No Ar Rarefeito

No Ar Rarefeito Jon Krakauer




Resenhas - No Ar Rarefeito


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oslivrosdagiu 19/04/2024

Limite
Minha segunda leitura sobre a tragédia de 1996 no Everest, agora narrada um um ocidental norte americano, Jon Krakauer. Exímio escritor, a narrativa é tão imersiva que em algumas noites tive dificuldade para dormir pensando no sofrimento dos alpinistas dessa fatídica temporada. Minha admiração por quem enfrenta esse desafio além do limite humano só aumenta a cada leitura sobre esses esporte de alto risco. Algo a respeito das montanhas (das alturas, dos precipícios) me fascina além do explicável...
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Rafaela 02/03/2017

Excelente leitura...
O livro é muito bom. A narrativa do autor não é cansativa e mesmo não tendo conhecimento sobre alpinismo você se envolve com a história de tal forma que no final do livro você quer saber tudo sobre o everest e entender o que provoca a vontade louca de algumas pessoas de subir até o topo do mundo chegando ao extremo da linha entre a vida é a morte.
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Daniel 13/09/2012

Fascinante
Que livro! Que coisa difícil deve ter sido escreve-lo, no calor da emoção da perda de amigos e companheiros de escalada, no calor de toda a polêmica e versões sobre o ocorrido. É exatamente o fato de ter sido escrito no calor dos acontecimentos que faz desse livro um dos melhores que eu já li. Fui transportado para um mundo novo, o das escaladas em grandes altitudes. Fui tragado pela fatalidade da escrita de Krakauer que, corajosamente, não se exime de falar de seus medos e erros e nos dá um painel rico e muito bem escrito do que é lutar contra a natureza e sua força.
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Grollmann. 08/11/2012

Documental, mas nem por isso menos intenso
A narrativa documental de "No Ar Rarefeito", um relato da tragédia que tirou a vida de 12 pessoas no monte Everest em maio de 1996, me incomodou um pouco de início. Achei que seria muito mais vantajoso uma proposta diferente. Por exemplo, sabemos os nomes dos mortos já no início do livro; achava que faltava suspense.

Um pensamento egoísta e fútil. Não é difícil entender o porquê deste estilo. Primeiro, o livro é uma franca tentativa de Jon Krakauer exorcizar o Everest de sua vida. Segundo, os personagens não se tratam de bonecas as quais autor pudesse manipular como bem pensasse; são pessoas com quem Krakauer passou alguns dos mais extremos momentos de sua vida. Transformar uma experiência terrivelmente profunda em um mero e trágico romance, além de obviamente pouco ortodoxo, seria extremamente contraditório e desrespeitoso. Fora que, na época, houve grande repercussão da tragédia - seria um tanto inútil esconder as cartas quando todos já conheciam o baralho inteiro.

Todavia, o livro não necessita de tais artifícios. Os momentos de tensão - e que tensão! - são brutais, grande parte graças ao realismo da narrativa. Tem hora que é de quebrar o coração. Por outro lado, a história por si só possui várias nuances, pequenos erros desenvolvem a trama até seu desfecho fatal. Há, ainda, uma bela reflexão sobre o prazer irracional e os perigosos encantos do teto do mundo, toda a sedução de "Sagarmathaji", o Everest. Krakauer é especialmente feliz em suas descrições muitas vezes subjetivas, uma espécie de poesia, dedicada não só à beleza da montanha, mas à arte regada de riscos que é o alpinismo.

A conjuração dos demônios de um homem à sombra da própria culpa, uma história espantosa em suas calamidades, ou simplesmente um relato que merece ser contado. Não importa sob qual visão você encare esta obra, "No Ar Rarefeito" é admirável de qualquer forma.
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Alberto 03/12/2012

Fato Estranho
Bem eu não terminei de ler por uma estranha razão, eu não sou de ter medo de qualquer coisa, mas por incrível que pareça este livro me deu medo, ele não é livro de terror porém como tenho medo de altura toda vez que eu lia me sentia como se estivesse na beira de um edifício, meu pes chegavam a gelar e eu tinha pesadelos, achei uma sensação muito estranha, isso nunca aconteceu comigo em nenhum livro que tenha lido ou filme que eu tenha assistido, ou com nenhuma estória que tenham me contado. Mas eu recomendo até onde eu li é muito bom.
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Sidney Matias 16/03/2013

Relato da tragédia que ocorreu no Everest em 1996, muita tensão, suspense, catástrofes, temperaturas abaixo de -50º. História verídica que se passou em um dos lugares mais inóspitos da Terra. Jon Krakauer integrante de uma das Expedições comerciais, no ano citado acima, na condição de repórter contratado pela revista Outside pioneira em montanhismo, nos traz um relato emocionante em que o repórter e alpinista, nos transporta progressivamente, metro a metro a cada capítulo, até chegarmos no pico mais alto do mundo aos 8848 metros de altitude do Magnífico EVEREST.

Krakauer nos traz também histórias paralelas de outros tempos na montanha que antecederam a sua expedição, ajudando-nos a conhecer um pouco de tudo que envolve a montanha, e nos faz conhecer um pouco mais sobre esse grande desafio que é escalar o temido Everest.

O Leitor também irá ter a interessante experiência de conhecer sobre os nativos dessa região montanhosa do Nepal, que vivem no alto do Himalaia, os Sherpas. Nota-se que esse povo é digno de um valor incomensurável para os primeiros exploradores da região do Himalaia. Que muita das vezes foram e são até hoje responsáveis pelo sucesso de muitas expedições rumo ao pico. Sabia-se que era difícilima a escalada ao famoso cume, mas sinceramente não tinha idéia de quanto. Krakauer nos passa realmente a cada página o quão difícil é, o homem no seu extremo, psicológico e físico. No livro você acompanha metro a metro da subida, torcendo, emocionando-se. A obra nos traz momentos de amargura e tristeza, sem exageros o Best Seller de Krakauer gera uma certa comoção no leitor. Sem final feliz, porem com o gosto de missão realizada. O escritor foi muito bem sucedido na obra. Um tema difícil e polêmico que até hoje gera controvérsias.

