Lições do Desejo

Lições do Desejo Madeline Hunter




Resenhas - Lições do Desejo


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Nathy 13/09/2016

Lições do Desejo – Madeline Hunter – #Resenha
Não deveria continuar insistindo nessa série. O primeiro livro foi bom, mas não me cativou completamente. E esse segundo me fez ficar com uma raiva tremenda da principal. Não consegui me conectar com a história por culpa dela. Um romance que tinha tudo para ser perfeito e acabou sendo desfavorecido por causa da mocinha. Eu fiquei alguns dias ainda pensando em tudo o que li e minha raiva por ela apenas aumentava. Confesso que quase não fui capaz de finalizar a leitura.

O livro conta a história de Lorde Elliot Rothwell e Phaedra Blair. Tudo começa quando seu irmão pede que encontre o manuscrito de um livro escrito pelo pai de Phaedra antes de sua morte. Na qual pode revelar segredos que podem sujar o nome de sua família. Elliot acostumado a ter todas as mulheres aos seus pés começa um jogo de sedução com Phaedra para conseguir sua ajuda. No entanto, ela foi criada por uma mãe que acreditava em costumes diferentes de sua sociedade. Então embarca nesse jogo de sedução sem nem se importar com a opinião das pessoas. Sem contar que está disposta a cumprir o último desejo de seu pai e publicar o livro exatamente do modo que foi escrito.

A narrativa é feita em terceira pessoa variando entre os dois personagens. Em alguns momentos tudo se torna cansativo. Não via o momento em que o capítulo iria finalizar e algo mais interessante fosse aparecer. Pode ser que o modo de escrita da autora que não me agrade porque tive o mesmo problema no livro anterior.

Não me diga que é Phaedra Blair. Que inferno!

Lorde Elliot Rothwell conseguiu me deixar encantada com suas atitudes. Um homem que sabe todos os problemas de sua família, mas que fará de tudo para protegê-los. Mesmo da mulher que conseguiu capturar seu coração. Sem contar que quando começa seu jogo de sedução sabe exatamente o que está fazendo e como conquistar Phaedra. Não sei como não ficou irritado com a mulher e desistiu dela. Teve uma persistência muito grande. Apenas acreditei em seu amor por ela.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2015/05/licoes-do-desejo-madeline-hunter-resenha.html
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Bia 11/02/2021

Bom...
O livro é agradável, os personagens foram ótimos e o mistério também. A reviravolta / plot-twist no final eu não esperava e o romance foi bom, só no final que ficou meio chato (por causa da Phaedra).
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Mari 10/05/2016

A ambientação do livro sai do lugar comum, a história se passa quase o tempo todo em Positano e em alguns outros lugarejos da Itália. Confesso que li ainda com saudades do casal do livro anterior (Alexia e Hayden de as Regras da Sedução)e me decepcionei com a demora em reencontrá-los. Outra coisa que me incomodou, foi que Elliot não correspondeu as minhas expectativas e apesar de ser um intelectual parecia tão incomodado com as excentricidades de Phaedra quanto qualquer um. O conflito que fez o casal demorar-se a se entender também não parecia tão grandioso diante do conflito apresentado por Hayden e Alexia. Com tudo foi divertido revisitar o estilo da autora, apesar de ter respirado aliviada quando pude passar ao próximo livro da série.
Mais em :


site: https://amigasdaliteratura.wordpress.com/2016/05/03/licoes-do-desejo-madeline-hunter/
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Mari Duarte 10/08/2021

O livro é o segundo da trilogia e é realmente bom. A história entre Phaedra e Elliot é verdadeiramente envolvente. Uma pena que do meio para o final alguns capítulos são um pouco maçante, porque não acontece muita coisa - oposto ao restante do livro que te prende de maneira que não dá para parar de ler.
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veronicasfx 28/05/2023

É um bom livro
Eu gostei bastante da história ter se passado em uma boa parte em solo italiano, embora tenha sido arrastado em alguns momentos, foi uma boa leitura.
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Thaís Regina 26/10/2021

Resenha por Thaís Regina 🔸 Lições do Desejo 🔸 Madeline Hunter 🔸 Os Rothwells # 2 🔸 272 páginas 🔸 Editora Arqueiro 🔸 4,5/5 ⭐ 🔸 3/5 🔥
Olá meus amores, tudo bem com vocês? Espero que sim!!

💋 Phaedra é filha de Artemis, uma mulher que não acreditava nas convenções sociais e era defensora do amor livre. Seu pai, era dono de uma editora, a qual, ao morrer, deixou para Phaedra, apesar de ser considerada bastarda aos olhos da sociedade (pelo fato dos pais não serem casados), seus pais se amavam e a amavam.

