Libertada

Libertada Michelle Knight...




Resenhas - Libertada


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Jess 02/05/2020

Libertada
A história é muito forte, bem triste e inacreditável em certos momentos de tão ruim que foi os momentos vividos pelas garotas. Triste saber como tem gente que sofre nesse mundo por conta de outra pessoa, um semelhante. A leitura é bem pesada, por conta da narrativa.
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KahRito 06/05/2020

Não há respostas para todas as perguntas
Será que fazemos ideia do que realmente significa liberdade? Ao ler essa autobiografia eu senti que não há nada mais perverso no ser humano. Aliás, o humano continua pior que o animal irracional. Michelle relata seu sofrimento com muita fluidez, sobriedade e detalhes. E não apenas relata, como me ensinou que é necessário exorcizar seus demônios, senão eles terão poder sobre o restante de sua vida. Me ensinou a dar valor a coisas mínimas que antes pra mim eram automáticas. Não, muitos que vivem hoje não fazem ideia do que é ser livre. E posso dizer, apesar dela ter sido feita cativa por 11 anos, nunca li uma história tão intensa e de espírito forte e livre. Há sim muito aprendizado, apesar da dor!
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RaquelSales17 22/04/2024

Como ela conseguiu sobreviver?
É uma história horrível de sequestro envolvendo três meninas, porém contata pela Michelle que foi a que mais sofreu, fica e psicologicamente.
A crueldade do ?cara? é insana e indescritível.
O mais surpreendente foi a autora ter sobrevivido.
Que ela tenha uma vida abençoada ?
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Marcela Pires 04/07/2014

Comovente
"Histórias desse tipo viram notícia, mas quando a poeira baixa, é fácil esquecer todas as pessoas que continuam desaparecidas. Esse é um dos motivos que me levaram a abrir minha vida neste livro: quero que todos se lembrem daqueles que estão perdidos". p. 9
"Libertada" não é uma leitura fácil, mas desde o momento que comecei não consegui desgrudar os olhos.

Quem não se lembra dos sequestros de Cleveland?

Michelle Knight ficou por mais de uma década desaparecida, sequestrada, encarcerada, estuprada e vítima de maus tratos. Sua família achava que ela tinha fugido, a polícia não procurou por ela, enquanto isso, a única coisa que a fazia permanecer viva era a lembrança de seu filho Joey.
Nesse livro comovente Knight conta sobre sua infância, os abusos que sofreu da família, sua adolescência difícil, a perda da guarda do filho e o sequestro. Esta é a parte mais difícil e é impressionante como ela conseguiu se manter viva, mesmo com tanta violência, abuso, desnutrição e abortos.

"O homem que roubou grande parte da minha vida preferiria que eu ficasse quieta. Mas é exatamente por isso que não devo ficar. Mesmo antes de me ver no lugar errado, na hora errada, eu já sentia que não tinha voz. Por isso agora quero falar por todas as mulheres e crianças desaparecidas que ainda não estão sendo ouvidas. Espero que nunca mais ninguém se sinta como eu me senti por tantos anos: jogada fora. Ignorada. Esquecida (...)
Posso ter sido acorrentada, desnutrida e espancada, entretanto aquele monstro não foi capaz de esmagar completamente o meu espírito". p. 10
A leitura te consome, não consegui parar de ler, passei o dia inteiro grudada no livro...queria saber mais, onde esta Joey? Como era a relação de Michelle, Amanda e Gina?
Em detalhes a autora conta sobre a amizade com Gina, a terceira sequestrada, e como Jocelyn, filha de Amanda, que nasceu no cárcere, deu esperança às três moças.

O livro ainda conta com fotos do cárcere, mostra os quartos, correntes, e fotos de onde as meninas ficaram presas.

No entanto "Libertada" não é um livro de desgraças, é um livro de superação! Conta como uma garota que sofreu nas mãos da família e depois nas mãos de um "louco doentio" por onze anos esta se recuperando e tem acima de tudo muita vontade de viver.

