A Primavera Rebelde

A Primavera Rebelde Morgan Rhodes




Resenhas - A Primavera Rebelde


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Carlos Cavalcanti 18/02/2015

Depois de presenciar toda uma guerra, muito sangue sendo derramado, explosões, e muitas outras coisas que aconteceram na batalha entre o Rei GaiusDamora e o Rei CorvinBellos além de uma derrota humilhante, tudo no livro 1 da série Queda dos Reinos, chegamos ao segundo volume onde, posso afirmar com certeza, muitas mortes vão rolar solta (tanto esperadas quanto não esperadas).

Mas vamos lá, Cleo(filha do rei Corvin, de Auranos) é presa e forçada a casar com a pessoa que ela mais odeia no mundo – depois, é claro, do Rei Sanguinário –; Magnus (filho legítimo do rei Gaius, de Limeros) meio que fica bajulando o pai para ganhar a confiança dele mas se vê numa posição complicada quando começa a discordar das atitudes violentas do rei; Lucia (filha adotiva do rei Gaius e da rainha Althea) depois de fazer uma demonstração mais que pública de seus poderes entre numa espécie de “coma” que lá pela metade do livro começa a passar e quando ela acorda está praticamente uma outra Lucia e por fim Jonas (um paelsiano que antes “trabalhava” para o Chefe Basilius e o rei Gaius) voltasse contra o novo rei de Mítica e forma uma aliança rebelde para tentar tirar o Rei Sanguinário do poder.

Em meio a tantas reviravoltas, sequestros, tentativas de assassinato etc, etc, os destinos desses quatro jovens continuam entrelaçados – agora mais do que nunca –. A profecia sobre os elementia nunca foi tão importante quanto está sendo agora, depois que mil anos se passaram e finalmente tudo está começando a fazer sentido para quem realmente acredita nela: uma feiticeira mortal apareceu e um anel que é a chave para controlar a Tétrade – quatro cristais representando os quatro elementos que criaram o próprio mundo – foi encontrando.

O que há de novo nesse segundo volume? O Rei Sanguinário, guiado por sua nova conselheira, decide construir uma estrada que ligará os três reinos de Mítica. Pelo menos é isso o que os cidadãos – facilmente enganados – acham. O propósito real dessa construção vai mais além do que simplesmente unir Mítica e tem a ver com a busca pela Tétrade perdida. O que eu achei interessante, foi que ao longo da construção, que por sinal é banhada em sangue, acontecem três eventos totalmente inesperados que mudam ou moldam o curso dos destinos dos personagens.

Falando em personagens, temos alguns novos na trama: Lysandra, uma rebelde paelsiana que procura fazer justiça; Príncipe Ashur Cortas, do Império Kraeshiano, que demonstra um interesse particular pelo anel e pelas lendas de Mítica – além do que ele muito me lembrou OberynMartell lá pelo final do livro – e uma vigilante imortal chamada Melenia (OMD! Que vaca!).

O estilo de escrita de Morgan Rhodes tem me deixado louco para saber o que acontece com os jovens, mas não apenas isso, tenho aprendido – de novo – a não gostar de nenhum personagem. Por que todo mundo ou sofre ou morre ou é enganado ou é traído? E seguindo o mesmo estilo do primeiro livro, A primavera rebelde termina com uma aliança inesperada (mas que meio que já era esperada ou pelo menos desejada), deixando muitos acontecimentos apenas para o terceiro livro da série. Vale muito a pena a leitura dessa série, mas apenas para citar uma coisa que me chamou muito a atenção nessa edição além da capa, do mapa de Mítica e da lista nova de personagens foram alguns errinhos muito bem visíveis que me deixaram com uma cara de “WTF?”, então se você é extremamente maluco – falta de palavra melhor – com isso, tente deixar passar.

site: http://ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2015/02/resenha-primavera-rebelde-morghan-rodes.html
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Luan 18/10/2014

Magia, batalhas, e muitas mortes: esse é o mote da série A queda dos reinos
A primavera rebelde é o seguindo livro da série A queda dos reinos. Para o primeiro livro, que leva o mesmo nome, eu não fiz resenha... na época ainda não era adepto a esta prática. Por isso, farei um reseumo rápido do primeiro e do segundo livros e depois parto para análise de uma série que eu ainda não sei se gosto muito ou pouco ou se simplesmente é mais do mesmo.

A queda dos reinos conta a história de Mítica, uma terra distante, em que a magia deixou de existir há séculos, cuja é composta por três reinos. A próspera e rica Auranos, a modesta Paelsia e o confortável Limeros. O primeiro é comandado pelo rei Corvin Bellos, o segundo pelo líder espiritual Basilius e Limeros pelo temido rei Gaius, o Rei Sanguinário.

