Antologia da literatura fantástica

Antologia da literatura fantástica Jorge Luis Borges...




Resenhas - Antologia da Literatura Fantástica


37 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


va 06/05/2021

"Uma mulher está sentada sozinha em sua casa. Sabe que não há mais ninguém no mundo: todos os outros seres estão mortos. Batem à porta." (Sozinha com sua alma)
Organizada por Borges, Adolfo Casares e Silvina Ocampo, essa antologia traz os mais diversos contos e microcontos da literatura fantástica. Por ser uma antologia, o ritmo de leitura não é linear: algumas muito intrigantes, outras nem tanto. Recomendo uma leitura intercalada com outros livros. É uma ótima introdução à literatura fantástica ou pra quem já é amante do gênero.
Usando criaturas e acontecimentos sobrenaturais, tais histórias fantásticas nos fazem refletir sobre o que é real e como essa realidade pode ser interpretada, usando os desdobramentos da nossa imaginação como chave . Os títulos que mais gostei: Sennin, Os cativos de Longjumeau, O destino é bronco, Um fantasma autêntico, O gesto da morte, Uma noite na taberna, Um crente, Um lar sólido, O conto mais belo do mundo", O gato, A expiação, A última visita do cavalheiro enfermo, Rani, Ponto morto, O busto, A verdade sobre o caso de M. Valdemar, Sredni Vashtar, O caso do finado Mr. Elvesham.
comentários(0)comente



Thayane Oliveira 03/05/2021

Uma aventura
Gente que aventura!!! Tantas histórias maravilhosas. Algumas bem loucas, outras quase me mataram de susto. Algumas deixam na boca o gosto de quero mais....
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



arthur966 28/10/2020

"uma mulher está sentada sozinha em casa. sabe que não há mais ninguém no mundo: todos os outros seres estão mortos. batem à porta."
- sozinha com sua alma, thomas aldrich

apesar de ter alguns contos bem cansativos e que tem pouco ou nada de fantasia, outros (casa tomada, júlio cortázar / sredni vashtar, saki / onde seu fogo nunca se apaga, may sinclair / etc), além de fragmentos (histórias universais, olaf stapledon / sozinha com sua alma, thomas aldrich / história das raposas, niu jiao / etc) são sensacionais. acho que vale sim a leitura, apesar do livro poder ser melhor suprimindo alguns contos.
comentários(0)comente



Alexandre 01/05/2020

A biblioteca de Borges!
O livro reúne fantásticos contos que valem pena serem lindos. Uns mais que os outros. Vale a pena.
comentários(0)comente



Patricia 25/04/2020

Acho que o livro deveria se chamar "antologia da literatura fantástica argentina e outros autores".
Considerando-se que a antologia foi organizada por autores argentinos, isso nem é tão surpreendente. Mas há algo que não me conformo, que é o fato de diversas vezes dizerem que esse livro representa a literatura fantástica da América do Sul. Pois apenas há autores argentinos (realmente não me lembro de contos de qualquer outro país sul americano). Então, não vamos exagerar, né?
Sobre os contos, descobri que não curto os contos argentinos, hahaha, talvez venha daí o fato de não me conformar por dizerem que esses contos representam toda a América latina. Temos contos muitos melhores do que esses, e nem me refiro a somente contos brasileiros. E por sinal, os contos argentinos eram os maiores do livro, geralmente.
Sobre os demais contos, gostei de vários, de verdade. Principalmente os contos que são do oriente.
Agora, independentemente do país, alguns contos foram mais cansativos e arrastados, enquanto outros já me prendiam do início. O tamanho dos contos variam muito, alguns só tem um parágrafo, enquanto outros têm dezenas de páginas.
Embora tenha alguns nomes conhecidos, a maioria dos autores me era desconhecida, e eu curti muito isso.
comentários(0)comente



Rafael 29/02/2020

Trabalho gráfico impecável da saudosa Cosac Naif, com textos excelentes (e outros que se arrastam), bom para conhecer novos autores.
comentários(0)comente



