Verão Cruel (Cruel Summer)

Verão Cruel (Cruel Summer) Alyson Noël




Resenhas - Verão Cruel


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Fernanda 11/03/2014

Resenha: Verão Cruel
Resenha: “Verão cruel” é um livro que possui uma premissa leve, ao mesmo tempo em que transmite emoções complexas e dinâmicas. A autora Alyson Noël explica as situações com detalhes abrangentes e nem um pouco cansativos, valorizando a ambientação e as emoções vividas.

Colby Catherine Cavendish tem 17 anos, é uma menina alegre e está muito empolgada para sair com seus novos amigos, já que está próxima de Amanda Harmon, uma garota popular e repleta de conhecidos. Parecia que este seria o melhor verão de todos os tempos. Porém, seus pais a fazem viajar e tudo parece desabar de uma hora para outra. Os dramas adolescentes são o forte no início e a menina acha que seu verão está acabado. Será? O fato é que ela é muito intensa e seus pensamentos interagem muito bem com o próprio leitor.


CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/03/resenha-verao-cruel-alysonnoel.html
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Duda 06/08/2022

Só pela história
Comecei o livro achando chato e terminei achando chato, mas não pela história ser ruim, e sim pela narração, não é do tipo que eu gosto.
Yannis perfeito nunca errou
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Nívea 28/12/2021

Enfim, terminei?
Não consigo dizer se gostei ou não... Tem pontos positivos e negativos como todo livro. O que me fez gostar mais foi o final, ela aceitando todas as coisas ruins ou boas sem questionar, porque a vida é assim temos que viver e só viver...
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spoiler visualizar
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Nanda 23/04/2014

[Resenha] Verão Cruel - Alyson Noël
Nunca havia tido contato com a escrita da Alyson Noël, mas muita gente diz que gosta da escrita da autora e resolvi começar com um livro que, pela sinopse, parecia ser uma história engraçada e leve. O tamanho do livro (pouco menos de 200 páginas) favoreceu e eu achei que ia ser uma leitura rápida. Pois bem, me enganei. Não é que eu não tenha gostado do livro, mas achei que em alguns pontos a autora se enrolou na história e encheu linguiça.

Verão Cruel conta a história de Colby Cavendish por meio das páginas do seu diário. O livro começa com Colby sendo “despachada” para a Grécia, pois seus pais estavam se separando e resolveram que ela não deveria ver o divórcio. E desde o início foi mostrado como a personagem principal era vazia, superficial até. Colby fez muitas escolhas erradas, decidiu se reinventar se afastando dos antigos amigos. Alguns podem dizer que é fase da adolescência, bom, não passei por isso, logo, não entendo.

A história conta com muitos personagens e em Tinos, aonde Colby vai se hospedar com a tia, todo mundo conhece todo mundo. Não consegui simpatizar com Colby, achei a personagem muito infantil e birrenta, talvez isso tenha contribuído para me desanimar com o livro. Por outro lado, a tia de Colby foi um amor de pessoa, mesmo que não aparecendo tanto na história. Gostei de como ela deu espaço para Colby e as poucas conversas que teve com a sobrinha foram muito boas.

A autora tentou passar a mensagem de como somos apegados às redes sociais mostrando o “desespero” da personagem principal quando descobre que na casa da sua tia não tem WiFi. Mas achei que isso foi passado de forma errada, havia muito a ser explorado e Colby se deixou levar por outras coisas. Algumas situações mostradas foram verdadeiramente engraçadas, mas isso não muda o fato de que o livro como um todo não foi legal.

Verão Cruel foi uma leitura engraçadinha, mas não foi leve e nem rápida. Eu esperava que fossem explorados de uma forma melhor vários pontos, a autora pecou nisso. No geral, é uma história para entreter, mas não recomendo se você, assim como eu, não tem paciência com personagens mimadas e birrentas.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2014/04/resenha-verao-cruel-alyson-noel.html
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marina 08/04/2021

Clichê! É um livro bem clichê e também achei bem corrido,tudo aconteceu muito rápido,sem falar que a personagem principal me deixou com raiva.
Helena.Correia 08/04/2021minha estante
Comecei a ler esse livro , mas não consegui passar da página 30 !! ? Quero tentar ler novamente, mas não sei se terei coragem rsrsrs




Zilda Peixoto 15/03/2014

Alyson Noël está de volta e dessa vez para nos convidar a passar as férias de verão numa ilha paradisíaca da Grécia. Mas como um verão poderia ser cruel num lugar desses? Só mesmo uma pessoa chata como Colby Cavendish para considerar um castigo passar as férias de verão num lugar como esse.

