A Mulher Silenciosa

A Mulher Silenciosa A.S.A. Harrison




Resenhas - A Mulher Silenciosa


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Fer 01/01/2018

Entediante.
Cogitei largar a leitura diversas vezes, mas o orgulho (ou a teimosia) não permitiram.
A narrativa é chata, a trama demora pra se desenrolar, e quando chega na parte mais legalzinha (já no final do livro), não tem aquele UOOOU.
Simplesmente: Zzz.
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Gisele.Rios 02/01/2018

Acabei de concluir esse livro é achei péssimo, a mim não passou de um livro com uma história normal ?.
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Monique.Araujo 11/01/2018

Nossa q tristeza
Demorei 1 ano pra começar a ler ele. E que triste! Quem comparou ele a garota exemplar? Livro que não pode ser considerado nem romance, nem suspense, nem thriller psicológico nem nada. Final totalmente previsivel e dispensável. Livro sem graça sem gosto sem nada. Pena!
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Xandy Xandy 29/01/2018

Até quando uma mulher pode aguentar
Trago-vos, desta vez, a resenha do livro A Mulher Silenciosa, primeiro e único livro da escritora Angela Susan Ann Harrison, falecida em 2013.

Jodi Brett e Todd Gilbert conheceram-se logo após um acidente de trânsito, onde ela fora a responsável e ele, o “nervosinho” e “grosseirão”, que gritou muito com ela a princípio, contudo, dias depois convidou-a para jantar e ela, de maneira educada, aceitou.

Agora, 20 anos após este incidente, eles vivem em Chicago, num lindo apartamento com vista para o mar, com dois carros de luxo na garagem, tudo fruto do dinheiro que Todd ganha como empreiteiro bem-sucedido. Já Jodi, é uma psicoterapeuta que atende apenas dois pacientes por dia – sempre rejeitando os casos mais complexos, como viciados e também pacientes com transtornos mentais ou potenciais suicidas -, deixando muito tempo de sobra para suas aulas de Pilates, de arranjos florais e também para preparar as refeições gourmet que ela e Todd tanto adoram; Freud, o cão da raça golden retriever de pelo louro e brilhante, procura preencher o espaço daquele filho que eles não tiveram.

Aos olhos dos vizinhos e amigos, a vida deles parece bem satisfatória e feliz, só que Jodi sabe que nada disso é verdade. Durante todos estes anos, Todd a traiu com várias mulheres; mesmo assim, ela continua sendo tolerante com a infidelidade do marido, mantendo-se em silêncio, sem jamais confrontá-lo.

Todavia, tudo isto muda quando Todd envolve-se numa relação perigosa com Natasha, uma bela universitária que, além de ser muito jovem, é também filha de Dean Kovacs, o melhor amigo de Todd.

Como se isso só já não bastasse para virar sua vida pelo avesso, Natasha solta uma verdadeira bomba em seu colo: ela está esperando um filho dele, e faz questão que Todd venha viver com ela de uma vez por todas.

Para isso, ela resolve “esquecer” um vidro de soníferos que estava em seu nome na calça predileta de Todd, ou mesmo ligando para Jodi, para “desculpar”-se por todo o problema que ela estava lhe causando.

De mãos atadas, ele acaba sendo obrigado a ceder aos caprichos de Natasha, mudando-se para um apartamento novo e procurando Harry, seu advogado, para saber quanto do seu patrimônio ele teria que dividir com Jodi; Harry, assim que fica sabendo que ele não era casado legalmente com Jodi, mandou Todd comemorar muito, pois a pobrezinha não ficaria com um único centavo seu!

Ao receber um aviso de despejo, avisando que ela tinha apenas trinta dias para desocupar seu belíssimo apartamento, a ficha de Jodi caiu: Todd não irá mais voltar para ela!

Vendo sua “vida perfeita” ruir à sua frente, Jodi partirá para o ataque, deixando de ser aquela mulher cordata e fiel – que aceita tudo do companheiro, de maneira silenciosa e sem reclamar-, para tornar-se uma verdadeira leoa, capaz de ferir, e ser for preciso, até de matar!!!

O resto, só lendo muito!

O fato da autora ter conseguido intercalar cada capítulo do livro com o ponto de vista de Todd e de Jodi, foi algo que achei fantástico.

Na tentativa de dar mais credibilidade para sua história, a autora carregou demais no perfil psicológico de cada personagem, tornando a narrativa lenta e muito amarrada; a autora esticou demais a história com detalhes irrelevantes e acabou perdendo-se no meio da trama, transformando uma história que tinha tudo para ser um excelente thriller psicológico, num fraquíssimo suspense.