💋 Pouco antes de falecer, o pai de Phaedra pede que a filha publique as suas memórias, contudo, essas memórias podem não agradar a todos. A família Rothwell se encaixa nesse pequeno probleminha. Por isso, Christian, o mais velho dos Rothwells, pede a Elliot, seu irmão, que vá atrás de Phaedra e tente convencê-la a omitir partes da memória do pai da moça, nas quais sugerem que o pai dos rapazes cometeu um crime, que eles têm plena convicção de ser mentira.

💋 Essa busca por Phaedra acaba na Itália, onde Elliot descobre que a moça foi presa e precisa fazer algumas artimanhas bem como usar o nome de sua família para conseguir que soltem ela. Quando consegue libertá-la, ele é o responsável por ela até que voltem para a Inglaterra, contudo Phaedra não fica nada contente com a situação, uma vez que está em Nápoles para investigar fatos da memória do pai.

💋 Durante a viagem, eles são obrigados a compartilhar histórias, e quanto mais descobrem sobre o outro, mais acabam se envolvendo, contudo, as crenças de Phaedra podem ser um impedimento para o amor. Mas apesar das divergências, é nítido que o casal se gosta e isso se torna um jogo, que nenhum dos dois está disposto a perder.

site: https://www.instagram.com/p/CVOe63kLofP/
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Leilane 26/12/2014

Um Romance de Época cheio de desejo
Os irmãos da família Rothwell tem um passado que prefere ocultar no que diz respeito ao relacionamento de seus pais. Cada irmão tem uma opinião sobre o assunto e lida a sua própria maneira, mas a possibilidade de uma suposta – apesar de provável – verdade ser divulgada abertamente num livro não é algo que desejam que caia no conhecimento dos leitores, por isso o marquês de Easterbrook pede que seu irmão mais novo faça tudo para que isso seja impedido, colocando Elliot no caminho de Phaedra.
As memórias do pai de Phaedra serão publicadas por sua editora na íntegra – uma promessa que ela fez ao pai antes dele morrer –, mas muitas coisas nelas expõem grande parte da sociedade inglesa, até mesmo o passado da própria mãe que a perturba mais do que gostaria de admitir, ou seja, a tarefa dela já é difícil por si só, mas fica ainda mais com a insistência de Elliot que ela omita as passagens sobre sua própria família, e quando se vê presa a ele depois de livrá-la de seu infortúnio com os representantes das leis italianas, a viagem em busca de respostas na Itália fica aparentemente comprometida nesse aspecto, mas muito mais interessante em outros.
A personagem principal do livro não é nem um pouco convencional para a época, usa seus longos cabelos ruivos soltos, roupas pretas que dispensam o espartilho e acredita no amor livre, de igual para igual, ou seja, – e não tem melhor forma de descrever isso, apesar de não ser o termo do livro – na “amizade colorida”. Phaedra Blair foi muito bem instruída pela mãe a pensar e viver como uma pessoa independente dos homens e dona de si mesma – o que a coloca em situações muito complicadas, mas que ela sempre encara com a cabeça erguida –, porém, ao descobrir que a mãe talvez não tenha seguido tão a risca essa mesma filosofia de vida, Phaedra vive o tormento da dúvida e a constante presença de Elliot, além de seu desejo irrefreável por ele, só colocam em cheque tudo o que ela conhece.
Já Elliot, gosta de se perder em suas pesquisas e escrita, foi quem mais teve contato com a mãe dos irmãos e sempre se sentiu muito sortudo por ter tido pouco contato com o pai austero. Ao conhecer Phaedra no livro anterior, ele ficou intrigado, mas quando realmente tem a oportunidade de conhecê-la por inteiro, Elliot se vê cada vez mais envolvido em seu enigma e no desafio que ela representa.
Gostei do casal; já havia percebido que eles seriam um casal no livro anterior no breve encontro deles, então logo que peguei o livro, não estava muito convencida desse par, mas me convenci antes deles mesmos. O espírito livre da Phaedra é muito revolucionário para a época, ela sofre bastante por isso e não tem como não ficar indignada com o fato de que muitas mulheres sofrem um preconceito não muito diferente nos dias de hoje, já que nossa sociedade é provavelmente ainda mais baseada na aparência do que era naquela época.
Sou uma irrevogável fã do gênero de romance histórico, acho muito instigante para imaginação situar-se num cenário passado intrigante, mas ao mesmo tempo não trágico, por meio de páginas de um livro. Acredito que envolva bastante pesquisa para não cometer gafes de História na trama, afinal são autores da atualidade escrevendo sobre situações passadas, então quando uma autora do gênero consegue escrever de uma forma que não foque tão somente no romance e no sexo, o livro sai do estereótipo de superficialidade. A Madeline Hunter é uma das autoras que consegue isso, ela estrutura bem a história, consegue manter o mistério (definitivamente não sabia quem a pessoa que apagou o brilho revolucionário que a mãe de Phaedra representava) e consegue dosar tudo, lógico, com o romance e as limitações que a época tinha no que se tratava no envolvimento de homem e mulher.
No geral, um bom livro. Para quem gosta do gênero, é mais uma autora para se ler; para quem tem interesse em romances históricos, é uma boa autora para conhecer o gênero; e para o restante do público, leia apenas se quiser matar a curiosidade, não a recomendo a todos não apenas por causa do conteúdo adulto, mas por ser um gênero bem específico e, no final, você vai se arrepender pelo simples fato de que sabia que não era o que você estava procurando.