Os três reinos vivem em paz, mas isolados um dos outros. No entanto, no mesmo momento em que rei Gaius inicia um plano para tomar Mítica, um forte poder começa a emergir novamente. Inicia aí uma história com amor, vingança, batalhas e mortes. Ao mesmo tempo em que tudo isso acontece, as vidas de Cleo, herdeira de Auranos, Jonas, o rebelde de Paelsia que busca por vingança - seu irmão foi morto por um aurariano -, Magnus, o enigmático príncipe de Limeros e Lucia, a irmã de Magnus e filha de Gaius, se cruzam e estarão ligadas por muito mais tempo. São eles os protagonistas desta aventura. Há, ainda, toma uma lenda envolvendo a magia e o motivo de ela ter adormecido por tanto tempo.

O ápice e fim da história é quando rei Gaius está prestes a tomar o reino de Auranos e assim dominar todos os reunos. E se você ainda não leu esta série, pare por aqui - meu comentário rápido sobre o primeiro volume da série é: um bom livro, que inicia fraco e termina muito interessante, com um bom desenvolvimento, bons personagens e uma forma natural de lidar com magia. Ponto positivo, apesar de eu não saber ao certo se gostei muito ou pouco dele. AGORA, REPITO, PODE SER SPOILER PRA QUEM NÃO LEU.

A primavera rebelde inicia já com os três reinos dominados por Gaius. Cleo passa a ser refém e é vítima de um plano do rei em que ela e Magnus estão envolvidos. Lucia continua desacordada, após uso da magia para quebrar os muros de Auranos. E Jonas é agora o líder rebelde que quer se vingar da família do rei Gaius.

Em suma, a história do segundo livro da série é essa. Se eu avançar na sinopse acabo soltando spoiler e não seria nada legal. Mas Gaius é o grande responsável pelos acontecimento deste volume. Ele não mede esforços para ampliar suas conquistas. Além de mentir para seu povo e usá-los sempre em seu favor, Gaius consegue o apoio dos aurarianos.

Enquanto lida como seu novo posto, o rei inicia a construção de uma estrada que liga os três reinos, escravizando a população de Paelsia. Mas há muito mais por trás desta obra do que se pode imaginar - poucos imaginam que isso pode estar interligado com a busca pela magia.

Com muitas reviravoltas, lutas e muuuuuitas mortes, o segundo livro da série evoluiu. Iniciou, assim como o primeiro, aquém do que esperava. Diálogos simples, óbvios, sem emoção. Mas a medida que as páginas avançavam, o texto melhorava. Assim como a história, que se tornou mais madura até o fim do livro. Neste volume, Morgan Rhodes, a autora, mata seus personagens sem piedade - dentre eles, personagens importantes na história. Destaco ainda a sutileza com que o romance é tratado. Muito pouco se fala e pra mim isso é ponto mais que positivo.

Os personagens seguem a linha do primeiro e continuam com grande carisma e bem construídos. Muitos mais aparecem agora e até agregam à história, mas não chegam a ser fundamentais. E o fim do livro é realmente o ápice. Não que no desenrolar dele nada aconteça. Até tem vários bons momentos, um fôlego bastante elogiável. Mas a parte final tem um bom ritmo e nos deixa ainda mais ansiosos pela sequência. Até porque termina numa parte que você fica querendo virar a página pra saber o que acontecerá.

Enfim, terminando... essa é uma série bastante desconhecida. Pouco vejo ou ouço falar. Uma pena, é uma história que merece mais destaque. Talvez pela minha idade, não tenho aquela animação em ler... e talvez o foco seja nos leitores mais adolescentes. Mas nem por isso deixa de ser um bom livro para os demais públicos. Eu gosto da série. mas não sei quanto gosto dela. Ainda não tenho uma opinião formada. Mas gosto, e é uma série que não vou abandonar...

Ainda não tenho notícias sobre o próximo volume, mas tentarei investir o máximo que puder. E para não ser injusto com o primeiro, e apesar de eu não ser o público alvo, a nota é quatro. Até a próxima.
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Gabii 11/10/2014

Segundo volume de uma saga que já me cativou no primeiro livro A Queda dos Reinos A Primavera Rebelde continua sua estória sobre queda e unificação de reinos, magia, amor e política.
Continuando a contar a estória de Cleo, Lucia, Magnus e Jonas, Morgan nos leva novamente aos 3 reinos que integram Mítica, agora unificada pelo Rei Sanguinário, Gaius, e pelos horrores do seu reinado: opressor e autoritário, o Rei Gaius não vê problema algum em escravizar, matar inocentes, e em manipular as pessoas, para atingir seu objetivo, ser o senhor de todo o mundo, no seu caminho nossos já conhecidos protagonistas e seus amigos.

Jonas agora um rebelde que luta contra o regime do Rei Gaius, encontra em seu amigo Brion e em seu grupo de rebeldes, algo próximo a uma família, grupo do qual a jovem Lys em breve será também membro importante. Cleo agora prisioneira em seu palácio se vê constantemente coagida e ameaçada por Gaius, e paralelamente ao terror ela vive algo como uma estória de amor uma, duas? Quem vai contar! com hum... alguns rapazes, e ainda com a constante luta para reaver sua coroa e seu trono. Lucia vivendo aprisionada no coma descobre coisas terríveis e maravilhosas sobre pessoas diferentes e sobre si mesma. E nosso amado Magnus vivendo novamente em conflito interno, ele pode até parecer frio, mas tenho esperanças que até o fim dessa verdadeira saga, ele descubra a si mesmo e tenha tempo de mostrar a toda a Mítica como ele é diferente e melhor que seu pai.