O texto é extremamente comovente, humano, emocionante e tenso. Me peguei chorando em várias partes, mas não consegui parar antes de terminar a leitura, e posso dizer: vale cada página!

"Libertada", acima de tudo, é o relato de uma mãe que conseguiu suportar as piores coisas buscando forças no amor incondicional que sente pelo filho.

"Às vezes me pergunto qual a finalidade de toda essa dor que vivi? Por que Deus não pode tornar possível que nunca passemos por dificuldades? Um dia, no céu, vou ter que perguntar isso a Ele. Mas por enquanto, o único sentido que posso dar a tudo o que aconteceu é esse: todos nós enfrentamos dificuldades. Podemos não querer isso, mas enfrentamos. Mesmo não entendendo minha dor, preciso transformá-la em algum tipo de propósito". p. 186

site: www.mulhericesecialtda.com
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notmuchcompany 04/09/2017

"Você faz ideia do que é acordar e se dar conta de que ninguém vai te estuprar naquele dia? Como é maravilhoso ver a luz do sol entrando pela janela? Como é bom andar por aí sem uma corrente pesada presa ao punho ou ao tornozelo? É incrível."
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Lu 22/08/2017

"Libertada" vai nos contar um pouco da vida da vida de Michelle Knight. Mulher com infância difícil, afastada da família e com um filho pequeno, Michelle foi sequestrada em 2002 por um motorista de ônibus escolar que era pai de sua amiga. Um ano depois, Amanda Berry juntou-se a Michelle, depois Gina DeJesus também apareceu no cativeiro. Juntas, essas três mulheres sofreram por mais de uma década nas mãos de um homem sem escrúpulos.

Vira e mexe eu estou em um momento bom da vida que me permite ler um livro cruel e real como "Libertada". É um momento em que não estou muito feliz, nem muito triste ou deprimida, estou me sentindo bem comigo mesma e sei que não vou ter pensamentos negativos ou destrutivos depois da leitura, sei que nesse momento, eu lerei o livro, conseguirei compreender e absorvê-lo dentro de mim.

"Se a picape e o quintal de Ariel eram imundos, bem se comparavam à casa."

A narrativa de Michelle é muito agradável de acompanhar apesar das atrocidades que narra. Ela não perde tempo com detalhes que deixariam o livro denso, difícil e complexo de ler. O livro já conta com milhares de momentos difíceis da vida de Michelle tanto antes de ser sequestrada quanto durante e depois de seu sequestro. São relatos extremamente pessoais que nos faz sentir ainda mais próximos da autora. Conhecemos seus pensamentos mais profundos e orações para um Deus que ela ainda não sabe se, realmente, existe ou não.

"Fiquei deitada no colchão, batendo os dentes. Ele não me deu nenhuma roupa pelos quatro meses seguintes."

Enquanto lia, ficava imaginando o que levava uma pessoa a sequestrar a outra e mantê-la por mais de onze anos em cativeiro, sob uma rotina de subserviência e terror. Imagino que uma pessoa assim nasce doente. Também ficava me imaginando no lugar de Michelle, se eu teria tanto sangue frio para aguentar o que ela aguentou, se eu seria tão forte para aguentar tantos anos sendo humilhada e machucada.

"Depois de quase oito meses sem tomar banho, eu estava um nojo. Minha pele branca parecia marrom. Eu tinha manchas de sangue seco, sujeira e mijo por todo o corpo.(...) E eu nunca me acostumei com o meu fedor. Era tão forte que às vezes me dava vontade de vomitar."

Michelle, sem dúvidas, é uma mulher de garra que se prendeu a imagem de seu filho para continuar vivendo. Mesmo sendo submetida aos maiores atos de tortura, ela sempre mantinha em mente que seu filho precisava dela, que ele esperava por ela lá fora e um dia os dois se encontraria novamente.

