Dublin Street

Dublin Street Samantha Young




Resenhas - Dublin Street


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Barbara 11/06/2016

Me prendeu e não quis largar
Esse livro mora no meu coração. É tão perfeitinho!
Me apaixonei completamente pelos personagens, por todo o enredo, pelo livro inteiro ok!
A Joss é uma das minhas personagens femininas favoritas.

A única crítica que eu tenho do livro, é sobre esse finalzinho corrido. Eu queria tudo mais detalhado, eu queria páginas e mais páginas desse casal, eu queria o epílogo do epílogo do epílogo, eu queria muito MAIS!
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Joana.Leitora 15/10/2016

Braden <3 JESUS QUE HOMEM
SUPER INDICO!
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Karol @karolinereads 28/03/2020

Surpreendente
Quando comecei esse livro, confesso que esperava algo bem diferente, talvez por conta da capa que não ajuda muito.
Essa é uma história envolvente e tocante, que vai abordar temas como perdas e superação. Mas, além disso, tem um romance de tirar o fôlego de tão apaixonante e tem personagens fortes e determinados. Um dos melhores livros que li esse ano!
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Sandra99 15/05/2017

Dublin Street
Cliche sim , romance hot sim , em alguns aspectos lembra cinqueta tons de cinza ? sim com certeza , mas curti a escrita da autora e não vou fazer a fina aqui e dizer que não gostei de cinquenta tons , eu gostei e muito ... mas também pra mim bastou nenhum outro livro hot me prendeu depois de cinquenta tons ate que apareceu dublin street e apesar dos pesares a historia consegue envolver e cativar o leitor , é um cliche gostoso de ler para quem como eu foi sem muita expectativa ... Braden compensa e muito a mocinha que por vezes irrita . Adorei e recomendo , bom para ser lido pra quem curte um romance pra descontrair ...
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Ru 22/05/2017

Braden <3
Bela surpresa.
Dublin Street é mais do que um romance clichê, é uma história sobre ultrapassar traumas e dar chance pra felicidade.
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Biia Rozante | @atitudeliteraria 04/09/2017

Maravilhoso
Quando Jocelyn se mudou para a Escócia, tudo o que tinha em mente era a necessidade de recomeçar, deixar para trás seu passado dolorido. E essa foi a melhor decisão que tomou, foram quatro anos de tranquilidade, calmaria e segurança. Entretanto, uma nova mudança será necessária, sua melhor amiga, a pessoa com quem dividia o apartamento se mudou e apesar da fachada durona e de gostar da solidão, não gosta exatamente de se manter sozinha o tempo todo, por essa razão está à procura de uma nova pessoa para dividir a casa e para sua felicidade ela encontra o lugar perfeito na rua Dublin Street. Só que nem tudo sai exatamente como ela gostaria, Ellie sua nova locatária é uma jovem que erradia luz, alegria, vitalidade, com uma família incrível, um irmão mais velho que é puro pecado e que ao contrário de Joss que sempre se mostrou repelente a relações interpessoais, ama abraços, conversas e envolvimento, levando-a a duelar contra sentimentos pelos quais tanto lutou para evitar.

Joss é escritora, ela ama observar as pessoas e tenta captar a sua volta qualquer atitude ou movimento que possa servir de inspiração para seus personagens. Forte, determinada e independente, está sempre se esforçando para alcançar seus objetivos e jamais hesita diante dos desafios. Como meio de melhorar sua renda, ela também trabalha como garçonete algumas vezes na semana, mas a verdade é que gosta de se manter ocupada, deste modo não precisa pensar, sentir, ficar sozinha. Tudo sobre essa mulher é uma grande incógnita, um mistério que vamos desvendando com o passar dos capítulos, mas uma coisa é clara desde o principio, a dor constante que carrega em seu coração. Dor essa que causa ataques de pânico, fobia social, pesadelos e um milhão de regras a fim de evitar envolvimento emocional, qualquer tipo de ligação que possa gerar preocupação e por fim ser capaz de machucá-la.

“Eu queria criar alguma coisa bonita no lugar de toda a feiura.”

Joss é uma força da natureza. Eu costumo dizer que a perda atinge cada pessoa de maneira única e o modo como cada um lida com isso também se mostra muito particular. E seu passado marcado por elas a tornou uma mulher arisca, que aceita o contato físico mas não o emocional. Joss passou anos reprimindo sua dor, sem jamais a encarar, enfrentá-la, vivê-la da maneira adequada para então ser capaz de superar e seguir em frente, e quando se depara com uma nova realidade, com uma família que a acolhe e a faz se sentir cuidada e tão bem recebida... é como se uma avalanche de emoções desabasse sobre sua cabeça, fazendo com ela reviva cada momento feliz e doloroso que já precisou lidar. E é óbvio que o resultado é desastroso, pois Joss não sabe lidar com o amor, com o carinho, com a afeição, ela não sabe como ser cuidada, mimada, abraçada e viver tudo isso é como sofrer um curto-circuito.

