Resenhas - Métrica

gleicepcouto 05/08/2013

Nem sei por onde começar essa resenha. Geralmente, começo falando dos pontos fortes do livro e depois traço os poréns, mas o que fazer quando tudo o que percebi no livro foram partes tensas pra ser boazinha? Mas vamos lá. Ossos do ofício e, apesar do que a maioria pensa, não gosto de escrever resenhas negativas e muito menos perder o meu tempo com livros do tipo.

Enfim. Seguinte.

Não existe motivo para Métrica ser série. Na verdade, nem tem motivo pra ser livro único. A premissa é fraca e porcamente desenvolvida. O livro parece um projeto de escola, sabe? Tipo, crie uma história no final de semana para ajudar na média valendo 2 pontos. Os conflitos são muito arroz com feijão, triviais demais e de resolução pouco criativa.

Tudo acontece muito rapidamente e, algumas vezes, fora de proporção. Vou ilustrar: Capítulo 1, linha 1: se conhecem; linha 2: se apaixonam; linha 3: brigam e não se falam mais; linha 4: meses depois voltam a se falar. Estrutura pra quê, não é mesmo?

Os personagens também não ajudam. São rasos e com motivações, no mínimo, fracas pra não dizer sem-noção. É tudo tão superficial, gente. Batido. Preguiçoso. Nenhum personagem te pega de surpresa, você já sabe o que esperar deles Até porque, pode esperar qualquer coisa, já que suas personalidades são quase etéreas. João que parece com Maria que parece com Pedro que parece com #adeternum

Aí você lê os elogios ao livro, dizendo ser superdiferente e se pergunta: Onde, meu Deus? Será que se referiam à paradinha de declamar poeminhas raivosos em público? Povo insere uma profundidade exagerada em rimas de amor com dor. Qualquer criança em alfabetização consegue melhor que isso. (JURO que não tinha visto isso aqui quando escrevi a resenha. HAHAHAHA)

Sinceramente, às vezes me sinto só, quase uma ET, em um planeta longínquo, pedindo por socorro Porque não é possível Ou é isso, ou o livro que leio não é a mesma versão que a galera tá lendo. E nem adianta vir com o papo Ah, Glei, você já tem 30 anos, não é seu estilo e tals, por isso não gosta e blablabla. A história não daria certo nem para a Gleice de 15 anos, porque, simplesmente, Métrica se resume a um apanhado de todos-os-clichês-de-todos-os-tempos-de-todas-as-novelas-mexicanas em um livro só ( Ops, três! D: ).

Mas é aquilo Você pode gostar do livro, se divertir e se emocionar com ele? Claro que pode. Tem tanto livro bomba por aí que eu curto de montão A única coisa que não rola é pagar de doido dizendo que Métrica é uma revolução na literatura e a coisa mais diferente ever. Vamos amar um livro? Vamos! Mas óh: bom senso mandou lembranças.

site: http://murmuriospessoais.com/resenha-metrica-colleen-hoover/

BIA 14/08/2013

Horrível
Eu queria muito ter gostado desse livro, mas foi decepção desde o começo, vou ser bem sucinta e falar o que eu não gostei:
Instalove (na página 30 ele já tá invadindo o espaço dela)
Drama fora de escala (FALA SÉRIO)
mal escrito (terrivelmente mal escrito, principalmente pelo contraste entre a escrita dela e os trechinhos de músicas de uma banda fictícia(??) que ela põe no começo de cada capítulo.
protagonistas rasos (se os protagonistas são tristes imagina os amigos? baah)
instafriendship (na primeira conversa séria a menina já está chamando a outra de melhor amiga e mimimi paaaaaaaaaaara)
DRAMA (a autora se esforçou pra emocionar o leitor, tanto que eu só consegui rir.)

Tenebroso esse livro.

Gabi Farias 08/07/2020

Tentando entender se gostei ou não
Ainda estou meio em dúvida sobre a minha opinião, mas vamos lá.

Para começar, achei a escrita tão melodramática...principalmente no começo. Gosto de romances simples e bestinhas, mas nesse eu sinceramente tinha vontade de bater minha cabeça na parede ou simplesmente jogar meu celular nela (que era por onde estava lendo), mas aí eu me lembrava que ia doer muito as duas opções e deixava a ideia de esvair hehe. Além disso, a tradução algumas vezes me deixava confusa se era para eu rir ou levar a sério a situação do livro, como quando o tradutor usou a palavra esporro querendo ser autoritário, contudo saiu de uma maneira super engraçada (pág 7).

