Resenhas - A Festa de Delirium

Evandro Luiz 25/08/2021

Fofo demais
Li ele com a minha filha e nos amamos. A arte da Jill Thompson é espetacular e combinou perfeitamente com os perpétuos. A escolha de usar a Delírio também foi muito bem acertada.

Cris 24/05/2020

Uma graça! Delirium decide dar uma festa e convida todos os seua irmãos! Ilustrações primorosas!

Caebri 11/03/2021

Jill Thompson criou através de sua arte não somente esse volume, mas também "Os pequenos Perpétuos" e "Morte: a festa", no que diz respeito ao universo de Sandman. Isso é, além de colaborar com capítulos da saga principal (número 01 ao 75).

Em "A festa de Delirium", a Perpétua mais jovem está novamente no centro da trama simples e adorável. Dessa vez, seu objetivo é fazer a irmã Desespero sorrir - premissa que já desperta a curiosidade, já que Desespero é a figura que menos aparece na saga principal, sempre amena ou assustadora, como sua função exige.

Creio que, para quem gosta do universo de Sandman, vale a pena investir nesses volumes tanto para revisitar os Perpétuos quanto para usar das historinhas para introduzir/influenciar as crianças próximas a si na leitura, seja acerca de HQs ou livros. Neil Gaiman aprova, como deve ter adorado ver seus personagens pelas mãos de Jill.

Pandora 26/08/2016

Encantador!
Este livro é a coisa mais linda e graciosa, seja no formato, na capa (capa dura!) ou, obviamente, no conteúdo. O livro é absurdamente um encanto, tanto na história quanto nas ilustrações!
Quando a Delirium enfia algo na cabeça, nada pode impedi-la e a melhor coisa a fazer é ajudá-la a concretizar suas ideias! Ainda mais quando ela quer o bem de alguém, no caso, sua irmã, Desespero.
Recomendo que todos leiam! Irão se apaixonar, assim como eu

Katy 13/09/2022

A festa de Delirium
É uma leitura super rapidinha e muito fofa, ótima pra passar o tempo.
Delirium é uma personagem extremamente cativante e eu adoro ver as coisas dela.

Beatriz 08/08/2022

Sempre nas deliríces
Um pouco melhor que Os Pequenos Perpétuos, mas também um livro mais infantil e um pouco fora dos detalhes da saga Sandman. É fofo e só.

Fimbrethil Call 13/07/2014

Fofo.
Livro bonitinho e engraçado. Eu gostei.

Luciano Luíz 09/09/2014

Quem conhece SANDMAN, de NEIL GAIMAN das distantes décadas de 1980 e 1990 com certeza vai curtir esses dois volumes com os personagens PERPÉTUOS (versões diminutas do pessoal da série).
São duas estórias totalmente bizarras com ilustrações maravilhosamente impecáveis de JILL THOMPSON (é uma mulher que tem domínio extraordinário no uso da tinta, pois é tudo artesanal...).
Visualmente falando tem o forte apelo infantil, mas não se engane, é o universo permeado pelos sonhos, sono, desespero, morte e mais... :v
A edição nacional é em capa dura e papel couchê.
Tem uns extras bacanas. Como mostrar algumas etapas da produção de uma ilustração.
Caso você nunca tenha lido SANDMAN (que era uma HQ para o público adulto), ainda assim pode vir a gostar de OS PEQUENOS PERFPÉTUOS e A FESTA DE DELIRIUM. :D

Nota: 10

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804

Coruja 06/04/2015

Sendo uma fã incondicional de tudo o que tem a ver com Sandman, eu conhecia o nome da Jill Thompson e já tinha visto suas versões dos Pequenos Perpétuos. Estive várias vezes a ponto de encomendar esses dois volumes em inglês. Felizmente, a Panini relançou ambos com pouco menos de um mês de diferença e eu não tive dúvidas em fazê-lo se juntar a minha coleção.

