The Eyes of the Dragon

The Eyes of the Dragon Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Os Olhos Do Dragão


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Wander.Santos 25/07/2023

Um bom livro. A história é bem simples e direta, e o final é satisfatório. O que mais gostei foi da quebra da quarta parede do contador de histórias?
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Talita.Chahine @cutucandoahistoria 17/07/2023

Pra ler em uma sentada
Nunca me canso dessa história, acompanhar o reino de Delain, tendo que tomar uma atitude contra o Feiticeiro do Rei, que é um dos nosso queridos vilões é sekpre divertido demais !

Não adianta o King consegue escrever qualquer gênero, e sempre vai se sair muito bem !

Esse livro é perfeito pra quem quer conhecer a escrita do autor.
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Ana Rita 10/07/2023

Bonzinho, mas muito arrastado
3,3 ??

A história não é má, e é interessante esperar para que Peter se vingue de Flagg
Mas é muito arrastado, só conheça a ficar bom cerca de 75% do livro e depois o final fica muito corrido
No início não tinha vontade nenhuma de ler este livro é era mesmo um sacrifício fazê-lo, mas eventualmente melhorou.
As partes mais positivas superam as menos positivas.
Mas a leitura é sem dúvida muito arrastada
Vi que tem a ver com a coleção Torre negra então vou investigar mais sobre esse assunto
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lisa hallowey 15/06/2023

Amei
Eu tô acostumada a ler histórias de terror e drama do King, porém esse aqui me surpreendeu. Ele tem uma pegada que me lembrou senhor dos anéis com uma mistura de conde de monte Cristo. A história é bem legalzinha. Os personagens ou vc ama ou odeia. Recomendo.
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viterario 28/05/2023

46 POST-ITS
De forma bem geral a obra foi excelente na sua primeira metade, mas após o primeiro arco se complementar, a história teve uma queda significativa e logo começou a se parecer menos interessante, apesar de seus momentos eletrizantes, curiosos e divertidos. No fim não se recuperou, assim tendo seu segundo arco bem fraco, principalmente a resolução final que na minha opinião teve muitas coisas pouco convincentes e na verdade bastante mal elaboradas. Mas pela jornada dessa obra, valeu bastante apena a leitura.
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Nelson.Junior 14/05/2023

Boa introdução para a saga do pistoleiro
O homem de preto escapa novamente. Boa introdução para a saga da torre negra que pretendo ler esse ano.
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Flávia Menezes 04/05/2023

... NÃO EXISTE NADA DE NOVO NO REINO DA DINAMARCA!????
?Os Olhos do Dragão?, que foi primeiramente publicado em 1984, é um romance que traz uma escrita muito distante daquela com a qual estamos tão acostumados a ver no mestre do terror, Stephen King. Mas a verdade é que por trás desse clima todo de contos de fadas, contado por um narrador onisciente que se dirige ao leitor como se estivesse contando uma história na hora de dormir, está o desejo do King em criar algo especial para a sua pequena filha, Naomi. Aliás, uma das personagens dessa história chega a receber seu nome, e é claro que ela tem uma participação bastante significativa.

O primeiro livro que eu li do Stephen King foi ?Sobre a Escrita ? A arte em memórias?, e me recordo de como ele falava das leituras que mais gostava de fazer, incluindo aqueles livros que ninguém dava muita atenção, tanto quanto era um verdadeiro apaixonado por contos de fadas. Essa foi a primeira característica dele que me ganhou por completo, porque eu também tenho uma grande paixão pelos contos de fadas, inclusive tendo sido tema de uma monografia de conclusão de uma pós-graduação, onde pude me aprofundar um pouco mais no tema, e estudar a forma como a psicanálise se debruçou com tanta paixão sobre esse tipo de literatura.

?Síndrome de Cinderela?, ?Síndrome de Peter Pan?, ?Síndrome de Wendy?, e tantas outras que levam os nomes que emprestamos dos nossos amados personagens dos contos de fadas, tudo para explicarmos determinados tipos de comportamentos humanos que refletem muito das nossas próprias necessidades pessoais, medos e muitos anseios. Mas dessa história aqui, eu te garanto que não iremos tirar nenhuma síndrome.

