King Of Thorns

King Of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - King of Thorns


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AndyinhA 13/09/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Durante a leitura do primeiro livro, muitas pessoas me questionaram que não estavam se empolgando com a leitura do mesmo, que a narrativa e a própria história não estava despertando a atenção e/ou curiosidade e sempre pedia para insistir. Já nessa sequência, simplesmente não sei o que aconteceu, pois, uma série que tinha gostado, achei um P.O.R.R.E e fiz muita força para chegar até o final.

O principal motivo foi o estilo de narração, enquanto no primeiro livro, era em ordem cronológica, neste segundo o autor intercala o presente com acontecimentos de quatro anos antes (que seria exatamente a continuação do anterior) e isso foi muito chato para mim, principalmente que a quantidade de capítulos que narravam os fatos de quatro anos atrás eram muito maiores do que os do presente e só servia para confundir, visto a quantidade de personagens apresentada neste livro, sinceramente não me ajudou e só deixava mais cansativo ficar trocando.

As revelações e surpresas que deveriam ser mostradas para nós dessa forma, acabaram para mim não surtindo o efeito desejado. Acredito que se a narrativa tivesse sido na ordem direta, ou seja, contando exatamente como foi que Jorg continuou seus passos depois dos acontecimentos e situações do livro anterior e aos poucos fosse mostrando sua evolução, seria bem mais interessante.

A história perdeu um pouco do foco. Antes a gente sabia exatamente onde e o quê o protagonista queria, mas aqui, as alternativas começaram a se abrir e ficou um pouco confuso e até desorientado de certa forma. Existe sim um objetivo geral que vem desde o primeiro livro, mas ele ficou em segundo plano, visto que outros assuntos apareceram, alguns eram interessantes e deixava o livro mais ágil, mas outras situações eram chatas e só servia para eu ter certeza de que deveria abandonar a leitura.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/08/poison-books-king-of-thorns-mark.html
Fausto 22/12/2015minha estante
até que enfim me identifiquei com alguma resenha desse livro. também fiquei empolgado com o primeiro volume, porém estou quase abandonando a leitura da continuação (king of thorns). insisti até chegar a 70% do livro, mas o estou achando simplesmente confuso e desinteressante.




nymeria 15/05/2020

Jorg, Jorg
Eu já disse que amo a escrita poética dessa escritor? Que eu amo odiar o Jorg?
Eu acho incrível os mecanismos usados pelo o autor para construir o universo, como ele alterna do passado e o presente. Acho genial.
Blur 15/05/2020minha estante
Ótima trilogia!




Júlio 21/10/2020

Falar de Kings Of Thorns, pra mim é muito fácil, um dos melhores livros do gênero que já li e mais tive reações durante a leitura.
Incrível como Mark Lawrence conseguiu criar um personagem como Jorg. Um cara que ao mesmo tempo que te faz torcer por ele, te faz também ter todo o ódio possível de suas atitudes. Se no primeiro livro tínhamos um personagem mais imaturo e inconsequente dos seus atos, neste segundo livro, temos um personagem mais frio e com o mesmo sangue nos olhos com a vontade de atender e conquistar aquilo que é apenas de seu interesse.
Nesse segundo livro fiquei totalmente envolvido em como a história discorre e como as coisas são realizadas. A escrita totalmente mais madura, muito pela idade mais velha de Jorg, ao qual, está mais velho que no primeiro livro.
Uma história que quebra o estigma do herói bonzinho, como é dito muitas vezes pelo mesmo e entrega um anti herói totalmente frio e calculista. Conforme fui lendo mais queria ler e não queria parar e o livro ainda tem alguns pensamentos e frases que nos permite trazer um pouco para os dias atuais para algumas reflexões da sociedade como um todo.
Se você gosta de fantasia, assim como o primeiro, King of Thorns é um prato cheio e simbora pro terceiro.
oLola 21/10/2020minha estante
Mark Lawrence acabou de subir na minha lista




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Volpi 22/10/2015minha estante
um baita estouro diga-se de passagem, KKK'.




Lidiane 19/03/2018

Já não curti tanto esse segundo volume...
Eu ainda irei ler o terceiro, eu ainda gosto do personagem mais achei o autor muito enrolado. Deixou a estória se arrastar muito
.. as coisas acontecem de fato só nas últimas 50 páginas. Se o livro tivesse 200 seria muito bom.
Suellen vieira 24/06/2018minha estante
teve alguns momentos que eu tambem achei a historia meio enrolada mesmo




Gabii 08/06/2014

Segundo livro da Trilogia dos Espinhos de Mark Lawrence, King Of Thorns traz um Jorg mais maduro, “temperado” – no sentido de tratamento térmico utilizado para tornar um metal mais resistente, ok? – e um verdadeiro rei a se seguir.