site: http://lerimaginar.com.br/blog/2014/03/26/licoes-do-desejo-madeline-hunter/
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Janise Martins 14/01/2020

Lições do Desejo
Amei o livro, agora… tem que ter uma paciência do caramba para aguentar o par romântico do outro Rothwell.
Agora é vez do Elliot Rothwell, irmão de Hayden e do marquês de Easterbrook. Escritor, lindo e famoso, tem que encarar Phaedra, uma feminista mal amada e amiga de Alexi, que é esposa de Hayden. Gente que porre de mulher! Mas não é culpa dela, mas da mãe, que tenho certeza que era doida.
Phaedra vai publicar as memórias do pai, seu último pedido. E nesse livro ele fala do pai de Elliot, coisas que o marquês não quer que venha a público. Assim, Elliot vai atrás dela que se encontra na Itália. Quando ele chega onde ela está hospedada descobre que ela está metida na maior confusão. Está presa. E ela tem a ajuda de Elliot para se livrar, mas ficou presa a ele, porque foi a promessa que Elliot fez para libertá-la: que ele se responsabilizaria por ela, ficando ao seu lado enquanto ela permanecesse em Nápolis.
A ida de Phaedra a Nápolis está ligada também as memórias do pai, onde ele fala da mãe dela e também foi em busca da verdade sobre o pai de Elliot. Sendo assim Elliot fica grudado a Phaedra praticamente o tempo todo. E no meio desse tempo ela se mete em outra confusão, e, de novo, Elliot a salva, mas se mete em outra confusão de um quase casamento ou não tão quase assim (tem que ler para entender). Só que nesse segundo salvamento ele vai mais “fundo” e a partir daí é só love ou quase. O cara é bom de cama heim!!! Ulalá!!
De volta a Londres eles continuam a se encontrar, são amigos. Com o feminismo nojento dela a história é amor livre, nada de se ligar a homem algum deixa Elliot em uma situação estranha, mesmo assim ele topa. Só que a história do quase casamento ou não tão quase assim se complica. E como ela não quer se casar de jeito nenhum eles se afastam. Ela é muito burra, pelamor!!!!
No meio disso ainda tem a prima e a tia dando dor de cabeça, o marquês cada vez mais excêntrico, a publicação do livro e as buscas sobre o que é verdade nele.
Madeline Hunter continua arrasando no argumento, na escrita inteligente e na pitada de pimenta. Os personagens são muito bons, até a insuportável da protagonista, que foi colocada lá para irritar o leitor. Não é uma história reta, simples, mas cheia de meandros que dão vida e estimulam a leitura. Uma delícia de se ler.
Só não dei 5 estrelas porque achei Phaedra o fim da picada.
E foi assim.
Bjoo.



site: http://janiselendo.blogspot.com.br/2017/03/serie-rothwell-brothers.html
Aline 15/01/2020minha estante
Phaedra é diva, só é mal compreendida ???




Breh Lee 06/07/2020

As histórias da Madeline Hunter são interessantes, com enredos diferentes e fora do comum para quem lê romances de época. Comecei essa série com poucas expectativas e realmente fui surpreendidas por elas. Entretanto neste livro, não senti tanto apego e convalencia por esses personagens. Não são personagens ruins, longe disso, mas a impressão que dá é que as personalidades deles são rasas e poderia ter tido um aprofundamento nisso. Algo interessante a se destacar é a debates sobre a liberdade feminina naquela época, que realmente são importantes de terem sido citados, mas uma falha que aparece na mesma proporção é a ausência de um ponto forte sobre esse aspecto. A personagem feminina se vê como alguém livre, mas em alguns momentos se deixa levar pelo personagem masculino, o que se torna uma própria quebra da sua própria filosofia. Esse não é um livro ruim, a leitura é fácil embora um pouco demorada, mas situações interessantes que acontecem ao longo da narrativa, mas o primeiro livro continua sendo o melhor.
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luzuanon.appromances 10/06/2014

O livro Lições de Deseja me proporcionou emoções contraditórias. Se por um lado adoraria conhecer a história de uma personagem bem a frete do seu tempo, por outro o choque por não sentir empatia por um dos personagens assusta-me.