Apesar da história ser bem contada, e do narrador ser bem simpático, até lembrando a narração que encontramos em "Peter Pan", a trama é repleta de grandes clichês: o rei clichê com seus filhos em uma disputa super clichê, e os seus súditos clichês que nada de interessante acrescentam a história. Até o vilão desta história é clichê!

Um conto de fadas é muito mais do que uma história escrita para crianças. De fato, é uma narrativa com uma trama que pode ser mais facilmente compreendida pelo público infantil, porém que traz com profundidade muito dos grandes rituais de passagens pelos quais muito em breve eles terão que atravessar em suas vidas. E esse é um ponto que King sempre deixa de fora quando tenta escrever um conto de fadas.

Ele (King) fala de dragões, de reinos distantes, de reis e príncipes, e magos com feitiços malignos, mas sem um aprofundamento em questões que farão seus leitores mergulhar, e sair diferente do que entraram, porque foram transformados pela saga de seus personagens.

Como os personagens não trazem muita profundidade psicológica, eu acho até difícil alguém se identificar com eles. E esse é um elemento importante nos contos de fadas: nos sentimos como um Peter Pan que não quer crescer, ou uma Wendy que quer agradar a todos o tempo todo, ou uma Cinderela que tem medo de ser totalmente independente, e fica à espera que o príncipe venha para salvá-la de uma vida como criança, a ajudando a amadurecer.

Já nesta história, é difícil ter alguma identificação com o Peter, por exemplo, que é o irmão mais velho e o mais amado pelo pai, porque apesar de ser dito que ele é bom, ou que ele é corajoso, não vemos propriamente nenhuma ação dele tão relevante que nos faça ver o quão corajoso ou bom ele é. Ao contrário! O que eu vi foi uma grande soberba por parte dele ao tratar seus subalternos.

Assim como não temos como criar uma empatia com Thomas, que como segundo filho não recebeu toda a atenção do pai, por seu nascimento ter sido o responsável por levar sua mãe à morte. Afinal, apesar de ter fragilidades que poderiam trazer algum fator de identificação, ele não passa de um garoto resmungão, que passa o tempo todo apenas se lamentando. É tudo tão superficial!

O mesmo acontece com o vilão. Confesso que Randall Flagg é tão clichê, que chega a ser frustrante ler os capítulos sobre ele!

Algo muito diferente de quando lemos ?Sob a Redoma?, e acompanhamos as maldades do ?Papai Malvadão? (Big Jim). Nesse calhamaço de respeito, vemos um antagonista que se aproxima muito da realidade, e nos proporciona aquele momento de tensão a cada vez que ele fica irritado com alguém, já imaginando que coisas horríveis ele irá fazer. Aliás, penso que essa é uma ótima história para ser usada como uma boa alegoria do ambiente organizacional, porque fala com muita propriedade sobre liderança, trabalho em equipe, necessidade de planejamento e outras questões que nos ajudam a refletir sobre os entraves em nosso ambiente de trabalho.

Já Randall Flagg (pelo menos nesta história, uma vez que ele volta a aparecer em outras) é aquele vilão tão previsível, que não sentimos nada a seu respeito. Pelo menos eu, em momento algum, senti algum tipo de repulsa, ou raiva, ou até mesmo tive medo dele, como tive do Big Jim (Sob a Redoma). Suas ações já eram esperadas para esse tipo de história, e cometidas com tanta facilidade, que chega a reduzir a realeza a pessoas desprovidas de inteligência, a ponto dele (Flagg) não precisar nem se esforçar muito para cometer suas atrocidades.

O que só nos faz perceber que esse é um reino entregue às traças, e mesmo que seu rei possa um dia ter matado um terrível dragão, só ouvimos falar sobre esse assunto, porque depois, tudo o que ele fazia era se empanturrar de comida, se embebedar e tratar seus filhos com diferença.

Aliás, esse também é um ponto bem clichê, com um final bastante superficial: a rivalidade dos irmãos. Peter e Thomas são tidos como diferentes, mas de fato só sabemos sobre eles superficialmente, e suas ações são tão banais que não há como ter um favorito. Confesso que os achei igualmente imaturos, fracos e sem qualquer visão estratégica para lidar com o perigo iminente, nem muito menos assumir um reino. Que grandes reis esses, hein?

