O visconde partido ao meio

O visconde partido ao meio Italo Calvino




Resenhas - O visconde partido ao meio


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Vicente 27/04/2021

Excelente
Segundo livro do autor Italo Calvino, e o primeiro de uma trilogia fantástica chamada Os Nossos Ancestrais. Nesse volume, o autor conta a estória de um Medardo di Terralba, um visconde atingido por uma bala de canhão que sobrevive milagrosamente, mesmo partido ao meio. Uma metade tende a ser má e impiedosa, enquanto a outra é boa e idealista.
Com essa premissa em tom de fábula. o autor constrói uma interessante metáfora sobre a natureza humana. Vale muito a leitura.
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Joao.Hippert 19/04/2021

O livro é curtinho, mas traz uma narrativa bem interessante. Por trás desse conceito de fábula quase cômica, tem-se a discussão do homem moderno: esfacelado, dividido, partido ao meio. O homem que é dotado de contrastes, incertezas, dúvidas. E o ?partir ao meio? que evidencia essa sociedade polarizada, onde, muitas vezes, parece que tudo precisa ser A ou B.
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Bianca 13/04/2021

Não tenho muito oq falar desse livro, ele é um livro rápido de se ler, você consegue acabar ele em um dia, mas não é uma história tão intrigante. Esse livro é de ficção, tem uns pontos bem típicos de livro de contos de fadas também, sabe? Mas o Ítalo Calvino fez isso de propósito.
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É uma história bem simplesinha, diferente, irreal, mas até que dá pra passar o tempo e fazer uma reflexão sobre a vida no final, mas, como eu falei, não é uma história q vc fala "nossa, que legal!" é ok.
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Daniel.Paulo 31/03/2021

Perfeito na sua metade imperfeita
Exelente livro, apesar de ser algo bem irreal nos faz refletir sobre nossa dualidade comportamental, ele nos faz perceber por exemplo que o mal exagerado realmente é prejudicial, mas que a bondade exagerada é tão prejudicial quanto, apesar disso tudo achei o final um pouco triste.
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Lis 24/03/2021

Olha pra falar a verdade me surpreendeu, foi um livro que fui obrigada a ler pela escola. O começo tava chato, no meio ficou interessante, mas no final ficou bleh de novo. Assim, eu recomendo, ja que é uma leitura rápida, mas prefiro meus livrinhos.
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Isa Bom O 24/03/2021

Que doideira
Visconde partido ao meio é uma narrativa que se trata literalmente de um visconde partido no meio, o que para mim não me agrada pois não sou tão irreal, e há uma certa dificuldade em imaginar o cenário, mas por meio dela podemos ver uma repartição do ser humano no cotidiano, com metáforas sobre nós mesmos.
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Wagnara 20/02/2021

Trechos para lembrar
"... não porque estivéssemos ansiosos por sua volta, mas sim para termos alguma coisa por que esperar"

"Não há noite de lua na qual, nós espíritos mais, as ideias perversas não se enrosquem como ninhadas de serpentes e que, nós espíritos caridosos, não brotem lírios de renúncia e dedicação."
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Milly 18/02/2021

Extremos
Isto não é uma resenha ->

Ítalo Calvino transforma conceitos ou ideias em personagens - pelo menos é o que tenho observado em dois livros dele -.
Nesse caso em específico ele nos traz Medardo de Terralba que após defender as invasões e ataques turcos ao lado dos cristãos é dividido ao meio por uma bala de canhão.
A divisão nem de longe é apenas física, com ela o Ítalo divide o bem e o mal, lembrando até o Yin e Yang ou uma referência mais atual como o desenho "Divertida mente" com suas figurinhas para cada emoção.
Volta então para sua cidade apenas a metade que sobreviveu, genuinamente má. Eram assustadoras as coisas que aquele Medardo conseguia fazer e destruir, também ele cortava tudo ao meio buscando talvez enquadrar o entorno ao seu molde.
Quando os moradores da cidade enfim se acostumam com meio Medardo, a outra metade genuinamente boa aparece. Nessa parte da narrativa você percebe junto com a vizinhança dele o quão insuportável alguém tão bom pode ser, sendo danoso para ele próprio e para outros.
Assim, acredito que o livro fala sobre equilíbrio. Da mesma forma que o conceitos já citados, dentro do bem existe o mal e dentro do mal existe o bem ou ainda a alegria só existe por causa da tristeza e vise versa. Por fim, a diferença do autor em comparação a filosofia chinesa é a transformação das ideias em personagens; contextos e histórias, sem faltar uma boa dose de humor.
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José Marques 11/02/2021

Você já pensou se fosse 100% bom ou 100% mau?!
Livro - O visconde partido ao meio, Italo Calvino

Você já pensou se fosse 100% bom ou 100% mau?!

Bom, partindo dessa possibilidade o autor italiano, nascido em Cuba, Italo Calvino nos apresenta o visconde Medardo di Terralba, jovem que vai para linha de frente duma batalha bélica. Lá acaba sendo partido ao meio, quando atingido no peito por um tiro de canhão.

Uma matade, milagrosamente, retorna para seu vilarejo Terralba com vida, para continuar com suas funções de visconde. O que os moradores não esperavam é que esse meio homem voltasse da guerra com uma única característica, sem meio termo.

Numa construção trágica e cômica, acompanhamos um busca por identidade própria e pela percepção que somos um conjunto de fatores, sentimentos e consequências.

Recomendo!
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Kele 03/02/2021

Opostos necessários...
Uma leitura leve, porém mostra fatos e metáforas, que nos levam a refletir profundamente sobre visões distorcidas que temos sobre nós mesmos!
Uma visão do equilíbrio como a medida de todas as coisas.
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Maristela 29/12/2020

Que livro lindo . Acho que tenho um cinco livros do Ítalo Calvino . Porém, ainda não tinha lido nada dele. A história é surpreendente, nos fazendo meditar sobre nossos diversos lados , pelo menos pra mim , não foi só sobre o lado bom e o ruim . São diversas facetas nossas que dão o que pensar . Inclusive a de atrapalhar , tentando fazer o bem .
Recomendo fortemente
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Tuts 29/09/2020

Polarizações
Um livro com uma mensagem interessantíssima acerca das polarizações políticas.
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Mari 18/09/2020

Muito Divertido
Muito divertido .
Como pode alguém sobreviver partido ao meio? O que resulta dessa dualidade... É possível ser alguém melhor depois de experimentar os arroubos de ser dois ? Um extremamente mau e o outro pura bondade?
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Camila 20/07/2020

Lado bom não tão bom
Antes de ler o livro, vi as resenhas e acreditei se tratar de uma alegoria bem trabalhada de que extremismos nunca são bons: é necessário um equilíbrio. Certamente o livro quer trazer essa mensagem e deu pra entender perfeitamente a intenção. Porém, ao retratar um lado bom pedante, moralista, intrometido e que restringe liberdades, penso que o autor pecou. O lado mau era realmente mau, mas o bom era realmente bom? Se queria trazer os extremos maldade e bondade acho que falhou nisso. Portanto, a ?moral? da história também restou prejudicada para mim, ainda que eu tenha entendido qual é. A despeito disso, considero uma boa obra... inteligente, bem escrita.
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eduardabuainain 09/07/2020

Alegoria bem feita
Bem escrita e bem desenvolvida, mas não correspondeu muito às minhas expectativas, visto que já haviam me indicado o livro duas vezes. E me disseram que era engraçado (?), acho que fiquei esperando um livro pique Jô Soares e me deparei com algumas descrições macabras de morte hahaha
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