Camila Faria 02/02/2020

Num papo entre amigos surge uma curiosidade literária: quais são os seus contos fantásticos favoritos? Poderia ser uma conversa banal se os amigos não fossem os escritores argentinos Jorge Luis Borges, Silvina Ocampo e Adolfo Bioy Casares. Da tal conversa nasceu essa antologia bacanérrima, que reúne grandes nomes como Lewis Carroll, Julio Cortázar e James Joyce (além dos próprios organizadores) e outros nomes até então desconhecidos para mim, mas igualmente brilhantes. Claro, como acontece em grande parte das coletâneas e antologias, existem textos mais e menos inspirados, textos que te tocam mais dependendo do SEU momento de vida etc. ~ tive essa mesma impressão depois de ler o ótimo Contos Fantásticos do Século XIX organizado pelo Italo Calvino. Mas, no geral, é uma seleção incrível e uma oportunidade e tanto de conhecer autores latinos e orientais pouco mencionados quando o assunto é literatura fantástica. E essa edição, de capa dura e ilustrada pelo artista plástico Marcelo Cipis, está belíssima.

site: http://naomemandeflores.com/os-quatro-ultimos-livros-26/
comentários(0)comente



Fayetsho 06/01/2020

Ótimo para conhecer novos autores
Como toda antologia, tem contos bons e ruins. Os organizadores vão explicar o que entenderam por "fantástico" e assim escolheram os 75 contos/capítulos/parágrafos que constituem o livro. É bem interessante ver os novos autores, principalmente latino americanos.
Como um conjunto, achei Ok, mas destaco "Sênin", "Casa Tomada", "Uma Noite na Taberna" e com certeza "Tlön, Uqbar, Orbis Tertius" do Borges vale o livro inteiro.
comentários(0)comente



Gu Henri 09/11/2019

O livro em si, seu conteúdo físico, o formato das letras, a cor das bordas das folhas, e esta incrível capa fazem-no merecedor de um lugar em qualquer biblioteca. (Ah Cosac Naify, que saudades!) - E, sobre o conteúdo, transita entre altos e baixos, num conto é interessante, mas há muita coisa irrelevante, contos que já não soam como soariam quando foi lançada essa Antologia, outros que, se veem eternizados na nossa memória, e aqui se vê quais foram as grandes inspirações de Borges, e que ao terminarmos a Antologia já não sabemos se Borges é genial ou meramente alguém que lia muito e que copiou muito de uma literatura que era posta de lado pela intelectualidade.

Do que se pode concluir é que, ao vermos as datas dos contos orientais, principalmente chineses, entedemos que o fantástico parece ou pareceu apenas ter sido posto de lado e sido marginalizado apenas no Ocidente, ou tenha adentrado outros rumos que fizeram-no se tornar outros gêneros literários, devido ao rápido desenvolvimento tecnológico dos países, ou simplesmente porque algumas correntes e movimentos - tais como realismo - se tornaram tão famosos e prosperos.

Mas, se observamos atentamente o que se poderia pôr numa Antologia como esta, certamente Dante, Goethe, Shakespeare, e tantos outro clássicos teriam um lugar, pois grande parte da literatura é fantástica no sentido de ter uma dimensão que se distingue da realidade, metafórica ou folclórica, religiosa e até mesmo alguma coisa do realismo.
comentários(0)comente



Camille.Pezzino 18/09/2019

O REAL ENTRE OS FANTASISTAS
Se existe um tipo de literatura que me encanta, definitivamente, é a literatura fantástica, isso porque, ao contrário da contemporaneidade, a qual divide tudo em pequenos pedaços e fragmenta toda a magia, a minha ideia de fantástico está muito mais voltada para a raiz grega da palavra do que, de fato, ao que se pressupõe como fantástico nos dias de hoje.

Ursula K. Le Guin, uma escritora famosa que tenho vergonha de dizer que nunca li, em sua resenha a respeito da Antologia de Borges, Casares e Ocampo, vem esmiuçando etimologicamente a palavra fantasia. De acordo com ela, após ler o Oxford English Dictionary:



“Fantasia”, responde titia, limpando a garganta, “vem do grego phantasía, literalmente, ‘aparição’.” E explica que phantasía está relacionada a phantádzein, “tornar visível”, ou, no grego tardio, “imaginar, ter visões”, e também a phantein, “mostrar”.



