Blade Runner

Blade Runner Philip K. Dick




Resenhas - Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas?


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Raul.Grenchi 24/01/2023

Blade Runner, originalmente lançada com o nome de "Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?" ficou bem famoso na década de 80 devido a sua adaptação para o cinema.

A história se passa em um mundo futurista (que seria mais ou menos nos nossos dias atuais) aonde a Terra foi devastada por bombas e suas radiações. assim a população que possuía condições foram morar em outros planetas enquanto a vida na Terra ficava para trás para morrer, assim quase exterminando os animais e os humanos sofrendo sequelas em consequência da poeira radioativa que toma conta do solo Terrestre. Nos outros planetas os trabalhos são facilitados por androides, altamente desenvolvido que fica extremamente difícil diferenciá-los dos seres humanos. alguns desses androides fogem e vêm escondidos para a Terra, ai que entra nosso protagonista, Rick Deckard, um caçador desses androides, que para diferenciá-los aplica um teste de empatia, sendo esse sentimento o único que diferencia os humanos das máquinas

Devido as grandes extinções dos animais ele são extremamente cobiçados, possuir um é uma demonstração de grande status social

A Ambientação do livro é muito boa, o autor Philip K. Dick foi muito criativo e talentosa em apresentá-lo para nós

o tema central da obra é a empatia. e já nos anos de 1968, quando a obra foi lançado, o autor já mostrava uma grande preocupação quanto a perca de empatia da humanidade, fazendo com que nós pareçamos cada vez mais com verdadeiras máquinas, e o pior que esse cenário não mudou ao longo desses mais de 50 anos.

Eu realmente achava que iria gostar mais do livro, e que me impactaria mais. mas talvez a expectativa tenha atrapalhado, pois a última obra que li do escritor foi minha melhor leitura de 2022 (O Homem do Castelo Alto). Mas isso não tira seu brilho, o livro continua sendo um dos mais importantes de ficção cientifica, e leitura recomendada para quem gosta do tema.
Jefte.Arcanjo 24/01/2023minha estante
Pela primeira vez, eu acho que um filme superou o livro. Eu curto mais a adaptação do que o próprio livro.


Raul.Grenchi 24/01/2023minha estante
Nunca assisti Jefte. Agora que terminei o livro vou assistir na HBO Max




Will 16/08/2022

Ótima distopia, adorei a leitura.
Uma leitura bem imersiva, tanto que à medida que avancei no livro, fiquei muito interessado nos diálogos e acabei acelerando o ritmo de leitura, intrigado com o desenrolar dos acontecimentos. O clima distopico e “cyberpunk” cria uma ambientação diferente, que Philip consegue tornar intrigante de acompanhar.
O ponto central do livro e também motivo de reflexão é a questão da empatia. Mesmo sendo um livro escrito décadas atrás, aborda o tema das diferenças de uma forma que extrapola a questão andróide e ser humano, levando o tema de maneira sutil até outras diferenças que presenciamos em sociedade, amplificadas pelo clima pós apocalíptico da história.
Um livro de rápida leitura, que flui com facilidade e consegue prender o leitor, mesmo quando não são habituados com distopias, como é o meu caso. Fica como ponto de destaque a forma que Philip K. Dick conseguiu prever as tão comuns videochamadas de nosso tempo, o que pode assombrar ao pensar que outras tecnologias presentes na história estão “engatinhando” nesse momento, e assusta mais ainda ao sequer imaginar um mundo onde animais se tornam artigos de luxo. Numa forma geral, uma leitura bem satisfatória, recomendo.
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jusousan 04/08/2020

Andróides sonham com ovelhas elétricas?
O livro de 1968 narra a crise moral do caçador de recompensas Rick que persegue andróides, conhecidos como replicantes, sendo que estes, não podem viver na terra, pois alguns, acabam matando seus donos e fogem pensando em ser livres.

Já os sobreviventes humanos que vivem na Terra, acabaram em um local pós-nuclear, parcialmente deserto, entulhado e poluído e com tudo isso, acabou surgindo a Poeira, uma precipitação radioativo que deixou ambiente quase estéril.