De minha parte, recebe apenas 2 estrelas!

site: https://lendomuito.wordpress.com/2018/01/29/a-mulher-silenciosa-a-s-a-harrison/
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Alyssa @culpadoslivros 10/02/2018

Um drama psicológico muito interessante! A mulher silenciosa mostra a história de Jodi e Todd, casados há 20 anos e vivendo uma vida excelente, organizada e aparentemente feliz; até que... (sem spoiler)

Adorei a narrativa em terceira pessoa, porém com os acontecimentos divididos entre "Ela" e "Ele". Gostei bastante da protagonista, mas preciso dizer que o Todd é um nojento! O final do livro é excelente

site: http://www.instagram.com/culpadoslivros
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Michele 20/03/2018

Surpreendeu
Que livro! Maravilhoso! No começo por ser bem devagar, pensei que iria odiar, mas no meio o negócio ficou bom! Que final! Apesar da autora deixar você mesmo tirar suas conclusões. Eu adorei! Aquela vaca da Natasha... que odio daquela mina. Detesto livros narrado em terceira pessoa, mas esse é ótimo! Maravilhoso...
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PAS 30/08/2018

Uma sinopse serve como um olhar na fechadura de um livro. Não neste.
Em primeiro lugar, passa longe de um thriller psicológico, como foi catalogado. Não li, apenas vi "Garota Exemplar", mas me arrisco a dizer que também não guarda muitos pontos de contatos com a obra.
Trata-se, em verdade, de um drama completamente voltado para o psicológico de duas personagens. A história é contada na perspectiva de Jodi e Tod, um casal que leva uma vida confortável nas aparências. Um relacionamento ora superficial, com papéis bem definidos. E, pronto. É isso.
Uma sinopse serve como um olhar na fechadura de um livro. Tem o importante papel de despertar a curiosidade no porvir da leitura. Este livro não possui uma sinopse na capa, mas um verdadeiro resumo. Nada acontece de diferente... Apenas a ideia lá inteiramente retratada é estendida de modo a conhecermos o psicológico das personagens.
No meu modo de ver, o desperdício só não foi completo porque a autora, de fato, escreve bem, motivo pelo qual não abandonei a leitura.
Em resumo: gosta de drama? De muito pensamento/psicologia e pouca ação/acontecimentos? Valoriza uma boa escrita? Gosta do tipo de livro que deixa pontas soltas propositalmente para você concluir como quiser algumas questões? Aventure-se. Caso contrário, esquece.
Ps: já falei que não é um thriller?!!
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Crítica, eu? 29/10/2018

A Mulher Silenciosa
A Mulher Silenciosa, de A. S. A. Harrison, tem um precedente diferente do habitual em romances policiais: desde o início do livro, o leitor sabe quem é a assassina e conhece seus motivos. O enredo conta a vida do casal Jodi Brett e Todd Gilbert. Jodi é uma psicóloga que atende seus clientes em meio período e se dedica quase integralmente a seu marido e a sua casa, enquanto Todd é um empreiteiro bem-sucedido que trai a mulher com frequência.

Narrado em terceira pessoa, A Mulher Silenciosa traz um ponto de vista interessante sobre seus personagens. Onisciente, a voz que fala esquadrinha os pensamentos e sentimentos de Jodi e Todd, sendo os capítulos divididos entre “Ele” e “Ela”. O narrador acompanha os movimentos dos personagens em tempo real e faz digressões entre futuro e passado. Esse tipo de escolha narrativa não é muito comum, mas coube muito bem dentro do livro e cumpriu com excelência a função de trazer o ponto de vista dos protagonistas.

Jodi é uma mulher disfuncional e isso o leitor percebe o tempo inteiro. Perdoando as constantes traições do marido, vivendo quase exclusivamente para seu casamento e sua casa e sendo praticamente alheia à vida, Jodi parece, no entanto, ter a vida perfeita. Fica claro que a mulher repete o comportamento de sua mãe, que se omitia em relação aos desejos e vontades do pai. Quando criança, os pais de Jodi chegavam a passar semanas sem se falar. Esse tipo de silêncio se estende ao relacionamento dela com Todd e é possível perceber que toda a estrutura do casamento dos dois é disfuncional. Jodi não aceita se casar com o Sr. Gilbert no cartório por não achar necessário e isso é só uma prova de como ela acredita que a vida é simples. Quando Todd decide abandoná-la para ir viver com a jovem mulher que engravidou, Jodi se recusa a acreditar e continua escondida atrás de seu véu de casa perfeita e silêncios. A personalidade da Srta. Brett é tão disfuncional que chega a ser incômoda, como uma pequena farpa no dedo que não conseguimos esquecer.

Todd é um personagem igualmente complexo. Ele abandona Jodi para viver com Natasha, mas se arrepende dessa decisão a cada segundo. Todd luta para tomar as rédeas da sua vida, ser protagonista dela, mas acaba se tornando telespectador do próprio futuro e se recente disso quando o percebe. O Sr. Gilbert também repete o comportamento disfuncional do pai, que era alcóolatra. Todd não tem problemas com bebida, mas via na bebida do pai uma amante e é exatamente esse o comportamento que ele copia: fidelidade é impossível para ele. Tentando se afastar cada vez mais dessa figura paterna, Todd não percebe que se aproxima dessa imagem mais e mais.

