A Primavera Rebelde

A Primavera Rebelde Morgan Rhodes




Resenhas - A Primavera Rebelde


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ELB 13/02/2017

Every Little Book
O que dizer dessa continuação?

A história continua de onde parou no livro um. Mas nesse livro, temos uma mudança da dinâmica do enredo. Eu esperava mais ação, e uma avançada melhor na história e nos reinos. Mas mesmo assim, não deixou de me surpreender.

A trama se foca na construção da estrada, que ligará os três reinos passando pelas Montanhas Proibidas e que levará até a tétrade. Munido de uma nova conselheira, a qual lhe visita em sonhos, O Rei Sanguinário está determinado a seguir tudo o que ela diz para atingir um poder supremo, onde ele é o único governante. Mas essa conselheira pode não ser o que parece, e apenas está o usando para seus próprios planos, que é a volta da magia, independente das consequências.

Cleo continua presa no castelo, mas ainda com a ideia de recuperar seu reino. Totalmente a merce dos planos do Rei sanguinário, ela se vê casada com a pessoa que mais odeia. Em uma mudança drástrica de planos e sentimentos, será que Cleo conseguirá colocar seus planos em ação?

Magnus se vê envolvido cada vez mais nos planos do pai, enquanto tenta mais do que tudo não ser igual a ele, mesmo que os atos se assemelhem, e as comparações sejam inevitáveis. Será que vale a pena tanto sangue por um poder maior?

Jonas continua sua saga para livrar seu povo desse rei enganador. Agora, líder dos rebeldes, ele terá que tomar decisões que podem afetar a todos. Ao mesmo tempo em que tenta entender inesperáveis sentimentos por uma pessoa que nunca imaginou sentir isso.

Lucia também trava uma batalha entre seu lado bom e mau, conforme sua magia desperta e se eleva, sem o anel para controlar o seu poder, ela corre o risco de se perder e enlouquecer. Pior do que isso, é se tornar uma pessoa pela qual sente gosto pela morte e sofrimento das pessoas.

Mais uma vez, cada um dos personagens possuem suas próprias batalhas, mas seus caminhos não deixam de se cruzar em uma emocionante montanha russa de emoção e reviravoltas.



A diferença desse livro do anterior, é que nesse temos um foco maior nos personagens, na construção do carácter de cada e no que provavelmente vão ser no decorrer dos próximos livros. Isso realmente me pegou, porque alguns personagens que eu havia já caracterizado, mostraram nuances que não estavam lá, e isso te leva a pensar se você o colocou no lado certo da batalha. Se realmente, aquele personagem é aquilo que apresenta ou tem mais por baixo das máscaras. E isso se mostra bem pela narração intercalada dos personagens, cada envolvido nesse livro, tem uma voz para contar sua versão das coisas.

Outra coisa que me surpreendeu, foi as insinuações de romances, ou mesmo mudança de comportamento de alguns 'casais'. Eu não achei que a autora iria focar muito nesse tema, apesar de eu achar que sim, teria um casal principal. Mas essa mudança, só deixou o livro mais real para mim, porque na guerra os sentimentos estão a flor da pele, e não se consegue controlar as emoções e podemos até mesmo confundi-los com outros. E foi isso que aconteceu aqui, e achei um toque bem realista da autora, porque nós não estamos lidando com adultos, os personagens são novos, e fáceis de serem enganados e manipulados. A falta de experiência na vida, se mostra um pouco na personalidade de cada um.

Eu questionei algumas das ações da Cleo ou mesmo do Jonas, e o enredo que não evoluía onde eles estavam em causa, mas cai no mesmo raciocínio a cima; Eles são novos, eles não possuem uma legião de pessoas como amigos, como seguidores, ou mesmo possuem a experiência para traçar planos e estratégias. Então, não havia como do nada, eles montassem uma frente de combate contra o rei sanguinário. E com isso, eu entendo a importância desse livro para o resto da série.