Há de se convir que Colby não esteja passando por uma de suas melhores fases. Tendo em vista que seus pais estão se separando e vivem em pé de guerra constantemente. Por decisão dos pais Colby não tivera escolha. Sua vida estava prestes a mudar completamente após uma temporada na casa de sua tia Tally localizada na pequena ilha de Tinos, na Grécia.

Tinos é muito conhecida por hospedar peregrinos religiosos e por sua tranquilidade. Um lugar que o comércio é quase nulo. E para piorar Colby irá descobrir que na casa de sua tia não existe telefone, wi-fi, internet muito menos. Definitivamente, esse é o retrato do apocalipse para Colby. Pode parecer frescura, mas não é. Colby é uma garota de 16 anos muito antenada e que nunca se desconecta.

Colby deverá suportar o verão sem internet, sem celular e terá que descobrir meios de se comunicar com o mundo. Por isso, a única coisa que lhe restará é escrever num diário dado por sua mãe as vésperas da viagem. Mas o que Colby fará com um diário? Uma nerd não sabe nem o que isso significa? Escrever cartas e postais, muito menos. Obrigatoriamente Colby terá de se resetar por um tempo e quem sabe assim ela poderá descobrir um mundo real muito interessante por detrás de um emaranhado de fibras óticas. Colby só tem uma saída: curtir o verão longe dos amigos e de toda a parafernália tecnológica que lhe sempre lhe acompanha. Mas será que ela conseguirá?

Hum...você deve estar se perguntando: Mas o que essa história tem de inovadora? Os elementos são os mesmos. Uma garota chata e mimada que reclama de tudo. Um lugar lindo, novas oportunidades, um novo amor, talvez.
Bem, para ser bem sincera minha resposta seria a mais óbvia possível. Sim. É bem por aí. Os elementos que constituem a narrativa de Alyson são comuns, mas como estamos falando da diva Alyson Noël podemos esperar tudo, não é mesmo?

Alyson nos apresenta um enredo comum, porém a estrutura como ela o apresenta é que faz toda a diferença.
O livro possui uma estrutura bem diferenciada e versátil. Como Colby tem a companhia de um diário como única maneira de relatar suas experiências iniciais é através dele que passamos a conhecê-las. Com o decorrer da narrativa, Alyson passa a fazer uso de outros meios de comunicação para retratar o verão cruel de Colby.

Além de escrever no diário acompanharemos seus escritos por meio de e mails direcionados aos pais e amigos, postais e por fim, Colby cria um blog para relatar suas experiências.
Achei bem legal esse dinamismo. Fora a escrita de Alyson que é deliciosa. A leitura flui naturalmente e os personagens são cativantes tirando os chiliques de Colby. Mas num contexto geral a leitura é muito prazerosa. O livro é curtinho e num piscar de olhos você o conclui.

Apesar de o livro focar nos dilemas da personagem principal ao longo da narrativa vamos conhecendo aos poucos os personagens secundários, responsáveis pelo bom desenvolvimento da história.
Inicialmente você poderá até nutrir uma certa antipatia pela personagem devido a suas reclamações, mas com o tempo você vai se acostumando com o seu jeito. Colby é divertida, sarcástica e muito temperamental. Divertimos-nos com suas comparações e respectivas conclusões. E quando o livro termina só nos resta à expressão de: Acabou? _ Poxa vida!

Alyson deixa bem claro desde os primeiros capítulos sua intenção. A ideia central é fazer com que o leitor se divirta, mas que acima de tudo nós possamos enxergar as pessoas e principalmente, outras culturas de uma maneira menos preconceituosa. E isso é o mais difícil não é mesmo? Mudanças sempre nos assustam e o livro surge para nos fazer refletir sobre o assunto. Outros assuntos recorrentes em narrativas juvenis também estão presentes como: o valor das verdadeiras amizades, o relacionamento entre pais divorciados, etc.

Verão Cruel é um livro leve e despretensioso. O grande barato da narrativa é que você provavelmente irá se enxergar em diversas situações que a personagem vivencia. Quem já não foi passar aquela temporada num lugar sem internet, que o celular não funciona e se viu pirando por conta disso?

