Auto da barca do purgatório

Auto da barca do purgatório Gil Vicente




Resenhas - Auto da barca do purgatório


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Julian 21/08/2023

A segunda barca é mais desafiadora
Dando seguimento à trilogia das barcas, mais figuras da época são julgadas pelo anjo e pelo demônio, o que faz até comparar com o primeiro e pensar porque este passou ao purgatório e aquele lá nem aqui chegou?

Claro, vale uma leitura mais calma, apesar de curto, e uma busca por referências posteriormente.

Gostaria de ter achado este em versão comentada como o Auto da barca do Inferno, mas infelizmente não achei.

Mas achei um bom estudo para quem quiser se debruçar na trilogia. É uma monografia que está disponível na web. O nome é As Barcas, de Gil Vicente, 5 séculos depois, de JA Cardoso Bernardes.
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Viviane 17/08/2022

Gil Vicente, um grande autor português, conseguiu por em uma pequena quantidade de páginas uma leitura maestral.

5 estrelas siimm!!! ??
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EvaíOliveira 21/05/2020

Segunda peça da trilogia das barcas
Através de personagens humildes, há várias críticas ao comportamento humano, como mentir, ceder a tentações.
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Andressa 19/04/2020

Maravilhoso, Gil Vicente mais uma vez sendo icônico em sua crítica.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 12/07/2018

Segundo Da Trilogia
Auto da Barca do Purgatório", de Gil Vicente, foi escrito num momento de transição, quando o homem abandonava as trevas medievais e emergia para a luz do humanismo e esse conflito domina a obra, isto é, ao mesmo tempo que o autor critica a sociedade de seu tempo, seu pensamento continua centrado em Deus.

Essa peça foi representada pela primeira vez nas matinas de Natal, em 1518 e ela é a segunda de uma trilogia da qual também fazem parte o "Auto da Barca do Inferno" e "O Auto da Barca da Glória".

Seu cenário é um porto onde estão ancoradas duas barcas: uma com destino ao paraíso cujo comandante é um anjo e a outra com destino ao inferno que tem na chefia o diabo. Todas as almas, assim que se desprendem dos corpos, são obrigadas a passar por esse lugar, para serem julgadas. Dependendo dos seus atos, elas são conduzidas a uma ou outra embarcação e tanto o anjo quanto o diabo podem acusá-las, mas somente o primeiro pode absolvê-las.

Dividido num único ato, esse auto só julga os pobres trabalhadores. São eles: uma mulher presunçosa, um pastor, uma pastora, um jogador ou taful e um menino muito pequeno. Posso adiantar que somente um merecerá o Paraíso e outro, o Inferno.

Com versos em "Redondilhas Maiores", merece destaque a conversa de Marta Gil, a presunçosa, com o Diabo, sempre com uma justificativa na ponta da língua, ela traz humor aos versos. Porém, esse é o auto menos interessante, inclusive, repetitivo e contraditório, por exemplo, enquanto um ladrão vai para o purgatório, um outro já havia sido mandado para o Inferno...
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Carina 10/09/2013

A pior das barcas
É pouco interessante. A argumentação parte do princípio que os personagens ainda não são bons o suficiente para gozarem as maravilhas do paraíso. Esta postura é contraditória, quando olhamos as outras barcas em perspectiva. Por que ora alguem que rouba o próximo vai para o purgatório, ora para o inferno? A peça parece ter sido feita puramente para ser uma peça de ligação entre as outras barcas.
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