Fragmentada

Fragmentada Teri Terry




Resenhas - Fragmentada


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Natalia.Eiras 16/12/2013

Resenha produzida para o blog Perdidas na Biblioteca
Kyla é uma Reiniciada, ou seja, ela teve suas memórias apagadas e foi entregue a uma nova família que deveria cuidar dela até os 21 anos, quando teria a sua liberdade de volta com a retirada de seu Nivo, uma pulseira metálica ligada a um chip em seu cérebro que controla suas emoções, não deixando que ela seja violenta com ela mesma ou com outras pessoas, além de garantir que ela se mantenha sempre com os níveis de felicidade estáveis.
Mas ela é diferente, e começa a lembrar de coisas de quando era uma terrorista que lutava contra os Lordeiros pela libertação do Reino Unido. Por que isso acontece? Bem... digamos que ela tem uma espécie de "dupla personalidade".

O treinamento dela para se tornar uma guerrilheira não teve apenas manejo de armas e táticas de camuflagem; ela foi submetida a tortura intensa, de forma a criar um trauma tão grande que a única maneira da sua mente lidar com o que aconteceu foi se separando. Dessa forma, ora ela era Lucy, uma menina doce, que ela descobre mais tarde, já como Kyla, que tem sua foto exibida em um site que procura pessoas desaparecidas; ora era Chuva, uma menina pronta para qualquer desafio em nome da luta contra os Lordeiros.
Mas hoje, ela é Kyla... a menina com vários fragmentos de várias memórias.

No primeiro livro, temos uma Kyla aprendendo a viver novamente, a conviver com as pessoas e tentando entender o estranho mundo que a cerca. No primeiro livro ela tem a ajuda de Ben, seu pseudo namorado (pseudo porque namoros não são muito bons para deixar seus níveis de felicidade constantes, logo, como uma Reiniciada, ela deveria se manter longe desse tipo de coisa) para ajuda-la, porém, quando Ben decide se livrar do Nivo dele e é levado pelos Loirdeiros, o mundo dela volta a desmoronar.
Afinal, onde esta Ben agora? Será que os Lordeiros o mataram? E o por que ela tem tantas memórias fragmentadas? Como os Lordeiros a capturaram e a reiniciaram? Será que ela deveria estar ao lado dos terroristas agora lutando contra os Lordeiros? Ou será que ela deveria tentar descobrir mais sobre quem era Lucy e quem deu queixa de desaparecimento no site? Podem ser os pais biológicos dela!
Pois é... muitas perguntas, né? Mas não se preocupem, pois neste livro nós teremos muitas respostas.

Vemos o amadurecimento de Kyla, passando de uma Reiniciada surpresa e assustada com tudo para uma verdadeira guerreira. Ela esta muito mais determinada a descobrir o que aconteceu com ela e o passado negro dos Lordeiros.
O livro é um suspense psicológico, logo, você fica todo o tempo se fazendo as mesmas perguntas que a personagem (que são as peguntas que lhe fiz acima), mas se você imagina que terá muita ação neste volume... esqueça. O negócio é um quebra cabeça que você precisa montar, mas como todos são seus inimigos, ela não pode agir precipitadamente.
A narrativa te prende, pois você quer descobrir o que aconteceu com Kyla, mas eu acho que tem uma falha séria na escrita desta autora: o final.

Não. O final não é ruim; ele só termina sem deixar um "desejo" enlouquecido pelo próximo livro. Você sabe que ainda tem mais história, mas o final não termina com um climax, alguma revelação bombástica que lhe instigue a ficar desesperado pelo próximo livro. Na minha opinião, isso é uma coisa que a autora deve aperfeiçoar nos próximos livros, mas... essa é apenas a minha opinião.

Como já havia dito na resenha de Reiniciados, esta é uma distopia muito complexa e assustadora, pois trata-se de um cenário que pode vir a se tornar real algum dia. Afinal, o que impede que com o avanço da medicina, eles peguem, por exemplo, todos os menores infratores da antiga FEBEM (hoje Fundação Casa), apague as memórias deles e tentem fazer com que eles se reajustem a sociedade como uma segunda chance?
A autora criou uma distopia completamente possível, e isso é assustador...

Se você gosta de distopias e de suspense psicológico, esse livro é perfeito para você!

site: http://perdidasnabiblioteca.blogspot.com.br
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@APassional 27/12/2013

Fragmentada * Resenha por: Elis Culceag * Arquivo Passional
Após uma situação traumática ocorrida em Reiniciados, Kyla conseguiu desbloquear parte de suas antigas memórias, que haviam sido protegidas antes dela ser reiniciada. Isso anulou o efeito controlador que o nivo instalado em seu pulso deveria exercer sobre suas emoções. Agora que o aparelho não funciona mais, nossa protagonista pode sentir tudo intensamente sem correr o risco de desmaiar: tristeza, dor, medo, RAIVA. Isso é estranhamente libertador.