O pano de fundo do segundo livro é a construção de uma estrada a mando do Rei Gaius, um item bem exótico para um conquistador, considerando que a sua construção é regada com o sangue de escravos paelsianos, por traz dela uma verdadeira conspiração mágica se desdobra, durante o livro existem varias tentativas de atrasar ou impedir a construção da estrada, que parecem nunca serem efetivas.
Devo dizer que Morgan novamente escreveu um livro cativante e muito divertido, ela nos envolve com seus personagens e com seus problemas e crises, e ainda nos surpreende com os rumos dos personagens, nas ultimas 50 paginas eu tomei meio que um susto!

Enfim, se você gostou do primeiro volume, pode investir, A Primavera Rebelde, assim com A Queda dos Reinos é um livro que vale a pena.
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Yasmin 24/09/2014

Continuação instigante, que desenvolve o terreno e deixa o leitor intrigado com novos elementos.

Conheci a série quando a vi nos lançamentos da Seguinte e tive a oportunidade de ver ela se tornar uma das maiores surpresas do ano passado. Morgan Rhodes apresenta uma fantasia que está longe de ser juvenil e as expectativas para esta continuação eram altas. Dando sequência a sua trama sangrenta a autora acompanha as drásticas mudanças que os reinos e seus protagonistas passam após a conquista. Mordaz, a trama surpreende o leitor.

Com quatro frentes narrativas a trama traz Cleo, Magnus, Lucia e Jonas após a conquista do rei Gaius dos reinos de Paelsia e Auranos. Cleo, agora uma princesa despojada de seu reino e prisioneira em seu próprio castelo, tenta se manter forte para enfrentar as crueldades do novo rei enquanto se apega ao anel que seu pai lhe deu antes de morrer. Sem saber o que fazer para proteger seu reino e seus amigos, Cleo passa por tempos difíceis, forçada a um noivado com Magnus filho do rei sanguinário, ela acabará mais próximas dos rebeldes do que imaginava. Jonas, agora líder de um grupo rebeldes luta para tomar as decisões corretas, mas não sabe como agir. O povo de Paelsia está sendo escravizado e assassinado na construção da nova estrada do rei. Planejando usar a princesa de Auranos em favor do grupo ele não imagina as consequências de suas ações. Magnus tenta dia após dia ser tão frio quanto seu pai, e consegue passar para muitos a impressão de que é realmente como ele, mas no fundo Magnus luta contra sua verdadeira natureza. Um assassinato pegará o príncipe de surpresa e seu iminente casamento só o deixa mais confuso de quem ele é e de quem quer ser. E fechando o ciclo Lucia dorme, atormentada pela magia que fez para ajudar seu pai e preocupada com o que pode se tornar caso não controle sua magia. O rei quer encontrar a Tétrade, instrumento de enorme magia que ele acredita ser a chave de sua imortalidade, mas Cleo também está atrás dela e Magnus começa a questionar sua descrença. A Tétrade existe? E quem é a nova conselheira de seu pai? Por que ele precisa que tanto sangue seja derramado?

É a partir destas quatro frente que a trama se desenvolve e se entrelaça conduzindo o leitor através das intrigas, mentiras e traições que correm todo o novo reino unificado de Mítica. Rhodes mais uma vez surpreende o leitor com o tom de sua prosa, forte que não poupa o leitor, e com o ritmo fluido, que é algo complicado com mais de um ponto de vista. Ao aliar seus quatro protagonistas a autora alterna o tom da história, ora com a força ferida de Cleo, ora com a luta interior de Magnus, passando ainda pela liderança sem preparou de Jonas e o receio do desconhecido de Lucia, deixando a história mais crível e vivida, marcada pela ambiguidade que todo ser humano carrega consigo.

Longe de ser preto no branco os personagens foram construídos com cuidado, sempre deixando claro ao leitor que a linha entre o certo e o errado, o bem e o mal fica intensamente borrada quando tudo o que você ama está na balança. Rhodes consegue transportar o leitor para o clima de um reino conquistado espada e sangue, passando uma atmosfera sufocante e sombria de insegurança, medo e dúvida. E nos pequenos detalhes ela mostra a força de seus personagens. A relação entre Cleo e Magnus foi um dos pontos altos da trama. Ambíguo e carregado de mágoa, dúvida e farpas os diálogos entre os dois personagens soaram sempre como uma dança na corda bamba sob um lago de tubarões. E é essa química corrosiva entre os dois que instigou e cativou o leitor desde o princípio por isso torço sinceramente para que se for ter um romance que seja entre os dois.