Notei que em muitos momentos a autora deixava o humor dos personagens no 8 ou 80, em um momento alguém tava falando normal, no outro já estava gritando. Eu: QUE??? Senti falta de uma construção de emoções, os personagens se envolveram rápido demais sem nenhuma construção de sentimentos...aí eu ficava, eles gostam mesmo uns dos outros ou a autora quer que a gente acredite? Por exemplo, a relação de Lake e Eddie... passei bastante tempo para entender se ela estava considerando ela como uma melhor amiga ou não. Prefiro não comentar sobre Layken e Will. Will também muito precipitado e ao mesmo tempo sem ação para certas coisas. Aff, querido...melhore!

Achei Layken super precipitada em diversas situações, mais uma vez a história do 8 ou 80: a mãe fala de doença, Lake já pensa em como e a mãe vai morrer e corre e chora, logo depois já quer ser responsável pelo irmão. Tudo isso acontece rápido demais, sem uma construção de uma maturidade. Não sei se ria ou se chorava quando Layken achou complexo as 3 frases que a mãe dela disse sobre encontrar a pessoa certa, se eu pudesse eu tinha dito para ela que complexo é fazer um banco de dados e realizar cruzamentos (dedico esse comentários ás minhas amigas do clube de leitura).

Boa parte dessas impressões aconteceram na primeira parte do livro. Sinto que na segunda a autora se acalmou mais na escrita, pois no início parecia que estávamos numa corrida com o tempo. A história se desenvolveu um pouco melhor, pude conhecer a história de Eddie que na minha opinião merecia uma história só para, inclusive ela se tornou minha personagem favorita, pela forma como ela lidou com todas as diversidades da vida.

Apesar de tudo isso, gostei do fim. Não me arrependi de ler o livro, mas não teria escolhido para ler se não fosse uma indicação do meu clubinho! ;)

Giulipédia 29/07/2020

Uma celebração a vida!!
Pensei muito para saber se escreveria essa resenha ou não, foi um livro sim que me deixou pensativa, apesar de ter tido algumas partes que me irritaram profundamente, foi um livro que sim, eu gostei bastante, fora que é o meu primeiro da CoHo (primeiro de muitos rsrs).
O livro conta a história de Lake, uma garota que acabou de perder o pai e se muda com a mãe e o irmão para uma cidadezinha no Michigan chamada Ypsilanti. Lá ela conhece Will, um rapaz sensível e carismático que faz Lake rir, depois de muitos meses sem saber o que é isso, perto dele a vida se torna mais leve e mais suportável de se lidar. Porém como tudo na vida é imprevisível, aparecem empecilhos que impedem o jovem casal de ficarem juntos e assim a história se inicia.
Antes da reflexão, só queria dizer que esse livro só não foi cinco estrelas por atitudes da protagonista principal teve que me incomodaram bastante, ainda sim, não tiro o mérito do livro, porque até nisso a autora deve ter feito de forma proposital, cada um tem um jeito de lidar com a dor e mesmo que não seja de uma forma que gostamos, nós devemos entender que cada um tem sua particularidade, até mesmo atitudes irritantes de certos personagens rs.
Bom, como coloquei no título dessa resenha, esse livro foi realmente uma comemoração à vida, por que? Porque ele fala sobre a morte, e a morte só existe para aqueles que estão vivos. Gostei muito da temática que a CoHo usou nesse livro, as pessoas realmente não gostam de falar sobre a morte, na nossa sociedade ela consegue ser um tabu ainda maior que o sexo. E esse livro explorou muitos aspectos desconfortáveis que a morte trás para a vida das pessoas, como lidar com a morte? Será que ela é melhor quando chega de repente? Ou quando se tem tempo para se preparar para ela? E se voce descobrisse que você ou alguém muito próximo irá morrer em alguns meses? O que faria?
Foram essas questões que esse livro me trouxe, e muitas reflexões também. Sobre a dor de perder um ente querido, como lidar com a lembrança tão recente, tão dolorosa, mas tão querida que foi a pessoa perdida?
Muito mais que um romance água com açúcar adolescente, esse livro me sucitou essas e outras questões que de fato nunca parei para levar em conta, e eu deveria, todos deveríamos, é como disse antes, a morte chega para quem está vivo, mas antes que me acusem de estar sendo mórbida demais, eu digo em minha defesa que a certeza da morte é motivo de se comemorar a vida, escolher como ela deverá ser vivida, definir suas prioridades e aproveitar o máximo perto de pessoas amadas, foi esse recado que esse livro me deixou, e agradeço imensamente a escritora por essa reflexão e à aqueles que me indicaram esse livro para ler, não foi uma perda de tempo, na verdade, posso até dizer que foi um ganho para minha vida!! Recomendo o livro a todos!