No decorrer da leitura, vamos descobrir junto com Kyla que ela também é (ou foi) Lucy e Chuva. As lembranças da garotinha Lucy que brincava de xadrez com o pai amoroso, aparecem principalmente durante os sonhos. Já as memórias como Chuva e do treinamento de guerrilheira que recebeu desde os 10 anos pelo R.U.Livre (Reino Unido Livre), foram liberadas parcialmente. Kyla sente-se "totalmente Chuva" na presença de Nico, o líder anti-governista, mas quando está longe do domínio dele, as dúvidas pipocam.

Kyla está FRAGMENTADA. Seu "lado Lucy" tem medo de sangue e a paraliza quando ela é exposta à cenas de violência. Seu "lado Chuva" a instiga a lutar e a matar se for necessário. Seu "lado Kyla" pondera e tenta entender a situação em que se encontra, mas ela acaba ficando no meio da guerra entre o R.U.Livre e os Lordeiros (agentes do governo responsáveis pela ordem), sendo pressionada pelos dois lados a cooperar.

Cada pessoa ou grupo exige uma coisa diferente de Kyla. A Dra.Lysander quer desvendar os segredos da sua mente, Nico quer usá-la para a causa do R.U.Livre a fim de destruir os Lordeiros, Coulson quer usá-la como informante dos Lordeiros para destruir o R.U.Livre.

"É como dois trens em alta velocidade, em rota de colisão, se aproximando mais e mais, em direção ao desastre."

Mas o que Kyla quer? Do que ela é capaz?
O que nós, leitores, esperamos que aconteça?
Por quem torcer nessa guerra?

Nesse segundo volume, teremos muitas respostas e a cada revelação, aumentarão nossas dúvidas sobre qual lado está com a razão (R.U.Livre ou Lordeiros?) e sobre o que faríamos no lugar de Kyla.

Nico, Katran, Tori, Cam, Amy, mamãe, papai... quase todos que convivem com Kyla são verdadeiros enigmas para ela (para nós também), mas cada segredo desembrulhado revela uma parte do quebra cabeças da trama e nos instiga a descobrir mais e mais.

A explicação elaborada pela autora para a falha no processo de reinicialização de Kyla me convenceu totalmente. Também foi fascinante e chocante descobrir o que aconteceu quando a inocente Lucy foi dissociada, abrindo caminho para o surgimento da Chuva.

A narrativa em 1ª pessoa na voz de Kyla está cada vez mais observadora e questionadora, ela duvida de tudo e todos e nos deixa completamente envolvidos com seus dilemas e necessidades.

A força de vontade de Kyla na tentativa de se libertar das amarras é impressionante, ela luta muito para pensar por si mesma e tomar suas decisões da melhor maneira possível, considerando-se as circunstâncias.

Estou bastante ansiosa para conferir a conclusão da Trilogia que está prevista para o próximo ano e descobrir quem Kyla se tornará afinal, quais serão as suas escolhas e das pessoas ao seu redor.

"Quem eu sou agora e o que eu faço, agora,
será decidido por mim, e apenas por mim."

Beijos... Elis Culceag.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 27/12/2013.

site: http://www.arquivopassional.com/2013/12/resenha-fragmentada-teri-terry.html
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Só Sobre Livros 05/01/2014

A História é contada pelos vencedores
Confira resenha no blog

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/12/a-historia-e-contada-pelos-vencedores.html
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AndyinhA 11/01/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Finalmente começamos a entender quem é a Kyla e porque ela é tão importante ou tão misteriosa, depende do ponto de vista. A autora deu mais explicações do movimento de resistência, mas sendo sincera não gostei do rumo que foi dado nesse livro.

No livro anterior a autora abriu uma oportunidade interessante a respeito dos reiniciados, que alguns deles fugiam a regra básica criada pelo governo, nem todos de uma forma ruim e até tinha um bom pano para manga a ser trabalhado neste volume, porém a autora nem toca no assunto. E confesso que me deixou chateada. Até porque a situação dos reiniciados é um pouco mais complicada, eles são monitorados para serem felizes, não podem usar violência e uma série de coisas, mas e quando os atacam? Eles podem se defender? Como fica essa questão? Achei que seria investido mais tempo, mas foi algo levantado antes e aqui nem deu as caras, uma pena, teria muitas vertentes.