A autora foi perspicaz ao deixar tanto sentimento e dúvida nas entrelinhas, movendo Cleo para uma situação única entre as outras três peças desse tabuleiro que é a trama da série. Em uma posição forte tanto com Jonas, como com Lucia e Magnus, a personagem tem chance de virar o jogo contra o rei Sanguinário. E se o fim mostra o crescimento de Magnus e a inteligência de Cleo, as perguntas que ficam no ar são imensas. O que os Vigilantes realmente querem? E o herdeiro do Império gigantesco do outro lado do mar de Mítica?

Leitura rápida, instigante e que surpreende o leitor a cada novo capítulo. Morgan Rhodes insere novas pontas na sua trama e novos elementos que a deixam mais complexa, menos previsível e que joga muito bem entre seus quatro protagonistas. Expandindo o mundo e a trama, Rhodes mostra que sua série é mais do que mortes e sangue, é personagens fortes, complexos, é uma dança à beira da morte para virar o jogo. A edição da (...)

Termine o último parágrafo em:



site: http://www.cultivandoaleitura.com.br/2014/01/resenha-primavera-rebelde.html
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Psychobooks 21/07/2014

Resolvi continuar acompanhando a série mais por curiosidade, porque o primeiro livro não havia me surpreendido tanto assim. Felizmente, não posso dizer o mesmo desse, e tive que tomar cuidado ao manuseá-lo por causa da quantidade de sangue que escorria das páginas.

- Enredo

A Primavera Rebelde começa de onde A Queda dos Reinos parou: o rei Gaius, de Limeros, ocupou o castelo do rei de Auranos e agora detém o poder sobre todo o reino de Mítica. Ele é conhecido como Rei Sanguinário e não pensa duas vezes antes de matar as pessoas que se opõem a ele, mas isso não impede a formação de um grupo rebelde, liderado por Jonas. Enquanto isso, Cleo está tentando encontrar pistas para recuperar a magia perdida, Lucia luta por sua vida após usar sua magia para ajudar a ocupar o castelo de Auranos e Magnus, como herdeiro do trono de Mítica, faz de tudo para agradar o rei Gaius.

- Desenvolvimento do enredo e Narrativa

No primeiro volume da série o ponto de vista era dividido por reinos; aqui, é dividido por personagens. Acompanhamos principalmente Jonas, Cleo, Lucia e Magnus, mas alguns capítulos trazem a perspectiva de outros personagens importantes para a história.

Se o volume anterior já era sangrento, esse consegue ser ainda mais. O rei Gaius leva sua crueldade às últimas consequências e não poupa quem estiver em seu caminho. Guiado por uma conselheira, ele dá início à construção de uma estrada com o pretexto de unir os três reinos de Mítica, mas que na verdade permitirá que ele encontre a magia perdida e consolide seu poder de uma vez por todas. Cleo também deseja encontrar essa magia, mas para retomar seu trono de direito, e acaba se aliando a Jonas com o objetivo de derrubar o rei. No entanto, ela é forçada a se casar com Magnus e sofre constantes ameaças do rei. Por fim, Lucia percebe que sua magia fica mais poderosa a cada dia e luta para controlá-la.

- Personagens

Nesse volume conhecemos alguns personagens novos: Lysandra, paelsiana que vê sua vila ser destruída, acaba se juntando ao grupo rebelde de Jonas; Brion, amigo de Jonas que apareceu brevemente no primeiro volume, nesse ganha mais espaço por ajudar Jonas na liderança dos rebeldes; Ioannes e Melenia, seres imortais que ainda possuem magia e vivem no Santuário, interagem com os humanos para auxiliá-los em seus objetivos.

- Conclusão

Fico feliz que esse volume não tenha sofrido a maldição do segundo livro e acabei gostando mais dele do que do primeiro. O ritmo da narrativa continua acelerado, tem sempre algo acontecendo, e aqui há mais derramamento de sangue e conspirações. Há cenas que se assemelham a certos acontecimentos da série As Crônicas de Gelo e Fogo, então, se você gosta do estilo, pode se jogar (lembrando que essa série é mais juvenil)!

"Faremos o que for preciso para conseguir o que desejamos, e acabaremos com quem entrar em nosso caminho, seja quem for. Sem consciência nem remorso."
Página 111


site: www.psychbooks.com.br
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gleicepcouto 11/06/2014

A Primavera Rebelde (Seguinte) é a sequência de A Queda dos Reinos, série Falling Kingdoms, da escritora canadense Morgan Rhodes. A quadrilogia, que começou modesta e micro no livro um, desbrava horizontes maiores nesse.

A história se expande, ganhando uma dimensão macro e a autora não deixa a bola cair. Ela poderia ter se perdido com o aumento de informações, tramas e personagens, mas não. Deu conta do recado direitinho e conseguiu escrever uma obra bem superior à anterior. Os conflitos nos reinos são abordados de modo eficaz e ela não poupa mortes e rebeliões e traições - claro que tudo dentro do limite do público alvo do livro.

Não só o desenvolvimento da trama foi uma agradável surpresa, mas também o amadurecimento da narrativa da escritora. É notório o modo firme e consciente com que ela conduz a sua história. Percebemos que esse volume foi pensado antes de escrito e as palavras cuidadosamente escolhidas.