Nanda.Fagundes 10/02/2021

Chato
Foi o meu primeiro contato com a escrita da autora.
Vou ler outros dela, pra ver se melhora.
Protagonista sem química nenhuma.
Achei o plot fraco.

Maira 23/06/2020

Não sei o que a Colleen faz com os livros dela que torna impossível solta-lo antes de terminar a leitura. Li esse livro pela primeira vez logo que foi lançado, há sete anos atrás. Resolvi pegar para ler numa tentativa de finalmente terminar a trilogia.
Aqui acompanhamos a história de Lake e de sua família que se mudam após uma perda significativa. Na nova vizinhança, ela conhece Will e de cara ambos já se sentem atraídos um pelo outro. Após um breve envolvimento, o jovem casal descobre que, por circunstâncias maiores, não poderão ficar juntos e, portanto não poderão dar continuidade ao curto relacionamento.
Bom, algumas coisas não me agradaram muito na leitura, como a criação tão repentina do vínculo entre os dois, já que este ocorreu basicamente nos três dias em que os personagens se conheceram, dando um certo ar de superficialidade no relacionamento. Além disso, achei que algumas atitudes e falas da Lake um pouco infantis, e até meio egoístas de algum modo. Após terminar a leitura fiquei com a sensação de que tudo aconteceu rápido demais, na qual alguns acontecimentos poderiam ter sido melhor trabalhados. A escrita da Colleen como sempre impecável, mas por ser um livro "antigo" dela, deu para notar o quanto ela amadureceu sua escrita ao longo dos anos, ao comparar com obras mais recentes dela. Os livros da Colleen têm essa característica de os personagens iniciarem um romance bem rapidamente, mas prefiro livros em que essa relação ocorre de maneira gradual, onde os personagens irão se envolvendo aos poucos. Entretanto, é um livro que vale a pena ser lido, tanto pelo romance clichê, como pelo assunto que será abordado ao longo da trama que deve mais discutido e refletido!

Luna 04/06/2023

Até agora para mim esse foi o livro da Colleen que menos gostei, de todos que já li; não sei se foi o primeiro livro dela, mas achei a história bem rasa. A escrita é super fluida e envolvente como sempre, o que me pegou mesmo foi a história em si. Achei muita coincidência os dois protagonistas ficarem órfaos de pai e mãe e ter as mesmas responsabilidades (os irmãos). Ficou parecendo aquele tipo de história que o mocinho e a mocinha foram feitos para ficar juntos porque são exatamente iguais, sentir falta da realidade das coisas. Outro ponto foi o romance, do nada eles estão super apaixonados, não teve uma construção. No final do livro pude perceber que a real intenção era dá ênfase na relação entre mãe e filha, mas nem isso me prendeu tanto. É um livro ok, mas sem grandes revelações.

vic 05/01/2015

"Mas, às vezes, a vida não acontece em ordem cronológica." Métrica - Colleen Hoover
Ainda não tenho palavras para descrever tudo o que eu senti lendo esse livro. Métrica me conquistou desde a primeira página e me prendeu até o fim. A história me tirou lágrimas, sorrisos e suspiros...
Layken, ou simplesmente Lake, tem 18 anos e, depois da morte repentina do pai, se muda com a mãe e o irmão mais novo. Mesmo se vendo despedaçada por dentro, Lake é apoio e suporte para eles. Sem esperanças e expectativas, a garota pensa estar sozinha, até conhecer Will, seu vizinho lindo... Que se identifica com a situação dela. A química entre os dois é inegável desde o começo, mas uma revelação pode acabar com tudo.
Os personagens são super cativantes, cada um tem uma história própria que a autora explorou muito bem. A Lake amadurece muito durante o livro, a diferença entre as suas atitudes do início e as do fim são bem notáveis, e é muito legal acompanhar esse crescimento. O Will... Ah, o Will... Ele tem tudo daquele cara que a gente olha e acha clichê no começo: Lindo, confiante, fofo, atencioso, legal, já falei lindo?? Mas quando soube a história dele, tudo o que ele passou, o quanto teve que amadurecer, passei a admirá-lo e me apaixonei mais ainda. A mãe da Layken é compreensiva e legal. Me identifiquei com várias cenas entre as duas. Uma das minhas personagens preferidas, e a que mais me cativou, é a Eddie, amiga da Lake. Ela é super fofa e divertida, aquela pessoa que você sempre quer ter por perto em todos os momentos, sabe? E também tem uma história linda.
O livro também me mostrou mais o Slam, a poesia com performance e intensidade apresentada pelos personagens do livro. Várias das cenas que mais me emocionaram foram as apresentações de Slam.
Métrica tinha tudo pra me conquistar: Drama, romance, poesia e um pouco de música. E foi isso que ele fez. A história me conquistou e me emocionou muito. Chorei do começo ao fim (juro que não foi à toa!). Me apaixonei pela escrita da Colleen Hoover e quero muito ler o outro livro dela, Um caso Perdido, publicado no Brasil pela Galera Record, que publicou os outros dos livros da trilogia Slammed (sim, Mátrica tem continuação!). Bom, como deu pra perceber, a leitura desse livro incrível é mais que recomendada!