O problema dessa série para mim, não é o mundo que a autora cria, mas os excessos de divagações da personagem sobre qualquer assunto, são paginas e paginas sobre qualquer coisa, então quando chega à hora da ação e de algumas revelações eu me sinto anestesiada, foram tantas paginas contando e recontando fatos que na hora H eu não reajo da forma que deveria. E aqui tem algumas boas sacadas, alguns momentos de reviravolta, mas acabou passando sem a emoção que deveria.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/01/poison-books-fragmentada-teri-terry.html
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Robson 23/01/2014

Uma sequência digna de aplausos
Mal sei como começar a falar desse livro, Fragmentada sem duvidas veio em uma boa hora e cumpriu de forma única o seu papel. Nem sempre esperamos muito de continuações, pois elas podem sofrer da famosa maldição do segundo, mas posso dizer que minhas expectativas para Fragmentada estavam altíssimas e o livro acabou por me satisfazer ainda mais que o esperado. Uma continuação digna de aplausos, com uma narrativa ainda mais instigante e misteriosa, Fragmentada vem para mostrar que os livros de transição podem ser muito mais do que apenas uma continuação para encher linguiça.

Teri Terry foi excelente ao desenvolver sua história em Reiniciados e agora chegou a hora de conhecermos as intenções do governo e dos terroristas, além de adentrarmos de maneira mais profunda na mente de Kyla, despertando ainda mais o lado psicológico já apresentado no primeiro livro. Toda a ação, opressão e mistério criados por Teri voltam intensificados em Fragmentada, o amadurecimento da autora fica cada vez mais claro durante a leitura e conforme vamos descobrindo os segredos por trás da vida de Kyla e tudo que está a sua volta.

Retomado a partir do ponto final deixado em Reiniciados, Fragmentada vem com uma narrativa ainda mais intensa, emocional e psicológica. Teri explora fabulosamente os sentimentos e a confusão psicológica da nossa querida protagonista a ponto de nos deixar apreensivos sobre o que irá ocorrer a seguir. Antes de tudo, a autora não dá pontos sem nós, tudo que ela insere em sua narração, sem duvida alguma, é necessário para algo que vá acontecer no futuro e isso faz com que os leitores não larguem o livro por um minuto sequer.

Teri já havia demonstrado isso anteriormente, mas é valido falar de novo, a autora sem duvida alguma gastou “uma lata de cola” em Fragmentada, pois é impossível largar o livro, você anseia por respostas, você luta junto com Kyla e mais do que tudo, você quer descobrir o que o passado dela esconde e o que ele tem de tão importante para o TAG e para os lordeiros. Criar uma personagem repleta de surpresas assim não deve ser uma coisa fácil, Teri deve ter gasto horas e mais horas pensando em Kyla e depois a passando para o papel.

Muitas vezes as sequencias definem muito sobre uma série ou trilogia, se ele não for tão bom quanto o primeiro, em muitos casos, você pode ter certeza de que não vale a pena continuar com a série/trilogia em questão. É uma honra poder dizer para você que Teri Terry elimina o fantasma do segundo livro com classe e maestria jamais vistas no que se diz respeito a distopias. No primeiro livro a autora deu a base para sua história, construiu sua sociedade e nos deixou de queixo caído com um final magnifico, agora a autora triplica o desenvolvimento, nos mostrando um novo lado de sua sociedade e coisas que podem mudar totalmente o rumo da história. O desenvolvimento de Fragmentada é, sem duvidas, de tirar o folego, repleto de twists inesperados e cliffhangers que fazem aquela frase “só mais um capítulo” parecer brincadeira, pois você não quer somente mais um capítulo, você quer todos e mais alguns.

Em Fragmentada temos uma nova visão de Kyla, uma Kyla dividida em duas e que deve lutar para descobrir qual delas ela realmente é. Teri desenvolve Kyla de maneira divina, inserindo personagens chaves para que o desenvolvimento dela possa ser notado e seu passado revelado. Após esse livro, pude ter certeza de que Kyla é a melhor protagonista distópica que eu já li, a personagem é forte, convicta e repleta de ideais que devem ser levados em conta. Aos lovers de plantão, não temos muito romance em Fragmentada, mas eu julgo isso positivamente, afinal ele não é algo essencial para a série.

Teri Terry mais uma vez finaliza seu livro dignamente. Fragmentada é repleto de twists e cliffhangers no final e aquilo que mencionei na resenha de Reiniciados também é valido para Fragmentada, nada nem ninguém é o que parece ser no final, por isso não confiem muito em alguns personagens durante a leitura e nem se apeguem demais a eles.