Os deslizes cometidos no primeiro livro, como o amor zaz! e outros, não acontecem em A Primavera Rebelde. Na verdade, todas as personagens passaram por um upgrade que uau! Essa diferença vemos mais claramente nos protagonistas, enquanto que alguns secundários poderiam dar adeus à trama, pois não acrescentaram muito a ela (#MorraNIC).

Cleo teve a mudança mais significativa: de mocinha mala e birrenta, virou uma menina-mulher decidida, mesmo com seus momentos difíceis. Magnus continua ocupando o posto de melhor personagem da obra e, de lá, não parece sair tão cedo. Algumas vezes, porém, Jonas mostra indícios de potencial: cresceu na série e virou queridinho também. Só a Lucia que foi mal aproveitada e ficou meio perdida. Quero dizer, ela ficou boa parte do livro limitada a um cenário e condição apenas. Acredito, porém, que terá um destaque maior no próximo volume.

A Primavera Rebelde ainda traz algumas reviravoltas interessantes, afetando a todas as personagens. É interessante ver como as histórias estão intricadas e acontecimentos que pensava que não repercutiriam para outras pessoas, fizeram a diferença sim. O final do livro reserva uma dessas surpresas - o que só me faz ficar curiosa para o desfecho da série.

O trabalho gráfico ainda continua de ótimo nível, com a bela capa e, internamente, um índice com os nomes das personagens e também um mapa do reino.

Resumindo: com o ótimo desenvolvimento de A Primavera Rebelde, só posso acreditar que os livros seguintes ( o #3 chama-se Gathering Darkness, enquanto que o #4 ainda não tem título definido) serão ainda melhores. ;)



site: http://murmuriospessoais.com/resenha-a-primavera-rebelde-morgan-rhodes-cialetras/
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spoiler visualizar
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Moonlight Books 30/03/2014

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Se você não leu o livro anterior, pule o terceiro parágrafo.

Gosto de aventuras passadas em cenário medieval, sempre acontece a perfeita união de magia e muita ação e esta série da escritora Morgan Rhodes, atende isso plenamente. Eu havia apreciado muito o primeiro livro, A Queda dos Reinos (confira a resenha aqui) e confesso que estava com medo da continuação, imaginem minha surpresa quando encontrei uma trama ainda melhor!!

Esta série conta a história de uma terra cheia de magia, Mytica, que com o passar do tempo foi perdendo seus encantos e dividindo-se. Seu povo passou a seguir três soberanos diferentes, divididos em três territórios: Limeros, Auranos e Paelsia. No primeiro livro há uma guerra e um só destes soberanos sobrevive, dominando assim tudo e todos. Neste contexto conhecemos quatro jovens muitos especiais, Cleo, a princesa; Jonas, o rebelde; Magnus, o herdeiro e Lucia, a feiticeira. Pessoas muito diferentes, que tiveram suas vidas ligadas pela tragédia e magia, e que serão essenciais para o destino de tudo e todos.

O clima em Mytica não poderia estar mais tenso e sangrento, após a vitória do rei Gaius, o povo está sem rumo, sem saber se o novo rei é bom ou não, aqueles que acreditam no pior formam as facções rebeldes e tentam organizar uma revolução na tentativa de uma revanche. Gaius é frio e cruel, está cheio de planos e nem seu herdeiro, príncipe Magnus, entende as intenções do pai. Enquanto isso, a princesa Cleo é prisioneira e finge aceitar essa condição;Jonas reconsidera seus antigos ideais de vingança e decide-se por uma luta mais abrangente e menos pessoal e Lucia dorme.

Desde as primeiras páginas o perigo é palpável e sinceramente eu não sabia se chegaria ao final em companhia dos quatro protagonistas, são tantas situações perigosas e com jeito de fim da linha, que só podemos esperar o pior. A narrativa em terceira pessoa manteve-se da mesma forma que no livro anterior, com capítulos dedicados a cada um dos quatro jovens...

site: Leia o restante da resenha aqui, http://www.moonlightbooks.net/2014/01/resenha-primavera-rebelde.html
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AndyinhA 07/02/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Voltemos à Mítica depois dos acontecimentos do primeiro livro, está tudo um caos, isso é um resumo do resumo, mas não quero dar spoiler de detalhes para quem ainda não leu a série, mas os reinos estão ruindo e todos os envolvidos do primeiro livro parecem mais perdidos sobre o que fazer agora do que nunca.

Nesse livro a gente teve um aumento de personagens narrando, não vi grandes necessidades disso, pois os extras narravam apenas uma (no máximo duas vezes) e alguns nem vemos depois ao longo da história. Tudo bem que a autora meio que quis fazer uma ‘nova visão dos fatos’, mas ela poderia ter utilizado uma carta, alguém vendo alguma coisa e contado, sei lá, ela tinha outros meios. Isso foi um dos pontos fracos desse livro.