Após isso, a autora continua a resumir os usos antigos em inglês, como “uma aparição, um fantasma, um processo mental de percepção sensorial, a faculdade da imaginação, uma noção falsa, um capricho ou extravagância”. Ao invés de continuar e acompanhar o processo linguístico de Le Guin, vou continuar a partir do grego. A última forma apresentada por ela significa “mostrar”, o que significa que houve uma mudança radical no sentido da palavra, no entanto, como todo vocábulo que sofre alteração de sentido, ele não perdeu a sua extensão: ao dizer isso, precisamos explicar que, por mais que uma palavra varie e mude – e muitas mudam para o sentido oposto –, ela ainda tem relevância naquele contexto, como mostrar e fantasiar, você vê algo: seja a realidade ou a fantasia. Assim, a extensão de sentido continua.

No entanto, como mostrar virou fantasiar? Bem, essa, na verdade, trata-se de uma mudança de percepção que pode estar conectada a diversos valores culturais e, principalmente, religiosos. Mas, acredito eu, principalmente, há uma diferença quanto o que era verdade para os gregos, como eles construíam a sua aléthea, em detrimento ao que veio a se tornar verdade posteriormente. Afinal, um mundo politeísta que acreditava em deuses extremamente humanos se difere – e muito – da concepção medieval, a qual vai se tornar bem diferente da Renascentista, retornando aos clássicos da Hélade, e muito mais distinta da nossa versão de pensar nos dias de hoje (embora algumas atitudes não tenham mudado muito).

Então, como isso aconteceu? Bem, a mudança de percepção de sentidos, de uma cultura oral para uma cultura letrada, pode ocasionar diferenças extravagantes, no entanto, o que se mostrava como verdade para os gregos, perceptual e ideologicamente, não é o que se mostra num período posterior. Dessa forma, a fantasia com a qual nos conectamos é dupla, como Le Guin volta a mencionar, pois ela está “situada em meio ao falso, à tolice, ao ilusório, aos baixios da mente e à crucial conexão da mente com o real”.

Dessa maneira, o que Le Guin e a palavra fantasia querem dizer é que: há um fundo de verdade demonstrada no fantástico, o qual é intrínseco ao homem. Os deuses gregos são fantasiosos com suas ações humanas, porém, ainda assim, eles – até hoje – mostram aspectos e facetas que intrigam teóricos. Um exemplo é a deusa do amor que traía o seu marido com qualquer um, ou a deusa do casamento que era traída diversas vezes pelo marido. Há uma duplicidade helênica que faz parte da natureza humana e a ela pertence, situa-se no fantástico, mas ainda se situa no real.

Assim a fantasia é vista na Antologia da Literatura Fantástica. Ela não se prende só aos seres mágicos, ela vai além, extrapolando tudo que foge do cotidiano e do real, através de reflexões, assombrações ou sonhos. Borges, Casares e Ocampo, ao montarem a sua antologia, contam com diversos escritos: seguindo uma ordem alfabética bem borgiana, os organizadores se aproveitam de autores de múltiplas culturas (japonesa, chinesa, árabe, francesa, hispano-americana, etc), além de autores clássicos como Kafka, Wells, Carroll, Joyce e outros, e de contos de um parágrafo a páginas.

Para mais, acesse em: https://gctinteiro.com.br/resenha-91-o-real-entre-os-fantasistas/

site: https://gctinteiro.com.br/resenha-91-o-real-entre-os-fantasistas/
comentários(0)comente



Rod 03/08/2019

Fantasia que prima o estilo linguístico
Como conta a apresentação do livro, a antologia foi imaginada por três argentinos, Adolfo Bioy Casares, Jorge Luis Borges e Silvina Ocampo, enquanto eles conversavam sobre fantasia em uma noite de 1937. Reunindo seus autores preferidos, eles decidiram levar aos demais leitores nomes que contribuíram para o exercício do imaginário. Assim nasceu a Antologia da Literatura Fantástica.

