O Universo Contra Alex Woods

O Universo Contra Alex Woods Gavin Extence




Resenhas - O Universo Contra Alex Woods


25 encontrados | exibindo 16 a 25
1 | 2


howbruno 10/01/2017

Por que ninguém lembra que esse livro existe?
"O Universo Contra Alex Woods" é mais um daqueles livros praticamente esquecidos por todo mundo que, de um jeito ou de outro, eu acabei conhecendo (e amando). O livro é basicamente um relato -- feito pelo próprio Alex Woods -- de tudo o que o levou a ser descoberto com drogas ilícitas e as cinzas de um homem enquanto dirigia na direção da fronteira da França com a Inglaterra. E ele começa a partir do momento em que se torna uma celebridade nacional depois de ser atingido por um meteorito. Na cabeça. Punk, né?

Quando comecei a me questionar sobre os porques de eu ter gostado tanto desse livro, uma das coisas que mais me chamou a atenção foi o estilo da narrativa. O Alex, tanto como personagem quanto como narrador, não é especialmente sarcástico ou irônico, e mesmo assim o Gavin Extence conseguiu introduzir momentos bem divertidos na história. E isso não se deve tanto a comentários especialmente engraçados, mas ao modo como alguns personagens lidam com certas situações ou interagem entre si (a mãe do Alex, Rowena, é um ótimo exemplo disso; adorei ela, btw). Nem preciso dizer que achei isso genial.

Outra coisa que eu reparei é que o episódio do meteorito é só isso: um episódio dentro da narrativa, ao qual se seguem diversos outros acontecimentos. E, mesmo assim, é um fator determinante na construção da personalidade do Alex, como ele mesmo reconhece: "Sem o meteorito, eu seria uma pessoa completamente diferente. Eu teria um cérebro diferente -- conexões diferentes, funções diferentes. E não estaria contando a você agora essa história. Eu não teria uma história para contar."

E é claro que eu não podia deixar de comentar o principal tema do livro: a amizade do Alex com o Sr. Peterson. A relação deles é tão linda e tão verdadeira que, contra as minhas próprias expectativas, eu terminei o livro chorando (pois é). Uma das maiores provas de que essa amizade é genuína é a atitude do Alex em relação a uma determinada escolha do Sr. Peterson (que a política de spoilers me impede de dizer exatamente qual é).

E foi nessa parte que o autor poderia ter transformado a sua obra em mais um drama como tantos outros, só que ele quis fazer diferente; e se saiu muito bem nisso. A maneira como os personagens lidam com a situação em que se encontram no final é lindo. Sério. Adorei.

No mais, gostei da forma com que o Alex lida com a epilepsia e de conhecer um pouco os interesses dele -- astronomia, física, neurologia, etc. --, que foram "moldados" pela sua experiência de vida (um detalhe bem interessante).

Termino essa resenha com a certeza de que não consegui falar sobre tudo o que dá pra tirar desse livro, mas desconfio que essa história vai continuar comigo por um bom tempo, então, numa releitura, quem sabe? Talvez eu acabe escrevendo mais sobre ele um dia.
comentários(0)comente



Elisa 23/08/2014

Segundo a sinopse, este livro relata a sequencia de estranhos acontecimentos que regeram a vida de um garoto comum, Alex Woods, desde ser atingido na cabeça, aos 10 anos de idade, por um meteorito, até ser detido, aos 17 anos, tentando atravessar a fronteira da Inglaterra com as cinzas de um homem, um punhado de maconha e bastante dinheiro, em moedas diferentes. É um livro bom, realmente, mas não conseguiu me convencer de que Alex estava, de fato, em uma luta contra o universo. Tirando o episódio inicial do meteorito, não houve nada que, na minha opinião, não aconteça no dia a dia de bastante gente por aí. Não a ponto de alguém poder imaginar uma conspiração do universo contra ele, pelo menos.

A narração é bem divertida e, pelo fato de Alex ser completamente nerd, está cheia de informações e curiosidades aparentemente inúteis sobre o funcionamento da galáxia e do cérebro humano. O que me incomodou durante a leitura foram as vírgulas, tanto as que estavam faltando quanto as que estavam no lugar errado. Talvez este tenha sido um erro do autor também, mas a maioria delas me pareceu erro na tradução (em inglês, por exemplo, usa-se vírgula antes de "and", mas, em português, não usa-se vírgula antes de "e" em sentido aditivo).