Orrin e Egan de Arrow – que coisa estranha de se escrever e dizer – descendem da linhagem do imperador que outrora governara o mundo da Trilogia dos Espinhos – apenas para constar, ficou muito mais claro que esse mundo é o nosso, e aparentemente é pós-apocalíptico – e segundo oráculos, profecias, runas e tripas de animais, Orrin estaria destinado a ascender a imperador, pena, pois os oráculos não previram Jorg Ancrath, ou talvez sim.

O livro se inicia 4 anos após a tomada do Assombrado – e consequentemente das Terras Altas de Renar – em um momento muito delicado: o casamento de Jorg; na verdade em dois momentos delicados, e simultâneos: o casamento de Jorg em meio a tentativa de Orrin de tomar o Castelo Assombrado. A cronologia deste livro é um pouco mais confusa da adotada anteriormente, Jorg se refere hora, ao agora, ao dia do seu casamento, ora a 4 anos atrás, pelos caminhos que ele trilhou para chegar a este(a) lugar/situação. Claro que o nosso Jorg ainda é um líder nato que não tem medo de fazer o necessário para vencer, mas, ele evolui muito como pessoa, com 18 anos Jorg deixou de ser – parcialmente – aquele garoto cruel, e ao meu ver se tornou apenas, um rapaz muito determinado, que mesmo fazendo coisas “boas” em seu beneficio, as faz com um sentimento maior de comiseração – eu não sei se estou certa, mas senti isso.

Pois bem, Jorg cercado por todos os lados, por um verdadeiro mar, que é o exercito de Orrin, ainda consegue nos surpreender e assombrar, sua habilidade de fazer planos e acordos a longos prazos é estupenda, e seus conhecimentos sobre seu território acabam sendo decisivos, mais ainda, ele consegue ver além, teve uma coisa que me deixou de “queixo caído” no fim do livro, como ele descobriu ou adivinhou é um mistério para mim.

King of Thorns foi uma leitura rápida e hipnotizante, eu me demorei um pouco, pois tinha “medo” de alguns segredos que apareceram durante o livro – e eu não resisti e fui foliar as paginas – além disso, ele se mostrou ser uma excelente – a palavra certa é digna, uma continuação digna da saga – continuação para o já incrível Prince Of Thorns.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2014/06/king-of-thorns-mark-lawrence-trilogia.html
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MPFFMH 28/04/2016

MELHOR DOS TRÃS
Jorg se concretizou como filho da puta supremo conforme esse livro rolou. Melhor fim de livro que já li.
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Bela Lima 19/04/2016

"Memória é tudo que nós somos"
No final de Prince of Thorns, o Príncipe Jorg virou Rei Jorg, mas esse é apenas o primeiro passo para se tornar o Imperador. Depois de ter feito o que seu pai ordenou, tomar... Um local lá que eu não lembro o nome, embora tenha destruído-a e a todos ao seu redor no processo com um sol dos Construtores (chuto que era uma bomba atômica), seu pai tenta matá-lo, entretanto Jorg mais uma vez sobrevive. Fugindo para as Terras de Renar, Jorg mata o Conde de lá e vira o Rei do local. Com 14 anos.

Seguindo o mesmo modo do primeiro livro, King of Thorns vai do passado para o presente, sendo denominados Quatro anos atrás e Dia do Casamento, respectivamente. A primeira parte (ou a segunda, tanto faz) é logo depois que Jorg se tornou Rei, como ele administrou o reino do seu tio, assassinado e torturado por ele (não nessa ordem), mas, é claro, se não ia ficar muito monótono, Jorg parte numa aventura para encontrar o Mago do Fogo, pois o poder de Gog de controlar fogo está ficando descontrolado, ele não consegue dominá-lo.

"Você precisa caçar seus medos, Gog. Derrotá-los. Eles são seus únicos inimigos de verdade."

Embora Jorg diga que não está fazendo isso por Gog, que ele é apenas uma fonte de poder para conquistar o Império, isso é mentira. Jorg vê em Gog uma segunda chance. Uma chance de salvar algo que ama antes que seja tomado dele, antes que se quebre como seu pequeno William se quebrou. E Gog é uma criança tão fofa, tão sincera e honesta.

"-E o que você quer se quando crescer, Gog?
-Quero ser grande e forte para fazer Jorg feliz. E eu quero ser feliz, para fazer Gorgoth deixar de ser triste.
-E o que você quer para você?
-Eu quero salva-los. Como eles me salvaram."