Logo ao iniciar a leitura, o interlocutor percebe que vai passear por algumas fábulas orientais que se valem do fantástico para ensinar as pessoas uma determinada conduta. À medida que vai avançando, nota-se uma característica semelhante entre os autores: a linguística. Todos parecem experimentar o sabor da palavra, pois se observa uma métrica ornamentando todos os vocábulos para que a experiência do leitor passe também pelas papilas gustativas da imaginação.

Para ler mais, acesse o site Cabana do Leitor.

site: https://cabanadoleitor.com.br/resenha-antologia-da-literatura-fantastica/
comentários(0)comente



Alexandre Kovacs / Mundo de K 04/05/2019

Antologia da Literatura Fantástica
Editora Companhia das Letras - 448 Páginas - Capa e Projeto Gráfico de Daniel Trench - Ilustração da Capa de Marcelo Cipis - Tradução de Josely Vianna Baptista - Lançamento: 23/04/2019.

A literatura fantástica é uma referência constante na Argentina, escritores como Borges e Cortázar ajudaram a criar uma tradição neste gênero que tem se renovado ao longo do tempo, um bom exemplo desta nova geração é Samanta Schweblin, que foi finalista do Man Booker International Prize em 2017, juntamente com nomes já consagrados, em outros estilos, como Amós Oz e David Grossman. A Antologia, publicada originalmente em 1940 (mesmo ano do lançamento de A invenção de Morel de Bioy Casares), foi revista e ampliada em 1968, tornando-se um clássico da literatura hispano-americana, apesar das contribuições de várias nacionalidades.

Conforme o prólogo, escrito por Bioy Casares, a ideia do livro surgiu em uma noite de 1937, durante uma conversa com os amigos Jorge Luis Borges e Silvina Ocampo sobre literatura fantástica, quando decidiram então preparar uma seleção de contos e fragmentos de romances e peças de teatro sobre o tema, com base somente em suas preferências estéticas. É claro que uma primeira dificuldade neste tipo de compilação é a própria definição do que seria o gênero fantástico (sem falar nas unidades de estilo e época): viagens no tempo, pactos com o demônio, assombrações e até mesmo fábulas do oriente, comprovam que as narrativas são bastante abrangentes e antigas – "Antigas como o medo, as ficções fantásticas são anteriores às letras" correspondendo ao "desejo inesgotável de ouvir histórias", de preferência boas histórias.

Uma nota importante sobre a tradução é que a mesma foi feita a partir das versões de Borges e Bioy Casares e não das fontes originais, uma decisão acertada tratando-se de antologistas conhecidos por suas transcrições e citações apócrifas. Outra peculiaridade, talvez o maior charme desta fantástica antologia, é a inclusão de autores clássicos como Edgar Allan Poe e H. G. Wells ao lado de outros desconhecidos, criando-se uma nova perspectiva para o leitor, inclusive dos textos consagrados. Neste caso, um bom exemplo é o conto Enoch Soames de Max Beerbohm (ler o trecho abaixo), sobre um escritor frustrado que troca a sua alma pela chance de visitar o salão de leitura do Museu Britânico, cem anos depois, para saber se a sua obra resistiu ao tempo, um preço bem alto para satisfazer a sua curiosidade egocêntrica.

"Parecia-me estranho e monstruoso que Soames, em carne e osso, com sua capa impermeável, estivesse, nesse momento, na última década do outro século, folheando livros ainda não escritos e sendo olhado por homens ainda não nascidos. Ainda mais estranho e monstruoso era pensar que nessa noite e para sempre ele estaria no inferno. Não à toa dizem que a verdade é mais estranha que a ficção." - (p. 50) trecho do conto Enoch Soames de Max Beerbohm (1872-1956).