De qualquer jeito, foi um boa estréia e um livro diferente do que se costuma ver (nada de romance, será Alex assexuado?) (o beijo com a Ellie não conta). Eu acho que o próximo livro do Gavin vai ser melhor.
Fellipe 30/04/2020minha estante
Assexual. Porque assexuado é o ser que não precisa de outro para se reproduzir, como os cogumelos, a ameba e a estrela-do-mar.




Portal Caneca 01/08/2014

Correndo o risco de me prolongar demais com essa resenha, vou direto desde o princípio: leia este livro! Em outra postagem aqui no site já falei sobre meu livro favorito (de todos os tempos) e como ele me escolheu. Bem, digamos que esse livro ficou em segundo lugar na lista, e acredite: isso quer dizer algo.

O livro é extremamente metafórico, e me fez refletir sobre diferentes coisas da vida, universo e tudo o mais. Sua complexidade não reside em frases complicadas ou referências à pessoas ou fatos longínquos. Aliás, pelo contrário: em diversos momentos o protagonista cita Senhor dos Anéis ou mesmo Harry Potter, o que só contribui para um caráter mais verídico e próximo de nós (ou de mim, no caso).

Feita em primeira pessoa, Alex Woods narra sua história a partir do momento que é preso na fronteira da Inglaterra ao tentar entrar no país com uma quantidade razoável de maconha e com as cinzas (restos mortais) de um senhor. Num primeiro momento pode parecer tudo muito insano e confuso, porém ao começar a explicar tudo desde principio as coisas passam a fazer mais sentido. O livro então é narrado em flashback, isso costuma me incomodar muito em diversas leituras/filmes, porém, não foi o caso.

Chamo atenção para o modo sutil com o qual Gavin Extence colocou em meio a narrativa temos tão incômodos para a sociedade e são, para a maior parte das pessoas um verdadeiro tabu: a própria maconha e a relação com ela mesmo entre jovens; questões sociais no “ser gay”; a autonomia e maturidade num adolescente; relações familiares de confiança, medo etc.

Na trama, os personagens passam por diversos momentos de amadurecimento em meio a todos esses temas, não se atentando por parar a história para falar/discutir sobre eles, o autor mantém de forma natural todas elas e nos permite refletir profundamente sobre elas de maneira muito fluída. Isso é raro, em livros principalmente, já que parte da construção fica por conta de nossa imaginação mesmo – diferente um pouco de filmes que se propõem a tal coisa (ainda que sejam bem sucedidos).

Voltando para a história: Alex Woods é um jovem que, aos 11 anos foi atingido por um meteoro enquanto estava em seu quarto. Apesar de gravemente ferido (como, no mínimo, era de se esperar) ele sobreviveu sem grandes problemas. Tirando o fato de “perder duas semanas da vida”: acontece que depois de atingido, ele entrou em coma, do qual os médicos não tinham grandes esperanças. Contra todas estatísticas e expectativas, Alex acorda, absolutamente bem. Ou quase.

A única sequela pelo choque com o meteorito foi o desenvolvimento da síndrome no lobo temporal (região cerebral). Por conta dela, Alex, em períodos de muita agitação ou nervoso, tinha ataques epiléticos (parciais ou completos, que culminavam num desmaio).

Por conta disso, Alex dedica boa parte de sua recuperarão cirúrgica e alguns meses seguintes a estudar tudo quanto possível sobre o funcionamento do cérebro humano e sobre meteoros, espaço, física, etc. O protagonista vê então dois caminhos a seguir para a vida: astrofísico ou neurologista.

Woods foi criado apenas por sua mãe e convivia também com uma gata com uma vida sexual ativa por todos os moradores da casa (palavras de Rowena, mãe de Alex). Mais uma vez um ideal de família “padrão” é questionada pelo autor de maneira bem sutil, mas com diversas alfinetadas. A Sra. Woods é uma mulher ligada ao misticismo. Ela é dona de um loja com produtos esotéricos e também lê tarô. Este fato faz ela crer que tudo na vida tem uma razão de ser, inclusive o acidente que tornou Alex tão famoso na pequena cidade onde moravam.