Em Os Pequenos Perpétuos, a princesa Delírio se perdeu e Barnabás, seu cão guardião, sai a procurá-la pelos reinos dos irmãos dela. Já A Festa de Delírio traz a caçula dos Perpétuos decidida a fazer sua irmã Desespero sorrir. Em ambas as aventuras, os resultados são um tanto ambíguos – mas nada que faça Delírio ou Barnabás desistirem de seus objetivos.

As duas histórias são curtinhas, divertidas e uma verdadeira overdose de fofura. O texto simples combina com o colorido delirante dos delírios de Delírio – e traz à tona um lado mais ingênuo e doce de uma obra que, originalmente, é extremamente carregada de sombras.

Thompson atende ao fã de Sandman com o resgate de personagens favoritos e ligeiras piscadelas de piadas internas. Mas é também uma ótima iniciação à mitologia de Gaiman, inclusive para os pequenos – afinal, nunca é cedo demais para começar a apreciar boas histórias!

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2015/04/para-ler-pequenos-perpetuos-festa-de.html

hyril 17/09/2015

Jill Thompson amor eterno
Altas risadas!!! Conseguiu superar o primeiro volume, que é encantador... Não vejo a hora de minha futura cria desfrutar dessa arte incrível!

Na Literatura Selvagem 23/09/2015

A festa de Delirium...
E hoje trago para vocês, leitores do blog, a resenha de um livro super fofo [dependendo da sua perspectiva de fofura] contando a história dos Perpétuos, personagens do aclamado Neil Gaiman, como se fossem crianças. Trata-se de a festa de Delirium.
Delirium faz parte d'Os Perpétuos, que seriam sete irmãos: Morte, Sandman [Sonho], Desespero, Delirium, Destino, Destruição e Desejo. Neil Gaiman é famoso no mundo dos quadrinhos e tem vários livros publicados aqui no Brasil, provavelmente você já ouviu falar de algum deles [ou você não é desse planeta *risos*]. Pois bem, voltando a história...
Sandman apresenta A festa de Delirium - Uma aventura dos pequenos Perpétuos é sobre uma festa que a pequena Delirium quer fazer e convida seus irmãos para participarem. Ela é uma linda princesa e vive acompanhada de seu cãozinho... Eles viviam no Reino Colorido. Delirium e Barnabás passam o tempo inteiro tornando o mundo das pessoas mais colorido e rodopiante. Ao fim do dia, ela sempre ligava para seus irmãos, entre eles, a serena Morte e o Desejo, que sempre cortava a ligação sem concluir a conversa...

Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2015/09/a-festa-de-delirium.html

Artax 10/05/2017

Um sorrisinho?
Tudo começa quando a Delirium percebe que sua irmã Desespero não abre nenhum sorrisinho, nunca! Determinada a tirar a tristeza da sua irmãzinha, Delirium resolve fazer uma grande festa e convida todos os seus irmãos, Desespero, Sonho, Destruição, Desejo, Destino e Morte. Será que vai dar certo?

Gente, ler esse livrinho demorou uns poucos minutos, mas foi uma experiência T-Ã-O-F-O-F-A! Acho que tenho que ler livros infantis com mais frequência, hahaha! Além disso, deixando a história de lado, as ilustrações são incríveis. Eu adorei e não tô nem aí! Hehehe.

marnie 13/08/2017

Encantador!
As ilustrações de Jill Thompson são geniais! Os presentes que Desespero recebe em sua festa de aniversário são muito interessantes...
Uma delícia!

Erika Neves.1 11/04/2019

A Festa de Delirium - Jill Thompson
Resumindo esse livro em uma única palavra: Fofo, dependendo da sua interpretação de fofura, lógicamente.
No livro de Jill Thompson,baseado na obra de Neil Gaiman, Sandman, acompanhamos Delirium, que faz parte de Os Perpetuos,que são sete irmãos: Morte,Sonho, Desespero, Delirium, Destino, Destruição e Desejo.Ela se dá conta de que nunca viu sua irmã Desespero sorrir ( pq será?) e decide dar uma festa pra ela, com o firme propósito de arrancar um sorriso daquela carranga.Mas a tarefa não se mostra nem um pouco fácil.