Lucia, devo dizer que ela me pegou nesse livro, não há muitas cenas dela, mas o que temos é muito revelador, e preocupante por assim dizer, mas claro, depende para que lado você está torcendo. Quanto ao Magnus, ai ai ai, to na dúvida aqui, porque nesse livro temos muita contradição, ele não se mostra totalmente vilão, ele entende que para governar tem que ser duro e sem piedade, mas por dentro, não é tão sem coração como imagina. Algumas cenas, ele é uma coisa e em outras, age completamente diferente, vamos ver como vai se desenrolar.

Além desse tanto de pessoas e situações, temos a total inserção da parte mágica. Nesse livro, começa a se explicar as deusas, os guardiões e a Tétrade, além de inserir os personagens que faltavam para mesclar o enredo e incrementar a trama. E talvez teremos mais vilões chegando ai.

Estou louca para começar o terceiro livro, porque é nele que eu sinto que o bicho vai pegar. Mas geralmente, dou uma pausa para assentar as ideias antes de pular para a continuação.

Mais uma vez, Morgan Rhodes não deixa a desejar na continuação de A Queda dos Reinos. Com um enredo intrincado e uma narrativa instigante, A Primavera Rebelde

site: http://www.everylittlebook.com.br/2017/02/resenhaa-primavera-rebelde-queda-dos.html
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Less 15/01/2017

Bom
Uma boa continuação para A queda dos reinos.
Mas não tão boa quanto eu esperava. As pessoas falam que essa série fica melhor a cada livro, mas não consigo ver grandes mudanças, em relação ao primeiro.
As relações entre os personagens continuam pouco desenvolvidas, para alguém amar ou odiar intensamente alguém basta 1 capítulo. Sentimentos assim não são "instantâneos".
O que mais me incomodou nesse livro, é a falta de respostas, a falta de ação. O primeiro livro é introdutório (dá pra aceitar) mas para um segundo livro, isso é inaceitável. A história não avança. A magia ainda está lá pra ser encontrada e ninguém vai atrás.
Sem contar, que nada até agora me surpreendeu. Nenhuma morte foi chocante, todas foram previsíveis e indolores. Só tiveram impacto nas ações dos personagens, ou seja, ao meu ver, as mortes de personagens secundários estão sendo usadas para justificar ações (idiotas que claramente não vão dar certo) dos personagens principais.
Previsível é uma boa palavra para descrever esse livro.
Eu gostei da história, mas ela se mantém no padrão do primeiro livro, igual em acertos e erros. Nada de novo.
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Marcos Antonio 12/01/2017

a Primaver Rebelde
Cleo perde seu Reino, sua irmã morta, seu pai também e agora seus amigos que tanto amava estão morrendo. Ela casa com o príncipe de limeros. A história continua e está melhorando.
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Marina.Huppes 08/01/2017

Pqp
Só tenho isso a dizer
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Portal JuLund 20/09/2016

A Primavera Rebelde, @editoraseguinte
Depois dos acontecimentos ocorridos em A Queda dos Reinos nos deparamos com uma Auranos dominada pelo Rei Gaius e a Princesa Cleiona como sua refém.

Neste segundo livro da série eu fiquei realmente impressionada com a mudança da dinâmica e da estrutura narrativa. Enquanto o primeiro livro é basicamente introdutório, onde conhecemos os personagens e um pouco do enredo, o segundo livro trás um estopim de ações enorme, sendo quase impossível não se agarrar as páginas querendo saber mais e mais do que vai acontecer.

O romance e a confusão estão mais presentes do que nunca, a princesa Cleo se vê livre de um compromisso arranjado e odioso somente para cair em outro, que talvez não seja tão ruim assim.
CONTINUE LENDO EM: portal.julund.com.br

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/primavera-rebelde-editoraseguinte
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Nat 18/06/2016

O rei Gaius agora governa toda a Mítica. Enquanto o povo de Paelsia sofre com a exploração desmedida, o povo rico de Auranos parece não se importar com o governo. Clao, agora prisioneira, é forçada a se casar com Magnus em uma manobra política do rei, que quer passar a idéia de união. Magnus, com o coração ferido pela recusa de Lucia, não está nem um pouco feliz com isso, mas faz o que mandam por querer agradar ao pai e se manter como herdeiro, mesmo não concordando com as medidas extremamente violentas do rei. Enquanto isso, Lucia é visitada em sonhos por um dos vigilantes e está quase se tornando o que a mãe temia que ela se tornasse, com tanto poder nas mãos. Suas vidas todas estão ligadas a de Jonas, o jovem líder rebelde que quer livrar os paelsianos da tirania e do trabalho escravo imposto pela construção de uma estrada que irá ligar os três reinos. O que eles não sabem é a verdadeira importância do projeto para o rei que sonha em se tornar imortal.

