A obscena senhora D

A obscena senhora D Hilda Hilst




Resenhas - A Obscena Senhora D


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@jana450 16/02/2020

Xingamentos. Com
Não sei se darei mais uma chance... Pode ser que soe como alguém que diz amar MPB e odiar Caetano Veloso. Mas não adorei essa leitura nem de longe.
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Sabryelle Torres 03/02/2020

É uma leitura complexa. O leitor tem em mãos um monólogo da Obscena Senhora D. uma mulher que perdeu recentemente seu companheiro e que vai se queixar de tudo e de todos, inclusive de si mesma.
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O leitor vai acompanhando aquele emaranhado de palavras, movimentos, sensações que ganham uma linha crescente e aparentemente sem rumo. O que mais parece é que estamos lendo os pensamentos da protagonista, indo desde a perspectiva que ela possuía do amado até uma bobagem do cotidiano.
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Obtive algumas interpretações desse enredo, as vezes parece que ela nunca pôde falar tudo aquilo e a morte do marido é o que dá voz a mulher, ou então ela fala tanto das lembranças para não esquecê-lo...
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Embora possua apenas 108 páginas, não é para ser lido de forma batida, rápida, normal. Ele demanda um olhar mais atento, pausas para ligar um ponto a outro, é um livro que merece ser estudado.
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Kaio 10/11/2018

D
Um livro pra ser lido e relido, pensado e repensado, mas talvez nunca compreendido em sua totalidade.

Talvez seja um Delírio, louco e Deprimente, de uma mulher tomada pela Dor e pela confusão dos Dias de luto a recortar peixes de papel, assustar a vila da janela e travar diálogos complexos/poéticos com os fantasmas da própria consciência.Ou de saudades dos dias que não era luto, uma torrente de lembranças Doces-amargas, vinte, vinte cinco anos, ou os sessenta de sem-Deus hifenizados.

Ou talvez eu não tenha entendido nada, afinal, é Hilda Hilst.
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Thayna.Schisnayder 13/06/2018

É o primeiro livro que li da autora e minha primeira experiência com esse tipo de narrativa da qual é tão inconsciente e imersa na personagem abandonada, desamparada, de luto. A realidade e o inconsciente se confudem e em algumas partes não entendi nada, mas sinto que esse livro tem uma intensidade que possa ser difícil captar na primeira leitura. Preciso reler pra absorver o intenso.
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a.lida 31/03/2020

CHAMA O BOMBEIRO!!!!
Reflexivo e quente, bem estilo Hilda
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Milton.Strassacappa 18/02/2018

Uma viagem
Como começar a falar desse livro? A obscena Senhora D é um livro com uma narrativa peculiar, mistura diversas técnicas literárias e ao mesmo tempo desafia todas elas. Em resumo: é uma viagem.

Eu tive a mesma sensação quando li as Ondas de Virgínia Wolf e A Paixão segundo G.H. da Clarice Lispector, o texto não segue uma narrativa linear, ele funciona como o fluxo do pensamento onde quem responde, quem pergunta e o próprio tempo se confundem em uma reverberação neurológica que se você não se envolver ficará sem chão.

Mas não tem como não se envolver, o texto mantém a sua energia em cada página. O que é difícil para quem escreve desta forma, desapegado de uma história linear. Este universo onde a palavra é o meio e o fim, se manter consistente é uma aventura para poucos.

site: http://www.kbook.com.br/quem-escreve/obscena-senhora-d-hilda-hilst
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Cilmara Lopes 01/02/2018

Saia da sua zona de conforto
Esse foi o meu primeiro contato com a escrita de Hilda Hilst, eu tinha um certo preconceito bobo que me afastava de suas obras.
Apesar de ser um livro bem curto, conseguiu consumir meus pensamentos por horas, uma narrativa corrida, bem frenética, como se estivéssemos observando a construção de pensamentos da personagem. Senti vontade de ler em voz alta, e o fiz, a estrutura narrativa tem uma atmosfera bem teatral.
O poder imersivo, desse livro, é enorme, quando você vê já acabou e fica se perguntando se realmente entendeu tudo, e creio que a intenção não seja essa, e sim aproveitar a experiência de ler algo tão vivo sobre amor, dor, sexo, pessoas... e tudo isso sem pudor ou firulas.
Senhora D é retratada pelos vizinhos como estranha e vulgar, o que chega a ser ora desconfortável e ora cômico. Ela perdeu seu amante, e o livro trata-se de suas divagações, lembranças e aspirações em torno de sua solidão atual.
Uma leitura que te retira da zona de conforto!
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Marcos.Custodio 28/01/2018

Valeu pela experiência, mas...
A autora usa e abusa do fluxo de consciência, o que não me incomodou pois já li vários outros livros que utilizam a mesma técnica. Aliás, achei até que esse livro é uma verdadeira aula desse estilo narrativo e, nesse sentido, a leitura foi bastante proveitosa - fiz em uma única tarde. No entanto, a temática do livro me parece um pouco demais parecida com a de Clarice Lispector, como se eu já tivesse lido isso. Não que a temática seja posse de um autor ou outro, mas não me senti acrescentado com as indagações da Senhora D. No fim das contas, foi um livro que valeu pela experiência da leitura, mas que certamente não será lembrado como um livro que me marcou.
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Gengis 01/01/2018

tentei... não rolou uma química
Uma chatice, se tons de cinza é a versão erótica de crepúsculo, então a obscena senhora d é a versão pornô de a paixão segundo gh... ou, nossa valorosa Hilda Hilst é a versão erótica de Clarice Lispector.
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Ramalho 30/12/2017

"Paixão é a grossa artéria jorrando volúpia e ilusão, é a boca que pronuncia o mundo, púrpura sobre tua camada de emoções, escarlate sobre a tua vida, paixão é esse aberto do teu peito, e também teu deserto"

Delicado, voraz, belo. Como uma anarquista dos gêneros literários, Hilda mistura de forma divina o lirismo da poesia com a substância da prosa.
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Alê 26/06/2013

Incertezas
Acabei o livro... mas até agora, não sei o que dizer sobre ele. Embora curto, ele se torna por muitas vezes, chato.
Podemos observar uma forte tentativa de Hilda Hilst em tentar compreender a si mesma, reViver situações e refletir sobre o passado. Acho o "Caderno Rosa de Lori Lamby" mais interessante e fluído do que esse. É reflexivo, ao mesmo tempo que entretém. ( Por isso, deixo a dica aqui, leiam "O caderno..")
Tem horas que ele é interessante, já em outras, se torna chato.
Concordo com a menina que disse que esse livro é difícil. Sim, ele é difícil. Não é pra todos, não é pra mim.
Embora, ele reforçe o poder de Hilst. O poder transformador dessa autora, dá sua forma de provocar. De falar de si mesma, de questionar a vida e tudo o que a rodeia.
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Thiago.Pereira 21/10/2017

Eu não...
Entendi.
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