Uma das aventuras de maior risco que tive a oportunidade de ler, o escritor consegue passar a sensação de frio, medo, pânico. Escalar o Everest é um investimento de altíssimo custo, e as altas cifras pagas, não garantem o alcance do cume, extremo esforço físico, sempre aquém dos limites. O Everest é um duro oponente, muito mistificado pelos Nativos, é a natureza em sua forma mais severa. A Montanha tem vida, movimenta-se literalmente. Você deve analisar cada passo dado desde o inicio. Prever o que pode ser o fim, um pequeno momento de negligência por mínimo que seja, pode significar o termino de sua jornada.

São inúmeros os fatores que dificultam a subida, todos muito bem descritos pelo autor, o ar rarefeito, os riscos eminentes a cada instante, são uns dos pontos fortes da obra, o autor detalhou muito bem cada etapa, os primeiros passos rumo ao acampamento base, seguido da aclimatização em cada posto, descrevendo todo os trechos da subida, nos conta tudo de uma maneira bem detalhada como funciona o processo de escalada que duraram penosos três meses, na montanha que não permite erros, castiga e pune com a morte.

Durante a descida ao acampamento após alcançar o cume, nove alpinistas de quatro expedições distintas morreram, e até o termino daquele mesmo mês, outros três não resistiriam.. Jon Krakauer vivenciou tudo, fortemente abalado pela tragédia, e obcecado em repassar todos os acontecimentos, escreveu o Best Seller, No Ar Rarefeito, um relato comovente, emocionante, sobre o entorpecimento supremo que o EVEREST exerce sobre vida das pessoas.

Leia e saiba mais sobre os sucessos e fracassos de diversos Alpinistas!

Porque escalar o Everest?

Mas então o que faz alguém ter esse desejo?

Qual o poder de um sonho?

O que traz sentido a vida?

Descubra o quanto vale essa realização.

Um banquete exorbitante para quem gosta de esportes e aventuras, leitura obrigatória a esse publico.

O Everest tem atraído seu quinhão de homens assim. A experiência que têm em alpinismo costuma ser nula ou muito escassa - com certeza nenhum deles tem o tipo de experiência que tornaria uma escalada do Everest uma meta razoável. Porém, possuem três coisas em comum: fé em si mesmos, grande determinação e poder de resistência."

Walt Unsworth, "Everest"

Titulo: No Ar Rarefeito

Titulo original: Into Thin Air

A Personal account of the mount. Everest disaster

Ano: 1997

Páginas: 287

Editora : Cia das Letras

Boa Leitura

Sidney Matias
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LOSK 28/01/2014

Espetacular
Divido o livro em duas partes: a primeira é o personagens indo até a montanha, que é uma parte bem chata, porém rápida.
A segunda se passa na montanha e é espetacular, muito muito bom mesmo, faz todo o livro valer a pena. Indico a todos.
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Marcus 23/11/2014

Impecável
Não bastasse ser um escalador de primeira, Krakauer ainda é um jornalista muito competente.

site: blogbeatnik.blogspot.com
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Alessandro 15/12/2014

Fantastico
O livro de Krakauer é fantástico, daqueles que não se quer parar de ler até chegar a última página. Bem estruturado e que prende a atenção do leitor, mesmo sabendo da tragédia desde a primeira página. Os personagens são pessoas comuns, que bem poderiam ser eu ou você, a única diferença é que eles tentaram chegar ao topo do mundo. Alguns conseguiram; outros pagaram com suas vidas.
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Solange.Campos 27/11/2015

Meu Deus! fico pensando com pessoas podem pagar 65 mil dólares (em 1996) para viver tal perigo mortal (haja aventura)
Muito Bom! O livro é bem escrito e a história é fascinante
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Aníbal 29/02/2016

...
É muito difícil descrever a vasta imensidão de sentimentos que essa obra causa no leitor. Para os que gostam de histórias verídicas que te deixam com o coração a mil por hora, No Ar Rarefeito é a pedida certa.
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criscat 18/03/2016

Contratado pela Outside Magazine - revista especializada em atividades outdoor - para escrever sobre o aumento da comercialização da escalada ao Everest, Jon Krakauer participou em 1996 de uma expedição guiada ao topo do mundo. Junto com alguns membros do grupo liderado por Rob Hall, proprietário da Adventure Consultants, em 10 de março, chegou com muito custo ao topo do mundo, com seus 8848m. Enquanto retornava aos trancos e barrancos ao acampamento 4, nove pessoas - entre alpinistas e sherpas - morreram. Abalado pelo ocorrido e obcecado em rever o evento em detalhes, Krakauer escreveu este depoimento minucioso sobre os acontecimentos daquele dia, sobre o sentido da vida e a busca da realização dos sonhos.


site: http://www.cafeinaliteraria.com.br/2016/02/13/no-ar-rarefeito/
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yuri thome 05/02/2009

Krakauer não se posiciona como um jornalista que analisa imparcialmente os fatos, ele se coloca no centro de todos os acontecimentos e com uma incrivelmente consciência de todos os fatos absurdos que aconteciam a sua volta. Se ele realmente tinha esta consciência, ele poderia ter evitado a tragédia que se seguiu, entretanto ao final do livro resta a impressão que ele apenas se aproveitou do fato de que os demais personagens nomeados morreram, para critica-los sem risco de ser contestado.
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