Paraíso Perdido

Paraíso Perdido John Milton
John Milton




Resenhas - Paraíso Perdido


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Vitor Dilly 23/11/2021

Explicação
Os humanos tiraram desse mundão
Sem minha autorização
Sem minha permissão
E nada fizeram em retribuição
Nada em contribuição
Por isso a sua expulsão.

Fim.
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Jônatas Iwata 18/11/2021

No final das contas, como a maioria das interpretações cristãs da Bíblia, é um livro otimista. Passei a leitura inteira tentando entender a decisão da igreja católica de banir a obra, mas é justo no livro XII que o Milton consegue retomar todas as ideias e conceitos de sua escrita lindíssima e volta-las para o que seria, em sua visão, a subversão da fé e instituição cristãs no século XVII (consequências naturais, segundo ele, do pecado original e da reaproximação humanidade-Deus causada pela morte de Cristo). É uma gigantesca e poeticamente forte propaganda protestante, engajante provavelmente devido ao quanto seu autor acredita no que procura propagar: liberdade, compaixão, punição e autoridade também mas, principalmente, redenção.
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Francisco240 18/10/2021

?É melhor reinar no inferno do que servir no céu.?
E assim se inicia um dos mais belos poemas épicos do século XVII, que tem um tom crítico não tão pesado, porém é um livro de fôlego.
Realmente essa foi uma das leituras mais cansativas e recompensadoras do ano, por se tratar de um poema épico escrito em 1667, me demandou um esforço danado e acabou por se tornar um dos meus livros favoritos!
Tendo como pano de fundo a mitologia criacionista cristã ou as primeiras partes do livro de Gêneses.
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MisaoTR 12/10/2021

Um clássico que merece leitura
Já tive indicações de ser um bom livro, mas só temos a ideia e noção quando o temos em mao. Principalmente esta versão com imagens do Gustave Doré.

Uma história que não tem preocupação de spoilers, é a história religiosa de Adão e Eva, Deus e Lúcifer, Éden e outros mundos. O que me cativou que Milton naoficou apenas preso na explicação da Bíblia, pois ela também tem citações de outros pateons, até mesmo para a história de Adão e Eva. Também temos uma outra visão de Lúcifer (Satã na obra), pois vemos seus pensamentos e os acontecimentos de sua vida celestial e como rei do inferno, afinal, por que não ver de outras formas como ele foi criado ou "cuidado"? O personagem Satã, teria apenas um ponto? Uma história?

Um ponto peculiar que senti desconforto foi a tradução antiga, que muita coisa foi perdida quando comparadabao inglês, o que fico feliz dessa versão bilíngue, pois podemos olhar ambas os versos e ter uma ideia até melhor pelo inglês, então ind8co, assim como eu fiz, ter um tradutor e dicionário ao lado.
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Ogaiht 26/09/2021

A Queda do Homem
Poema épico publicado em 1667 por John Milton, Paraíso Perdido é uma das maiores obras da literatura inglesa. Nos moldes dos poemas épicos clássicos como A Odisseia, A Ilíada e A Eneida, o livro é dividido em cantos, 12 no total. Cada canto é antecedido por um preâmbulo que resume o que acontecerá ali. Ao longo desses 12 cantos, Milton narra a rebelião de Lúcifer nos céus e sua queda até o inferno, levando hordas de anjos caídos com ele. E lá, decide governar e profere uma das mais ilustres frases do livro: ?É melhor reinar no Inferno que servir no Céu?. E, ao descobrir sobre a criação do Homem, decidi ir ao Éden e descobre Adão e Eva. Esta, como já sabemos por causa da Bíblia, acaba sendo enganada por ele (em forma de serpente) e comendo o fruto da árvore da ciência, o que acarreta na expulsão deles do paraíso. Não é uma leitura fácil, recomendo ler um canto por dia, com a máxima atenção, sem interrupção e num lugar bem silencioso. A versão que li foi a da Martin Claret, que a exemplo do que fez com A Eneida, a editora usou uma tradução do século XIX! Por sorte, esta tradução não ficou tão difícil e rebuscada como a tradução de A Eneida. Como Milton usou versos brancos (sem rimas), talvez isso tenha facilitado um pouco a leitura. Mas ainda sim, é uma leitura que exige não apenas muito conhecimento da língua portuguesa, mas também de cultura em geral, pois há referências a diversas divindades, cidades da antiguidade e acontecimentos e personagens históricos. Em suma, qualquer um que se interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre literatura universal deveria ler esta obra e se aventurar em seus belos versos.
Rauny.Campos 28/09/2021minha estante
Achei super difícil de ler. Acabei demorando um pouco. Mas valeu demais


Ogaiht 28/09/2021minha estante
Sim, realmente a leitura não é fácil. Mas um vez que vc foca entra no livro, é bem recompensadora a leitura. Bora ler a sequência? ?