Fragmentada é tudo que os leitores de Reiniciados desejam e um pouco mais, não faltam surpresas muito menos ação e conspirações, se você já gostou do primeiro com certeza irá amar ainda mais a sua sequencia e vai ficar ansiando pela finalização da série, que aliás, chego ao Brasil no segundo semestre deste ano!


site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha/resenha-fragmentada-slated-2-teri-terry/
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Adriana 04/02/2024

Mai Perdida do que barata em dia de mudança
Uma lengua lengua sem fim, essa falha na memória
E vamos de gota em gota, sem saber em quem confiar, um suplício....
e vamos juntos nessa busca de quem ela realmente é.
e vamos ao último livro......
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Tami 29/01/2014

Ótima continuação!
Resenha publicada no blog Gaveta Abandonada.

"A chuva tem muitas utilidades.
Árvores como estas à minha volta precisam de chuva para viver e crescer.
Ela apaga os rastros, esconde as pegadas. Faz com que as trilhas fiquem difíceis, e hoje isso é uma coisa boa.
Mas, acima de tudo, lava o sangue da minha pele, das minhas roupas." (pág. 7, primeiras linhas)

Hoje trago a resenha de Fragmentada, segundo livro da série Reiniciados, que me deixou roendo as unhas de curiosidade no final do primeiro livro. Aqui a série segue de forma tão boa ou até melhor que no primeiro, o que é uma ótima motivação para quem estava na dúvida sobre iniciar ou não a trilogia.

Kyla ainda está em choque pelo que fez, e pelo fato de cada dia lembrar um pouco mais sobre o seu passado. E agora suas memórias começam a confundi-la. Ela foi Chuva no passado, mas também foi Lucy. Quando a vida de uma começou e a da outra terminou? Quem ela era realmente? Além disso, ela precisa lidar com o reencontro com o seu professor Nico, uma pessoa do seu passado que gera sentimentos de medo e respeito. Nico é parte do R.U. Livre, um grupo que luta contra os Lordeiros, e precisa de Kyla para concluir seus planos. Além disso tem Cameron, um novo colega e vizinho, que deseja ajudá-la no que puder. O problema é que tudo ainda está muito confuso, e a menina não sabe mais em quem acreditar ou o que fazer. Qual o lado correto?

A escrita de Teri faz tudo fluir muito bem. A história é escrita de maneira simples, e isso pode enganar os mais desavisados. Todos os acontecimentos são interligados e geram consequências na vida dos personagens. Falando neles, neste livro percebemos o crescimento e a maturidade de Kyla. É uma protagonista inteligente e esperta que costuma pensar bem nas suas ações. Outro item que a difere de outras protagonistas é que ela não participa de triângulos amorosos ou larga tudo por causa de algum menino. O livro até tem algumas nuances de romance, mas é algo completamente real e cabível dentro das situações que se desenrolam.

Fragmentada é um livro diferente. Não é um livro com muita ação, e as vezes parece que poucas coisas estão acontecendo. Porém, quando paramos para refletir, começamos a nos dar conta de tudo o que está entranhado, tudo o que vem se desenrolando. E então percebemos que, na verdade, muita coisa já aconteceu. Parece estranho, mas tive essa sensação (e conclusão) mais de uma vez durante a leitura.

Diferente de outras distopias, aqui o mundo não é preto e branco. O governo é ruim, mas talvez não seja de todo errado. O povo não é apenas o bando de coitadinhos alienados ou de revoltados. Eles são bons, mas talvez ajam de formas erradas. Todos os questionamentos que a protagonista tem começam a passar pela nossa cabeça e ficamos tão confusos quanto ela. Afinal, em quem confiar? Existe um lado que esteja correto todo o tempo?

O livro possui uma trama inteligente, com muitas reviravoltas. Algumas previsíveis, outras surpreendentes. Assim como no primeiro, a parte com mais ação fica para o final e novamente terminamos com uma cena chocante. Neste livro já recebemos muitas respostas, como o motivo pelo qual Kyla continua conseguindo se lembrar de sua vida passada, contudo algumas pontas ainda ficam pendentes, que provavelmente serão explicadas no último livro (previsto para ser lançado ainda este ano). Vamos aguardar!

"Ver o que assusta você e entender seu significado não diminui o terror. Ele ainda tem o poder de partir seu coração, diversas vezes." (pág. 391)

site: http://gavetaabandonada.blogspot.com.br/2014/01/resenha-fragmentada.html
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Marcos 31/01/2014

Kyla é uma jovem Reiniciada, ou seja, passou por um procedimento em que suas memórias foram excluídas para que ela tivesse uma segunda chance, uma nova vida. Mas, aparentemente, algo deu errado em sua cirurgia e agora ela está, esporadicamente, tendo visões de seu passado. Visões essas que surgem fragmentadas, à medida que ela vivencia algo que lhe perturbe, que lhe crie dúvidas. E nesse retorno no tempo, Kyla perceberá que sua vida era bem diferente da que vive atualmente. Mais ainda, ela era o completo oposto do que deve ser, de como deve agir perante à sociedade. Alguns fantasmas desse passado ressurgirão em sua vida, mesclando-se com sua situação atual, o que fará com que Kyla se veja dividida, fragmentada em dois pólos.