Meu Deus!!!! Esse livro é demais!!!! O primeiro livro da série me deixou com um gostinho de quero mais quando terminei, mas esse está fazendo com que a espera por uma oportunidade de ler o próximo (sim, oportunidade, porque gosto de selecionar minhas leituras e como ainda não tenho o quarto livro, quero guardar o terceiro para não esperar muito pelo final) uma tortura. Como o primeiro livro, os acontecimentos se desenrolam através das perspectivas dos personagens principais: Lucia, Magnus, Cleo, Jonnas, do rei Gaius. Tem até um ou outro capítulo pela visão de personagens secundários, mas cujos papéis se tornam muito interessantes, quando não importantes, já que mostram suas motivações (como a rainha). Não vejo a hora de saber o que Magnus irá fazer, agora que ele já sabe Li em uma tarde de tão desesperada que fiquei para ver o que ia acontecer rsrs Recomendadíssimo.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2016/06/a-primavera-rebelde-morgan-rhodes-dl.html
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LAPLACE 03/06/2016

Primavera Sangrenta
Mítica agora é governada por apenas um rei, ou melhor, um tirano. Gaius Damora subiu ao trono absoluto derramando sangue de inocentes e daqueles que julgaram tê-lo como amigo, e espalhou seu exército por Paelsia e Auranos para manter todos subjugados sob seu poder e para eliminarem quem se atrever a ficar em seu caminho, enquanto dá início a sua busca pela Tétrade.

Cleo, a única sobrevivente da família Bellos e herdeira do trono de Auranos, é mantida prisioneira no palácio que um dia chamou de lar, e precisa passar a imagem de que aprova o governo de Gaius e aceita os planos que o rei faz para ela, de modo que seu povo não sofra, assim como deve tolerar a convivência com a família Damora, que matou todos a quem princesa amava.

Magnus segue como braço direito de seu pai, aprovando os caminhos traçados pelo rei, mas no fundo seu coração se enche de uma raiva cada vez maior por Gaius, por todos os testes e sofrimento que ele ainda o faz passar, como tratar sua querida irmã Lucia — que permanece em coma desde a batalha em Auranos semanas atrás — como uma arma e não uma filha.

Contudo, nem todos estão acatando as decisões do novo governante e se deixando intimidar por suas ameaças. Escondido em meio às Terras Selvagens, Jonas acompanha os rumos do reinado de Gaius enquanto lidera um pequeno grupo de rebeldes que pretende derrubar o déspota e devolver a independência aos reinos de Mítica.

Querem saber o que acontece? Então corram para ler o livro!

***

A Primavera Rebelde poderia facilmente se chamar A Primavera Sangrenta pelo tanto de sangue que a Morgan Rhodes derramou nesse volume. Sério, eu estou me perguntando se até o final da obra algum personagem estará vivo, porque a coisa está tensa.

O segundo livro deu um bom up na história e nos personagens. Com certeza o fato de estarmos familiarizados com esse universo e a maioria de seus personagens ajudou bastante, isso faz com que nos aproximemos mais deles, criemos empatia e os conheçamos ainda melhor.

A autora continua desenvolvendo bastante os personagens e seus conflitos, e Magnus segue disparado como o meu favorito. A jornada que está sendo traçada para ele é genial. É clichê, eu sei, estamos cansados de ver príncipes malvados, que no fundo são bonzinhos, mas as provações da vida não o deixam externar seu lado humano, mas a caracterização do Magnus, suas reações e falas estão muito bem elaboradas. Eu mal posso esperar pelo momento em que ele não irá mais tolerar tudo que tem ocorrido e vai se rebelar, porque com certeza isso acontecerá, é coisa demais para ele continuar aturando de cabeça baixa.