De um modo geral, ele não melhorou ou piorou, ele se manteve em relação ao anterior, mas poderia ter sido mais, a autora tocou em pontos que ela já tinha levantado antes, mas ficou nadando, nadando e nada de contar em detalhes as coisas, mais informações soltas aqui e acolá. Mantem o mistério do livro, mas muito mistério acaba nos deixando irritados.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/01/poison-books-primavera-rebelde-morgan.html
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tiagoodesouza 05/02/2014

A Primavera Rebelde | @blogocapitulo
A Primavera Rebelde é uma continuação direta dos acontecimentos de A Queda dos Reinos. Então, é claro, se você for ler esse livro sem ter lido o anterior pegará vários spoilers. A história é sobre a busca da Tétrade, representado por quatro cristais que contém uma força mística capaz de dar um poder inimaginável a quem os possuir. Uma profecia fora feita e ela dizia que somente uma criança nasceria com a força capaz de controlar esse poder.

A história se desenvolve a partir da construção de uma estrada que vai ligar os três reinos de Mítica. O que parece não ser nada de mais, acaba desencadeando estranhos fenômenos. A busca pelos elementia fica cada vez mais próxima, mas ela depende de muitos outros fatores e eles não são todos de conhecimento do Rei Sanguinário.

~Personagens e narrativa~

Morgan Rhodes não poupa a lâmina na hora de dar fim aos seus personagens. Se no primeiro livro algumas das mortes me surpreenderam, neste livro a autora conseguiu superar minhas expectativas. Quando um vilão é bem construído, a gente reconhece que não há uma gota de amor verdadeiro nele a não ser por si próprio. Sentimos raiva, ficamos atônitos pelo que ele é capaz de fazer pelo poder. E, oh, é de ficar arrepiado com as coisas que esse cara fez.

A verdade é que a autora soube muito bem explorar cada um dos personagens que aparecem para contar uma parte da história. Acreditem quando digo que não há um personagem à toa ali. Alguns nos mostram as barbaridades que um tirano no poder é capaz de fazer e outros tramam silenciosamente para interferir nos planos dele.

A narrativa é em terceira pessoa e foca nos personagens ao contrário do primeiro livro que foca em cada reino: Limeros, Paelsia e Auranos. É curioso ver que neste livro há um grupo rebelde. Vocês devem lembrar que há alguns meses o Brasil teve seu "despertar" levando vários jovens às ruas para lutar por vários ideais. A narrativa, em parte, foca no grupo rebelde reunindo forças e tentando abrir os olhos dos habitantes dos reinos para o sangue que tem sido derramado sob o domínio do Rei Sanguinário.

~Concluindo~

Eu acreditava que A Queda dos Reinos fosse uma trilogia. Mas, ao que tudo indica *Goodreads cof, cof*, há mais dois livros. Os próximos ainda não possuem títulos mesmo lá no exterior. Eu espero sinceramente que a autora tenha uma trama boa para essas continuações para a qualidade da história não diminuir.

A Primavera Rebelde foi lançado primeiro no Brasil, em novembro, chegando aos leitores americanos somente em dezembro de 2013.

"(...) Auranos um dia fora um reino livre, próspero e pacífico - mas agora alguém com gosto por sangue estava no trono."
Página 19.

site: http://ocapitulodolivro.blogspot.com.br/2014/01/resenha-primavera-rebelde.html
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naniedias 19/01/2014

Uma fantasia juvenil que proporciona uma leitura rápida e deliciosa.
Muito bom!

Um primeiro aviso: não leia o segundo livro sem ter lido o primeiro. A Primavera Rebelde é uma continuação direta do que aconteceu em A Queda dos Reinos e o leitor que começar a leitura por esse segundo volume se verá bastante perdido na história, sem realmente entender tudo o que está acontecendo.
Eu li o primeiro em Abril do ano passado e, confesso, já não me lembrava de todos os detalhes. Esse é um medo que sempre me assola quando se passa muito tempo entre as leituras de dois volumes de uma série: não conseguir me lembrar exatamente do que aconteceu no volume precedente. Se você também tem esse mesmo receio, não se preocupe à toa! Morgan Rhodes não fez um resumo do que aconteceu anteriormente, mas de maneira bastante habilidosa (e praticamente imperceptível) a autora vai nos relembrando dos acontecimentos passados.

A narrativa de Rhodes continua extremamente deliciosa. Apesar de ser um livro longo e de fantasia, o que normalmente quer dizer um monte de personagens (e não é diferente nesse caso), a leitura é bastante prazerosa e fluida.
A história é contada em terceira pessoa, passando pelos pontos de vista de vários personagens, da mesma forma que foi feito no primeiro volume. A diferença é que dessa vez os protagonistas são cinco e não quatro. Além de Cleo (de Auranos), Magnus e Lúcia (de Limeiros) e Jonas (de Paelsia), a história ganha Lysandra, também de Paelsia, que ajuda a dar mais ritmo e novos rumos à história.