No começo dessa aventura, Jorg encontra o Príncipe de Arrow (não tem nenhuma relação com a serie, embora eu tenha pensado nisso) e é derrotado sem nenhum esforço numa luta de espadas, o que logo é ligado para a segunda parte (ou... já passamos por isso). Nela, Jorg já com 18 anos tem seu dia D (não o da França) ou C, ele se casa com Miana. Mas, no mesmo Dia do Casamento, ele é cercado pelo Príncipe de Arrow, Orin, com um exercito superior ao dele.

"Há algo frágil em mim que se quebra antes de se entortar. Talvez se o Príncipe de Arrow houvesse trazido um exercito menor eu poderia ter a sensatez de fugir. Mas ele exagerou."

Orin deseja se tornar o Imperador e, embora Jorg saiba que ele seria um Imperador melhor do que ele, que se importaria com as pessoas, que seria bom e justo, ele não se importa. O Príncipe é tudo que o Rei não é e nunca será, encontrar uma pessoa melhor e mais capacitada para o cargo do que ele não fez Jorg desistir do seu sonho. Ou obsessão. Sua segunda obsessão, ou quem sabe a primeira. As coisas não são simples sobre Jorg.

"Jane me disse uma vez que eu precisava de motivos melhores. Motivos melhores se eu quisesse vencer, mas talvez apenas motivos melhores para tudo. (...) Eu acreditei em Jane quando ela disse que eu precisava de motivos melhores para as coisas que eu fazia o destino de dar. Eu acreditei em tudo. Tudo, exceto que aquilo significava algo para mim."

Nesse livro também temos capítulos narrados por Katherine, A Obsessão, em forma de diário, eles são curtos muitas vezes. Acontecimentos vistos pelos olhos de outra pessoa seria uma coisa boa, não? Conhecer outro lado da historia? Não espere isso de Katherine. Eu simplesmente não gosto dela, não conheço ninguém que gosta dela e, se conhecesse, bateria a cabeça dessa pessoa na parede (você ai, se você for um desses...). Ela, sinceramente, não fez nada de útil nesse ou no livro anterior. Inútil. (Oh, não, spoiler...)
Mas, não são todas as personagens femininas que são assim. Não têm muitas delas mesmo. Em minha opinião, só se salva Miana, a Rainha de Renar. Ela fez mais do que Katherine ousasse fazer e apareceu bem menos do que a mesma. E só tem 12 anos! Gostei da personalidade dela, de como agiu com Jorg e de como ele agiu com ela, o relacionamento deles. Espero que isso seja mais aprofundado no ultimo livro.

Gostei de Makin no primeiro livro e, nesse, ele não me decepcionou. Ele é carismático, enigmático, mata quando é necessário, não sem culpa como Jorg, mas faz. Ele é uma das poucas pessoas que Jorg pode dizer, depois de tudo que passou, que ama, que é uma pessoa que ele pode confiar que estará no seu lado. Teve vários irmãos que gostei, mas que, infelizmente, morreram cedo demais. Por que isso sempre acontece? Coddin também foi algo interessante, espero que o final dele seja... esclarecido.

"Sir Makin é quase o belo cavaleiro das lendas (...). Em outras questões Sir Makin também é quase. Quase honrado, quase honesto. Sobre sua amizade, porem, não há quase."

Os capítulos foram construídos de forma surpreendente, Lawrence me fez querer ler cada vez mais, capitulo após capitulo, pagina após pagina. Eles foram escritos de forma a se completarem, misturando presente e passado. Muitos mistérios o aguardam nesse volume, Jorg acorda um dia sem lembrança de nada que aconteceu depois de entrar num cemitério, apenas com uma caixa que Makin o faz prometer nunca abrir e começa a ver uma criança morta sempre nas sombras, que com o tempo passa a crescer. Nenhum desses segredos foi o que eu esperava, Lawrence me surpreendeu.

"Memória é tudo que nós somos. Momentos e sentimentos, capturados em âmbar, amarrados em filamentos de razão. Tire a memória de um homem e tomará tudo dele. Desbaste uma lembrança de cada vez e você o destruirá tão certamente como se martelasse prego após prego em seu crânio."

Prevendo a guerra contra Arrow que não poderia impedir, e que não queria, Jorg partiu para a Costa Equina, onde a família da sua mãe mora. Esses capítulos mostraram a verdadeira idade de Jorg, que apesar do que ele fez e do que aconteceu com ele, ele é apenas uma criança de 14 anos. Foi ótimo ver a diferença, o avanço que ele teve e a comparação entre o passado e o futuro.