“— Você é uma boa pessoa, o que faz com que o fato de não confiar em ninguém seja difícil para quem se importa com você.”

DUBLIN STREET me surpreendeu da primeira a última página se revelando uma leitura oposta a que eu estava esperando encontrar. Mais que um romance, o livro fala de pessoas, de transtorno de estresse pós traumático, de amizade, de vida. Aqui nos deparamos com uma personagem sobrecarregada por sua dor, que tenta a todo custo deixá-la escondida e que por consequência acaba afastando a todos que tentam se aproximar. Entretanto, mesmo com toda teimosia, ela encontra pessoas que conseguem enxergar aquilo que ela tanto tenta ocultar. E uma dessas pessoas especiais é Braden, um profissional brilhante, um homem dedicado, com senso de proteção, de cuidado, que ama desafios e que não se assusta facilmente, ele sabe o que quer e vai atrás disso com todas as armas e artimanhas que puder usar a seu favor. O que tornou o romance tão bonito é que nada acontece de uma hora para a outra, tem consistência, provocação, sedução, amizade, companheirismo e nós vamos acompanhando cada passo na torcida.

“— Você sabe, é incrível que eu tenha conseguido me espremer dentro do escritório com seu ego idiota e gigante ocupando todo o espaço.”

Outro ponto que me encantou na leitura foram os personagens secundários que trouxeram leveza e alívio cômico, mas que também proporcionaram densidade na trama. Eles não estão ali apenas fazendo figuração, muito pelo contrário, eles têm histórias para contar, coisas para viver e nos encantam tanto quanto os protagonistas.

É difícil resenhar a obra pois é complicado falar de seu enredo sem soltar spoiler ou deslizar deixando que as emoções falem mais alto que tudo. DUBLIN STREET possui uma carga emocional muito grande, mas se engana quem pensa que isso a torna uma leitura triste, pois a autora foi sagaz na maneira como desenrolou o enredo, proporcionando ao leitor uma leitura divertida, com diálogos inteligentes, tiradas sarcásticas, cenas espirituosas e muita sensualidade. Como mencionei anteriormente, o livro surpreende por ser diferente do que sempre encontramos, então caros leitores, se prepare para rir, chorar, vibrar, torcer, sofrer e refletir. Uma leitura altamente viciante, envolvente e marcante.

O livro faz parte de uma série, entretanto você não precisa se preocupar pois tem final. É que cada obra aborda um casal diferente, o que não minimiza em nada minha ansiedade e necessidade de ler todos os livros. Por isso, vou ficar aqui na torcida para que a Editora LeYa seja boazinha e publique logo os demais.

Demorei mais consegui – DUBLIN STREET -, faz parte do #DesafioAL2 e foi indicação da Diana Medeiros do blog Meu Vício em Livros. Diana, muito obrigada por ter escolhido uma obra tão linda.

site: http://www.atitudeliteraria.com.br/2017/06/resenha-dublin-street-samantha-young.html
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Maíra 29/09/2017

Sabe aquele livro que você lê com tensão? Que desperta o pior e o melhor de você? Então.. Ei-lo: Dublin Street. Agora eu amo e odeio esse livro na mesma medida. Caceta, odeio quando isso acontece, porque nunca consigo expressar muito bem minhas impressões.

Mocinha, vulgo Joss, ou Jocelyn, como preferir. Meu coração se despedaçou por ela no começo da história e em outros pontos no decorrer da leitura. Entendi, assimilei e tomei pra mim a dor dela. Porque, olha, não deve ser fácil. Até ai ok. Meu problema com ela foi: não se deixa levar, afasta todos da sua vida, não se permite amar, toma MUITAS atitudes infantis e incoerentes. Não, o trauma dela não justifica as atitudes. E, minha gente, como eu quis esfregar a cara dela no asfalto em diveeersas ocasiões. Nota 5 pra ela.

Mocinho, vulgo Braden Carmichael, ou fodão-machoalfa-superprotetor-podrederico-delicioso-comeriadecolher, como preferir. Amei. Suspirei. Dei altas gargalhadas com ele. Personagem carismático, interessante, inteligente, bem humorado (na medida do possível), resolvido e "de bem" com a vida. Adorei as tiradas dele e seu jeito de lidar com as merdas da Joss. Puta cara persistente, viu!? Eu teria desistido por muito menos. Nota 390 pra ele.