Agora nem todos os personagens estão me deixando satisfeitos em seu desempenho. Jonas, por exemplo, está me decepcionando. Não me refiro aos planos que ele andou traçando, mas sim ao total esquecimento por sua irmã e seu pai. Pelo que me recordo da leitura, em nenhum momento ele pareceu se importar com ambos. Ele sabe que todo o seu povo está sendo forçado ao trabalho escravo e que os que se rebelaram foram mortos, e mesmo assim em nenhum momento ele se incomodou em saber o paradeiro de sua família, nem ao menos vemos isso em seus pensamentos. Há momentos em que ele menciona seus familiares, mas não vemos algo como: “E minha irmã e meu pai? Estarão vivos ainda?”.

Esse não foi o único ponto que me deixou descontente. O outro foi o mapa. Há um mapa de Mítica em cada volume, e o mapa de A Primavera Rebelde sofreu sérias mudanças em relação ao de A Queda dos Reinos. A qualidade da imagem está melhor — obrigado Seguinte por isso —, mas surgiram rios onde antes não havia, lagos foram aumentados e uma fileira inteira de montanhas foi substituída por um imenso lago em Auranos.

Imaginei que, com os acontecimentos da história, esses detalhes seriam ressaltados na trama. O continente de Mítica está passando por sérias mudanças devido ao que vem ocorrendo e ao sumiço da Tétrade, e eu pensei que essa alteração no mapa se daria por causa disso, mas ninguém disse nada, então acredito que simplesmente fizeram mudanças na ilustração. Talvez até tenham feito o desenho errado no primeiro livro e consertaram agora, vai saber. E alguns podem considerar irrelevante, mas sim, isso me incomoda.

Mesmo assim, fiquei muito satisfeito com o rumo que a história tomou, e estou muito curioso para saber o que nos aguarda no volume 3. Tem tanta coisa que eu gostaria de comentar, mas não posso ou vocês me matam, devido aos spoilers.

Sobre alguns pontos que destaquei na resenha de A Queda dos Reinos, queria de dizer que ainda acredito que poderíamos ter deixado para ver os vigilantes apenas agora, e gostei bastante porque os personagens adultos se sobressaíram mais em relação aos mais novos nesse livro 2. Isso ficou mais visível e melhorou a história como um todo, porque os adultos possuem cargos mais elevados, na maioria dos casos, então é mais do que necessário que eles demonstrem um poder e autoridade superiores.

O que posso dizer é que vale a pena ler A Primavera Rebelde. O ritmo da trama e a interação entre os personagens estão muito bons, e a narrativa fechou de uma forma que o próximo volume promete muita coisa. Mas muita coisa mesmo.
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Livros e Citações 16/04/2016

"Nem todo amor é eterno. Nem todo amor tem o poder de mudar mundos."
Autora: Morgan Rhodes
Editora: Seguinte
Páginas: 424
Classificação: 5/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/?p=131926

Esse livro é maravilhoso de tantas formas, e decepcionante de algumas, que é mais um exemplo de como é difícil colocar em palavras o que o livro me passou, todo sentimento, loucura, raiva e amor. Minto, não digo que é difícil colocar em palavras, mas é difícil traduzir sentimentos e expressões para poucos parágrafos, e mesmo agora, meses após ter lido A Primavera Rebelde, continuo saltitante e mal posso esperar pelo fechamento da trilogia. E sabe aquela maldição envolvendo o segundo livro de sagas? Pois é, passou longe!

"E assim começa"

Nesse segundo livro, que inicia pouco após os acontecimentos drásticos do anterior, o rei Gaius está deixando sua marca mortal por todos os lados. Conhecido como Rei Sanguinário, seus planos são mais grandiosos e terríveis do que parecem inicialmente.