"(...) nós morremos um pouco todo dia e gradualmente nascemos outra vez, homens diferentes, homens mais velhos com as mesmas roupas, com as mesmas cicatrizes."

Há varias insinuações a mitologia nórdica, mas não é apenas sobre ela. Todas as religiões, deuses, deusas e Deus coexistem, algo bem Rick Riordan. Muitas coisas foram reveladas que ficaram sem explicação, algumas não entendi direito, como a magia. Ou a ciência. A explicação que o autor deu foi confusa. Mas, o melhor de tudo, foi que percebemos, leitor e personagem, que o buraco onde Jorg está, tudo que aconteceu com ele, desde ser jogado aos espinhos quanto ser manipulado, é algo grande. Imenso.

King of Thorns foi um livro de descobertas surpreendentes, embora não totalmente compreendidas por mim. o desenvolvimento de Jorg foi ótimo, espero mais dele, como Rick Riordan disse: Jorg é o cara. Não poderia concordar mais.

"Eu queria vencer; o trono era apenas a prova que demonstrava a vitória. E eu queria vencer porque outros homens disseram que eu não poderia. Eu queria lutar porque a luta estava em mim."

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/04/resenha-king-of-thorns-trilogia-dos.html
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Gokuafricano 31/03/2016

História ótima, escrita confusa.
A história é boa, Jorg é um personagem com muitos estremo é diferente ter esse anti herói como protagonista. A grande ressalva é a escrita de Lawrence, confusa ao estremo, passado e futuro não funciona bem no livro, o leitor tem que se esforçar para entender o que esta ocorrendo.
Separar as frases com aspas é ruim, pois tem textos não são frases e mesmo assim tem aspas, além de que fica difícil saber qual personagem esta falando.(Saramago uso o mesmo estilo de escrita, é ruim também, mas com Lawrence este problema esta mais acentuado)

Se não fosse esta escrita confusa poderia sim ser um livro a altura dos grandes escritores de fantasia.

Para eu a leitura só fluiu da metade para frente quando entendi o que era as memórias e o passado e futuro, então li em 1 dia o que demorei para ler em 1 semana.
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Diego de França 28/08/2014

O ápice da trilogia!
Resenha postada no blog Leitor Sagaz

Neste volume Jorg já é rei nas Terras Altas de Renar, senhor do Assombrado, todo o seu reinado será posto a prova e justamente no dia do seu casamento!


Com 18 anos, Jorg já conseguiu aquilo que muitos tentam a vida toda e fracassam, venceu inúmeras batalhas e já possuía um castelo e vários súditos aos seus pés. Mas uma guerra despontava em suas terras, o príncipe de Arrow com suas dezenas de milhares de soldados queria transpor as Terras Altas de Renar, nem que para isso precisasse derrubar o castelo inteiro.

Claro que Jorg e seus aliados não irão entregar facilmente suas terras, não está nos planos do rei Jorg ceder a ninguém!

Mais uma vez neste volume somos levados ao passado, 4 anos antes do dia do casamento, agora vocês já devem conhecer Gog e seus poderes de fogo. O problema é que os poderes aumentaram e Gog simplesmente não consegue controlá-los e até quase matou Jorg queimado em seu quarto.

Não se preocupem pois isto não é spoiler, é apenas o começo da jornada e muita coisa vai acontecer.

Gorgoth chegou a dizer que levaria Gog para longe e que eles nunca mais voltariam, mas Jorg não iria perder uma de suas maiores armas, Jorg decidiu que iria levá-lo para Heimrift, a terra dos vulcões e onde se encontra o mago do fogo, somente ele poderia ser capaz de acalmar as chamas de Gog (ou não).

O motivo da jornada agora vocês já sabem, mas o que eles enfrentarão pelo caminho vocês só irão descobrir durante a leitura. Posso dizer que Jorg, Makin, Kent, Algazarra, Grumlow, Sim, Maical e até o pequeno Rike, irão enfrentar fantasmas, pântanos tenebrosos, necromantes, trolls e mais algumas coisas durante essa viagem.

A riqueza de detalhes e a singularidade tempo e espaço criados por Mark Lawrence são de encher os olhos, durante a leitura me peguei parando e imaginando como seria determinado local ou em que época ou dimensão aquilo tudo estaria acontecendo.

Voltando aos dias atuais e a guerra inevitável, vamos ver toda a astúcia do rei, ver como ele conseguiu arregimentar seguidores leias. O decorrer da batalha é sensacional! Garanto que vocês terão alguns momentos de aflição, os números muitas vezes se mostram desproporcionais mas Jorg não liga muito para isso.