Aqui, acompanhamos Rick em uma vida bem difícil e decadente. Seu sonho é ter um animal de estimação de verdade, mas com a extinção quase total de toda fauna e flora, ter um animal assim requer muito dinheiro. Por isso, Rick acaba por ter consigo um animal elétrico - uma ovelha.

Conforme acompanhamos a jornada de Rick, podemos acompanhar também seus questionamentos sobre a missão a qual se propôs, já que em determinado ponto tudo o que acredita é posto em questionamento levantando questões a respeito do quanto os Androides sonham em ser como os humanos ou os humanos tentam a todo momento provar-se como tal.

O livro me agradou muito. No começo do livro, me peguei um pouco confusa sem entender a estória, mas a leitura é tão fluida, tudo se desenvolve tão bem e a trama te pega de uma forma que você acaba absorvendo e entendendo todo o contexto.

Acredito que vale a pena você ler e desfrutar. Recomendo!
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Dani do Book Galaxy 15/03/2020

Somos todos androides?
Eis um livro que fluiu em sua narrativa, para mim, mas levantou tantas questões dentro de minha cabeça que eu tive, literalmente, que parar a leitura em alguns momentos para pensar, ponderar, RACIOCINAR sobre o que eu estava lendo e o que aquilo queria dizer.

Não, a escrita de K. Dick não é complexa e nem traz frases complicadas ou palavras difíceis, mas as questões que ele levanta nessa obra (cujo título original, "Androides sonham com ovelhas elétricas?", soa muito mais pitoresco e simpático agora que li o livro) me deixaram levemente paranoica.

Rick Deckard, o protagonista - um caçador de recompensas que deve "aposentar" seis androides extremamente desenvolvidos -, é extremamente enviesado em seu ponto de vista, e isso guia o leitor por meio da história de forma que, mesmo acompanhando o que Deckard entende do mundo, começamos a ficar desconfiados.

E isso vai acontecendo com uma frequência cada vez maior durante a narrativa, tanto que, em um determinado momento, eu olhei ao meu redor e pensei, lá no fundinho da minha mente, que poderíamos todos ser androides sem nem perceber. Algo um pouco Westworld mesmo - com memórias implantadas e tudo o mais.

Claro que, uma vez superada a paranoia, comecei a me atentar a outras mensagens passadas pelo autor nessa obra. Fora as questões mais gritantes - como a óbvia empatia em relação aos robôs, ou seja, as questões éticas e morais que envolvem a robótica -, o autor também fala sobre preconceito, a valorização de bens materiais sobre conhecimento, o fanatismo religioso, o capitalismo desenfreado que gerou a "bagulhização" da Terra - em uma visão distópica extremamente pessimista do futuro, tal e qual outros autores de ficção científica.

Como pontos negativos, temos um protagonista um pouco morno, cuja personalidade não chama tanto a atenção e não nos permite criar uma conexão forte com seu ponto de vista. De fato, senti muito mais empatia em relação ao Isidore, outra personagem que é cruelmente classificado como "Especial", ou "cabeça de galinha", por ser intelectualmente inferior a outros seres humanos, e fica para trás na Terra para morrer junto à Poeira.

Outros pontos que me irritaram um pouco foi o descaso com as personagens femininas - ou melhor, a sexualização de todas elas, fossem androides ou fossem humanas.

Por fim, fechei o livro com MUITAS questões - não só sobre o enredo, mas sobre as questões levantadas, mesmo, principalmente em relação a até que ponto podemos considerar um androide - quase cem por cento indistinguível de um humano, que sente dor, tem memórias - dignos de empatia.

Principalmente porque, segundo K. Dick, o que difere os humanos de um androide é justamente isso: empatia. Androides não sentem empatia por si e nem pelos humanos; isso os torna mais fortes, superiores, mais dignos de habitar o planeta do que os humanos.

Então, nos encontramos em um paradoxo:
Não ter empatia por um androide faz com que perdamos a única característica que nos difere. Será que nossa característica que nos torna humanos é justamente a que nos torna fracos? Até que ponto devemos deixar de lado nossa humanidade, e quanto essa capacidade de escolher nos difere de um androide?