A parte principal do livro está focada nos problemas políticos da ilha de Mítica, cuja realidade muda totalmente após os acontecimentos narrados na primeira história. Mas, ao mesmo tempo, há ainda aquela pitada de magia e fantasia com os vigilantes e todas as lendas.
Além disso, o livro é entremeado de romance! Assim como no primeiro volume, os hormônios dessa galera bem jovem que protagoniza o livro estão em ebulição e seus sentimentos, muitas vezes confusos, entram o tempo inteiro no meio da história.
Na minha opinião, o livro consegue aliar aventura, fantasia, batalhas, política e romance de maneira mais do que deliciosa.

A Primeira Rebelde não é o final da série. Ainda há muita coisa para acontecer e a autora deixa muitos segredos não revelados no livro.
Apesar disso, porém, ela conseguiu finalizar bem a história desse livro e isso é algo que sempre me agrada muito. Não que a história pudesse terminar nesse segundo volume (tem coisa demais acontecendo!), mas ainda assim a autora foi bastante habilidosa e conseguiu me agradar.

Um livro gostoso, bem escrito, com uma trama que surpreende e delicia.
Uma fantasia voltada para o público jovem, mas capas de agradar à qualquer idade, A Primavera Rebelde é uma excelente leitura!

Nota: 8


Leia mais resenhas no blog Nanie's World!
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Robson 16/01/2014

Mais um sofre a maldição do segundo livro!
Morgan Rhodes e o universo fantástico de Mitica haviam me conquistado meses atrás, com a promessa de uma revolução sangrenta, cheia de magia e respostas sobre as questões em aberto deixadas no primeiro livro. Como sempre digo em minhas resenhas, expectativa demais na maioria dos casos gera uma decepção do mesmo tamanho.
Morgan retorna a narração de sua história pouco tempo depois dos fatos ocorridos no fim de “A Queda dos Reinos”, retratando uma Mitica em caos com seu novo Rei e o rastro de sangue que ele deixou ao conquistar o reino de Auranos. Até certo ponto, Rhodes segue sua história no mesmo ritmo deixado pelo anterior, mas aos poucos é possível perceber que a autora vai se perdendo dentro do próprio enredo. Os pontos de vista criados no primeiro livro já bastavam para que a história pudesse fluir sem confundir o leitor, mas a autora acabou por inserir muitos outros (por vezes desnecessários para o desenvolvimento), tornando a leitura cansativa e confusa.
“A Primavera Rebelde”, que prometia não ser somente uma sequencia, acabou por me decepcionar bastante em questões de desenvolvimento. A autora pecou bastante nessa parte, tornando a história repetitiva e arrastada boa parte do livro, com os dilemas de todos querendo o poder da tétrade (será que alguém deseja amor, amizade ou qualquer outra coisa que não seja poder nesse livro?) e a tentativa incessável dos rebeldes de conseguirem derrubar o rei. Eu esperava por uma guerra, por mais magia tirando a parte dos rebeldes e alguns deslumbres de magia, não tive nada disso.
Morgan Rhodes deixa de desenvolver seus personagens para inserir novos e descartáveis. Os personagens não evoluem a partir do ponto no qual foram deixados, isso só começa a ocorrer na segunda metade do livro, quando a autora aparenta ter se reencontrado dentro da trama. Poucos me agradaram neste segundo livro e eles foram Magnus e Cleo, os dois foram os únicos que aparentavam entender o que estava ocorrendo ao seu redor e buscaram mais formas de lidar com seus problemas de maneira correta. Ainda no quesito personagens, não se apeguem muito, Morgan deve ter pensado que sua caneta era uma espada e aos poucos mata seus personagens, grande motivo pelo qual fiquei perplexo dela ter adicionado tantos outros.
Foi somente no final que Morgan Rhodes retornou aos trilhos, nos trazendo algumas respostas bastante esperadas e criando novas situações para o final da série. A autora cria twists e cliffhangers fortíssimos que fizeram uma faísca de esperança surgir em meio a toda a decepção. A narrativa de Morgan nesse final realmente recuperou todo seu brilho e me deixou um pouco mais ansioso. A única pergunta que restou foi: Você conseguiu salvar um pouco de seu livro, posso ser confiante e esperar algo bom do próximo?
Nem preciso citar que a edição da seguinte está linda, preciso? A editora manteve o mapa do mundo criado por Rhodes e isso nos ajuda muito durante a leitura. Tirando a lista de personagens essenciais (ou quase) para a trama, que varias vezes me salvou de uma imensa confusão.
Se você já leu o primeiro livro, com certeza deve dar uma chance para este, agora me contem, já leram?


site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha/resenha-primavera-rebelde-falling-kingdoms-2/
Williandv1 20/04/2017minha estante
Por isso decidi não continuar a série. Boa crítica


Robson 02/05/2017minha estante
Obrigado Willian




Nati Amend @livrosdanati 10/01/2014

Novas histórias. Muitas Lutas. Romance. (não necessariamente nessa ordem)
Comecei a leitura da trilogia “A queda dos Reinos” com muita expectativa, pois estava um pouco cansada de distopias comuns e queria um pouco de fantasia na minha vida. Nesse ponto, o primeiro livro da saga é um pouco precário, pois a magia está sumindo de Mítica. Mas nada decepcionante, pois aos poucos Lucia descobre seus poderes, assim como temos outras personagens bruxas. Já em “A primavera Rebelde”, acontecem muitos momentos em que a magia se manifesta.