Neste livro, vamos conhecer Lord Elliot Rothwell, irmão mais novo do marquês Easterbrook (mocinho do próximo livro?). Ele é um homem perspicaz, atraente, persistente e arrogante que arrebata os corações e com a arte da sedução vai conquistar Phaedra Blair. Uma mulher exageradamente independente que causa escândalo por fazer da sua vida o que deseja não se importando com a sociedade. Por acaso, é uma personagem que prezava a liberdade numa época conservadora!

A história provocou em mim sentimentos contraditórios, talvez por causa de todas as suas atitudes e personalidade excêntrica e com um gosto particular pelo controle a fazia ter comportamentos muito irritantes, além é claro de que cada um dos seus passos serem bem calculados não estabelecendo laços afetivos com ninguém fosse capaz de um dia se render a um homem.

Ao longo de anos Elliot Rothwell fugiu de compromissos e a agora está empenhado em proteger sua família quando surgem rumores de que um manuscrito importante será brevemente publicado e cujo conteúdo vai manchar a reputação dos Rothwell. Existe, porém, um obstáculo em seu caminho: Phaedra que está disposto a tudo para garantir que o mesmo seja publicado. Com a convivência forçada, ambos têm um temperamento forte que gera várias discussões e aos poucos eles vão se envolvendo, enquanto Phaedra se vê obrigada a erguer novos alicerces em torno do coração.

É impossível não criar e fortalecer os laços com os personagens do livro. Phaedra teve a incrível capacidade de provocar raiva, alegria, tristeza e enquanto eu dizia “não faz isso, não pense dessa forma. Pelo amor de Deus, não seja tão idiota! Enquanto isso, o Elliot tenta esclarecer os mal-entendidos, e provar a Phaedra que a deseja mais do que a qualquer outra e que seus sentimentos são verdadeiros e honrados. Mas nem tudo corre como previsto, eles vão encontrar muita dificuldade, alguns dilemas que os levarão a um destino que nunca sonharam para si, mas que acabarão por desejar ardentemente um final feliz repleto de amor e segurança.

Eu sei que a história de vida de Phaedra não foi fácil, não é todos os dias que temos uma personagem de um romance de época com as suas ideias e pensamentos lutando por um estilo de vida diferente. Tentei entender várias de suas atitudes e, em certos momentos, até conseguia, mas à medida que tomava conhecimento dos seus sonhos e medos, não fui capaz de me emocionar, sinceramente não consegui criar um lanço com a Phaedra!

A escrita da autora aliada é um enredo bem descritivo e por vezes inquietante, em algumas partes contribuiu para que eu tivesse uma sensação de urgência em avançar nas páginas e me permitir uma leitura fluída, infelizmente não atendeu as minhas expectativas e, em minha opinião, Lições de Desejo é bem inferior ao livro anterior. O livro tem uma ótima diagramação e uma belíssima capa por conta disse, levará apenas três corações, porém afirmo que estou bastante ansiosa para poder ler a continuação da trilogia.

site: http://www.apaixonadaporromances.com.br/2014/05/licoes-do-desejo-da-madeline-hunter.html
Caroline Fortunato 28/09/2017minha estante
Já tivemos a Elizabeth Bennet, da Jane Autin, bem à frente do seu próprio tempo. Claro, a Austin não podia falar tudo que pensa, então eu acho que esses romances onde temos mais mulheres e menos mocinhas são uma forma de dar voz a tudo o que a Jane queria realmente dizer. Não li esse livro ainda, mas já gostei da ideia. Gosto de personagens fortes - talvez irritantes aos olhos mais conservadores -, que sabem o que querem e não têm vergonha nem de seguir em frente e nem de voltar atrás. Não é assim na vida real?!




Bianca.Avanci 26/03/2020

Bom demais
Essa série é muito boa, esse livro então, atrai e chama atenção demais para esses irmãos misteriosos ?
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Sandra 09/04/2014

Preferi o primeiro livro da série
Pra falar a verdade eu preferi o primeiro livro da série. A mocinha, se é que podemos chama-la assim, a tal da Phaedra me deu nos nervos com toda aquela preocupação de perder a sua independência ao se casar. A mulher estava no maior sofrimento pq queria ficar perto do homem que amava e mesmo assim não abria mão da sua "liberdade". Ficou nessa lenga lenga até o final do livro quando...CLARO...abriu mão de tudo e se jogou nos braços do Elliot.
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Mari 12/07/2023

Esperava mais
Esperava mais da história.

A mocinha se acha muito pra frente, mas ela só é chata. Já o mocinho é maravilhoso.
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Barbara.Goes 02/04/2020

Lições do Desejo
Muito bom o livro, mas gostei mais do primeiro. Elliot e Phaedra formam um casal maravilhoso.
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