É... nada de novo no reino da Dinamarca... E confesso que depois de ler esse livro, por mais que ele possa até ser um bom entretenimento, me desanimou muito a conhecer a saga da Torre Negra (não que seja alguma continuação, mas pelo tipo de trama). Sorry for that, King!
Fabio 04/05/2023minha estante
Oi Linda, tudo bem?
Primeiro parabenizar pela resenha, e por ajudar a divulgar este livro pouco conhefido do mestre King!
Parabéns pela minuciosa descrição deste livro, que também não figura entre as melhores coisas que já li do mestre, mas tenho que reconhecer que mesmo, repletos de clichês, achei uma leitura até certo ponto divertida, e bem fluída.
Tenho que confessar que eu dei uma passada de pano na hora de dar a nota, para ajudar a valorizar né kkkk...e que a leitura valeu mesmo a pena, mais como introdução ao famoso Kingverso, do que pelo história em si.
Mais uma vez, parabéns querida!
Seu fã, e , ainda mais quando fala do King!!!


Flávia Menezes 04/05/2023minha estante
Aaah, obrigada! E eu entendo bem você ter passado pano pro King, porque realmente é uma história mais leve? mais pra se divertir mesmo, como você disse. Mas eu gosto mais do King clássico..aquele lá do comecinho, quando não era tão famoso assim! rsrsrs
Obrigada por estar sempre presente, meu lindo. ?


italomalveira 05/05/2023minha estante
Pelo visto o Randall Flagg é bem diferente nessa história. Na Torre Negra, e principalmente na Dança da Morte, ele é bem mais que isso. Pela sua descrição nem parece ser o mesmo personagem. Sobre o Big Jim, eu compartilho da sua opinião e experiência. Que vilão foda. Considero o melhor que o King já escreveu. Em muitos momentos lendo Sob a Redoma eu quis tacar o livro na parede. Eu odiei demais esse personagem. Ele é muito real.

Sobre a Torre Negra, não desanima não. Pela sua resenha deu pra perceber que Os Olhos do Dragão não tem nada a ver com a saga da Torre. Nada mesmo. Nem sei dizer porque que o King resolveu usar o Flagg nessa história.


Flávia Menezes 05/05/2023minha estante
Pois é, Ítalo. Esse é um Randall Flagg bem diferente e achei até ele meio bobo. Mas quanto a isso de que ele não é tão bonzinho assim, o Fábio me orientou bem de que em ?Dança da Morte? ele é beeeem diferente! Mas acho que nada como dar um tempinho nas histórias, pra estar mais preparada pra encarar os livros da ?Torre Negra?. Até pra tirar essa ideia de que o King não é lá muito bom escrevendo fantasia rsrsrs
Agora? Big Jim ficará para sempre na lembrança? até porque tirando a parte psicopata rsrs? existem váriooos deles nas organizaçoes! rsrsrs Infelizmente?


Memnoch 08/12/2023minha estante
Nooooosssaaaa... Não lembrei que o homem de preto é o Randall Flagg, nada a ver. Montei uma imagem mental totalmente diferente dos personagens. Mas torre negra é excelente nos quatro primeiros livros, depois, uma porcaria ficando pior a cada livro... Mas vale a pena ler.


Mateus 30/03/2024minha estante
Vale a pena a leitura?




Romulo.Fergutz 24/04/2023

Flagg no Multiverso da Loucura
Os personagens de A Torre Negra já são conhecidos. Porém em outro universo, havia um outro Roland e um outro Flagg (será mesmo outro?).
Aqui o velho King nos expande além de Derry e Castle Rock, para um reino onde existem dragões e feiticeiros que viveram mais de mil anos. O Multiverso do velho nunca esteve tão em evidência quanto aqui.
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Nilo10 16/04/2023

Os olhos do dagrão
Leitura extremamente surpreendente e para o lado bom!! Experiência muito boa com esse lado fantasioso de Stephen Rei.