"Ouvimos passos pesados - dois pares de pés. É agora, pensei. Meu corpo tremia. Eles vão achar a gente e matar as duas. "

Esses livros sempre me fazem pensar em como a humanidade é doente, como as pessoas fazem mal aos outros sem sentirem remorso por isso. Ler "Libertada" me fez ser ainda mais grata por ter minha família e, acima de tudo, ser grata por ter minha liberdade.

(resenha postada originalmente em 04/12/2016)

site: http://lumartinho.blogspot.com.br/2016/12/libertada-michelle-knight.html
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Prof. Angélica Zanin 27/11/2016

Sobrevivendo ao caos
Muito triste a história de Michelle Knight contada por ela mesma com a assistência da escritora Michelle Burford. De uma família pobre e totalmente disfuncional, chegou a morar nas ruas de Cleveland, mãe solteira de um garoto que lhe foi tirado pelo conselho tutelar, até que foi sequestrada por um porto-riquenho que a manteve em cativeiro e lhe impôs todo tipo de abuso mental e físico. No entanto, o amor por seu filho ajudou-a a permanecer viva e a sobreviver ao caos. Hoje, Michelle se dedica à culinária, ainda vive em Cleveland e narra sua experiência de dor e sofrimento. É um exemplo de coragem e uma comprovação de que "aquilo que não nos mata, fortalece-nos".
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Tammy 18/09/2015

Libertada (Livreando)
Quem se lembra do sequestro de Cleveland, que ganhou os noticiários mundiais em 2013, onde 3 mulheres conseguiram sair do cativeiro depois de mais de 10 anos sendo torturadas? Esse fato faz parte da história de Michelle Knight, que nos apresenta através do seu livro como foi o dia a dia enfrentado dentro do inferno que Ariel Castro montou.

"Lágrimas sempre escorrendo do meu rosto, esperando que isto termine logo e que alguém venha me salvar, mas parece que isto nunca vai ter fim. Não entendo como alguém pode ser tão sem coração." p.123

Michelle era uma jovem de 21 anos quando foi sequestrada, mas a sua tortura já havia começado antes mesmo de aceitar a carona de Ariel Castro. Mãe de um garoto de 2 anos, perdeu a guarda do seu filho depois que o namorado de sua mãe fraturou a perna de Joey em um momento de fúria. Se não bastasse isso, viveu anos sendo abusada por um de seus familiares durante anos, sem contar a ninguém, por medo de morrer. Mesmo passando por tudo isso, nada se compararia com o que estava prestes a enfrentar a partir do dia 23 de agosto de 2002.

Os relatos descritos por Michelle mostram o quão sádico foi seu sequestrador e o quanto ela foi forte por conseguir passar por tudo o que passou. Temos uma visão mais aprofundada dos acontecimentos e momentos de completa revolta por tudo o que teve que passar. Dias sem comer, meses sem tomar banho, confinada e acorrentada em um lugar completamente imundo, sendo estuprada e torturada quase que diariamente.

"Uma coisa é alguém partir o seu coração; pode ser ainda mais doloroso ficar olhando o coração de outra pessoa ser esmagado. Durante todo o tempo que divivi o quarto com Gina, meu coração foi partindo ao meio de tantas maneiras diferentes que seria impossível contá-las. Acho que nunca vou conseguir superar o que nós duas passamos." p.120

Ela ficou sozinha vivendo esse terror por aproximadamente 2 anos, depois chegaram Amanda Berry e Gina DeJesus, e ainda assim, Ariel sentia prazer em lhe castigar mais do que as outras. Durante o cárcere, engravidou cerca de cinco vezes, e em todas elas sofreu abusos e torturas que levaram a cada aborto. Depois de anos nesse inferno, é até compreensivo que se perca a esperança ou atente contra a própria vida, mas ao contrário disso, Michelle e suas companheiras nunca deixaram de acreditar que um dia isso iria acabar e que a liberdade chegaria.

