESSIDADE DE METER UM PLOT DE ESQUECIMENTO
NÃO TINHA.
obrigada.

Lu Eckert 19/05/2023

Chegar ao final desta trilogia foi difícil. Depois do final de Prodigy, sabendo do quanto Day e June lutaram para ficar juntos e dar de cara com a notícia da doença dele e um provável afastamento dos dois eu simplesmente não quis ler Champion. Digamos que ?fiz birra? e fiquei com ódio da Marie Lu.
Mas, depois de 2 meses, decidi finalmente encarar esse provável final trágico.
Bom, desde o primeiro livro gostei da forma de escrita da autora, alternando as vozes de June e Day, o que nos faz entender tudo o que estão sentindo.
Porém, Champion não me cativou da mesma forma que Legend e Prodigy, talvez pela minha própria resistência. Apesar do livro ter um ritmo acelerado eu não consegui me prender a leitura e houveram momentos em que eu cogitei abandonar. Mas fico feliz de ter terminado pois o final conseguiu me surpreender de uma forma positiva.

Não sei se lerei Rebel, talvez um dia.
Nota: 4,0

Isa Riva 15/05/2023

Finalmente
O melhor final possível, mas eu sofri o livro todo com a falta de memória do Day e com a sua quase morte. Mas a June e o Day ficarem juntos no final foi um alívio

??????

Soofs 15/05/2023

To muito mal
Esse livro juntou todas as minhas angústia e transformou nas frases em casa página, li cada linha com um medo constante de dar tudo errado, e o final? Meu deus, pensei que tinha perdido os dois pra sempre.

Day e June acalentaram meu coração denuma forma surpreendente, amável e dolorosa ao mesmo tempo e com certeza sentirei falta deles.

(Daria tudo por uma cena pós créditos deles felizes e juntos)

Giovanna536 06/05/2023

Champion
Gostei muito desse livro assim como dos outros da trilogia, porém achei que as coisas ficaram um pouco repetitivas e houve muita descrição desnecessária fazendo o ritmo da leitura ficar mais lento, tbm n gostei muito de como o conflito do Day com a Tess foi resolvido mas de reto gostei muito do enredo !
Gostei de ver o Day com a June nesse livro e fiquei de queixo caído com o final, considerei triste por o Day ter esquecido tudo que eles passaram e que eu pude acompanhar mas acredito que vai ser um novo recomeço bom para eles e espero que eles tenham se acertado e continuado com a mesma paixão ardente.

LenSa 06/05/2023

Nossa, nem acredito que a trilogia acabou, o final foi muito fofo, mas esse último livro me irritou demais.
Aff! a June com o Anden, que raiva?. A June estava muito indecisa em suas escolhas.
As descrições do livro ficaram muito cansativas, acho que as partes poderiam ter sido resumidas. Muitas coisas ficaram repetitivas.
O Day estava maravilhoso como sempre??.
A sacada que mais eu gostei é que a June durante toda a trilogia marcava o tempo precisamente, mas quando reencontrou o Day depois de 10 anos (página: 299) e olhou em seus olhos ela não sabia quanto tempo havia ficado perdida o encarando.

Clara1674 05/05/2023

Champion
Aguardado volume final da trilogia Legend, de Marie Lu, Champion apresenta um desfecho emocionante, digno da distopia best-seller do The New York Times. Publicada em mais de 24 países, a série é considerada por público e crítica uma das melhores do gênero, ao lado de outras como Jogos Vorazes e Divergente. Em Champion, a República vive um novo momento. Day é agora herói nacional e garoto-propaganda do governo. June trabalha na privilegiada posição de Primeira Cidadã. Um acordo de paz com as Colônias parece iminente, mas a propagação de um vírus mortal na frente de batalha leva tudo por água abaixo e a ameaça de guerra volta a rondar as duas nações. June é a única que tem a chave para a defesa da República, mas salvar a vida de milhares de pessoas significa pedir a Day que abra mão de tudo o que lhe restou. A praga está acontecendo. O círculo está se fechando. As medidas extremas adotadas por governos, entre outras semelhanças da saga com distopias do mundo real, vão além das meras coincidências ou de elementos que podem ser comuns ao gênero.

Henrique 01/05/2023

Champion
Que trilogia incrível, a história se desenrola muito bem em todos os livros, a autora consegue detalhar cada coisa e mesmo assim fazer a história ficar rápida.
Quando eu comprei eu achei que seria só uma série de distopia clichê, mas não, foi totalmente imprevisível e merecia mais reconhecimento

Railan.MagalhAes 27/04/2023

Primeiro que surto foi esse no final ?!
Quando você vai ver acabou de tão eletrizante que é.
Curti de mais, pronto para o próximo.

skuser02844 26/04/2023

Foi uma boa conclusão para a saga. Eu não posso dizer que é um dos meus livros de distopia favoritos da vida,mas eu gostei. O enredo do livro é realmente bom mas,assim como nos outros livros da saga,eu senti que não foi bem desenvolvido e a narrativa não me prendeu muito.

Thalyta 13/04/2023

Ainda acho o segundo livro bem melhor que esse.
Acredito que a autora podia ter feito uma duologia.
Gostei da passagem do tempo e do final da história, mas a leitura da trilogia foi bem arrastada.
A autora se perdeu nos personagens, os protagonistas são jovens demais e tem ações bobas e ao mesmo tempo são visto como adultos. O que é ruim graças a discrepância de idade com os outros personagens como o Eleitor, por exemplo, que tinha 21 e gostava da June.

Alguns diálogos eram sofríveis e em vários momentos a leitura ficou cansativa.

Talvez se eu tivesse lido mais jovem, teria me encantado mais.
Não é de todo ruim, mas não leria novamente! A história não me prendeu.