Quer continuar a ler a resenha? Acesse:

site: http://capaetitulo.blogspot.com.br/2014/01/resenha-fragmentada-slated-2-de-teri.html
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PorEssasPáginas 09/03/2014

Eu terminei de ler Reiniciados pouco tempo antes do lançamento de Fragmentada. Agora, imaginem uma pessoa com crise de ansiedade para ler esse livro. Multipliquem por três e o resultado sou eu.

Por isso, assim que recebi Fragmentada, eu comecei a ler quase imediatamente, mas depois que terminei, eu não consegui escrever logo a resenha. Tem livros assim, que a gente gosta demais da história, mas que não encontra a palavra certa para descrever o que achou. Devo dizer que essa série dá o que falar. Por isso, se não leu o primeiro livro, cuidado, porque aqui pode sair um ou outro spoiler.

A história começa como se fosse a continuação da cena do último capítulo de Reiniciados. A partir daquele determinado acontecimento, Kyla tem novos vislumbres, fragmentos de memórias bem pequenos, porém mais nítidos, sobre seu passado e quem ela era antes de ser reiniciada. Aliás, muito, muito antes de tudo acontecer. Assim, aos poucos Kyla reconhece algumas pessoas de seu passado, entre elas, Nico. Ele é um dos líderes da R.U. Livre e agora ela acredita que tem um aliado para ajudá-la a encontrar Ben.

Memórias podem ser fragmentadas, encobertas por medo e negação, e trancadas atrás de uma parede.

Com parte da memória recuperada, ela consegue lembrar do passado em que se chamava Chuva, sobre Nico e tudo o que ela representava para o R.U. Livre. Ao mesmo tempo, ela se lembra de ser Lucy, uma menina de 10 anos de idade que brincava com o pai. Só que entre Lucy e Chuva há um hiato de quatro anos que Kyla ainda não consegue preencher.

“Deve haver coisas que seria bom esquecer. mas ainda assim é frustrante perder partes de mim mesma que eu quero lembrar!”

O segundo livro da série consegue ser tão bom quanto o primeiro, porém ainda não temos tudo esclarecido: A autora mostrou mais sobre o regime opressor com lordeiros em que o país vive, além dos ataques terroristas, mas mesmo assim falta alguma coisa (que espero que seja esclarecido no último volume). As cenas relacionadas aos lordeiros e R.U. Livre faz com que a gente se pergunte em quem Kyla deve confiar e ser leal, uma vez que os dois lados escondem segredos, e lealdade é um termo relativo quando o interesse de alguém está em jogo, e o que interessa a Kyla é encontrar Ben. Tudo isso aumenta em muito a tensão entre um capítulo e outro.

A história também conta com novos e velhos personagens. Cameron é um desses novos personagens e assim que eu li sobre ele eu temi que o famigerado “triângulo amoroso” acontecesse (e por um momento achei que viraria um quadrado). Bem, o desfecho do livro me deu uma resposta, agora para vocês saberem, só lendo. Uma outra personagem que aparece é Tori, uma reiniciada que havia sido devolvida para os lordeiros. Como no primeiro livro sua participação foi mínima, ela demonstra que realmente é aquela chata que parecia no primeiro e podemos acrescentar aqui uma dose de revolta justificada pelo que ela passou.

Uma coisa que me incomodou foi o foco da história. Parece que em todo o livro, com toda questão de perda e recuperação de memória, lordeiros, lavagens cerebrais e R.U. Livre, o principal objetivo de Kyla era saber o que havia acontecido com Ben. Eu sei que ela tem um sentimento profundo por ele e foi esse sentimento que a motivou a se arriscar mais e mais com os lordeiros e a R.U. Livre, descobrindo várias e várias coisas interessantes, mas às vezes essa busca por Ben, beirando à obsessão, cansava.

Agora, o ponto alto do livro é quando descobrimos como Kyla consegue se lembrar de sua vida anterior e sobre os fragmentos de memória e como ela conseguiu “driblar” a perda completa de memória ao ser reiniciada. A Dra. Lysander aparece para tentar ajudar (ou não) Kyla a entender o que aconteceu, mesmo que inconscientemente. Além disso, temos o que eu chamo de gatilho, algo que impulsiona Kyla a se lembrar, mas isso vocês também só conseguirão perceber quando lerem.