Roberto Soares 17/09/2021

Ao lado de Homero, Virgílio, Dante e Shakespeare, John Milton surge com seu "Paraíso Perdido" como uma das maiores obras do topo do cânone literário ocidental, tida por muitos como a maior de língua inglesa.
São 10.565 versos de um poema épico de beleza incomparável, que narrará o Pecado Original: a queda de Lúcifer e sua subsequente vingança ardilosa, ao se esgueirar pelo recém-criado Éden com o intuito de arruinar a humanidade, levando-a à desobediência através da prova do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, única proibição em um paraíso de prazeres.
O "Paraíso Perdido" pode ser pensado como uma exposição de ascensões e quedas: de Lúcifer e seus companheiros, de suas altas posições no Céu etéreo para as profundezas abaixo do Caos, onde a própria escuridão é palpável; a abundância de Adão e Eva no Éden paradisíaco, e sua queda que arrastou consigo toda a Humanidade para a terra onde mana a dor, o suor e a morte.
Os personagens de Milton podem ser às vezes difíceis de apreender, pois embora emulem, não são seres humanos: são anjos, deuses, espíritos, forças elevadas; mesmo Adão e Eva são demasiadamente idealizados para experimentarmos alguma identificação, pelo menos não antes da Queda.
Mas sem dúvidas o astro de "Paraíso Perdido" é seu herói-vilão: Satã. Harold Bloom diz que o modo como você vai ler "Paraíso Perdido" depende muito de como você vai ler Satã, e isso fica bem evidente desde o início do livro: Satã despertando com suas legiões em uma condição ao mesmo tempo desesperadora e soberana, caído sim, mas anjo ainda. Tudo está perdido, mas ele declara possuir quatro forças que o movem mais que qualquer providência: vontade, vingança, coragem e ódio. E então Milton cria um Satã de Milton como o arquétipo do Ressentimento, o modelo daquele que está magoado por não ter seu mérito reconhecido, tendo seu lugar subitamente ocupado por alguém que julga ser indigno (o filho do dono).
Mas o autor não fecha os olhos para a perversão, ambição e a falsidade de Satã, vulgar, pretensioso e pouco conhecedor da própria natureza e condição; mas ele também não ignora que o caído sofre, caído sim, mas arcanjo ainda, e tem dentro de si um senso de heroísmo, carisma e determinação, resquícios da sua essência divinal. Mas mesmo estes sinais vão se perdendo à medida que ele se entrega cada vez mais à Paixão, embaladora do Pecado (ou, no caso do livro, dA Pecado), e então "Paraíso Perdido" se mostra também livro sobre a Paixão e seus riscos quando triunfa sobre a razão. Daí que o caminho de Satã, pai do Ressentimento, se cruza ao de Eva, mãe da Paixão, a quem parece ser quase impossível Milton descrever sem um tom erótico, mas um erotismo dirigido menos a uma mulher, e mais a uma deusa, quase parecido com Homero descrevendo Afrodite ou Hera.
Diante dessa dupla, Adão, herdeiro da Razão, se torna um humilde figurante no grande espetáculo do Pecado Original. O único conhecimento do bem e do mal visível foi a diferença do bem que perderam e do mal que os esperam. Enquanto Eva, ardorosa, se volta para a abstinência ou o suicídio como escape da maldição, Adão salva a humanidade apelando para a contrição, a submissão e o cultivo de virtudes, ambos só alcançáveis através da Razão. Deste modo, embora Satã seja o herói da causa própria, Adão é o herói da raça humana, abrindo caminho o Filho, segundo Adão, Grande Herói final.
Por fim, foi uma leitura vagarosa, por vezes árdua, mas nunca desagradável: a recompensa é diretamente proporcional ao dispêndio que você está disposto a entregar para conseguir penetrar o melhor possível na poesia de um autor altamente erudito, profundo e inspirado. Pensando nisso me vem à mente as palavras de agradecimento que Adão direciona ao arcanjo Miguel, após este lhe esclarecer o que ele e Eva precisarão conhecer para viverem bem sua nova vida mortal: "Irei daqui instruído/ Na maior das lições, e em paz de espírito,/ Da ciência levo a soma deste vaso;". Vaso este que se trata da Natureza Humana, com sua soma de corpo e alma.
Embora eu não seja adepto a nenhum tipo de religião, acho fantástico o modo como a narrativa judaico-cristã compilou os grandes mitos e arquéticos fundadores da cultura humana, como a perda do Paraíso, o dualismo Bem/Mal, corpo/espírito, razão/paixão e vida/morte, bem como as formas de contato com um deus eterno. E curioso que, embora não seja esta a proposta do livro, ele funcionou pra mim também como um ótimo preenchedor de lacunas dos textos bíblicos, que podem ser frustrantes ao narrarem em poucas linhas, e às vezes de forma indireta, histórias que permeiam o imaginário humano há milênios, instruidoras do nosso conhecimento sobre a natureza humana, de corpo e alma, e que Milton, na minha opinião, refina, através da poesia mais impecável e comovente que já li.
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Talvanes.Faustino 12/06/2021