Eu já passei por isso e não desejo isso pra ninguém, por isso compreendo perfeitamente o desespero da personagem. Mas lembrem-se: Grécia significa: lugares lindos? Ok. Ilhas paradisíacas? Ok. Homens lindos de tirar o fôlego? Correto.
Então, reclamar pra quê? Iria pra um lugar desses só com a passagem de ida. #sonhandoaltoquerdeixar

O livro possui uma diagramação bem legal. Passei por Tinos rapidamente, mas ao final da leitura deu aquele gostinho amargo de despedida porque Alyson Noël é mestre nesta arte.
Leitura recomendada.

site: http://www.cacholaliteraria.com.br/2014/03/resenha-verao-cruel-de-alyson-noel.html
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Lina DC 29/03/2014

"Verão Cruel" é um livro voltado para o público juvenil que tem como protagonista Colby Cavendish. Colby é uma adolescente que está tentando descobrir a sua identidade, e para isso está se envolvendo com os "populares" da escola, em especial Amanda Harmon e Levi Bonham com quem Colby tem "algo". Quando ela pensa que a sua vida está praticamente perfeita, seus pais soltam uma bomba: eles irão se divorciar e ela irá passar o verão em Tinos, na Grécia, com a sua tia para que eles possam resolver os detalhes dessa nova situação. É a partir desse momento que a história de Colby se inicia...
O livro descreve os devaneios de Colby principalmente em formato de diário e cartas que a garota utiliza para desabafar e protestar com os pais. A leitura é leve e descontraída e traz alguns momentos fofos e também alguns temas interessantes como a nova dinâmica familiar após um divórcio, sexo na adolescência e é claro, os "grandes amores de verão".
Apesar de ser um livro leve e divertido, a protagonista não conquista o leitor. Na maior parte do tempo ela está reclamando e se lamentando, tornando difícil para qualquer um aturá-la por muito tempo. Essa falta de carisma faz com que durante a leitura procuremos saber mais sobre a sua tia e sobre esse pequeno paraíso na Terra que é Tinos, mas sem a presença constante de Colby e seus choramingos.
A tia Tally inicialmente passa a impressão de ser excêntrica para Colby, pois conversa com plantas, é totalmente desapegada dos bens materiais e não gosta de complicações na vida. Tally é uma personagem cativante pois passa uma sensação de calma e conforme avançamos na leitura, percebemos que sua vida nem sempre foi esse mar de rosas.
Como a visão do livro é através da percepção de Colby, vemos que seus pais são disfuncionais em relação à jovem, e em alguns momentos eles são egoístas ao desconsiderar a opinião da adolescente em uma situação tão importante. Mas é claro que não temos como ter certeza absoluta se os dois são realmente assim ou se a frustração de Colby por não passar o verão com seus novos e populares amigos influencia essa descrição.
Se Colby não fosse tão chatinha, ela poderia ter notado um carinha com cabelos escuros e ondulados, com um belo bronzeado, lindos olhos verdes, um sorriso incrível e um corpo magnífico mais cedo... pois é leitores, conheçam o Yannis, o lindo grego que surge na vida da adolescente. Yannis é lindo fisicamente mas também tem uma personalidade generosa e é extremamente engraçado.... é impossível entender do que tanto a Colby reclama da Grécia.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. A capa contêm os elementos da trama, porém não se destaca.
A escrita da autora é fluida e leve como sempre e ela cria situações e diálogos divertidos. A discussão dos temas é realmente proposta pensando nos adolescentes e a linguagem simples e direta permite que a leitura seja feita em algumas horinhas.

"- O segredo é aprender a ver com o coração, não com os olhos, Colby". (p. 138)
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Danielle 17/04/2014

Adorei...
Colby é uma adolescente que acaba de se enturmar coma galera mais popular do colégio quando seus pais resolvem se separar e enviá-la para passar o verão com uma tia em uma ilha grega. No início tudo parece uma tortura para Colby ao se deparar com uma ilha sem shopping e sem ter nada de interessante para fazer, sem contar que ela está muito chateada com a separação dos pais e se sente abandonada por eles.

“Só porque meus pais decidiram acabar com a vida deles e se divorciar não quer dizer que eles podem acabar com a minha.”