A história continua bem narrada, em primeira pessoa. Temos cenas de ação e muita tensão mais para o final do livro, que faz com que você não queira largá-lo até que tenha terminado sua leitura (e ficar frustrado porque ainda não temos o terceiro livro aqui), mas ainda temos as divagações de Kyla, como comentei acima. Porém, essa divagações não atrapalharam minha leitura, então acho que quem for acompanhar a história, vai ler de boa. Mesmo porque, com todas as descobertas e os fios soltos sendo ligados lentamente, a série continua valendo muito a pena.

Esse livro foi gentilmente cedido pela Farol Literário para resenha.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-fragmentada#more-13462
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Saleitura 09/03/2014

Em um mundo dominado por seus inimigos ,em quem você poderá confiar?
Fragmentada é o segundo livro da trilogia Slated da autora Teri Terry que veio com força total levando a um tumulto de situações tensas, cheias de suspense, mistérios, crueldades envolvendo o leitor em uma trama revoltante com revelações surpreendentes. O primeiro livro, Reiniciados tem resenha aqui.

Kyla, desde que Ben desaparecera , foi atacada por um inimigo e usa, para se defender, habilidades que o coloca a nocaute. Isso a deixa em pânico, transtornada, preocupada e cheia de dúvidas.
“Reiniciados são incapazes de cometer atos de violência, mas eu cometi; Reiniciados são incapazes de lembrar algo do próprio passado, mas eu me lembro.” Pag. 8

Kyla descobre que seu nivo não reage mais aos seus medos, ansiedades, pesadelos. Antes ela desmaiava porque se assustou com seus pensamentos, seus sonhos. Ela se lembra do seu passado e agora sabe que é real.
Mantém a rotina normal de ir para o colégio, as reuniões do grupo toda quinta feira, mas além disso ela busca alguma pista sobre o paradeiro de Ben. Será que está vivo ou morto? Ela conta com a ajuda de Jazz namorado de Amy, sua irmã que a leva até seu primo Mac.
O professor de Biologia, Hatten, é jovem e bonito. Kyla o observa e pelos olhos azuis, cabelo loiro ondulado, seu jeito de agir onde “tudo nele lembra perigo” ela se recorda dele.
“Nico. É o Nico realmente; sem dúvida nenhuma.” Pag. 18

O reconhecimento torna reais os seus sonhos, pesadelos e ele é uma pessoa que a domina, que sente admiração, que sempre procurou ser a melhor, mas suas atitudes são perigosas. Ele sabe quem é ela e precisa dela para seus planos.

Kyla se lembra de Lucy, a garota de mão quebrada no seu pesadelo, mas agora ela se lembra de seu nome Chuva. É assim que Nico a chama. Como ela pode saber quem ela é realmente? Lembra-se de seu pai que a protegia, que sempre foi carinhoso, sim era ela Lucy, sua filha com dez anos.
“- Nunca se esqueça – ele diz – Nunca se esqueça de quem você é! “

Aparece um novo vizinho , Cameron, que veio do norte para morar com seus tios e faz de tudo para agradar a Kyla. Ela não está nenhum pouco interessada, mas acabam se tornando amigos e algumas vezes saem juntos de bicicleta. Frequentam o mesmo colégio e muitas vezes ela tem que procurar uma forma de fugir dele. Sim para ir se encontrar com Nico.

Nico coloca um comunicador embaixo de seu nivo para manterem contato e pede a ela mapas precisos de cada pedaço do hospital de Londres já que todo sábado ela vai à consulta com a doutora Lysander . Precisa de todas as informações para montar o esquema para derrubar os Lordeiros. Eles são do Reino Unido Livre onde Chuva fora treinada.

Kyla vai presenciar acontecimentos estranhos como o incêndio da casa dos pais de Ben onde encontra Tori _ sua namorada antes de desaparecer - e agora tinha fugido. Kyla chama Nico que a leva para sua casa e vai logo procurar usá-la para alguma função. Reencontra a Katran o braço direito de Nico que sempre a protegeu e orientou.

Reiniciados desaparecidos são transformados em outras pessoas e vivem em um internato/ hospital e para completar em um passeio com Cam vai ser capturada pelos Lordeiros que receberam informações de seus desenhos. Cam vai tentar defendê-la e acaba ficando de rosto inchado. É interrogada pelo Lordeiro Coulson que a soltam na condição dela passar o que a TAG (R.Unido Livre) está planejando.
“Aquele que está no poder muda a história para que sirva aos seus interesses.” Pág. 155

Kyla desconfia de todos que estão a sua volta. Passa por momentos de dúvida, de angústia e mesmo que sinta vontade de contar para alguém ela se fecha em seu mundo. Segue em frente lutando contra tudo e contra todos e cercada de dúvidas sem saber para que lado deva seguir, que é certo ou errado. Acompanho ao seu lado sua jornada e confesso que muitas vezes gostaria que ela tivesse pedido ajuda, mas como foi bom que isso não tenha acontecido.