Cleo tornou-se um enfeite para ilustrar a falsa paz, Magnus, apesar de todas as atrocidades cometidas por seu pai, ainda o segue cegamente, Jonas vê em sua antiga inimiga uma chance de liberdade, e Lucia está em coma, perdida em sonhos com seres míticos. Mas quando o jogo vira, inimigos tornam-se amigos, amor não é mais suficiente, apontar o bem e o mal torna-se impossível e a única chance de ganhar a guerra está nas mãos de alguém instável.

Você acredita em magia?
Depende do dia. Hoje, não muito. Amanhã quem sabe.

Queda dos Reinos, depois desse livro, tornou-se minha saga favorita da Seguinte. Sério, eu amei, amei, amei! É um livro para jovens tão adulto, cruel, é a primeira vez em um livro que eu torço para que seja possível voltar ao passado, impedir tudo o que aconteceu, porque em A Primavera Rebelde parece cada vez mais que o mal ganha e se sobrar alguém vivo no final será um milagre. Morgan Rhodes tem coragem e pouco ou quase nada de coração.

Bem diferente do anterior, esse livro é narrado por diversos personagens, não somente os quatro protagonistas, e alguns se mostram bem mais interessante (muito, muito interessantes) e surpreendentes, e é isso que mais gosto na trilogia, os vários personagens diferentes que Rhodes foi capaz de desenvolver e é essa mesma característica que deve incomodar alguns leitores já que um personagem que teoricamente é mal também se mostra não tão ruim assim quando aparece a oportunidade de ele narrar, e isso é perfeito, poder ver e entender pessoas tão diferentes tornou a trilogia épica.

O livro merece cinco estrelas, porque nem tudo é bonitinho, não acontece da forma como desejo, mas isso não muda em nada minha opinião referente a Morgan Rhodes. A mulher sabe escrever e não pensa duas vezes em ser cruel em sua escrita, o que é difícil de encontrar em fantasias para jovens. Mal vejo a hora de ler Gathering Darkness, o último da trilogia, mas estou com medo do que vou encontrar, não porque acho que a autora pode me decepcionar, mas pela sede de sangue da mesma.

"Nem todo o amor é eterno. Nem todo amor tem o poder de mudar mundos."

Resenha por: Gabrielle

site: http://www.livrosecitacoes.com/
Renata 16/04/2016minha estante
Essa serie terá 6 livros e ja esta em pre venda o quarto livro, Mare Congelada. Leia que vai ficar cada vez melhor! ;)




Layla 03/04/2016

Se inspire na primavera e venha ser rebelde durante a leitura deste livro maravilhoso!
"Às vezes, para recobrar a sanidade, era preciso reconhecer e aceitar a loucura."
--
Terminei A Primavera Rebelde, ou pelo menos li até a última página, pois o livro ainda não terminou comigo. Fui tomada sem consciência para dentro da estória e só voltei a mim quando a página de agradecimentos apareceu.

O que, basicamente, compõe um livro? Eu acredito que são os personagens, o enredo e a escrita do autor. Morgan Rhodes não é nenhuma poeta, mas encanta e prende o leitor, como num feitiço, a não largar o livro de jeito nenhum. Na manga dela há uma dúzia de personagens carismáticos, todos muito bem criados e cheios de características próprias. É inevitável escolher alguns favoritos nesse percurso Cleo, Magnus, Jonas e Lucia foram acolhidos em meu coração de um jeito assustador. Principalmente o Magnus. Percebi durante a leitura que esperava pelos pontos de vista deles de modo desesperador. E, quanto ao enredo, há duelos políticos, magia, interesses egoístas e genuínos. Uma obra esculpida em anseios humanos e crenças.

Um livro que merece ser lido.