Soph 22/07/2022

Slammed
Confesso, me apaixonei nesse livro, eu amei tudo.
Personagens historia
E esse é o primeiro livro da coho?????!!??!?!
Como? Essa mulher nasceu pra escrever
Eu guardo os personagens num potinho ate eu ler o proximo livro
GRAÇAS A DEUS TEM MAIS 2 LIVROS EU PRECISO DELES

Recomendo

Nic @cortedelivros 04/04/2020

Tosco
Um romance genérico com direito a instalove, mto ridículo, o casalzinho da vez tem uns 2 encontros e já ficam perdidos de amor um pelo outro.. Isso é patético, não convence.. Aff odeio livros assim

Como estamos falando de Colleen, é obvio que irá aparecer algo que impedirá o casal de ficar junto.. Depois que esse problema foi resolvido, as atitudes do will foram ridículas.. Falando em Will, é sério que a autora passou pano pra macho violento? As tentativas de "justificar" o ciúme agressivo dele foram nojentas. E adivinha? Ele é mais um homem musculoso, alto, lindo, gostoso dos ombros largos (igual todos os outros protagonistas masculinos dos livros da Coho).

Sobre a mocinha, a Lake é imatura.. A menina só sabe chorar e ficar com raiva de tudo o tempo todo. Da mais valor a um macho que conheceu em uns poucos dias do que pra sua própria mãe. Isso tudo faz o livro passar uma energia muito negativa, fiquei estressada lendo.

Ainda tem as crianças, não me importei nem um pouco com elas.. Parece que só estavam ali pra forçar cena com o casal.. Afff caguei pra todos os personagens na verdade.

Sei que tem mais dois livros, o que não irei ler de modo algum, o jeito que acabou foi bem fechado.. E a ter que aturar esses dois em mais dois livro? Nem pensar.

Melise.Pagotto 22/02/2021

Métrica até agora é o livro mais leve da Colleen que eu leio, porém tão incrível quanto todos os outros.

Lake vê a vida mudar completamente de repente, e o que ela não imagina é que vai mudar ainda mais.

Will, rapidamente passa a ser o ponto de equilíbrio em meio ao caos mas, passa mais rápido ainda a ser o próprio caos.

Em meio a tudo isso vemos o crescimento e amadurecimento de Lake, entendemos as decisões do Will e compreendemos que a vida na maioria das vezes não é como planejamos.

Jessica A 22/06/2015

Incrivelmente belo!
Completamente apaixonada! ♥

Jessica esta desmaiada depois da leitura desse livro!

Comecei a leitura desse livro sem saber absolutamente nada dele, não quis ler nenhuma resenha, sinopse, comentários, opiniões, nada. Desde a minha experiência com Ugly Love e Maybe Someday fiquei enlouquecida querendo ler o mais depressa possível essa série, mas eis que encontrei uma infinidade de outros livros e fiquei enrolando, enrolando, enrolando... maaaaaaaaas eis que estava com uma puta ressaca literária chata, que qualquer livro que eu começava não conseguia sair das primeiras páginas e já largava, até que um belo dia estava arrumando a estante e vi essa belezura me chamando, não pude negar né - hehehe - e sério, foi a melhor decisão que eu fiz!