Surgem conflitos que levarão Kyla a ter que provar colocando pessoas em jogo. Está sempre atenta, sua memória fragmentada que a faz ir colocando as peças no lugar e descobrindo quem realmente é. Entre perdas e encontros vamos chegar a um final doloroso, chocante, mas que abrirá a porta para novas descobertas. É uma busca incansável que esperamos ansiosos em saber o seu desfecho no próximo livro.

Fragmentada foi cedido pela nossa parceira a Farol Literário que sempre prima pela qualidade de suas obras.


E eu choro por mim, por quem sou agora.
Onde está o meu lugar neste mundo?

Resenhado por Irene Moreira
http://www.skoob.com.br/estante/resenha/34112365

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/03/resenha-premiada-fragmentada-slated.html
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SAMUEL 15/04/2014

Ainda mais empolgante, mais tenso, e mais claustrofóbico
Kyla recuperou parte de suas memórias, mas tudo ainda está confuso, misturado. Sua memória é um quebra-cabeça aparentemente insolúvel. Sua mente está fragmentada.

O livro começa exatamente no ponto onde termina Reiniciados, dando vazão à toda ansiedade e tensão guardada no desfecho impressionante do primeiro livro. Kyla volta para casa sabendo de coisas que não sabia antes, e tem que agir normalmente, não levantar suspeitas.

A escrita segue o antecessor, com a mesma competência na forma e na agilidade. A leitura flui maravilhosamente bem, e suas 424 páginas passam como se fossem um folheto. Com as novas descobertas, surgem ainda mais perguntas e a protagonista se encontra em uma situação muito tensa, onde não pode confiar em ninguém, não sabe quem está contra ou a favor dela.

No decorrer do livro, o leitor divide as novas descobertas com Kyla, o que só faz aumentar a curiosidade, instigando-nos a ir sempre mais além na leitura. A obra, como série, se mostra concisa e coerente, retomando pequenos detalhes do livro anterior e acionando novas informações, decifrando pequenos e grandes mistérios que foram deixados no ar no passado.

A evolução da protagonista também é um grande ponto positivo, pois agora ela sabe, ou acha que sabe, quem é. Isso deixa a trama mais explosiva e perigosa. Kyla passa a um novo nível, mostrando possuir habilidades que nem imaginava.

Novos personagens são explorados, e alguns já existentes são mais utilizados, como a mãe adotiva de Kyla e a Médica que a acompanha, mostrando nuances de suas personalidades até então desconhecidas.

A narrativa avança em uma teia de informações, onde a cada revelação conjecturamos novas teorias que logo a frente podem ser desfeitas. A construção e elevação da tensão rumo ao desfecho é eletrizante, e deixa qualquer leitor com o coração na mão.

O final é surpreendente e muito instigante, novamente deixando um ótimo gancho para sequencia.

Fragmentada continua a história de Kyla sem dever em nada ao seu antecessor, e deixa um enorme gosto de quero mais. Espero que o livro 3 chegue logo.

site: http://meumundinhoficticio.blogspot.com.br/2014/04/resenha-fragmentada-teri-terry.html
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Minha Velha Estante 16/04/2014

Distopias... Ah, distopias... Fragmentada é o livro 2 da série Slated, o livro 1, Reiniciados, já foi resenhado aqui e é nada menos do que fantástico!!!!!!!! Venho aguardando ansiosamente desde setembro a continuação da história de Kyla.

Para quem ainda não leu o primeiro volume, vou situá-los na história. Kyla é uma adolescente que foi Reiniciada, em seu mundo os Reiniciados são adolescentes que cometeram algum crime e tem uma segunda chance: tem suas mentes Reiniciadas e começam a vida do zero! (Para saber mais detalhes, leia a resenha aqui.)

Depois de meses de ansiedade com tantos mistérios a serem revelados (10, ao todo), ter Fragmentada nas mãos foi um alívio. A história começa com Kyla ainda sofrendo muito pelo desaparecimento de Bem, seu amigo/namorado/colega de escola. Cheia de dúvidas, Kyla vai procurar respostas.


“Reiniciada. Um tanto diferente da maioria, talvez, um pouco mais consciente e com alguns problemas de controle, mas eu fui Reiniciada: Lordeiros apagaram minha mente como punição por crimes dos quais não me lembro mais. Minhas memórias e passado deveriam ter desaparecido para sempre. Então, o que foi que aconteceu?”