Nesta sequência de A Queda dos Reinos, desafio vocês a largarem o livro antes de chegarem ao final. Quem conseguir terá a minha eterna admiração.

site: https://www.instagram.com/laylafromthebooks/
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Thaty.Bazoni 29/01/2016

A Primavera Rebelde
Depois que o rei Gaius de Limeros conquistou as terras prósperas de Auranos e subjugou o povo sofrido de Palesia, passou a dominar toda Mítica com mão de ferro. A rica população de Auranos parece não se importar com o novo governante, desde que seus privilégios sejam mantidos; os paelsianos, como sempre, aceitam seu destino de exploração. Mas a tranquilidade é só aparente; grupos rebeldes começam a surgir nos reinos dominados, questionando as mentiras e os métodos sangrentos do novo rei.
Enquanto isso, Gaius obedece a sua mais nova conselheira - uma mulher misterioso que o visita em seus sonhos - e dá início á construção de uma estrada passando pelas temidas Montanhas Proibidas. Mas essa via não servirá apenas para interligar os três reinos: ela faz parte de uma busca pela magia elementar, perdida há mil anos, que conferirá ao tirano um poder supremo. O que ninguém espera era que essa obra desencadearia uma série de eventos catastróficos, que mudarão aquelas terras para sempre e forçarão Cleo, Magnus, Lucia e Jonas a tomar decisões até então inimagináveis.
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Naty 26/06/2015

Essa série deveria virar filme! Ela é demais e só melhora.
Eu quero uma série, um filme, qualquer coisa (não catastrófica) que revele essa história medieval e surpreendente para todos.
Esse livro consegue surpreender melhor que o primeiro e eu realmente não encontro muitas palavras para retrata-lo. Esse é apenas o segundo de uma série de seis livros e espero ansiosamente ler todos os próximos.
A história vai se tornando tão complexa e maluca. Não posso chamar a magia de encantadora, mas algumas ideias que a envolvem são realmente difíceis de se imaginar.
Nunca li Game of Thrones, mas já me disseram que nos livros dessa série tem de haver certo desapego com os personagens e não é muito diferente nos livros dessa série da Morgan Rhodes, mas acredito que não deve chegar aos pés do que acontece em Game of Thrones e nem quero. Seria meio difícil aguentar tantas mortes, mas, pelo menos nesse livro, elas não me abalaram tanto.
Mais que recomendado para quem gosta de histórias medievais e mágicas. Não posso negar que esse livro tem mais páginas que o primeiro e é mais demorado, mas vale o esforço.
Lari 27/06/2015minha estante
provavelmente vai virar filme mesmo


Naty 27/06/2015minha estante
Tomara!:)




Sheila 07/03/2015

Resenha: "A Primavera Rebelde" (Morgan Rhodes)
Por Sheila: Oi pessoas como vocês estão? Eu estou cada vez mais ansiosa ... muitas séries muito boas e eu vou ter que esperar pelas continuações. Quer coisa pior? Já havia dito isso em outra resenha, mas escritores de séries amo e odeio vocês! Amo por me envolveram desta forma em suas tramas, odeio por me deixarem na espera excruciante pelo próximo.

Pois bem agora que já lancei meu desabafo, vamos à resenha! Este é o segundo livro da série, que se iniciou com o livro "A Queda dos Reinos" resenhado no blog aqui. Como tenho que contar o final do primeiro livro para dar início à resenha do segundo, quem não gostar de spoilers pode parar por aqui!

No último livro, vemos o mal triunfar; o rei Gaius, conhecido como O Sanguinário, conquistou Auranos com ajuda do chefe de Paelsia, povo sedento por vingança pela morte do irmão de Jonas, e Lúcia, que descobrimos ser uma poderosa feiticeira.

Após a conquista, muitas coisas aconteceram, além do rei Gaius tornar-se líder soberano das terras de Mítica: Cleiona finalmente descobre que possuia o tempo todo as sementes mágicas que curariam a irmã, mas descobre tarde demais, quando esta já havia falecido. Além disso, tem de ver seu castelo ser invadido, após Lúcia quebrar o encanto que protegia as portas do palácio, e ver seu pai ser assassinado.

Mas instantes antes de morrer, o rei de Auranos entrega à filha um anel com o poder de controlar uma magia muito antiga, magia esta quase extinta do mundo deles, e que faz com que os Guardiões e seu mundo comecem lentamente a ruir ... Agora, Cleiona é refem em seu próprio castelo, tendo sido oferecida sua mão em casamento para o príncipe Magnus - alguém que ela repudia acima de tudo.