"Sobreviverei a este pesadelo horrível com meu coração ainda no lugar, minha alma intacta, e sairei dele sem uma só cicatriz." p.127

Durante a leitura, é preciso ter nervos de aço em alguns momentos, entrar na história e vivenciar todos os acontecimentos não é tão fácil assim, Michelle relata o máximo que pode e pausa quando as memórias ficam dolorosas demais, mas é forte o suficiente para seguir contando a sua visão dos acontecimentos. Com vários textos reflexivos e totalmente comoventes, Libertada além de uma biografia, traz a luta pela esperança e pela vontade de viver e mostra a superação onde todos pensam ser impossível.

site: http://www.livreando.com.br/
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Vanderni 16/07/2015

Nunca em toda a minha vida li algo semelhante a esse livro, a não ser talvez o livro "Esperança", que narra a história das outras duas garotas vítimas de Ariel Castro, Amanda Berry e Gina DeJesus. Até nesse último livro, consigo ver a diferença. As outras duas vítimas escreveram um livro juntas, tinham famílias que passaram anos atrás delas, fazendo barulho, distribuindo panfletos, aparecendo na televisão, sem nunca desistir delas. Ambas tiveram infâncias felizes, se comparadas com Michelle.
Michelle foi a esquecida, uma sobrevivente desde a infância. Sofri com ela desde o início. Ainda bem que li o livro "Esperança" antes e já estava com o coração e o estômago parcialmente preparados. Se não fosse assim, não sei se teria continuado a ler o livro "Libertada".
E o que me resta é esperar, desejar e orar para que as três consigam superar essa crueldade abominável que sofreram, que consigam viver plenamente após toda essa dor. E para Michelle, especialmente, desejo que ainda consiga conhecer Joey e fazê-lo saber que ela nunca desejou abandoná-lo, que nunca o esqueceu, que sempre o amou.
Um dia de cada vez, Michelle! Segue em frente... torço por você!
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Eliana Romão 09/10/2014

Impactante!
Livros deste tipo são difíceis de ler. Mas, admiro a coragem dessa jovem em conseguir escrever sobre isso depois. Deve ser realmente doloroso reviver todas estas estórias. Fico entristecida em saber de sua falta de sorte na vida como um todo, crescendo num lar desestruturado, tendo que morar na rua, sem falar dos abusos dentro do próprio lar e além de passar por tudo isso...ainda teria que encontrar o monstro Ariel Castro ou somente o cara mesmo, pois segundo ela, ele não merece ser chamado pelo nome, eu concordo totalmente. Que tipo de homem é esse? Como ele conseguiu sequestrar três jovens todas da mesma região e trancá-las em casa e ninguém nunca foi atrás dele? Uma casa altamente suspeita com as janelas sempre fechadas por tábuas? Cadê a polícia do primeiro mundo que vemos nos filmes? Só nos filmes mesmo...
Perseverança e fé é o que a motivou por estes anos. Que bom ela não ter perdido a esperança, pois no final do livro podemos ver fotos de uma Michelle muito mais feliz!

" Deus amado...não vou deixar que esta tragédia me ponha de joelhos ou me defina por toda a vida... O que não me mata só pode fortalecer meu coração. A morte pode parecer uma solução fácil, mas acho que sobreviver de cabeça erguida é melhor do que baixar a cabeça. Estou olhando pela janela da dor, esperando meu final perfeito..." Trecho da oração que ela fazia durante a noite.

Isso aí, Michelle você conseguiu!!
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Psychobooks 03/09/2014

Resenha Dupla

Conhecendo Michelle

Alba: No dia 6 de maio de 2013 os jornais e noticiários só falavam do caso de Ariel Castro e como manteve 3 mulheres presas em sua casa por mais de 10 anos. Michelle Knight foi a primeira mulher a ser sequestrada.
Com 21 anos e atrasada para o encontro com a assistente social onde poderia ver seu filho, Michelle aceita a carona de Ariel, pai de sua amiga, e se vê então em seu pior pesadelo.

