O Jantar

O Jantar Herman Koch




Resenhas - O Jantar


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Our Brave New Blog 20/10/2016

RESENHA O JANTAR - OUR BRAVE NEW BLOG
Dois casais se encontram para um jantar e ambos possuem um filho adolescente que fez besteira por aí. Cada parte do livro é dividida em Aperitivo, Entrada e por aí vai. No início o clima é amigável, festivo, mas aos poucos as pessoas vão colocando as asinhas de fora, farpas voam e o tal segredo vai sendo revelado.

Eu lembro que fiquei muito curiosa para saber o que de fato tinha acontecido e por conta disso devorei as páginas. Nunca imaginaria qual fosse o tal segredo e fiquei impressionada. Sem contar o estilo do escritor, que gosta de expor um lado não tão bonito de seus personagens e para isso utiliza bem o tom sarcástico.

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Rodrigo 10/09/2016

Deixa a desejar
O enredo em si é bom, porém uma história sem muita emoção ou com muito suspense, como indica o livro.
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Rodrigo 10/09/2016

Deixa a desejar
O enredo em si é bom, porém uma história sem muita emoção ou com muito suspense, como indica o livro.
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Camila Faria 12/08/2016

Depois de ler o Casa de Praia com Piscina e ficar super impressionada, quis ler esse outro livro do autor holandês, que foi super comentado (e elogiado) por aqui. A história se passa durante um jantar, num restaurante sofisticado em Amsterdam. Dois casais conversam sobre amenidades, até que o real motivo do encontro vêm à tona: algo terrível que os seus filhos fizeram e que precisa ser discutido. Achei o estilo da narrativa (narrador-personagem, sarcástico, observador e com uma mente feroz) bem semelhante ao de Casa de Praia com Piscina. O desenrolar da história e o desfecho final são tensos e surpreendentes. Para terminar o livro com pouca fé na humanidade (mas bastante fé na habilidade de Koch como escritor). Torcendo por mais traduções do autor para o português.

site: http://naomemandeflores.com/os-quatro-ultimos-livros-10/
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Ayan 17/07/2016

Que frieza! Essa é palavra para expressar esse livro, E como que tem muitos pais que agem exatamente assim. Desumano. Livro com um mensagem para refletir que o mundo esqueceu do amor.
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Ronaldo 17/06/2016

Um livro sobre pessoas sórdidas. Fiquei chocado com o ato bárbaro que os adolescentes cometeram e horrorizado com a atitude dos pais em relação a isso. O autor retrata de forma realista a lógica distorcida de pessoas desprezíveis e o resultado é uma leitura que tem o efeito de um soco no estômago. Um livro curto, que dá algumas voltas cansativas nas cem primeiras páginas, mas depois que revela o que estamos ávidos para saber, que é o que os filhos dos protagonistam fizeram de tão grave, se transforma numa narrativa devastadora. Um livro diferente, mas que fala sem reticências sobre a maldade humana escondida sob a máscara da hipocrisia.
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@leiolivros 10/01/2017

Entãaaao, que livro peculiar. Uma das críticas descreve como sendo o Garota Exemplar holandês, mas eu acho que parece mais com o filme Relatos Selvagens, por mostrar como as pessoas agem quando levadas ao extremo.

Ao iniciar a leitura sabemos pouco: um jantar, dois casais e algo a discutir, algo que seus filhos fizeram e que "pode mudar o futuro político do país". Cria bastante expectativa, certo? Mas foi completamente diferente do que eu imaginava, o que não é necessariamente ruim.

O livro, dividido em partes com os nomes das refeições (entrada, prato principal, sobremesa, etc), alterna sem aviso entre presente e passado e isso se torna um pouco confuso as vezes. A leitura não é tão fluida quanto eu gostaria, mas não é ruim.

Sobre os personagens, achei curioso como comecei pensando que ia odiar certo personagem e ele acabou sendo o "menos pior", porque não se enganem, nessa história ninguém é santo!
Sinceramente, é difícil falar sobre esse livro. Não tenho como dizer que amei, pois o conteúdo dele não da muita abertura pra isso. Ao mesmo tempo é um bom livro, mas que trata de um assunto complicado de digerir.

Um livro ok, interessante, mas complicado. Recomendo de qualquer forma por ser uma leitura diferente do habitual!

site: https://www.instagram.com/p/BGMywldBS4o/?taken-by=leiolivros
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Helder 20/03/2016

Jantar entre Selvagens
Eu acredito que tanto em um filme quanto em um livro, é sempre saudável para a estória fluir que exista um mocinho e um bandido. Aqui neste livro demora um pouco para percebermos quem é o vilão, mas não se iluda. No meio de tantos pratos, frescuras e papo furado existe um vilão, e o que mais assusta é que ele pode estar ao seu lado em seu dia a dia.
O jantar é um livro muito diferente. Percebemos logo que é um livro extremamente pensado. Até nas suas divisões, pois começa na entrada, passa pelo prato principal, a sobremesa e termina no digestivo. Tudo que um restaurante chique deve ter se tivermos dinheiro para pagar.
A princípio a estória passa-se no tempo de um jantar.
Em um restaurante, um jantar entre dois irmãos e suas esposas. O ar cheio de tensão. A falsidade e as máscaras levadas ao extremo. Serge é o principal candidato a primeiro ministro da Holanda, e Paul, seu irmão e narrador do livro faz de tudo para que vejamos cada vez mais o lado mesquinho de Serge, que já começa desde o início na escolha de um restaurante extremamente caro para um jantar em família. Um simples ato para mostrar poder. Mas não é um simples jantar entre casais. Existe algo para ser conversado. Seus filhos fizeram algo muito errado. E eles precisam discutir os próximos passos. Mas o que ocorreu?
Com extremo talento, Herman Koch vai descrevendo o restaurante e os pratos, com toda a sua pompa burguesa e exagerada do século XXI. O livro é narrado por Paul em primeira pessoa, um personagem extremamente chato, extremamente derrotista, invejoso e com um caráter duvidoso, mas que vai nos envolvendo cada vez mais em uma estória inacreditável, que quando chega ao final nos enche de amargor e, por que não, de medo.
Entre a entrada, pratos principais, sobremesas, Paul nos leva ao passado e nos mostra o que aconteceu, e quando achamos que a ação dos garotos foi algo terrível e brutal, nos deparamos com as atitudes dos pais, e é aí que realmente vem o choque e o medo.
Medo do que o ser humano é capaz de fazer. O autor ultrapassa todos os limites do politicamente correto e nos tira de nossa zona de conforto. Até onde os pais podem ir para proteger seus filhos? O que é ética? O que é amor? O que é psicopatia? A maldade é hereditária?
São perguntas que com certeza o autor traz à tona com seu livro. Não é um livro fácil. As vezes as descrições do jantar são extremamente presunçosas, mas no fim percebemos que tudo ali é extremamente necessário para a narrativa.
Extremamente necessário para nos mostrar que o homem do século XXI com todo o seu verniz chique e presunçoso, no fundo não passa de um selvagem.
Recomendo para quem tem estomago forte.
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fgrein 18/09/2015

Gostei bastante!
Antes de qualquer coisa tenho que dizer que, na minha opinião, este é um livro que não vai agradar a todo mundo.... Mas a mim agradou bastante!
Suspense psicológico de alta qualidade, que trata das relações entre pais e filhos.
É um livro diferente daquela fórmula tradicional.
Aprovado e indicado.
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Eric 06/09/2015

Tensão a todo momento
"Um fenômeno best-seller internacional, um suspense sombrio, conto altamente controverso de suas famílias que lutam para tomar a decisão mais difícil de suas vidas no percorrer de uma refeição. É noite de verão em Amsterdã e dois casais se encontram em um restaurante da moda para jantar. Entre garfadas de comida e raspadas educadas de talheres a conversa permanece um zumbido suave de discurso educado - a banalidade do trabalho, a trivialidade das férias. Mas por trás de palavras vazias, coisas terríveis precisam ser ditas, e com cada sorriso forçado e cada novo rumo as facas estão sendo afiadas. Cada casal tem um filho de quinze anos de idade. Os dois meninos estão unidos por sua responsabilidade por um único ato horrível, um ato que provocou uma investigação policial e quebrou as confortáveis e isoladas vidas de suas famílias. A medida que o jantar atinge seu clímax culinário a conversa finalmente toca em seus filhos. Assim como a civilidade e amizade desintegra-se cada casal mostra o quão longe eles estão dispostos a ir para proteger aqueles que ama. Uma escrita tensa e incrivelmente emocionante, contada por um narrador inesquecível, O Jantar promete ser o tema de inúmeros jantares. Espetando tudo, desde os valores dos pais, menus pretensiosos a convicções políticas, este romance revela o lado obscuro da gentil sociedade e pergunta o que cada um de nós faria em face de uma inimaginável tragédia."

Não posso dizer mais nada da história além do que esta escrito na sinopse, vale o leitor descobrir as fortes reviradas no estômago que este livro irá realizar.

Narrado pelo Paul, irmão do Serge, vamos conhecendo duas personalidades totalmente distintas. Paul é aquele homem mais liberal e que ama o filho incondicionalmente. Serge é um candidato a um cargo político importante, e faz o tipo certinho. Ambos marcam este jantar com intuito de discutir a atrocidade que seus filhos cometeram, que originará uma porção de alfinetadas e desentendimento

O livro de início é bem parado, o autor poderia economizar umas 50 páginas de enrolacões. Porém, não desisti da leitura, pois estava confiante que iria ter um final que me chocasse.

Com uma complexidade irresistível, esta obra irá discutir até que ponto os pais são capazes de defenderem seus filhos por amor. Uma defesa praticamente insana que transportará o leitor pra um final de cair os queixos.

Esse thriller psicológico vai nos colocar em frente de assuntos familiares praticamente esquecidos nas hodiernas famílias e demonstrar como as influências dos pais originam filhos problemáticos. O autor também irá questionar quando o amor se torna insanidade.

A escrita de Herman é muito bem construtiva. Ele vai mostrando ao leitor a doentia personalidade dos seus personagens de forma bem gradativa. Uns podem gostar e outros não, uma vez que isso torne a leitura um pouco cansativa. Entretando, insistir na história valerá muito a pena, porque possui um desfecho bem assustador.

Apesar de não ter atingidos minhas expectativas, O Jantar é um livro muito recomendável. Para quem gosta de Thrillers Psicológicos, esta obra pode ser bem agradável.
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Michael 25/08/2015

É bom.
Achei desnecessário umas 30 páginas. O tipo de escrita do autor não é veloz. Há muitos detalhes sobre comidas e detalhamentos desnecessários. A história é boa, te toma a atenção vai ficando cada vez mais intensa. Se fosse um livro mais fino (sem tanto detalhamento) seria melhor. Para o MEU gosto, não recebeu 5 estrelas porque poderia ser mais direto ao ponto, mas a história e bem realística, atual e bem escrita.
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Angelica75 03/05/2015

não tem como não se incomodar com esse Jantar
terminei o polêmico "O Jantar", me incomodou muito, senti raiva de todos os personagens - mas será que não é isso mesmo que o autor queria? - ao mesmo tempo esperava ansiosa pra ler as atitudes tomadas por cada um deles, só pra ficar cada vez mais embasbacada... gostei de saber alguns detalhes sobre a Holanda que eu jamais imaginaria (no fundo somos todos tão parecidos...)
se você quiser sentir incômodo, principalmente você que tem filhos, leia... Caso contrário , passe longe, é uma leitura difícil e por vezes arrastada ...
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Carol 20/03/2015

Um final que vale a leitura
Comecei a leitura com muita expectativa, a capa e a sinopse são interessantes e me deixaram ansiosa para conhecer melhor a história.

Entretanto tive que ser muito paciente... até a metade achei o livro bem chato e parado, apesar de ser uma parte importante onde os personagens são apresentados, senti que o autor não soube segurar um enredo interessante junto a isso, nem mesmo o mistério que envolve o motivo do jantar segura a atenção.

Mas do meio para o final do livro, o contexto dos acontecimentos começa a ficar mais claro e a leitura conseguiu me prender, há uma parte muito humana e real nos fatos narrados que me fizeram questionar, mas também compreender as decisões dos personagens.

Para os que querem ler: sim, vale a pena, sejam pacientes com o começo.
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