Essa história é bem curtinha e divertida e na realidade é o segundo volume. O primeiro é Os Pequenos Perpétuos, mas eu li esse aqui primeiro e não senti nenhuma dificuldade, já que o texto é bem simples e combina com a beleza e extrema fofura das ilustrações.

Infelizmente ainda não consegui ler Sandman, e isso não me atrapalhou em nada no entendimento da leitura.Mas creio que aqueles que já leram a obra de Neil Gaiman irão aproveitar muito mais.

Camille.Pezzino 28/12/2019

UM DELÍRIO INFANTIL
A obra The Sandman, quadrinhos roteirizados por Neil Gaiman, é um sucesso contemporâneo que extrapola a própria obra. Dos setenta e cinco volumes iniciais, diversos spin-offs, quadrinhos curtos e longos surgiram. Um dos mais fofos, delicados e voltados – literalmente – para o público infantil é Os Pequenos Perpétuos, escrito por Jill Thompson.

Esse spin-off voltado para crianças de todas as idades possui dois volumes: Os Pequenos Perpétuos e A Festa de Delirium. Ambas as narrativas exploram o universo dos Perpétuos, também chamados de Sem Fim, os quais são personificações dos aspectos intrínsecos do ser humano. Eles são sete irmãos que surgiram antes mesmo dos deuses e morrerão muito depois deles, quando os homens já não existirem mais. Neil Gaiman, em The Sandman, destaca Morpheus, o Sonho.

Em inglês, na língua original dos quadrinhos, torna-se um pouco mais interessante falar sobre esses irmãos, visto que todos os sete – aspectos intrínsecos – começam com a letra D e, em ordem de nascimento, são: Destiny (Destino), Death (Morte), Dream (Sonho), os três irmãos mais velhos. Destruction (Destruição), o quarto dos irmãos a surgir. Desire (Desejo) e Despair (Desespero) são irmãos gêmeos, logo, passaram a existir ao mesmo momento. Por fim, a mais importante de Os Pequenos Perpétuos e a última das irmãs: Delirium (Delírio).

Delirium é a protagonista de A Festa de Delirium, como é extremamente importante em Os Pequenos Perpétuos. Cada uma das narrativas trabalha diferentes aspectos de um mesmo caminho, muito embora sejam da mesma autora e utilizem uma base narrativa comum para histórias infantis. Para ler cada uma das tramas, você não precisará da outra como base por serem independentes entre si.

O primeiro a ser lançado pela editora Panini, em fevereiro de 2014, foi Os Pequenos Perpétuos. A trama se centraliza em Barnabas, o cão de Delirium, que perde sua dona – ou melhor, ela se perde dele. Depois disso, desesperado com o desaparecimento dela, o cão segue em uma busca para encontrá-la, passando por todos os outros seis reinos. De cada um dos Perpétuos, ele recebe um presente que o ajudará nessa jornada.

Essa narrativa trabalha uma ideia muito comum nas histórias de contos de fadas desde muito tempo, encontradas em histórias como João e Maria, por exemplo, que é a perda, o afastamento do lugar seguro – ou de alguém importante – e, principalmente, no meu ponto de vista, os limites da independência. A partir das narrativas infantis ou de contos de fadas, as crianças começam a construir, em sua mente, percepções de mundo e se inserem nelas, logo, em narrativas em que há algum personagem que sumiu e outro que precisa encontrá-lo e está preocupadíssimo, a criança é capaz de se pôr no lugar, tanto do personagem desaparecido quanto do personagem preocupado, porque as emoções do texto – no caso, quadrinho – ultrapassam as fronteiras da realidade, onde adultos se perdem e crianças se sentem em casa.

Logo, a criança é capaz de, ao lado de Barnabas, enfrentar os obstáculos, encontrar os outros perpétuos, bem como buscar por Delirium, a amiga perdida. Além disso, encontra um mundo novo com muitas possibilidades para explorar.

PARA LER A RESENHA COMPLETA, acesse em: https://gctinteiro.com.br/resenha-105-os-pequenos-perpetuos-um-delirio-infantil/

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