O segundo livro começa com uma pequena mudança em sua narrativa que, ao invés de se alternar entre os “reinos”, agora é focada em cada um dos personagens, incluindo o Rei Gaius e a Rainha Althea. Novos personagens também são adicionados ao contexto, como a rebelde Lyssandra, e finalmente podemos conhecer mais sobre os Vigilantes. Destaque para essa parte da história, pois começa a mostrar as falhas no precioso Santuário e as intrigas entre as criaturas imortais.

Quanto ao quarteto de personagens principais, posso dizer que suas vidas se cruzam definitivamente e cada um tem um motivo pessoal para encontrar a Tétrade. A princesa Cleo ganha mais ênfase neste livro, enquanto Lucia é literalmente colocada para dormir. E o que falar de Magnus? O personagem mais enigmático e, ao mesmo tempo, o mais autêntico, continua instigante! Cada vez mais envolvido na trama do Rei Gaius, porém sem deixar de questionar tantas mortes e crueldades em suas ações. Já o vingativo Jonas tem uma redenção como personagem e deixa de ser tão obcecado pela morte do irmão para focar na luta de seu povo.

O romance também está presente na continuação da saga com cenas de tirar o fôlego!! Mas há muitos questionamentos e anseios em cada personagem, dificultando os relacionamentos. Alguns novos casais se formam, mas temos que ter muito cuidado para gostar dos personagens de Morgan, tendo em vista a quantidade de mortes que se sucedem desde o primeiro livro.

Achei “A primavera Rebelde” mais rico em detalhes, apesar da velocidade com que alguns fatos acontecem. A cada capítulo tentei imaginar quem encontraria os cristais, ou quem triunfaria em toda essa história, mas tem ficado cada vez mais difícil acertar. Muitas coisas ficam em aberto e por isso, resta esperar o próximo livro da saga fantástica! Go, Cleo! Go, Magnus!
Gabriel 19/01/2014minha estante
eu realmente, quero mesmo que Magnus mate o pai dele


Nati Amend @livrosdanati 20/01/2014minha estante
Por favor, né Gabriel? Vejo um ódio crescendo nele!


Gabriel 15/02/2014minha estante
se o rei tiver de morrer eu acharia mais digno o Magnus fazer isso. Sei lá, não gostaria de ver a Cleo ou o Jonas fazerem isso, e a Lucia eu é pouco provavel


Andie20uns 19/08/2016minha estante
Concordo... quero ver Magnus matando pai. ..




Gabriel 16/12/2013

O tipico livro de transição
Não sei se esta série será uma trilogia, mas "A Primavera Rebelde" se mostrou como um típico segundo livro, em que dá continuidade em a trama que se iniciou e deixa algumas coisas sem resolução para sua continuidade.

Nesta fase Lucia é deixada em segundo plano pra que Cleo, Magnus e Jonas participem da trama em volta da misteriosa construção de uma estrada imposta pelo Rei Gaius. Muitas mortes e alguns personagens novos com destaque para Lyssandra, paelsiana que se une aos rebeldes.

Por fim não posso deixar de comentar sobre o meu personagem favorito da história e o mais enigmático também: MAGNUS. Enigmático porque apesar de não concordar com algumas atitudes tirânicas e maldosas do pai, é passivo perante tais. Vemos todo o processo de questionamento próprio de Magnus que culmina na decisão de... Descubram vcs mesmos, mas deixo minha previsão [é minha aposta e não spoiler]: eu acho que a chave para a desfecho de tudo será dele.

Confesso que AMO Magnus e já ocupa meu pódium de personagens mais fodas, ao lado de Morgana [Brumas de Avalon] e Lisbeth [Millennium]

Espero que possa ter contribuído para incentivar os usuários a lerem esta magnifica obra que considero ter ainda pouco destaque no cenário literário. E sim, merece uma adaptação.
mylatsuki 23/12/2013minha estante
Pois é! Comprei o primeiro livro por acaso e cai completamente de amores pela saga no segundo! Quanto à chave, eu acho que os 4: Magnus, Cleo, Lucia e Jonas é que vão acabar descobrindo partes até perceberem o "todo"...


Gabriel 24/12/2013minha estante
sim eu corcordo, mas me referi mal, queria dizer sobre a queda do rei sanguinario, acho que o Magnus vai desempenhar papel chave pra isso


Jacqueline 03/01/2014minha estante
gostei muito do primeiro, e não vejo a hora de ler este segundo! Meu personagem preferido é o Jonas


Barby 16/07/2014minha estante
Devorei os dois primeiros volumes e estou ansiosa para os próximos(serão quatro livros ao total) o terceiro esta sendo traduzido para o português e chegara no final de 2014. A história consegui me prender e achei a narrativa bastante evoluída.




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