Personagens secundários, um resumo. Amigos da Joss, não fedem nem cheiram. Ellie, a barbie professora mais fofa do planeta; queria uma irmã como ela. Adam, um bosta durante 99% do livro, mas no final me surpreendeu (não que eu não esperasse o que ele fez). As biscates da vida do Braden, dão um toque de competição interessante na história. Família do Braden, muito amor. Nota 7,5 para os coadjuvantes.

Trama, ou enredo, ou estória, ou história, como preferir. Leve, bem escrita, contada em primeira pessoa sob a perspectiva dos dois mocinhos, engraçada, emocionante e fácil de ser lida. PORÉM, acho que menos drama por parte da Joss cairia melhor. Ô bichinha chata. Ela me irritou em certos momentos. Pra quem não gosta "do explícito", passa longe. Recheado de cenas hots, com muita descrição. Apesar de achar a quantidade de cenas de sexo meio exagerada, deu certo na proposta da história dos personagens.

Enfim.. É um clichezão, viu!? Não vai achando que é "UAU! História nova, novas perspectivas de romance", etc etc etc, porque NÃO É. Típica história hot, com acordos, intrigas, merdas pessoais dos personagens, passados turbulentos, problemas e mais problemas, e PUFF! final feliz. Termina bem fofo, com todas as pontas amarradas.

Recomendo?
Até que sim, um cadim de 4 estrelas.
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Janise Martins 19/04/2018

Dublin Street
Narrado na primeira pessoa por Joss, com uma escrita fácil e rápida. Fazia tempo que não lia algo em na primeira pessoa, mas senti falta da narração masculina, do Braden gato.
Joss está a procura de uma companheira de quarto, pois não quer morar sozinha. E no dia em que ela vai conhecer um apartamento ela se vê obrigada a dividir o táxi com um cara de terno que puxa assunto com ela. E o cara de terno mexe com ela como nunca havia acontecido. Também é um baita cara.
E Joss se apaixona pelo apartamento e se simpatiza com a nova colega de quarto, Ellie. Agora, duvido você adivinhar quem é o irmão da Ellie? Pois é, o cara de terno do táxi, Braden. E nem vou contar o que aconteceu quando ele foi conhecer a nova companheira de quarto da irmã. A única coisa que vou falar é: ulalá!
Sério, Joss é chata pra caramba, uma marmanjona infantil, cheia de mimimi porque não quis se tratar dos traumas passados na época certa. Agora que está se sentindo atraída por Braden e se aproximando da família dele está cheia de ataque de pânico. Graças a Deus a autora fez ela tomar consciência e começar a se tratar com uma terapeuta, senão não daria para continuar leitura com uma protagonista tão chata, apesar de a leitura ser bem fluida e leve.
Gente, Braden é um amorzinho de homem das cavernas hehehehe… mas Joss… pelamor! Que menina chata, toda cheia de mimimi, com pena de si mesma. Acha que tudo de ruim que acontece a seu redor é por sua causa, affff! Tem que ter paciência, porque se tiver força Joss leva uns tapas!!
Ela está fazendo meu queridinho Braden sofrer, abandonando ele e amigos. Meu pai, quanto ela está pagando para essa terapeuta fajuta??
Sorte da Joss está rodeada de gente que a ama e Braden não é menino, é inteligente e sabe lidar com ela.
O final é bonitinho, não esperava nada diferente, mas fora a raiva que protagonista me causou, foi gostoso se ler. Distrai direitinho.
E foi isso.
Bjoo Braden!
Bjoo.



site: http://janiselendo.blogspot.com.br/2016/10/dublin-street.html
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Roberto.Proença 26/04/2018

Igual Porém Muito Diferente
Confesso que quando comecei a ler me pareceu um Cinquenta Tons meio disfarçado. Apesar do enredo ser diferente, haviam muitas semelhanças dos protagonistas com Grey e Ana. E ainda tinha o "baby" travestido de "babe". Porém apresentado de uma forma bem divertida, com muitas tiradas hilárias e inteligentes de Joss. Apesar de todos os seus traumas e dramas, ela exerceu um grande e leve poder neste leitor... diria que sedutor mesmo. Alguns livros você literalmente compra pela capa, mas é o seu conteúdo que realmente te surpreende e cativa. Particularmente, achei este surpreendentemente Bom !
Um elogio especial também para a Tradutora que ao incluir expressões como "calçola", "pum" e "buzanfa" tornou o livro mais hilário.
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Jeh 28/07/2019

Eu coloquei uma expectativa bem alta nesse livro, sinto dizer que me decepcionou um pouco. O começo e o final são maravilhosos uma leitura gostosa e leve, mas o restante me deixou em estado de nervos e não de um jeito gostoso que a gente sofre com o personagem. A Joss tem atitudes que me deixaram super chateadas com ela e odeio livros que me deixam contra o personagem principal. Sei que ela tem um passado conturbado mas as atitudes dela, simplesmente não gostei muito.
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Lumi Tie | @lumi.reads 13/11/2019