Fica aí o questionamento, e minha cabeça já começou a doer...
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Guilherme 06/06/2020

"Você será requisitado a fazer coisas erradas, não importa para onde vá"

O universo do livro retrata muito bem o sentimento de vazio presente numa Terra doente. Sendo muito bem representado nos andróides, com um uma frieza e falta de vida no olhar que se repete nas mais diversas situações. Me lembrou nilismo...

Apresenta traços da personalidade de Deckard que só apareceram no segundo filme. Rachel é uma personagem muito diferente (mesmo!), muito mais bem desenvolvida aqui. Sem dúvida foi o ponto que mais gostei comparado ao cinema.

Por outra lado, desapontou um pouco mau aproveitamento de Roy Baty, principalmente por algumas nuances muito boas que poderiam ter sido exploradas.

Também senti falta de uma melhor descrição do ambiente, uma das coisas que tornou Blade Runner tão icônico, a exceção é o prédio abandonado de J.R. Isidore.

Em suma, é um dos poucos casos em que o filme é melhor que o livro (também graças a expansão do universo feita no segundo filme), mas nem por isso deixa de ser uma leitura super agradável e engrandecer o universo de Blade Runner!!! Super indicado pra quem é fã de ficção científica.
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Érica 11/04/2024

Curtinho mas cheio de boas sacadas
Eu acredito que todo livro que é lido e relido e relembrado, é porque tem seus méritos e, por isso, preciso encaixar em algum momento minha interminável lista de livros para ler.
Ficção científica não é um estilo que eu goste, mas é inegável que Philip K. Dick e suas obras são consagrados e a leitura deve valer né.
E valeu demais!
O livro é bem diferente do filme, que eu já tinha visto (o do Harrisson Ford pq sou das antigas), e achei infinitamente melhor, temos muito o que pensar sobre o que nos torna humanos, o que nos une como espécie, o que estamos fazendo com o planeta, solidão, fanatismo religioso, drogas, empatia, moral, depressão, satisfação pessoal e profissional... Ainda estou pensando sobre as diversas camadas do livro.
E amei o final aberto, sempre gosto de finais abertos pq a experiência da leitura perdura, podemos ficar imaginando finais, soluções, alternativas.
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Rafael467 10/05/2021

Um ótimo livro mas entediante
Eu amei o livro, mas tenho que dizer uma verdade: muito chatinho pro meu gosto. Mas recomendo para quem quer ler.
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João 03/08/2022

Minha primeira ficção e eu amei demais
Eu gostei muito do livro. O começo pode ser um pouco difícil de entender, é uma introdução na história que te deixa meio perdido, mas nada que não de para ir de acostumando e ir compreendendo aos pouquinhos.

É uma história que acontece em um período de um dia, mas é muito bem escrita com ação e algumas reviravoltas, com fatos bem interessantes e um pouco surpreendentes tbm, eu gostei bastante mesmo, uma ótima história.
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Joao 09/06/2022

Androides sonham com ovelhas elétricas?
Primeiro de tudo: o título original do livro é "Androides sonham com ovelhas elétricas?". Esse título da capa que é utilizado no filme nem sequer aparece no livro.

O livro narra a história de um único dia de trabalho de Rick Deckard, caçador de recompensas, que é chamado para "aposentar" 6 Androides fugitivos Nexus-6.

Após a Guerra Mundial Terminus, o Planeta Terra se torna um lugar inóspito, coberto por uma poeira radioativa, e os que aqui permanecem são obrigados a viverem uma vida precária, necessitando, muitas vezes, de recorrer a ajuda espiritual da religião do "mercerismo".

Um ponto bastante interessante da trama, o qual nos serve de alerta, é o fato de que a humanidade, antes de quase se auto-extinguir, exterminaram praticamente toda a fauna, restando poucas espécies de animais e os que restaram se tornam artigos de luxo que determinam o status social das pessoas.