Cleo ficou sem ar.
O undo virou um borrão diante de seus olhos, e seu ouvido começou a zumbir. Ela sentiu um puxão quando o rei a arrastou para perto, e em seguida algo quente e seco tocou sua mão. Ela olhou e viu Magnus ao seu lado, com o rosto impassível e indecifrável de sempre. Seus cabelos pretos caiam sobre a testa, emoldurando seus olhos castanho-escuros enquanto ele mirava a multidão - uma multidão que vibrava e gritava, como se aquele horror de embrulhar o estômago fosse uma boa notícia

Já Magnus, continua carregando em seu peito o amor proibido por sua irmã Lúcia - que na verdade descobre, no primeiro livro, que não era de fato sua irmã, não de sangue. Apenas fora criada como uma filha pelo Rei Gaius, que desde então planejava usar o poder que a mesma carrega em si para subjugar os povos vizinhos. O mais difícil para Magnus é saber que, mesmo sendo retirada a barreira sanguinea que o separava da irmã, a mesma não corresponde aos seus sentimentos, dizendo vê-lo apenas como irmão, no máximo amigo.

Enquanto isso, Lúcia jaz em um sono profundo, sem que ninguém consiga dizer de que mal a mesma padece. Isto desde a quebra do feitiço que protegia o palácio do Rei de Auranos. Mas conseguimos visitar os sonhos de Lúcia e, nestes, ela começa a encontrar o vigilante Ioannes, que promete ajudá-la a lidar com sua magia. Mas ele será real? E poderá Lúcia confiar nele?

- Não tem nada de fácil nisso, Ioannes. Quero acordar. Quero sair deste sonho.
Mas como um sonho poderia parecer tão real? Ela conseguia sentir o cheiro das flores, sentia o chão sob seus pés descalços, a porosidade úmida do musgo, as cócegas provocadas pela grama. Nenhum sonho jamais fora tão real.

Por fim, o rebelde Jonas, que entrou nesta guerra por ter tido o irmão assassinado em sua frente, ambos Paelsianos, começa a recrutar outros que, assim como ele, não acreditam na aparente amabilidade que o Rei Gaius vem demonstrando em suas aparições públicas e seu trato com os cidadão de Auranos. Até por que a situação de Auranos e Paelsia é totalmente diferente.

Afinal, por algum motivo - que vocês só saberão lendo o livro! - o rei Gaius resolveu construir uma estrada ligando os três reinos. Mas se em Auranos os construtores e trabalhadores tem uma boa aparência, e são cidadãos daquele reino que estão sendo bem remunerados, em Paelsia o povo foi forçado a trabalhar, em regime de escravidão.

Séries são sempre complicadas. Em algumas vezes, o primeiro livro é maravilhoso, e os outros uma decepção. Noutras é ao contrário; o primeiro livro tem uma trama arrastada, e nos outros segue num ritmo mais acelerado. E, claro, há ainda uma terceira opção: aqueles escritores que fazem fama com a série, e não conseguem ver que chegou a hora de parar, escrevendo sete, oito livros, numa trama que deveria ter durado no máximo até o terceiro.

Pois bem, eu ainda não sei o que esperar dos próximos livros de Morgan Rhodes. Mas o primeiro da série e este segundo são simplesmente FANTÁSTICOS. A forma como os personagens s entrelaçam e que, mesmo sendo de reinos que estão em lados opostos, tem seus motivos justificáveis para suas atitudes, faz com que fiquemos o tempo todo divididos.

Afinal, a princesa Cleiona tem direito a seu reino. Jonas e o povo de Paelsia tem direito a aspirar a uma vida melhor. Mas Lúcia e o príncipe Magnus não são também vítimas, de um rei tiranos e manipulador, que os levou até essa guerra impelidos da form mais cruel que alguém poderia utilizar: por amor?

Não sei para quem torço. Mas ou ficar aqui esperando com MUITA ansiedade pelo desenrolar desta trama e, claro, pelo próximo livro (ai, ai ...) Nem preciso dizer o quanto recomendo não é? Abraços e até a próxima!


site: http://www.dear-book.net/2015/03/resenha-primavera-rebelde-morgan-rhodes.html
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