“É engraçado, mas pensar em se vingar já faz uma pessoa se sentir melhor.”
Sem ter como acessar a internet da casa de sua tia, Colby descobre um cyber café e resolve passar a maior parte do seu tempo por lá e resolve criar um blog que chamou de Verão Cruel, para postar um pouco do seu dia-a-dia, só que ninguém acessa o blog da coitadinha, exceto um anônimo que sempre comenta nas suas postagens.

Colby percebe que sua tia e seu namorado não são tão chatos quanto ela pensava e eles promoveram uma festa no dia 04 de julho para comemorarem a independência americana, nessa festa Colby conhece Yanni , um garoto grego lindo que balançou seu coração e os dois começam a ter um romance de verão.

Minhas Impressões:
Eu já li a saga Os imortais da Alyson Noel e fiquei fã dela, porém ao me deparar com um romance não sobrenatural fiquei meio receosa, pois esse não é o estilo da autora, confesso que me surpreendi demais com a leitura, que foi tão boa quanto os outros livros da autora. A escrita de Alyson é envolvente, divertida e muito fluída.

Não posso deixar de mencionar o cenário maravilhoso da trama que é a Grécia, mais precisamente as Ilhas gregas, eu fiquei mais apaixonada do que já sou pelo local e morrendo de vontade de conhecer com a narração descritiva da autora.

Os personagens são muito cativantes, não tem como não amar a Colby e o Yanni, ela é divertida, engraçada e no fim amadureceu bastante. O romance é leve e tem muitos momentos divertidos, não conseguia controlar o riso mesmo lendo em público.

O livro manda uma mensagem aos adolescentes que gostam de ser o que não são para agradar aos amigos e para todos que devemos dar oportunidade e abrir nosso coração para o novo.

Recomendo a leitura para todos os gostos e idade.

“Acho que estava com muito medo do que poderia perder, do que poderia deixar de viver, que me esqueci de aproveitar o que tenho.”

“O segredo é aprender a ver com o coração, não com os olhos.”


site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
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luzuanon.appromances 09/05/2014

Verão Cruel é mais um livro da autora Alyson Noel, lançado no Brasil pela “editora” Novo Século que eu recebi de cortesia =).

O livro vai nos apresentar a história de Colby Cavendish, uma adolescente de dezesseis que logo no início do livro se vê revoltada com os pais. Ela estava esperando por um verão cheio de festas, na companhia da Amanda, a garota mais popular e de Levi, o TDB! Mas seus pais decidirem que durante todo o verão, ela vai passar na Grécia com uma tia. Colby reagiu como a maioria dos adolescentes, mas sem escapatória logo se viu embargando para Grécia e quando chegou a Tinos descobriu que ficaria sem internet e telefone celular.

A história vai se desenrolando e nos mostrando o dia a dia e um mundo totalmente novo para Colby! Ela conhece Yannis, um jovem que ensina como apreciar a vida e as belezas da ilha de Tinos. Enfim, ela percebeu a tempo que não deveria lamentar todas as mudanças e sim aproveitar aqueles três meses ao lado do belíssimo grego que está muito interessado nela. Ele é um fofo e seguro de si. Apaixonei-me por ele desde o primeiro momento. Claro que com a Colby eu vivi momentos de muita raiva! Fiquei pasma com o comportamento, às vezes chega a passar muito dos limites! Ela cria um blog com o nome “Cruel Verão" e vai contando sua experiência na ilha.

O livro é narrado sobre ponto de vista da Colby, seja no diário ou blog. Afeiçoei-me muito apesar de ela ser indecisa e despreparada, mas acabamos simpatizando pelo nível de sinceridade com que a ela escreve seus sentimentos no blog, especialmente quando ela começou a receber comentários, de um anônimo.

Um ponto interessante do livro que me fez refletir, é o quanto sou dependente da internet e outros meios de comunicação. É até aceitável a implicância da Colby, claro que não concordei com tudo que ela fez, e me vi torcendo para que ela aprendesse a apreciar tudo o que aquele verão lhe oferecia. Acho que esta é uma mensagem importante para muitos de nós, mas sendo muito sincera com vocês, tenho que confessar mesmo depois de ler Cruel Verão, possa ate ir para uma ilha distante, mas me desligar totalmente dos meios de comunicação e outra história.