Destaco como ponto positivo dessa edição o excelente posfácio escrito pelo próprio tradutor da obra, Ronaldo Bressane, que elucida de maneira muito simples trechos importantes de difícil interpretação.
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Abelita.Azevedo 15/11/2023

Quero uma cabra
Uma ficção científica maravilhosa
No começo eu fiquei perdida, mas no decorrer da leitura tudo vai fluindo

Confesso que fiquei com raiva dos humanos remanescentes dessa terra desolada e empoeirada

Mas os Androides me fizeram mudar de ideia! Kkkkkk

Empatia essa é a palavra
E eu quero uma cabra
Fabio 19/11/2023minha estante
kkk concordo contigo, Abelita!




Analuz 23/05/2021

Tão bom quanto o filme, mas muito diferente
O livro "Blade Runner", ou "Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas?", apesar de se tratar da obra que deu origem ao filme de Ridley Scott, em muito se difere da película que chegou ao cinema em 1982. Para falar a verdade, considero as duas produções como complemento direto uma da outra, sendo igualmente boas, a seu modo. Assim, uma pessoa que gosta do filme, provavelmente apreciará a obra escrita e vice-versa, pois apesar de diferentes, trabalham questões pontuais sem perder o ar filosófico proposto por Philip K. Dick.

Aliás, ainda que sejam divergentes, é importante afirmar que o autor acompanhou como pôde a produção do roteiro do filme, inclusive intervindo neste quando achou necessário. Porém, infelizmente, veio a falecer no exato ano de lançamento de "Blade Runner", não presenciando o sucesso que o título faria anos depois (o próprio formato aclamado que se tem hoje difere da versão apresentada em 1982, mas não vamos focar nisso aqui).

Na obra, acompanhamos um dia na vida de Rick Deckard, um assassino contratado por policiais. Mas ele não é exatamente um matador qualquer, uma vez que seu alvo são androides: seres construídos em laboratório para substituir a mão de obra humana nas colônias fora da terra, e cuja última geração – a Nexus 6 – se assemelha em muito a própria forma humana.

Publicado em 1968, o livro traz elementos clássicos da ficção científica que não deixam de lembrar outros títulos, como "Admirável Mundo Novo" e "Fahrenheit 451". Aqui, por exemplo, temos o sintetizador de emoções: uma caixa que serve para que o usuário programe determinado sentimento e a duração que ele deve ter, indo desde coisas alegres, como fazer você gostar do seu trabalho, a coisas tristes, como lhe conferir um dia deprimido. Ou seja, nesta realidade, os seres humanos se veem dependentes da tecnologia até pra sentirem algo, programando a emoção de acordo como acham necessário.

No futuro proposto por Dick, o planeta Terra se encontra devastado após guerras e desastres nucleares e ambientais, encontrando-se envolto de uma poeira que faz mal para todos os organismos vivos e que praticamente extinguiu todos os animais da superfície terrestre. Assim, estes se tornam raridade, montando-se todo um mercado em torno de sua comercialização, no qual se tornam itens de luxo e objetos de desejo de muitos. Com isto, passa a ser sinal de status ter um animal em casa, seja ele qual for, e as pessoas menos afortunadas, que não podem pagar por um (afinal, custam preços exorbitantes), devem se contentar com versões elétricas que se assemelham em muito aos verdadeiros. E assim começa a história, com uma pane na ovelha elétrica de Deckard, que esconde a sete chaves a vergonha de ter um animal falso em vez de um verdadeiro (aliás, essa é uma pista pra se refletir sobre o título do livro). Vivendo uma situação financeira que não é das mais agradáveis (até porque as pessoas com melhores condições já se encontram nas colônias de Marte, deixando a Terra apenas para quem não pode sair dela, seja por limitações financeiras ou físicas), Deckard aceita como complemento de renda uma missão aparentemente corriqueira: a de desativar (ou seja, matar) androides. Mas, desta vez, trata-se de uma tarefa especial, já que ele deve liquidar os modelos mais tecnológicos já concebidos, aqueles que se assemelham em quase tudo a humanos e são diferenciados destes apenas através de um teste altamente elaborado para detectar seus níveis de empatia (o livro inteiro trabalha a questão sobre o que difere um humano de um androide, sempre seguindo fundamentações filosóficas).