Livro contém uma ótima trama, simples, mas funciona muito bem. Livro com tom infanto-juvenil, mas com a brutalidade inevitável do King.

Sem spoilers. Temos dois irmãos herdeiros de um trono, o mais Velho é preso injustamente e Randall Flagg faz o que sempre faz.

Leitura muito boa! Será um livro que irei indicar aos meus filhos na época exata. Vale muito a pena a experiência com essa fantasia.
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Tiago.Guedes 10/04/2023

Enrolação e fim corrido
Desculpe aos amantes do mestre king, mas em Olhos do Dragão ele mostrou seu lado mais deprimente.
Não crítico a forma de fábula como ela é contata isso é um dos pouco pontos positivos, mas o demais foi dolorido. Uma história enrolada, personagens distantes e um vilão que dá pena, somamos isso a história não empolga em nenhum momento e o final foi tão corrido que pareceu que o autor queria simplesmente acabar com a agonia.
Não recomendo.
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Will158 29/03/2023

Em um reino distante, chamado Delain, vivem o rei Roland e seus dois filhos, Peter e Thomas. Apesar de seus esforços para não prejudicar o povo, o rei nunca obteve grandes conquistas ou feitos. Já sua esposa, a rainha Sasha, é adorada pela população, equilibrando o governo do marido com conselhos decisivos. No entanto, embora sua bondade tenha conquistado o povo, alimentou o ódio de um inimigo perigoso: Flagg, o feiticeiro do reino. Nem quando a rainha morre de forma súbita e suspeita, Flagg se dá por satisfeito. Com planos para dominar Delain, o feiticeiro está disposto a eliminar todos em seu caminho. Para começar, é preciso livrar-se do tolo Roland, depois afastar o jovem Peter e levar ao trono o pequeno Thomas ? a quem Flagg tem certeza de que consegue controlar. Com a habilidade de sempre, Stephen King constrói um conto de fadas fascinante que envolve príncipes amaldiçoados e um feiticeiro demoníaco. Na batalha entre o bem e o mal, a vida de um reino repousa nas mãos de dois jovens, que terão de superar obstáculos para conquistar o direito à justiça e verão sua coragem ser duramente testada. Nesse jogo eletrizante de armações, manipulações e magia, apenas um lado sairá vencedor.
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Rita 05/03/2023

História de fantasia simples, mas narração do mais alto nível: envolvente, comunicativa, humorística e inquisitiva que constatemente quebra a "4ª parede" com a maestria própria do Senhor King. Qualquer história nas mãos deste homem é puro DELEITE.
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Liliane.Goncalves 26/02/2023

Até uns 30% do livro a leitura é meio arrastada, mas depois fica MUITO BOA! Apesar de parecer uma história boba, King consegue deixá-la bastante interessante e intensa.

Esse livro tem vários pontos positivos, em que pese o início um pouco lento. Apesar de muito diferente do habitual, a escrita de King está igualmente excelente. King está muito mais objetivo, e moderado também. Neste livro não há palavrões ou linguagem chula, afinal é um conto de fadas.

King é o narrador da história e conversa com a gente em vários momentos, muitas vezes deixando as coisas para as nossas próprias conclusões, eu achei isso muito legal.

Outro ponto de destaque são os capítulos nada extensos, na maioria das vezes, não têm mais de uma ou duas páginas, o que deu uma velocidade e uma tensão para a história, sobretudo no final. A gente já sabe mais ou menos o que vai acontecer porque o autor vai dando dicas. Isso pode ser muito bom ou muito ruim, depende do ponto de vista do leitor. No começo eu não curti muito, mas no decorrer da história eu ansiava por alguma pista do que estava por vir.

Os personagens são muito bons também. Para quem já leu a Dança da Morte, esse Flagg de Os Olhos do Dragão parece um tanto quanto fraco, apesar de igualmente frio e perverso. Gostei muito de Peter, Dennis, Ben, Frisky, Naomi e até de Thomas. A profundidade deles é de personagens de contos de fadas, logo, não espere muita complexidade.

Gostei mais do que esperava da leitura e só não dou uma nota maior por causa do início lento.
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