O maior da língua inglesa
100% lido, mais um dos grandes exemplos da coisas maravilhosas que a humanidade pode produzir.

Paraíso Perdido é o maior poema da língua inglesa. Narra a guerra de Lúcifer, contra o alecrim dourado, a queda da Estrela da manhã e a corrupção da humanidade.

Carregado de ironia, de referência a culturas européias, chamada comumente de clássicas, ler o Paraíso Perdido é como fazer um passeio, pelos bosques da ficção - pra lembrar de Beto Eco - Milton nos mostra seus caminhos com maestria.

Dizem uns, Milton é o maior, depois de Shakespeare, eu tenho minhas dúvidas.
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Jeni 13/05/2021

Em 1674, o poeta inglês John Milton, publica a versão final do seu mais famoso trabalho: O paraíso perdido, um poema épico dividido em doze cantos, de versos livres. Milton um antimonarquista, protestante e puritano constrói em seus versos o que as escrituras cristãs renegaram a imaginação, a guerra do paraíso. Como Milton constrói seu poema tendo referência os grandes poemas épicos de Homero, Virgílio segue a mesma estrutura, ele canta as musas, pedindo para que elas lhe ajudem a contar a estória que ele se propõe. Como sabemos todo poema épico, Odisseia, Ilíada, A divina comedia ou a Eneida etc? tem seu herói, e sua tragédia. Por exemplo Homero ao escrever a Ilíada narra a o episódio de fúria de Aquiles durante o cerco a Troia, Dante, canta a tragédia da perda do amor. Milton escolhe inusitadamente como herói trágico, ou anti-herói o próprio Lúcifer. Essa opção proporciona um dos mais épicos spins-off dos textos sagrados, influenciando a cultura ocidental até hoje.
Então, poderíamos pensar que Milton repete a formula maniqueísta cristã: o bem supremo vs o mal absoluto, para construir seu personagem e dar a ele um fundo moralizador? ? Não! Pelo contrário, a cada canto que lemos camadas são ingressadas ao personagem principal do poema. E, ao invés de encarnar o Mal absoluto, Lúcifer é humanizado ao ponto de podermos dizer: ele é tão humano que, nós carregamos também suas angústias. E, diferente de um filho pródigo ele não deseja voltar a casa paterna, mas fundar seu império e reinar pela astúcia e pela revolta.
Não há final feliz para nenhum personagem da epopeia de Milton. Deus tem sua criação desvirtuada, o casal é expulso do paraíso, Lúcifer é castigado pela queda do homem, a moralidade cristã do puritano inglês não poupa o fim dos personagens, como Mozart, em seu Don Giovanni, não poupa o devasso de sua condenação. Entretanto cabe a continuidade da história, pois o castigo impetrado pelo onipotente não finalizou os atos, e os poemas se o texto de Milton fosse elevado a sacralidade seus cantos não cessariam no decimo segundo, por outro lado seus personagens estariam vivos até hoje. A crise existencial de Lúcifer, é a crise existencial de séculos.
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Jessé 15/04/2021

Milton escreveu um texto imaginativo, robusto e glorioso em seu 'Paraíso Perdido'. Da queda dos anjos à queda dos homens, vemos uma epopéia dramática envolvendo Deus, o diabo e os seres humanos: esses últimos enfrentando a transição de um estado de perfeição para a nossa realidade atual.
É um livro magnífico, escrito com maestria e que marcou não só uma geração, mas toda a história e o imaginário coletivo da civilização ocidental.
O conselho que dou é: desafie-se a lê-lo um dia. Valerá a pena.
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Raquel Oliveira 06/04/2021