O casamento, ou união, de Jodi e Todd aparece quase como um personagem dentro do livro. A dinâmica disfuncional que parece funcionar muito bem para os dois é como uma bomba prestes a explodir. O leitor espera gritos e desesperos que não vêm, quebra-quebras que não acontecem e uma explosão que não aparece. Isso é o mais surpreendente. Como figura personificada, o relacionamento dos dois é silencioso e desconhecido. Quando Jodi decide matar Todd, simplesmente faz sentido. Mas até isso é calma e brisa. A mulher se desespera quando recebe a notícia da morte do marido e o luto de Jodi é o momento em que ela aparece mais viva durante a história. Quando o casamento se desfaz, a Srta. Brett aparece.

O desfecho do livro tem uma pequena reviravolta e poderia ser comparado ao formato de Crime e Castigo, em que a punição pelo crime acontece muito mais em forma de culpa do que em justiça formal. Jodi definha até que encontre uma maneira de se perdoar e seguir em frente, até que consiga encontrar desculpas para si mesma. Em seções anteriores de terapia, ela lembra de momentos ruins de sua infância, até então tão escondidos dentro de si que pareciam impossíveis de terem acontecido. Ao fim do livro, Jodi decide trancar seus traumas dentro de si. É o ápice da personalidade dela aparecendo. O leitor pode facilmente perceber que Jodi é uma mulher que prefere esconder as coisas de si mesma e que não sabe lutar contra seus fantasmas. Sua forma de lidar com as coisas é uma criando uma vida perfeita.

A Mulher Silenciosa é um livro para ser amado ou odiado. Tem um formato incomum dentro do repertório dos romances policiais e traz muito mais reflexão sobre as personalidades de Jodi e Todd do que sobre o assassinato em si. As cenas de investigação são quase nulas, o assassinato acontece já nas últimas 50 páginas do livro e a resolução é rápida. O enredo se prende à vida de casal, às minúcias do relacionamento, aos pensamentos e sentimentos de seus personagens e traz um retrato de como uma psicóloga com uma aparente vida perfeita decide matar seu marido. A Mulher Silenciosa, como o nome diz, é um retrato do silêncio. O único grito de Jodi é o luto, talvez mais pelo casamento do que pelo marido em si. A obra é espetacular, mas pode ser parada e entediante também. Tudo depende do ponto de vista, do que o leitor procura e do que está disposto a aceitar de um livro. O livro de A. S. A. Harrison é uma preciosidade e, até lê-lo, o leitor pode pensar que é impossível construir um enredo tão cheio de silêncios e mesmo assim falar tanto sobre a mente humana.

“Chegava ao consultório dele e dizia: “Doutor, eu amo a minha vida e sou feliz. O que devo fazer?” E Gerard respondia: “Não se preocupe. Eu sei a cura”.

site: https://criticaeublog.wordpress.com/
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Maria Lucia 29/10/2018

Ruim
Não curti, a autora enrola muito, é detalhista ao extremo, eu gosto sim de imaginar a cena, o cenário, mas não tanto como ela fez. Além de citar muito termos da psicologia, contexto que não despertou meu interesse pela história.
O final não é previsível, gosto de ser surpreendida, mas mesmo assim não gostei, cada um tem uma experiência diferente com cada livro, então não é porque pra mim não foi bacana que pra outra pessoa não será ;)
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Thainná 30/11/2018

Decepcionada...
Li algumas boas resenhas sobre o livro, me encantei com os elogios constantes na contra capa...
Estava empolgadíssima com o livro, com a história. Ansiosa por ler mais um livro excepcional que me deixaria sem palavras.
E me decepcionei tanto... Que nem sei bem o que falar.
O livro é muito arrastado, chega a ser cansativo. A autora entra em detalhes completamente desnecessários. Fiquei alguns dias sem lê-lo, por ter me desapontado já com o começo. Estava entendiada com o desenrolar da história.
Enfim, retomei a coragem e decidi que os capítulos seguintes deveriam ser melhores, mas estava enganada.
Cheguei ao ponto de pular alguns parágrafos e, por vezes, até algumas páginas, por conter informações totalmente dispensáveis ao livro. A impressão que fica é de que a autora quis "encher linguiça". Usou também muitos termos da área de psicologia, que não fariam qualquer diferença ao contexto.
O final não é previsível, mas ainda achei bem ruim...
Enfim, já seria bem ruim uma história em que a mulher aceita as traições do marido sem questionar. O restante da história não se salva, é entediante e bem ruim.
Sinceramente, criei grandes expectativas com o livro, mas me frustrei totalmente.
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Juh 28/02/2019

Bom
Eu gostei do livro, mas acho que algumas partes e principalmente o final poderiam ser melhor.
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