A trilogia vem em uma ascensão tremenda, se eu já tinha gostado do vol.1 com o vol.2 com certeza vou favoritá-lo e se continuar nessa linha o vol.3 será arrebatador!

Um reino de fantasia que, ao meu ver, só se compara (até certo ponto) com a aclamada série A Torre Negra - Stephen King, tantos detalhes que nos cativam e simplesmente não conseguimos parar de ler.

Fico por aqui e espero que vocês leiam os livros e voltem aqui para me contar o que acharam da leitura.

site: http://leitorsagaz.blogspot.com.br/2014/08/resenha-king-of-thorns-mark-lawrence.html
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Gus 06/03/2016

No final de Prince of Thorns, Jorg percebe que é um peão no jogo da luta pelo trono do Império, e como um anti-herói, ele decide jogar. King of Thorns começa nessa tônica, Jorg preparando estratégias de como se tornar Imperador. Ele conquista as Terras Altas de Renar, um território montanhoso, e passa a ser rei. Makin, seu mais fiel companheiro, está ao seu lado sempre. Eu particularmente gosto muito de Makin, um cara que tem coragem de expor seus pensamentos e opiniões a Jorg, que continua sendo um grande sádico. A história alterna entre acontecimentos que se passam quando Jorg tornou – se rei, e acontecimentos de 4 anos no futuro; outro detalhe que gostei bastante, afinal, você se pergunta qual foi o caminho trilhado por ele pra chegar aquele ponto do futuro. Logo no início Jorg conhece seu grande rival Orrin de Arrow e seu irmão Egan. Os dois passam a figurar como os principais candidatos ao trono do Império. O trono é decidido através de uma votação que ocorre a cada 4 anos, onde os reis de cada território que compõem todo o Reino, devem chegar a um consenso; esse consenso não ocorreu desde o último Imperador, que morreu há mais de 100 anos. Jorg viaja por todo o Reino buscando alianças, montando suas estratégias, mas como no primeiro livro, tudo está contra ele, pois Orrin, que é o oposto de Jorg, considerado por muitos um sociopata, conta com o apoio e simpatia de quase todos. Batalhas são travadas, e nelas, Jorg amadurece bastante, agora que está entre seus 15 a 19 anos. Para ler a resenha completa, acesse :

site: http://www.blogleituravirtual.com/2015/09/resenha-king-of-thorns-mark-lawrence.html
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Duda Mendes 29/06/2015

Livro - King of Thorns
"Eles dizem que o tempo é um ótimo professor, mas infelizmente ele mata todos os seus alunos."

Agora, o King of Thorns, quatro anos depois do primeiro livro, mas também tem continua de onde o primeiro livro parou, quando Jorge conquista as terras altas de Renar do seu agora, falecido tio.
Como todo segundo livro é o mais lendo, mas não deixar de ser tão bom quando o primeiro, Jorge quase anda pelo mapa todo, eu adorei isso, ver as diferentes culturas que estão no reino, e claro o amadurecimento de Jorg, ele ainda é um desgraçado filho da mãe, mais agora com moderação haha.

Makin é o melhor personagem para mim, apesar de não aprovando muitas das atitudes de Jorg ele sempre está lá, e além de ser o único amigo que Jorg tem na vida, por que neste livro eles estreitaram mais os laços, mesmo Jorge sendo um Rei a relação deles se toram reforçada, até um pouco com pai e filho, pois foi Makin que esteve em praticamente em todos os momentos importante na vida de Jorg.

Outro bom ponto, foram os trechos do diário de Katherine, esses fragmentos são para deixar confusos, cada vez que tinha um trecho eu tinha uma ideia diferente do que tinha acontecido passado que refletia no futuro.

Continue lendo em Sonhos do Inverno, te espero lá ;)

site: http://sonhosdo-inverno.blogspot.com.br/2015/06/livro-king-of-thorns.html
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Ronan.Azarias 10/07/2015

O doce sabor da guerra
Apesar das minhas ressalvas em deixar claro a influência de Torre Negra e a personalidade Kratos do personagem, sem contar o grau de amadurecimento acima do normal de Jorg, o livro é arrebatador. Com riviralvoltas excelentes nas batalhas. O retorno no tempo para contar o início do reinado de Jorg desta vez funcionou melhor que no primeiro livro e ajuda na trama de forma completa. o mundo de Jorg se abriu bem mais desta vez e temos muitas mais informações sobre o que ocorreu com o mundo. a guerra ocupa O livro todo e em todo momento não há esperança de vitória e até chegamos a conhecer o lado humano de Jorg.
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