Minhas Mulheres e Meus Homens

Minhas Mulheres e Meus Homens Mario Prata




Resenhas - Minhas Mulheres e Meus Homens


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Ju Furtado 26/03/2012

Geniaaaaaaaaal
Junte uma ideia genial, uma escrita leve e bem humorada e histórias encantadoras.
Leitura recomendadíssima!
Se você precisa "desanuviar" um pouco a mente de problemas e leituras muito densas, este livro é simplesmente inadiável!!
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Olgashion 15/02/2011

Adorei o livro. Em algumas passagens ri horrores, é um livro para ler sem sentir, pois é uma leitura rápida.
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Carol 03/09/2010

Delicioso.
É o terceiro livro do Pratinha que leio e me apaixono cada vez mais.
Ele é tão leve...
Não terminei ainda porque tô lendo em ordem cronológica, mas é uma delícia ler todas essas histórias. Nos tornamos íntimos de Chico Buarque, Reinaldo Moraes, tenta gente... e principalmente do próprio Prata.
Conhecemos Lins, Portugal, São Paulo, Rio... Os anos 60, 70, 80...
Enfim, recomendadíssimo!!!
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Norma 25/08/2010

nao gostei
achei chato
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Elenilson Nascimento 06/03/2010

MINHAS MULHERES E MEUS HOMENS
"Assim, no meio das descrições indiscretas e escatológicas sobre cocô, viados e putas, se vai acompanhando as mudanças de costumes, do país se transformando politicamente, a repressão pesada..."

Por Elenilson Nascimento

Inveja. Palavrinha “escrota” essa, mas talvez seja o termo mais correto que eu acabei sentindo depois de terminada a leitura do inventário afetivo-amoroso do Mario Prata que, ao folhear a sua agenda telefônica (segundo ele, com mais de 600 nomes) percebeu que havia vivido alguma situação curiosa com cada um deles. Então, resolveu selecionar os melhores “casos” (230 para ser mais exato) com os seus 120 homens e com 110 mulheres, e reservando-lhes uma minicrônica em "Minhas Mulheres e Meus Homens".

Prata, para quem ainda não ligou o nome ao homem, é o autor do besteirol global “Bang-Bang” (2005) - mas já teve sucessos arrebatadores de audiência na TV como a novela “Estúpido Cupido” (1977) -, teve um vidão ao lado de famosos (ou não tão famosos) interessantes. Entre as suas reminiscências o autor trouxe à tona a convivência com gente como o dono da rede Manchete, Adolfo Bloch, que na época da adaptação do livro “Helena” de Machado de Assis para novela, perguntou se o irmão da protagonista iria “fuder” (nas palavras do senhor Bloch) com ela ou não, num dos vários momentos cômicos do livro.

Tem ainda deliciosas histórias com o cartunista Angeli; com o maravilhoso Antônio Cândido; com a atriz Fernanda Montenegro; Bebel Gilberto; Bibi Ferreira; Cacá Rosset (“Tudo que o homem faz na vida só tem uma finalidade: comer mulher”); Caetano Veloso querendo saber como é o negócio de dar pra mulher; Caio Fernando Abreu; Campos de Carvalho que morreu no mesmo dia que Jesus só pra sacanear; ou com a Maitê Proença – bem jovem – participando das travessuras amorosas do Prata.



>>> Clique aqui e leia a resenha completa no COMENDO LIVROS:

http://comendolivros.blogspot.com/2010/02/minhas-mulheres-e-meus-homens.html
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Pris 24/07/2009

Nunca tinha lido um livro do Mario Prata Antes, adorei o jeito dele de contar histórias. Sem contar que a idéia dele, nesse livro, foi genial. Mas sabe, quando eu era criança, eu tinha uma 'frase preferida do mundo todo': Quem conta um conto aumenta um ponto. É isso. Achei algumas partes um pouco forçadas, algumas desnecessárias, algumas extremamente brilhantes. Simples e profundas.
A minha preferida, talvez:


Aninha de Francesco, criança (Jundiaí, 1986)

Tinha dois anos e meio, cabelos cacheados loiros, olhos azuis. Olavo Bilac diria que era uma boneca. Foi quando a Cíntia, a mãe, (...) resolveu cortar um pouco daquele cabelo. Pegou uma enorme tesoura que apavorou a indefesa criança.
A Aninha, aterrorizada, sai correndo pela casa e a mãe atrás, com a tesoura. Depois, com muito jeito, foi explicando.
- Não dói, filhinha. São só dois dedinhos, prometo.
A menina, chorando, abre as mãozinhas trêmulas, olha para os dedinhos:
-Quais?
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meianoiteeum 27/01/2009

Genial
Mario Prata pega sua lista de telefones e conta em forma de crônicas os causos que teve com cada uma delas. Entre anônimos e famosos, é de chorar de rir.
O melhor livro de crônicas que li na minha vida até hoje.
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