A Novo Século está de parabéns pelo trabalho maravilhoso com o livro; A capa é realmente muito bonita, os detalhes internos e a escolha da fonte separando os relatos do diário, cartões postais e do blog foram ótimos e a revisão perfeita. Então você deve estar se perguntando por que então só três corações? É que tem um ponto desfavorável: o livro tem apenas 178 páginas e terminou rápido demais! Eu gostei da abordagem do tema. A Alyson Noel criou uma história bastante simples e fácil de envolver o leitor, com uma escrita jovial, não tive praticamente nenhuma dificuldade na leitura.Verão Cruel me proporcionou uma leitura prazerosa.

site: http://www.apaixonadaporromances.com.br/2014/05/verao-cruel-da-alyson-noel.html
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Tami 24/07/2014

Resenha publicada no blog Gaveta Abandonada.
Nota: 2,5

Verão cruel chama atenção por ser um livro pequeno, escrito pela Alyson Noël, com uma trama adolescente com pitadas de romance - o tipo de livro que procuramos para passar o tempo e relaxar a cabeça um pouco. Após a leitura posso confirmar: não é ruim, mas também não chega a ser um dos melhores do estilo.

"13 de junho,

Querida Tia Tally,

Quando pedi seu endereço de e-mail para a minha mãe, ela riu e disse que você não tem e-mail. Mais sei que ela só está brincando... certo?" (primeiras linhas, pág. 9)

Colby Cavendish está louca para conseguir mudar sua imagem de nerd, já que finalmente conseguiu ficar amiga de Amanda, a garota mais popular do colégio. Seus planos para as férias eram curtir as festas e ficar com Levi Bonham, o cara mais lindo da escola. Porém seus pais, que estão se divorciando, a mandam para uma ilha na Grécia para ficar na casa de sua tia enquanto definem as últimas coisas sobre essa nova situação.

Tudo bem que adolescente é adolescente e não quer perder uma festa por nada, mas chamar de "Verão Cruel" ser enviado para uma ilha paradisíaca na Grécia é meio forçado. Mas ok, ela é adolescente e queria ficar com os amigos então vamos dizer que entendemos. Porém ela passa tanto tempo reclamando (e perdendo de ver algumas oportunidades) que chega certo momento em que temos vontade de largar de mão a protagonista e conversar apenas com os outros personagens.

Totalmente contado pela personagem principal, Colby Cavendish, o livro se divide entre momentos em que a garota está escrevendo em seu blog, em seu diário, respondendo e-mails ou retornando mensagens e cartões postais. E é apenas por esses meios que conhecemos a história, não tem momentos "ao vivo" nem uma narração externa, é tudo pelo ponto de vista de Colby. E isso traz outra curiosidade, a primeira coisa que me chamou atenção no livro: ele não tem capítulos! Nunca tinha lido um livro sem divisões definidas então inicialmente confesso que estranhei um pouco, mas essa estrutura acaba deixando a história bem fluida.

Foi impossível não comparar com "Ah, o verão!" que li recentemente, e talvez por isso esse tenha decepcionado. Colby não é uma personagem que agrade, menos ainda no início da história. É uma adolescente tendo chiliques adolescentes, e isso cansa um pouco. Seus pais conseguem ser igualmente infantis, ao "isolar" a filha em uma ilha para resolverem o divórcio e depois a informarem sobre os seus novos namorados, sobre mudar de casa e tudo mais através de e-mails! Não é a toa que Colby reclama tanto deles afinal.

"E então, pensei que talvez eu fosse a pessoa que devesse ser julgada. Talvez o problema não fosse eles. Talvez o problema fosse EU. Talvez eu fosse a pessoa sem personalidade ou identidade. Talvez eu fosse a pessoa vazia por dentro." (pág. 112)

É um livro pequeno e fácil de ser lido. A partir do meio para o final a história fica mais interessante e envolvente, muito disso devido ao amadurecimento de Colby. A trama envolve romance, sexo e algumas outras situações comuns da idade. Enfim, não desgostei do livro apenas considero que não tem uma história inesquecível e existem melhores com este assunto e tamanho parecidos.

site: http://gavetaabandonada.blogspot.com.br/2014/07/resenha-verao-cruel.html
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Ei Maybrick 10/08/2014

Quem já teve uma relação de amor e ódio com o autor?
Antes de tudo devo confessar que nada mais me atraiu ao livro se não o nome da autora ao topo. Se vocês não sabem Para Sempre, da mesma autora foi um dos primeiros livros "adolescentes" que li e tão logo me apaixonei, não tinha tantas expectativas quanto a leitura e imaginava uma personagem muito parecida com a Ever, que conheci lendo a Série Imortais e infelizmente eu estava quase certa.