Em Reiniciados acompanhamos Kyla em seu novo mundo, conhecendo sua família, se adaptando a sua nova realidade. Ele é um livro introdutório que parece ter o objetivo de nos deixar perguntas. Já em Fragmentada, vamos acompanhar as descobertas de Kyla em relação a quem ela era verdadeiramente antes de ser reiniciada e como a sua vida a levou até essa nova situação. Seus frequentes pesadelos serão de grande ajuda nesse processo de autodescoberta.

“- Livre-se da dor: ela torna você fraca. Você se lembra como, Chuva? Você a leva até a porta em sua mente e a tranca.”

Continua...

site: http://minhavelhaestante1.blogspot.com.br/2013/11/resenha-da-drica-fragmentada-slated.html
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Mila F. @delivroemlivro_ 29/05/2014

Eletrizante, misterioso e muito, muito, muito viciante!!!
Fractured (2013) é o segundo volume da trilogia Slated escrita por Teri Terry, cujo livro Reiniciados é o primeiro livro da trilogia.
Novamente a história é narrada em primeira pessoa, por Kyla, e começa exatamente onde terminou o livro anterior, ou seja, para ler Fragmentada é necessário ter lido ou conhecer os fatos de Reiniciados, caso contrário ficará meio perdido. Neste segundo volume a narrativa começa em ritmo bem mais eletrizante do que no livro anterior e o ritmo não desvanece ou diminui, durante todas as 424 páginas da obra nos deparamos com mistérios, medos, incerteza e aquela sensação de que sempre está para acontecer alguma coisa muito séria.
Desse modo, fica quase impossível no principio da narrativa não se apegar com unhas e dentes ao livro e imaginar muitas teorias a respeito do que é verdadeiro ou falso. Estamos tão perdidos quanto Kyla, pois o que sabemos é pela visão de Kyla e, como sabemos, ela não tem memórias: ela foi reiniciada.
Após os acontecimentos do livro anterior e da luta de Kyla com Wayne, o Nivo de Kyla não funciona mais e essa luta foi o gatilho para recuperar algumas partes das lembranças de Kyla, mas ela está confusa e insegura a respeito de quem é e quem foi, aparentemente há três versões dela: Kyla, a reiniciada; Lucy, a garota dos sonhos e Chuva, integrante da R.U. Livre.
Com a entrada do personagem Nico já no finalzinho de Reiniciados, que é o chefe do grupo de Terrorista, ou melhor, R.U. Livre as coisas ficam mais ágeis e misteriosas. Em Fragmentada todos os personagens guardam segredos e muita coisa do passado virá à tona. Para Kyla é importante guardar todas essas informações para que possa chegar ao seu verdadeiro eu. Kyla lembra-se através de visões de seu passado como Chuva e há sonhos – que não deveriam existir – sobre quando ela era Lucy. A memória de Kyla foi fragmentada, destruída, reconstruída e agora, neste volume, ela tentará descobrir quem é, juntar os fios soltos de suas recordações e sonhos para ver em quem pode confiar.
Kyla é uma personagem com muito potencial, o mundo desabando e cheia de inseguranças, mas ela mantém sua força inabalável e tenta encontrar soluções. Kyla é esperta, só teve uma coisa que me irritou nela: o fato dela confiar em alguém que ela tem medo. Ter medo de alguém, sentir os pelos arrepiarem não é motivo o suficiente para se afastar e desconfiar dessa pessoa? Sei que é difícil para ela decidir em quem confiar, principalmente porque ela está diante de fortes emoções sempre: Dr. Lysander e suas perguntas estranhas, Ben desaparecido, um incêndio, sua mãe filha de um referencial para os Lordeiros e seu pai doce e ao mesmo tempo assustador.
Fragmentada é um livro eletrizante do começo ao fim, ao começar é quase impossível largar até chegar a última página, novos personagens como o Lordeiro Coulson, Dr. Craig, Katran são fundamentais para atrair-nos ao mundo dessa trilogia e percebermos os jogos políticos e as manipulações psicológicas.
Em minha opinião, após me apaixonar por Reiniciados e começar a ler Fragmentada a paixão virou amor. O segundo volume superou Reiniciados e, certamente, a continuação tem tudo para ser ainda melhor. Todas as ideias e a trama foi costurada e encaminhada para um ponto auge de muito suspense, emoção e dúvida. Simplesmente fantástico e o fim do livro... UAU, dá um gancho para o próximo livro e nos faz perder o fôlego.
Gostaria muito de indicar esse livro para todos, é uma leitura fabulosa e que irá agradar muito a quem gosta de distopias ou não, a trama é intensa, costurada e original. A personagem é forte e não tem mimimis. A narrativa de Teri Terry é encantadora e cativante. Aventure-se!

Camila Márcia



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