Até agora estou em êxtase, estou sem palavras, demorei um bom bocado pra escrever essa resenha, pois não conseguia transmitir o que estava sentindo (ah, até agora não estou, mas vou escrever assim mesmo hehe). Colleen Hoover consegue me surpreender em cada livro, ela consegue transmitir todas as emoções poderosas dos seus personagens, com cada mensagem, trecho de música, e as belíssimas e magníficas poesias que compõe esse livro. Eu nunca tinha ouvido falar no slam, quando eu comecei a ler fiquei mega curiosa pra saber que raios seria isso, até que quando eu li o primeiro, sério, me emocionei, senti toda a tristeza que Will tinha passado, foi maravilhoso. (recomendo assistir algum vídeo de slam no youtube)

Agora sobre a história do casal protagonista Will e Layken, eu amei, tiveram um começo difícil, mas que com toda a dificuldade vai se tornando tão singelo e ao mesmo tempo sublime. Ambos têm um passado complicado, e que enfrentam uma batalha a cada dia, com seus altos e baixos. Esse livro é sobre vida e morte, amor e perdas, e da importância da família e da amizade. É muito mais que uma história de amor, é uma lição de vida, pra alguém que já perdeu algum ente querido, sério, ele vai simplesmente tocar a sua alma. É mega emocionante, eu choooooorei demais nesse livro (como sempre), no final então, é difícil não conter as lágrimas.
Adorei os trechos das músicas do Avett Brothers em cada capítulo, com certeza é uma banda que se tornou queridinha :D

É completamente, totalmente, incrivelmente recomendada à leitura desde livro, chega a ser complicado em dizer os poemas e trechos que me marcaram. Agora eu entendo todo o furdunço sobre esta série, de tantas pessoas falando sobre, de ser muito bem recomendado, sendo um dos melhores New Adults de 2014, agora compreendo, é lindo demais. ♥

Se recomendo? Acho que nem preciso falar nada...
Nota: 5 ♡♡♡♡♡

Quotes: “Nunca me arrependi. Duvidar, eu duvidei. Mas me arrepender, não.” ♥

“- Não foi a morte que deu um murro em você, Layken. Foi a vida. A vida acontece. Merda acontece. E acontece muito. Com muita gente.” ♥

Slam 1: ♥

Às vezes, a vida fica no meio do caminho.
Fica totalmente no meio do seu maldito caminho.
Mas ela não fica totalmente no meio do seu maldito
caminho por querer que você desista e deixe que assuma o
controle. A vida não fica totalmente no meio do seu
maldito caminho só porque quer que você deixe tudo nas
mãos dela e seja levado por ela.
A vida quer que você lute.
Que aprenda a fazer uma vida sua.

Slam 2: ♥

Ela me ensinou a questionar.
A nunca me arrepender.
Ela me ensinou a ampliar meus limites,
Porque é para isso que eles existem.
...

Eu levei a maior lição esse ano
de
um
garoto.
Um garoto por quem estou seriamente, profundamente, loucamente, incrivelmente e inegavelmente apaixonada.
E ele me ensinou que a coisa mais importante de todas...
É enfatizar
A vida.
♥

Oliveira 01/02/2022

Métrica
Primeiro livro que li da Colleen Hoover. Não me surpreendeu e não achei nada demais. Muito água com açúcar. Espero gostar mais dos outros livros da autora.

Vic 07/07/2020

Bleh / Irreal
Praticamente nada da história de Métrica conseguiu conversar comigo sem me fazer questionar a veracidade da história. Tudo bem que se trata de uma ficção, mas todo mundo sabe que arte imita a vida e vice-versa, então a gente espera personagens com atitudes que facilmente poderiam acontecer na realidade. Não senti isso em Métrica. Tudo me pareceu precipitado. A paixão entre eles? Precipitada. A aceitação da morte de uma personagem importante: beirou ao sem-sentido. Acho que quando uma pessoa tem um histórico de perdas, começa a se criar uma casca grossa pra esse fato e se reage de forma diferente, mas não é o caso da personagem. Ela não é historicamente quebrada por várias perdas. Pra mim é irreal que ela e o irmão tenham reagido de tal forma. Sobre a fantasia de Halloween: ?????? Sem comentários. Achei Will um personagem tóxico em alguns momentos do livro e definitivamente não me conquistou. Lake também não me conquistou em nada. Quando eu começava a sentir um empoderamento na narração dela, tudo ia por água abaixo. O máximo que senti que fez algum sentido e trouxe alguma emoção pra história foi a Eddie, que, como o próprio pai adotivo caracterizou, é "garotinha tão cheia de vida. Tão animada e encantada com uma vida que tentou derrubá-la tantas vezes". Terminei o livro movida pela força da necessidade, mas tendo a plena certeza de que teria abandonado se não fosse "obrigada" a ler. Resumindo a história: bleh, xoxa, capenga

Outra coisa: alguém sabe pq tem esse título? Passei o livro todo tentando entender e a única menção à essa palavra era quando falaram de uma fita métrica ?????