Mesmo seguindo um caminho diferente do filme, os dois principais personagens (Deckard e Rachael) aparecem nas duas mídias, seguindo roupagens específicas. De modo geral, enquanto que o filme trabalha mais a questão sentimental dos androides e humanos e a própria estética cyberpunk, o livro envereda por outras divagações, não somente levantando o questionamento mencionado, mas também flertando com outras áreas que incluem até a religião (sim, o autor cria uma nova religião, que rege a vida da humanidade neste futuro distópico).

Como dito, "Blade Runner" é um bom complemento para o filme, servindo para se conhecer a obra original, mesmo que esta siga caminhos diferentes. Para aqueles que admiram o gênero da ficção científica, arrisco dizer que é leitura obrigatória!


site: https://youtube.com/c/AnaluzMarinho
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Duda 25/11/2021

Comecei animada e com mta expectativa, mas não foi tudo isso que eu imaginava que seria :(((
Ainda assim, é um livro bom e legal de ler
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Ulisses 09/10/2022

"Você será requisitado a fazer coisas erradas, não importa para onde vá. É a condição básica da vida, ser violado a violar a própria identidade. Em algum momento toda criatura vivente deve fazer isso. É a sombra derradeira, o defeito da criação; é a maldição em curso, a maldição que alimenta toda a vida em todo lugar do universo." Uma ótima reflexão para um mundo que hoje caminha naquilo que o autor detectou muitos anos antes, atualmente vivemos em um mundo virtual na busca do mundo real.
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Kaike 28/05/2021

História sobre o valor da vida!
Foi uma leitura um tanto quanto complicada no começo até me acostumar com aquela ambientação e os personagens, mas já em seguida peguei o ritmo.

Teve muitos trechos importantes neste livro, e um deles que achei muito bacana é a questão do valor em que os animais tem nesse livro, aborta toda uma questão de necessidade de ter algum tipo de animal para servir de companhia, nesse universo criado pelo autor, os animais se tornaram raros por causa de uma Guerra que houve e acabou dando uns problemas no Planeta Terra, então a solução trazida aqui foi que os humanos para suprir a necessidade de um animal, existem os ditos "Animais Elétricos" para quem não pode pagar para ter algum tipo de animal de verdade me carne e osso, pois além de raros são caros.
Num certo momento a mulher do caçador de androides comenta que o animal (ser-vivo) ajudou muito ela a sair da depressão, eu gostei dessa questão levantada, trazendo a importância que um bichinho de estimação traz para o ser humano, de companhia e emanando alegria.

São tantas as coisas interessantes que podem ser tiradas desse livro que eu passaria horas escrevendo sobre tal assunto.

Comentando sobre a história em si...Muito legal essa temática de androides e coisas afins, faz você imaginar bastante cenários para essa história, é uma leitura com um desenvolvimento legal, tudo tem sua importância ao decorrer, algumas coisas menos e outras mais.
O final é muito bom, não te dá aquela resposta de tudo mas não há muito importância em saber, porque para mim aqui oque conta mais é a história de vida dos personagens e os valores e ensinamentos passados por eles.(neste livro em específico)

Em suma, como minha primeira experiência com Philip K. Dick, posso dizer que gostei bastante do modo de escrita dele e com vontade de conhecer mais de seus livros.
Recomendo conhecerem esta obra do autor.
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Jess 08/10/2020

Leitura necessária
A obra já estava na minha lista a um bom tempo, não pelo filme como uma parte das pessoas que vi recomendando, mas por gostar de narrativas distópicas. Pra quem gosta de temáticas futuristas é uma boa pedida, porque é um dos melhores do gênero que já li até agora. A perspectiva de ter no livro personagens como um caçador de recompensas, cabeça de galinha e androide me fez refletir demais sobre os papéis sociais e as identidades existentes na narrativa da vida. Foi uma leitura que valeu muito a pena, por isso recomendo bastante.
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