Em Verão Cruel conhecemos a Colby Cavendish, uma garota de 17 anos, completamente fútil, dramática, que se acha o centro do universo do tipo que acredita que ninguém pensa nela a não ser ela mesma - o que foi muito pior que a Ever Bloom. A típica escrita da autora - para quem conhece - é mantida e logo reconhecida pelos leitores mas o grande diferencial do livro é que não estamos literalmente na mente do personagem e nem olhando sua história por fora mas conhecemos apenas o que ele nos permite conhecer.

Para ser mais simples o livro é uma leitura do diário, émails e cartas da personagem o que é bem estranho porque não há uma interação com outros personagens apenas a leitura constante dos pensamentos de uma unica pessoa. É como ler as cartas de alguém e seu diário sem saber as respostas obtidas.

Enfim, lendo o diário de Colby ela nos conta que criou o blog - Dai o nome do livro - para poder contar aos seus "amigos" sobre suas férias de verão tão indesejada em uma ilha na Grécia, acompanhamos as escolhas fúteis dela, a visão maçante que ela tem do local onde ela está além do dívorcio de seus pais.

Li praticamente mais que a metade do livro odiando a personagem desejando torcer o seu lindo pencoço e estapiar sua face mas, quase oa fim do livro percebemos agora como a mesma escreve que ela foi amadurecendo e sua viagem lhe ensinou muito mais do que ela realmente poderia crer.

Confusos?? Não estou dizendo que não gostei do livro mas que desejei milhares de vezes abandoná-lo e que se a intenção da autora é de nos enfurecer com as atitudes ridículas da nossa protagonista ela obteve sucesso com muita eficiência. Do que realmente senti falta e isso porque achei necessário foram imagens. Em seu blog, a personagem descreve certas imagens e momentos e não temos nada para ver além dos textos.

Enfim ao concluir a leitura pude sentir uma satisfação estranha, almenos houve uma mudança positiva na personagem e ela passa a enxergar as coisas que realmente se são necessárias.

(Confira as fotos no link)

Beijos, Milla Almeida.

site: http://livrosporumbeijo.blogspot.com.br/2014/07/verao-cruel-alyson-noel.html
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Nicole F. Nudel 07/01/2015

Verão Cruel – Alyson Noël
Verão Cruel, uma história que me cativou, mesmo quando me incomodava pela maneira que a personagem, era um “pouco” reclamona. Mas depois fui percebendo que não era bem assim. E fui entendendo a premissa de ela ser assim.
Uma história leve que faz perceber como o tempo passa rápido enquanto está lendo, fazendo a leitura fluir.
A história gira em torno de Colby Catherine Cavendish, de 17 anos, ex – nerd que decide mudar sua imagem, participando de festas deslocadas com a turma da praia, e se tudo correr bem, ficar com o cara mais lindo da escola, Levi Bonham.
Mas nem tudo vai dar certo, como ela imagina, porém seus planos mudam para pior, quando seus pais decidem mandar Colby a passar férias forçadas na Grécia com sua tia Tally.
Sem ter o que fazer, presa em uma ilha que não tem shoppings, sem sinal de celular, ela começa a perceber a ser esquecida por seus amigos.
Durante as férias começa a escrever em um diário de como se sente com tudo o que está se passando, e acaba criando um blog, indo ao Cybercafé, escrevendo de como é chato estar longe de tudo, de seus amigos, e de que como não queria estar viajando para curtir as férias forçada em que os pais planejaram para ela. Por causa de os pais estarem se divorciando.
Mas enquanto tudo isso acontece ao redor de Colby, acaba conhecendo Yannis, um deus grego, e tudo isso pode mudar.
Colby fica confusa e todo o sentimento pode ser apenas uma paixão de verão.




site: www.writetofeelbetter.blogspot.com
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Leticia2354 15/02/2015

Havia pouco tempo que Colby se misturou com o grupinho popular da escola, já havia planejado suas férias curtindo festas descoladas e ansiando por estar com o carinha da vez.
Contra sua vontade, em meio ao divórcio de seus pais, Colby passará as férias em Tinos, na Grécia. Sem sinal pra celular e com apenas um cybercafé na ilha, ela passou a comunicar-se através de cartas com seus pais, criou um blog onde começou a postar sobre seus dias na Grécia a fim de manter contato com seus amigos não só por e-mail.