Esse livro foi uma surpresa tão boa!
E foi por causa dele que descobri que nem todos os romances hots são intragáveis... hahahaha

No meu blog tem a resenha completa pra quem quiser saber mais das minhas impressões :B

site: https://lumireads.wordpress.com/2019/11/13/resenha-dublin-street-samantha-young/
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Mavi 16/02/2020

Um romance nada mais que clichê, regado a estereótipos, mas seria hipócrita da minha parte dizer que nao gosto desse tipo de leitura.
Poderia ter sido melhor em alguns momentos, mas nao estava esperando tanto então só aproveitei a leitura.
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Marcela 01/03/2020

Para ser sincera, eu fui ler esse livro sem nem saber direito do que se tratava. Como a apaixonada que sou tanto pela Escócia quanto pela Irlanda, quando vi os nomes "Dublin Street, Edimburgo", já fui adicionando à minha estante... e isso acabou sendo a maior surpresa. Acho que, depois de tanto ver por aí nomes sugestivos e capas super apelativas estampadas com homens musculosos exibindo seus tanquinhos (que já mostram exatamente o que você vai encontrar ali naquela leitura), eu acabei me desacostumando. Vi uma capa neutra, um título que não entrega nada demais, já que é o nome de um lugar e pensei "olha, talvez seja um romance mais fofinho". Ledo engano, pois é sim um romance contemporâneo adulto.

Joss é o tipo de pessoa que tenta evitar ser abalada por sua tristeza ao fugir de seus traumas como o diabo foge da cruz. Oito anos após ter perdido seus pais e sua única irmã num acidente de trânsito, ela ainda evita se conectar com pessoas e se recusa a pensar em sua família. Depois de 4 anos morando em Edimburgo (terra natal de sua mãe; para onde ela foi a fim de deixar para trás as lembranças do final da adolescência que viveu nos Estados Unidos sendo órfã), sua colega de apartamento se muda para Londres com o namorado, o que a força a procurar um novo lugar para morar. Resolvendo fazer uso do dinheiro que herdou para investir mais num aluguel e melhorar seu padrão de vida pela primeira vez, ela encontra um anúncio para um ótimo apartamento na Dublin Street, para ser roomate de Ellie, uma jovem alegre com quem facilmente se deixa conectar, apesar de suas travas emocionais. O problema é que, de brinde com Ellie, vem Braden, o irmão mais velho de sua nova amiga, um empresário sexy e confiante que adora flertar com ela. Não resistindo à atração entre eles, que funciona num estilo cabo de guerra, os dois entram em acordo de serem "amigos com benefícios, porém exclusivos". E, é claro, começam a se envolver emocionalmente no processo.

Uma das coisas que gostei foi que, apesar de ser teimosa como uma mula, a Joss consegue admitir para si mesma (pelo menos, já que ela se fecha para os demais) que tem um problema real e tenta lidar com ele ao procurar uma terapeuta, com quem começa a desabafar... apesar de muitas vezes não dar ouvidos à especialista e continuar fazendo merda igual. Mas, por mais que não queira e se negue a aceitar, é com Ellie e Braden que ela começa a formar laços de verdade pela primeira vez desde que perdeu sua família. Ellie, com seu jeito animado, leal e amoroso, e Braden sendo o típico homem cavalheiro que também sabe ser bem rude e sempre vai atrás do que quer com bastante afinco. As cenas hot são bem descritas, de uma maneira bem limpa até, tendo em vista a explosão sexual entre os personagens. E, apesar da carga sensual e dramática, o livro é no geral bem leve e traz, ainda, alguns diálogos mais divertidos.

"- Eu estava lavando os pratos, e o canalha sorrateiro se aproximou por trás de mim e envolveu os braços na minha cintura. E meu beijou. Bem aqui - apontei furiosamente para o meu pescoço. - Não dava para prenderem ele?
A Dra. Pritchard deu uma bufada.
- Por amar você?
Eu me recostei, balançando a cabeça em sinal de desaprovação.
- Dra. Pritchard, de que lado você está?
- Do lado de Braden."

Certamente, se você curte o gênero, vale a pena. Por sinal, leiam até o fim mesmo. Há um trecho muito bom nos agradecimentos da autora sobre perdas e amadurecimento, que até acabou entrando para os meus destaques do Kindle.
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Diana 23/03/2020

Fofo demais
Joss é tão traumatizada que me deu um pouco de agonia algumas vezes, mas essa era toda a questão. É uma história de auto conhecimento e aceitação, ao mesmo tempo que ela trancafiava tudo que sentia dentro de si, ela esbarrou com alguém disposto a desvendá-la.

Valeu muito a pena!
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