O humor não é incompatível com o gênero fantástico, como demonstra Bioy Casares no ótimo conto A lula opta por sua tinta, uma narrativa ambientada em uma pequena cidade do interior na Argentina na década de 1950. O protagonista, assim como toda a vizinhança, comenta sobre o desaparecimento do aspersor de irrigação do hotel local, um tremendo mistério que encontra explicação na visita de um ser do espaço que precisa ser regado constantemente, uma esperança de salvação para o planeta Terra, destinado a ser destruído pela própria humanidade ao fazer uso da bomba atômica, assunto sensível na época da Guerra Fria. Um texto bem ao estilo do mestre argentino, inteligente e carregado de sarcasmo e ironia.

"O tema desta crônica tem uma particularidade que não quero omitir: o fato não ocorreu em minha cidade, apenas: ocorreu na quadra onde passei toda a minha vida, onde fica minha casa, minha escolinha – segundo lar – e o bar de um hotel defronte da estação, no qual fomos, noite após noite, a altas horas, o núcleo inquieto da juventude do lugar. O epicentro do fenômeno, o foco, se preferirem, foi o armazém de d. Juan Camargo, cujos fundos limitam, pelo lado leste, com o hotel e pelo norte com o pátio de casa. Algumas circunstâncias, que nem todos relacionariam, anunciaram-no: refiro-me ao pedido de livros e à retirada do aspersor de irrigação." - (p. 97), trecho do conto A lula opta por sua tinta de Adolfo Bioy Casares (1914-1999).

Mesmo no caso de autores clássicos, como Edgar Allan Poe, a escolha do material não corresponde ao que seria previsível se a compilação fosse planejada por uma editora comercial. Contos como O poço e o pêndulo, O gato preto, e O coração delator são bem mais conhecidos do que o mórbido e assustador Caso do Senhor Valdemar, uma experiência de hipnotismo no limiar da morte. "Até que ponto e por quanto tempo o hipnotismo poderia deter o processo da morte". Lembro de ter assistido na televisão, no final da minha infância, uma adaptação deste conto para o cinema,Tales of Terror (Roger Corman, 1962), estrelado por Vincent Price, e aprendendo na ocasião o significado de "putrefação", que nunca mais esqueci e como poderia?

"Agora chego à parte inacreditável de meu relato. Mesmo assim vou prosseguir. Já não restava em M. Valdemar o mais leve sinal de vida; pensando que estava morto, íamos deixá-lo aos cuidados dos enfermeiros quando observamos na língua um forte movimento vibratório. Isso durou um minuto, talvez. Depois, das mandíbulas dilatadas e imóveis brotou uma voz, uma voz que seria loucura tentar descrever. É verdade que há dois ou três adjetivos parcialmente aplicáveis: poderíamos dizer, por exemplo, que o som era áspero, e quebrado, e oco; mas o horroroso conjunto é indescritível, pela simples razão de que jamais som igual rangeu em ouvidos humanos." - (p. 374), trecho do conto A verdade sobre o caso de M. Valdemar de Edgar Allan Poe (1809-1849).

Uma Antologia reunindo 75 textos de Jorge Luis Borges (Tlön, Uqbar, Orbis Tertius), Julio Cortázar (Casa tomada), Macedonio Fernández (Tantália), Carlos Peralta (Rani), Silvina Ocampo (A expiação), para citar somente alguns dos escritores argentinos, é uma recomendação certa e que, definitivamente, não pode faltar em sua biblioteca. O livro foi resgatado do espólio da finada editora Cosac Naify e lançado agora pela Companhia das Letras com posfácios de Walter Carlos Costa e da escritora Ursula K. Le Guinn (publicado como introdução à edição norte-americana, The Book of Fantasy, pela editora Viking em 1988).
comentários(0)comente



Biblioteca Álvaro Guerra 11/05/2018

a antologia organizada por Jorge Luis Borges, Adolfo Bioy Casares e Silvina Ocampo reúne desde estrelas da literatura fantástica, como Kafka, James Joyce, Julio Cortázar e Guy de Maupassant, até autores pouco conhecidos, como o chinês Tzu Chuang.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788540504547
comentários(0)comente



37 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR