No Ar Rarefeito

No Ar Rarefeito Jon Krakauer




Resenhas - No Ar Rarefeito


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Aníbal 29/02/2016

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É muito difícil descrever a vasta imensidão de sentimentos que essa obra causa no leitor. Para os que gostam de histórias verídicas que te deixam com o coração a mil por hora, No Ar Rarefeito é a pedida certa.
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criscat 18/03/2016

Contratado pela Outside Magazine - revista especializada em atividades outdoor - para escrever sobre o aumento da comercialização da escalada ao Everest, Jon Krakauer participou em 1996 de uma expedição guiada ao topo do mundo. Junto com alguns membros do grupo liderado por Rob Hall, proprietário da Adventure Consultants, em 10 de março, chegou com muito custo ao topo do mundo, com seus 8848m. Enquanto retornava aos trancos e barrancos ao acampamento 4, nove pessoas - entre alpinistas e sherpas - morreram. Abalado pelo ocorrido e obcecado em rever o evento em detalhes, Krakauer escreveu este depoimento minucioso sobre os acontecimentos daquele dia, sobre o sentido da vida e a busca da realização dos sonhos.


site: http://www.cafeinaliteraria.com.br/2016/02/13/no-ar-rarefeito/
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Alberto 03/12/2012

Fato Estranho
Bem eu não terminei de ler por uma estranha razão, eu não sou de ter medo de qualquer coisa, mas por incrível que pareça este livro me deu medo, ele não é livro de terror porém como tenho medo de altura toda vez que eu lia me sentia como se estivesse na beira de um edifício, meu pes chegavam a gelar e eu tinha pesadelos, achei uma sensação muito estranha, isso nunca aconteceu comigo em nenhum livro que tenha lido ou filme que eu tenha assistido, ou com nenhuma estória que tenham me contado. Mas eu recomendo até onde eu li é muito bom.
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Grollmann. 08/11/2012

Documental, mas nem por isso menos intenso
A narrativa documental de "No Ar Rarefeito", um relato da tragédia que tirou a vida de 12 pessoas no monte Everest em maio de 1996, me incomodou um pouco de início. Achei que seria muito mais vantajoso uma proposta diferente. Por exemplo, sabemos os nomes dos mortos já no início do livro; achava que faltava suspense.

Um pensamento egoísta e fútil. Não é difícil entender o porquê deste estilo. Primeiro, o livro é uma franca tentativa de Jon Krakauer exorcizar o Everest de sua vida. Segundo, os personagens não se tratam de bonecas as quais autor pudesse manipular como bem pensasse; são pessoas com quem Krakauer passou alguns dos mais extremos momentos de sua vida. Transformar uma experiência terrivelmente profunda em um mero e trágico romance, além de obviamente pouco ortodoxo, seria extremamente contraditório e desrespeitoso. Fora que, na época, houve grande repercussão da tragédia - seria um tanto inútil esconder as cartas quando todos já conheciam o baralho inteiro.

Todavia, o livro não necessita de tais artifícios. Os momentos de tensão - e que tensão! - são brutais, grande parte graças ao realismo da narrativa. Tem hora que é de quebrar o coração. Por outro lado, a história por si só possui várias nuances, pequenos erros desenvolvem a trama até seu desfecho fatal. Há, ainda, uma bela reflexão sobre o prazer irracional e os perigosos encantos do teto do mundo, toda a sedução de "Sagarmathaji", o Everest. Krakauer é especialmente feliz em suas descrições muitas vezes subjetivas, uma espécie de poesia, dedicada não só à beleza da montanha, mas à arte regada de riscos que é o alpinismo.

A conjuração dos demônios de um homem à sombra da própria culpa, uma história espantosa em suas calamidades, ou simplesmente um relato que merece ser contado. Não importa sob qual visão você encare esta obra, "No Ar Rarefeito" é admirável de qualquer forma.
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Daniel 13/09/2012

Fascinante
Que livro! Que coisa difícil deve ter sido escreve-lo, no calor da emoção da perda de amigos e companheiros de escalada, no calor de toda a polêmica e versões sobre o ocorrido. É exatamente o fato de ter sido escrito no calor dos acontecimentos que faz desse livro um dos melhores que eu já li. Fui transportado para um mundo novo, o das escaladas em grandes altitudes. Fui tragado pela fatalidade da escrita de Krakauer que, corajosamente, não se exime de falar de seus medos e erros e nos dá um painel rico e muito bem escrito do que é lutar contra a natureza e sua força.
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dudu28 11/09/2012

apesar do autor deixar bem claro o perigo por qual passou e desaconselhar qqualquer um a tentar o everest, foi lendo esse livro que me apixonei por essa montanha, e tenho fe que algum dia irei escalala ( nem que seja nos meus sonhos)
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Rose 21/04/2012

Bom, como eu disse para vocês, o livro conta a história de uma que era para ser mais uma entre tantas escaladas ao Everest. Mas esta acabou se transformando em um verdadeira tragédia, onde 12 pessoas ao final da temporada acabaram perdendo suas vidas nesta montanha que é a mais alta do mundo. O livro foi escrito por Jon Krakauler, um homem que desde criança sonhava em subir o Everest. Já adulto tornou-se alpinista, mas nunca chegou a escalar este seu sonho, até receber um convite de uma revista que queria que ele falasse sobre a comercialização da escalada a esta montanha. Depois de idas e vindas, tudo acabou se acertando e Jon partiu junto com outras pessoas rumo ao topo do mundo. Naquela temporada ele pode presenciar como o monte Everest estava sendo encarado por várias pessoas que se dirigiam a ele, e nem todas tinham a verdadeira noção do tamanho do problema que teriam que encarar para realizar seu sonho de subir ao topo do mundo. Jon conta desde o início como começou a expedição e fala também sobre as outras expedições que encontrou no caminho naquela temporada.
Quando peguei o livro e li o título, principalmente o subtítulo: "Um Relato da Tragédia no Everest em 1996", pensei comigo mesma, lá vai eu me debulhar em lágrimas. Mas caros e queridos amigos, não foi isso que aconteceu. Jon contou em detalhes desde seu início como alpinista até o fim daquele triste e trágico mês de março, mas acabou, na minha opinião, carregando o livro de elementos que para mim eram desnecessários. Apesar do relato, não senti nenhuma emoção no livro, na verdade fiquei fria como a própria montanha. Eram tantos nomes, tantos detalhes, tantas expedições que muitas vezes me perdi na leitura e acabava voltando para me "achar" novamente.
Como uma total leiga no assunto "alpinismo", o que percebi no livro foi que muitas vidas foram perdidas talvez por conta do excesso de confiança. Ainda como leiga, achei que houve muitas e inúmeras falhas individuais e coletivas que poderiam ter sido evitadas. Ainda vi através do relato do Jon como o ser humano consegue ser tão mesquinho quando não é do seu interesse ou quando não está sendo afetado. Mas também pude ler que a humanidade tem sim salvação, através de atitudes de pessoas que não tinha nada com a história e mesmo assim deixaram de lado seus sonhos e saíram para socorrer e salvar aqueles que estavam necessitados. Vi também, ou melhor, li atos heroicos de pessoas que fizeram um esforço sobre humano para salvar outra pessoa, mesmo que lhe custasse a própria vida.
Em um livro que tinha tudo para ser emocionante, mas que pecou pela falta desta emoção, eu puder ver mais uma vez a natureza provando que é soberana, e que nós humanos apenas pensamos que podemos com ela.
Ah, antes que eu me esqueça, o livro trás algumas fotos que foram tiradas nesta escalada, e logo no início tem a foto da montanha e algumas chamadas mostrando onde algumas pessoas acabaram morrendo ou que se supõe que morreram.
Espero que não tenha tirado a vontade de vocês de ler este livro, afinal, cada um tem um gosto, e o que eu achei em excesso pode servir para explicar melhor para outra pessoa.
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Ricardo 25/07/2012

Tragédia no Himalaia
este livro muito me marcou, principalmente quando em minha juventude pratiquei o montanhismo e este livro era uma espécie de mantra. A reportagem que a principio era apenas para cobrir a proliferação de empresas que garantiam a subida ao cume do Everest, como a trilha havia perdido sua característica selvagem e se tornado um comércio e os riscos que poderiam surgir com este tipo de exploração exagerada do ponto culminante da face da Terra. Infelizmente, porém por sorte da reportagem, a maior tragédia já registrada na montanha ocorreu. O livro se divide no início da preparação e da logística, para depois ir até a escalada e por fim na tragédia. Uma excelente leitura.
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Diam 26/02/2012

Excelente!
O livro é sensacional!!

Ler e saber que trata-se de um fato verídico, e trágico, o torna ainda mais impressionante.

Certamente, um dos livros mais incríveis que já li!
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Gomex 19/01/2012

Minha experiência
O final do livro é muito instigante. Não houve forma de eu parar de ler do 16 capítulo em diante.
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Xico 07/07/2010

Quanta estupidez!!
Se quer adrenalina vai andar de montanha russa. Qualquer alpinista que tenta escalar o Everest é um estúpido que não dá valor a vida. Mas o livro vale pelo relato e também pra descobrir até onde a estupidez humana consegue chegar.
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jcmulatinho 09/06/2010

Excelente livro, bem escrito, com uma história forte, hipnótica, que te agarra, e além de tudo real. Recomendo a todos.
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Silvana (@delivroemlivro) 17/11/2012

Quer saber mais sobre esse livro com fotos, imagens e vídeos?
Então acesse o Blog Relatos de Viagem: livros sobre aventuras, lugares, costumes e pessoas: http://livrosrelatosdeviagem.blogspot.com.br/2012/11/no-ar-rarefeito-jon-krakauer.html

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Vini 03/04/2010

Mero capricho
Depois de ler esta obra bem detalhada, podemos notar banalização que tornou-se a escalada do Everest.
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