Se for pra ler, escolha qualquer outra edição.
Livro: Paraíso Perdido
Autor: John Milton
Gênero: Poesia
Editora: Martin Claret -
Nota: 1/10
Resenha:
AVISO: se for alguém MUITO religioso ou que não saiba separar as coisas, peço que não leia este post.
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O clássico conta uma versão do começo do livro de Gênesis, especificamente no período entre a queda de Lúcifer e a expulsão de Adão e Eva do jardim do Éden. A história vai focar principalmente nos confrontos de Deus vs Lúcifer e com muitos, muitos mesmo, detalhes sobre os anjos caídos e a “formação” do inferno.
Logo no começo temos o primeiro conflito de Lúcifer que o leva até os portões do inferno junto com seus seguidores onde Caos existe do nada. Com raiva e confuso vemos Lúcifer com seu exército enfraquecido, mas as coisas só começam a verdadeiramente a andar quando ele junto Belzebu resolvem levantar os anjos novamente. Lúcifer começa a lamentar o quanto é inacreditável que perderam a guerra. Ele diz aos anjos para se levantarem ou serão desonrados para sempre – fala isso num discurso animador. Eles se organizam em esquadrões, cada um com um líder que sai para se juntar a Lúcifer. Chemos, Moloch, Baalim, Ashtaroth, Thammuz, Dagon, Rimmnon e Belial são alguns dos líderes nomeados que estão com Lúcifer à frente do novo exército.
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O livro segue por essa vibe bem puxada, mas vemos com MUITOS detalhes todo processo de Lucifer e seus generais para se vingar de Deus e sua criação.
Além disso a obra cria uma aspecto bem mais detalhado de forma que faz com que a Bíblia aparenta ser incompleta, já que vemos o outro lado da história (o lado de “mal”) que possui muito mais coisas. Vemos uma versão bem detalhada do inferno, do céu e do paraíso, e de como cada um funciona com suas organizações.
Fica bem claro a visão de um tirano, hipócrita, manipulador e ditador por cima de Deus.
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A obra é uma bela de uma porrada de quebrar o osso para qualquer cristão e para quem não é dessa religião com certeza vai sentir o quão tenso é o livro. Aos meus olhos se a pessoa não souber diferenciar uma coisa da outra vai achar o livro bem blasfemo e desrespeitoso, mas não como se o autor defendesse Lúcifer e o fizesse ser o Herói, pois ele também deixa bem claro que uma reação veio atrás de outra reação (a famosa Lei do Retorno).
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Para mim o maior e único defeito que prejudicou essa edição tão linda da Martin foi a tradução.
E não foi por conta do boato, mas sim pelo fato de ser PRATICAMENTE uma tradução de 1800 e bolinha. Me sentir com 15 anos sendo forçada a ler um clássico para não reprovar de ano. O livro em si é muito bom, a diagramação do texto é perfeita com letras grandes, várias notas de rodapé e auxílio para entender cada Canto do livro, porém a tradução em si dificultou muito e mesmo com pontos bons pra mim não foram o suficiente para equilibrar.
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Sou bem acostumada com clássicos difíceis, mas como esse nunca vi igual, mesmo com tantas coisas para ajudar o leitor a ter uma boa experiência, nada foi o suficiente.
Larissa.Peri 23/07/2022minha estante
Esse edição tem as ilustrações igual a edição da editora 34?




Geraldo 04/04/2021

Leitor, seu melhor livro com a leitura mais difícil da sua vida!!!
Que grata surpresa, começo minha resenha/opinião falando do enredo absolutamente genial criado por John Milton.
Conhece estes personagens: Satã, Adão, Eva, Rafael, Miguel, Gabriel...ele coloca todos eles numa trama meio que batida, falo meio que "batida" pois todos sabem a historia de Adão e Eva e o fruto do conhecimento do bem e do mal.
Mas, e antes?
Como o autor construiu tudo ate chegar a perda do paraíso?
O livro foi escrito por volta de 1600, e vou confessar...QUE LEITURA DIFICIL, texto muito entrucado, mas o enredo é absurdamente bem feito, a cada capitulo/livro só melhora.
Fica a dica!!!

CAPA: 9,0
CENÁRIOS: 10,0
DIAGRAMAÇÃO: 10,0
DIÁLOGOS: 10,0
NARRATIVA: 10,0
PERSONAGENS: 10,0

NOTA FINAL: 9,5
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Gabriel 06/03/2021

Maravilhoso
Essa foi a segunda vez que li, que livro incrível! Com ctz tá no meu top 10 melhores livros da vida, Milton é foda
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Sidney.Muniz 04/03/2021

O livro trata da criação, a queda de Adão e Eva no paraíso, a redenção, tudo em uma linguagem poética.
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Karinny 30/01/2021

É um livro que só melhora. Tive alguma dificuldade no início da leitura, mas ela foi se tornando mais clara e interessante a medida que eu ia me acostumando com a escrita. Achei muito bonito, plástico, sensível e profundo. É uma obra que pretendo revisitar frequentemente durante a vida.
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