Narrativa

Alba: É muito complicado avaliar biografia, ainda mais a de Michelle que retrata muito dor. Dor que vai além dos 11 anos em que ficou encarcerada na casa de Ariel Castro.
Michelle escreveu sua história com a ajuda de Michelle Burford, conhecida por ser ghostwriter de estrelas. A narrativa corre em primeira pessoa e os sentimentos de Michelle e toda as agonias que viveu são passado de forma muito verdadeira por Burford.

Mari: Achei a escrita da Michelle bem simples, é como se ela estivesse conversando com o leitor, contando sua história. Em alguns momentos senti que ela ainda não estava preparada para reviver o que passou, por isso algumas coisas são omitidas. Mesmo contando superficialmente alguns dos horrores pelo qual passou, é o suficiente para enojar o leitor, gerar um sentimento de revolta, encher os olhos d'água e deixar o coração apertado.
A forma como a autora consegue descrever os locais, cheiros, sentimentos, me deixou com a sensação de estar vivenciando como expectadora seus martírios. Senti nojo da casa com falta de higiene, do cheiro das pessoas, da privação do banho e até mesmo de roupas em pleno inverno. O cheiro de maçãs podres citado no começo do livro me acompanhou a leitura toda e só foi piorando a cada página lida.

Alba: Michelle nos dá seu background antes de entrar na história de seu cativeiro. Nascida em uma família muito pobre que estava sempre vivendo com outros familiares, ela foi estuprada por um desses parentes dos 5 aos 15 anos. Construindo assim sua personalidade e vendo o que ela viveu até o dia de seu sequestro, aos 21 anos, a forma como ela mantém sua sanidade e consegue passar por tantas provações é, no mínimo, admirável.

Vale a pena, meninas?

Alba: Mari levantou no Whatsapp a questão de que a escrita em alguns momentos é desconectada de sentimentos e se o problema não seria ter escrito o livro tão perto de quando foi libertada. Concordo muito, mas mesmo assim o livro não deixa de abordar e chocar com todas suas descrições e com a história de vida de Michelle. A escrita é enxuta, emocionante e é impossível não se compadecer e se admirar com a força de vontade dessas 3 mulheres.
Super-recomendo.

Mari: Para quem gosta de não-ficção, Libertada é sensacional. Preciso deixar claro que é uma leitura dolorosa e revoltante, que te faz pensar em como existem pessoas cruéis, na força e coragem que essa moça teve ao passar por tudo e ainda enfrentar o mundo de cabeça erguida ao contar sua história.

Deixando claro o porquê das estrelas

Alba: Ler não-ficção é sempre um negócio meio complicado. Como avaliar se aquela história vale um número x ou y de estrelas? Quando a história é de superação e tão chocantemente doída como a de Michelle, essa "tarefa" é ainda mais difícil.
Michelle Knight, as 5 estrelas ali embaixo vão para você simplesmente pelo fato de ter tido coragem de contar sua história e continuar sorrindo.

Mari: Essa sou eu assinando embaixo de tudo o que a Alba disse

site: www.psychobooks.com.br
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San... 03/09/2014

Embora bastante resumido, uma vez que foram 11 anos de cativeiro e o livro conta com apenas 192 páginas, o enredo é capaz de transmitir de forma ampla a tragédia vivenciada pela autora. Apreciei o cuidado em mostrar como foi sua vida antes do sequestro, considerando que tais fatos acabaram norteando as escolhas da autora após sua libertação do cativeiro. O livro também é um bom alerta para que jamais deixemos de ouvir nossa intuição, nossa indecisão com relação a algumas escolhas porque os perigos existem e muitas vezes se situam onde sequer consideraríamos estarem.








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JuCamila 23/08/2014

Eu honestamente tenho que reconhecer que sou uma pessoa fraca, porque, se tivesse passado por tudo que ela passou já teria desistida de viver a muito tempo... esse livro é para os fortes, mas acho que todos deveriam ler, porque se alguém principalmente o vizinho tivesse dito alguma coisa poderia telas salvado muito antes. Nunca li sobre uma pessoa que tivesse tanta vontade de viver onde todo no mundo desde o inicio de sua vida só a destruíram...
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