“Sou uma menina de dezessete anos que está sendo castigada por seus pais. Afastada de tudo que conhece e ama, e pronta para passar o verão em uma ilha grega – que, pode acreditar, é muito pior do que você pode imaginar.”

Acompanhamos a rotina de Colby na maioria das vezes através em seu diário, que fora dado por sua mãe antes da viagem, e seu blog. Através de sua percepção temos a oportunidade de conhecer seus pensamentos sobre as pessoas.
No inicio, temos uma garota mimada e fútil, ao menos é a impressão que Colby passa ao ver somente o seu lado e achar que tudo é direcionado à ela e tudo tem a ver com ela, e não enxerga outros também.

Em Tinos, Colby leva um tempo pra aceitar que pode ser muito mais prazeroso estar naquela pequena ilha do que ela pensava. Quando conhece – o lindo – Yannis, começa a ser muito mais fácil aceitar aquele lugar. É só então que Colby passa a aproveitar as praias e o clima calmo e rotineiro de Tinos.

Além de Colby, conhecemos outros personagens e, com o pouco que temos sobre eles, conseguimos ver como cada um é realmente. Tally, tia de Colby, e Tassos são personagens que ganham o leitor logo de cara. Petros é outro personagem que também sabe ser muito cativante, ao seu modo.
Yannis é o deus grego mais que perfeito, que toda garota quer, super atencioso e lindo de morrer.

“Então, nós nos deitamos na areia e permanecemos de mãos dadas, os dois envolvidos no silêncio e na escuridão, enquanto eu fechava os olhos e tentava captar o momento, desejando que ele nunca terminasse.”

Verão Cruel tem uma leitura fluida, recomendado pra quem espera por esse tipo de leitura.
Porém me incomodei com as reclamações que Colby faz o tempo todo, a achei uma personagem fútil e mimada.
A boa notícia é que ela cresce e terminamos com uma Colby que valoriza seus verdadeiros amigos e entende que nem tudo é sobre ela.

E essa capa? Muito convidativa, simples e bela.
Quero ir nessa praia junto com meu Yannis. Quem sabe um dia!

site: http://www.obsessionvalley.com/2014/05/livro-verao-cruel-alyson-noel.html
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Maísa Andreoli 27/08/2015

Círculo na Areia
Colby , uma adolescente que acaba de se enturmar com a turma popular do colégio, fica frustrada quando seus pais resolvem separar-se, e a enviam para passar o verão com uma tia em uma ilha grega. A garota sente-se torturada, no início, visto que a ilha não possui nada de interessante para fazer. Ademais, ela está muito chateada com a separação dos pais e sente-se abandonada por eles.

"Sei lá, eu tentei fazer o melhor com tudo isso, tentei me manter em contato criando um blog bonitinho, enviando e-mails e escrevendo cartas e cartões-postais para que ninguém me esquecesse, mas, no fim, não deu certo. Porque todo mundo se esqueceu de mim. Porque nunca se importaram comigo, para começo de conversa." - Pág. 47

Sem acesso à internet na casa da tia, Colby visita um cybercafé, que passa a frequentar assiduamente, criando um blog que denominou de Verão Cruel, onde posta um pouco do seu cotidiano. Entretanto, ninguém o acessa, exceto um anônimo misterioso, que sempre comenta suas postagens.

"E apesar de só termos ficado de mãos dadas, e ainda assim só porque a dança exigia, a maneira com que ele olhou para mim quando se despediu foi (quase) tão boa quanto qualquer beijo que eu já dei." - Pág. 57

Durante o desenrolar da trama, Colby percebe que a tia e seu namorado não são tão chatos quanto ela imaginava, assim como o verão talvez não seja tão cruel assim. Essa mudança na postura da personagem em relação às pessoas e situações se dá, principalmente, após ela conhecer Yanni, um garoto grego lindo, que balançou seu coração e seu espírito.

"(...) com um pouco de esforço, a maioria dos meus erros idiotas poderia ser consertada. E quanto ao resto? Bem, eu teria que aprender a lidar." - Pág. 141

A obra é escrita de forma envolvente, divertida e simples, transmitindo-nos a mensagem de que devemos dar oportunidade à vida, e abrir nossos corações para novas situações.

site: http://pequenomundodoslivros.blogspot.com.br/2015/08/dica-de-leitura-verao-cruel-alyson-noel.html
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