O enigma de Espinosa

O enigma de Espinosa Irvin D. Yalom




Resenhas - O Enigma de Espinosa


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Fael 26/08/2016

Para amantes da psicologia, de história.

Vale a pena, mas para quem não gosta de um livro com ritmo lento pode achar chato em algumas partes
Yalom é um dos melhores escritos da psicologia e ficção.
Cesar.Ming 10/02/2018minha estante
Olá, não acho este livro nas livrarias para comprar. Toparia vender seu usado? Obrigado. César




Bruna 05/01/2016

Vou começar de maneira conclusiva,um dos melhores livros que já li.
Nesse livro Yalom fala sobre a vida do filósofo judeu Baruch Espinosa, excomungado pelos judeus,privado de convívio com a sociedade, e sua família.
Seu crime? Ter ideias sobre um Deus que se resume à natureza, para ele tudo que acontece segue as leis da natureza "Um Deus que não joga dados com o universo" .
Yalom sempre quis escrever sobre Espinosa (Bento) mas pouco se sabia sobre ele,não teve amores,vivendo de forma contemplativa e reservado.
Foi no museu de Espinosa, pesquisando, que ficou sabendo que o nazista Alfred Rosenberg braço direito de Hitler havia roubado toda obra de Espinosa.
Pronto! Estava traçado o Enigma de Espinosa,partindo dessas informações Yalom brilhantemente contou sua história misturando realidade e ficção.
Alfred odiava os judeus e venerava o filósofo Goethe, então para ajudar Alfred seus professores pediu que ele estudasse Espinosa que era o filósofo que inspirou Goethe, e entender porque Goethe admirava o filósofo judeu Espinosa, partindo desse ponto temos duas histórias contadas em dois tempos diferente, as influências da leitura,quem nos inspira,o nazismo movido por ódio, as religiões punindo,discriminado e mantando por ideologia religiosa e tradições.
É um livro com diálogos que transcende uma mente limitada,reflexão em cada parágrafo.
Yalom um psiquiatra que fala filosoficamente nos levando a conhecer um pouquinho dos grandes filósofos.
Cesar.Ming 10/02/2018minha estante
Olá, não acho este livro nas livrarias para comprar. Toparia vender seu usado? Obrigado. César


Valéria 22/04/2018minha estante
Olá Cesar.Ming, achei esse livro pra comprar na Amazon




Daniella 22/10/2015

Recomendo!
O livro tem ritmo lento no início, quando os personagens estão sendo apresentados, mas a partir da metade torna-se envolvente e recompensa o leitor que persiste.
Embora seja uma ficção a partir de fatos e ideias reais, fica o sentimento que os protagonistas vivenciariam as situações conforme descritas.
É uma introdução acessível às ideias complexas de Espinosa e uma reflexão sobre as condições que levaram ao holocausto.
Recomendo!
Vera 05/11/2015minha estante
E a nota?


Cesar.Ming 10/02/2018minha estante
Olá, não acho este livro nas livrarias para comprar. Toparia vender seu usado? Obrigado. César


Daniella 11/02/2018minha estante
Oi, César! Foi um empréstimo na época, então infelizmente não tenho como te atender. Abraços!




Pereira 01/03/2015

Razão e Paixão
"A razão não é forte o bastante para enfrentar a paixão... A única maneira de nos libertarmos das armadilhas da paixão, é transformando a razão em uma paixão.". Com essa teoria o autor permeia duas épocas bem diferentes e, em paralelo, tece a trama dessa incrível obra. Tendo esse par como foco, ele busca uma explicação, mesmo que quase impossível, para o entendimento de algumas atrocidades históricas.

É notório que não existe ganho sem perda. Mas o perfeito equilíbrio entre razão e paixão pode amenizar bastante esse prejuízo.

A paixão é o nosso combustível para o prazer pessoal diário. Sem ela seríamos como zumbis. Não viveríamos... Apenas sobreviveríamos. Infelizmente não a podemos criar. Felizmente ela é mais comum do que pensamos. Pode surgir de repente na figura de uma pessoa, ou acontecer naturalmente na execução de uma determinada atividade.

Outrossim, a NÃO necessidade de reciprocidade é o que faz esse sentimento tão nobre e importante. A pessoa pode até não saber que você existe e que nutre algum tipo de admiração. A coisa inanimada nem essa faculdade possui. Não interessa! O sentimento vai estar ali... Injetando ânimo em você. Tornando possível a satisfação pessoal.

Entretanto, quando nos deparamos com algo ou alguém que é a fonte dessa paixão, tendemos e, na maioria das vezes, fazemos coisas desarrazoadas. A quantidade e o grau de temeridade dessa atitudes é que proporcionam o equilíbrio. É impossível encontrar a paixão e manter a normalidade, ou não aumentar o nível de loucura.

Quando enveredamos pelo caminho da paixão cega, esquecendo o mundo ao redor, produzimos dor e danos a nós mesmos e aos outros que nos cercam. Todavia, se lidamos com a situação de forma natural, reconhecendo sua força em nos trazer alegria, atingimos o patamar da satisfação pura.

Assim como a luz precisa da escuridão para ter importância, a razão precisa da paixão para ser desfrutada na sua essência. Reconhecer o que nos faz bem é tarefa simples. Manter essa situação por um longo período de tempo já não é tão fácil.

A razão pode ser concebida como o fim por si só, já a paixão é a ferramenta perfeita para o execução desse objetivo.

Dennis.Pereira 17/12/2015minha estante
Falou bonito, mas não disse porra nenhuma! Use menos tempo escolhendo palavras "elegantes" e mais esforço com a qualidade do conteúdo. Seu basal... Lugar de DJ Pereira é no Detona Funk


Cesar.Ming 10/02/2018minha estante
Olá, não acho este livro nas livrarias para comprar. Toparia vender seu usado? Obrigado. César




Elisa 16/10/2014

Um dos documentos utilizados como prova, após a II Guerra Mundial, no tribunal de Nuremberg, contra Alfred Rosemberg, foi um relatório sobre a apreensão que fez de todos os livros pertencentes à Spinozahuis, ou casa de Espinosa, museu que abrigava uma representação fiel de quase todos os livros originalmente pertencentes à biblioteca pessoal do filósofo Holandês. Segundo o relato do oficial que o acompanhou no dia, Rosemberg alegou precisar dos livros para resolver o "problema de Espinosa" - e é a partir daí que se iniciam as especulações históricas as quais constroem o enredo do livro.

A ideia principal do livro foi boa, realmente boa. Rosemberg sempre teve um problema de auto-estima e, a fim de aplacar suas dores emocionais, teria recorrido à mais famosa obra de Espinosa, Ética, a qual teria também aplacado os dramas internos do grande escritor alemão Goethe. É claro, isso seria um enorme paradoxo, visto que Espinosa nasceu judeu e Rosemberg foi um dos maiores pregadores da ideologia anti-semita. Por isso, Rosemberg teria se agarrado a ideia de que Espinosa, na verdade, não podia ser mais do que um grande plagiador - e que melhor maneira ele teria de descobrir a verdade que não analisando os livros que o pertenciam?

Porém, a trama da história carece daquela típica construção desenvolvimento/clímax/desfecho, o que torna a leitura, em sua grande parte, extremamente chata. Em alguns livros isso pode até funcionar, mas este não foi o caso. A maior função do livro, afinal, seria uma obra de fácil entendimento sobre a filosofia de Espinosa, uma vez que romances são muito mais facilmente digeridos pelo cérebro do que textos acadêmicos, mas ficou mais parecendo um livro de história com informações hipotéticas.
Lucas 26/01/2015minha estante
Isto apresentado por ti é uma resenha? Eu imagino que não, o conceito e a organização textual de uma resenha não consigo de maneira alguma distingui-la. Compreende o que eu digo, não digo isso por mal.


Elisa 27/01/2015minha estante
Lucas, ficarei feliz em corrigir meu texto se você me apontar os erros de forma clara, mas, até onde eu aprendi na escola e li ultimamente, isto foi uma resenha, sim. Apresentou um resumo simples da história e minha opinião sobre ela; se estas não são as características de uma resenha, quais são?


Cesar.Ming 10/02/2018minha estante
Olá, não acho este livro nas livrarias para comprar. Toparia vender seu usado? Obrigado. César




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