Após o dito acidente, Alex estuda por um tempo em casa através de uma professora particular. Por isso, atrasa um ano sua formação regular e assim ele passa a saber muito para um garoto de 11 anos, porém, não exatamente sabe o que um garoto de 11 anos precisa saber. Segundo ele, a escola forma as pessoas para “fazer provas” e este nunca foi o interesse dele.

Em meio a diversos “azares” e “coincidências” por conta do acidente, como o fato ter ficado careca e meio excluído dos demais alunos da escola, Alex passa por uma mudança significativa pensando que trata-se de um pré-adolescente. Em meio a tantas reviravoltas ele passa a conviver com o Sr. Peterson – um ferido de guerra depressivo e solitário. Os dois desenvolvem uma relação de verdadeira amizade companheirismo apesar do modo turbulento com a qual ela começa. A amizade com este senhor coloca Alex num caminho espetacular: mais estudos, um clube do livro que dura mais de um ano, e um amadurecimento esplêndido no modo de ver a vida.

Por falar em vida, este é o último porém mais forte e rico tabu enfrentado no livro: a vida – ou melhor: o fim dela. Sem entrar com spoilers, o fim da trama se resume numa profunda e complexa reflexão sobre a morte, a liberdade e crenças. E neste aspecto aplaudo de pé o modo como o autor conduziu a história. Seu modo de escrever não só é quase hipnótico mas, sem influenciar seu pensamento, acaba deixando você em diversas bifurcações durante a leitura. Bifurcações total e completamente subjetivas que não acabam depois das 400 páginas do livro.

Sei que me prolonguei com esta resenha, e acredito não ter contemplado nela todo o carinho e complexidade que senti pelo livro. De toda forma, espero – de alguma forma – ter motivado o mínimo que seja você, leitor, saber mais a respeito, e quiçá ler o livro num momento futuro.

site: http://portalcaneca.com.br/
comentários(0)comente



Agatha | @pa.pi.ro 05/07/2020

Resenha feita no instagram literário @pa.pi.ro ! Uma análise da obra sem conter spoilers.
comentários(0)comente



Ana Lu 10/07/2022

o que dizer desse livro??? ele é surreal de bom
O Alex me encantou de uma forma que não sei explicar, o Gavin conseguiu escrever uma história fantástica que tráz filosofia, ciências, discussão de teologia,TUDO de uma forma excepcional.
O Isaac e o Alex construiram no decorrer do livro uma amizade tão linda de se ver e as reflexões que eles têm são mto boas e me deixaram muito reflexiva, acho q marquei umas 300 frases desse livro.
Eu ri muito e me identifiquei com a história pq tenho um vizinho que é igualzinho ao Isaac e somos mto próximos kkkkkk, refleti pra caramba e não vou mentir que caíram umas lágrimas em alguns momentos.
Foi uma experiência literária muito maravilhosa e me sinto muito grata por ter lido esse livro, com certeza vai ser um favoritado.

PS: Dps de ler fiquei doida para conhecer mais das literaturas do Kurt
comentários(0)comente



Bela Lima 22/01/2018

Livros devem te fazer refletir e esse me fez duvidar das minhas opiniões.
Alex é uma celebridade universal desde que foi atingido por um meteorito, ficado em coma por 13 dias e acordado sem nenhuma memória do que aconteceu, apenas sequelas.

O impacto com a Rocha, como chama, causou danos em seu lobo temporal e agora Alex tem epilepsia quando fica nervoso, sem dormir ou uma junção de tudo isso - epilepsias que podem ser parciais ou completas, em que estas últimas são acompanhadas de desmaio.

"Às vezes quando as pessoas te pedem uma explicação completa, você sabe muito bem que é a última coisa que elas querem. Sério, elas querem te dar um parágrafo que confirme o que elas já pensam que sabem. Querem algo que caiba direitinho numa caixa de formulários policiais. E isso nunca pode ser uma explicação completa. Explicações completas são bem mais confusas. Elas não podem ser transmitidas em cinco minutos despreparados do começo ao fim. Você tem de dar a elas tempo e espaço para desdobramentos."

Hum, então, a história do livro. O livro é sobre Alex Woods, isso é tudo que você precisa saber. O livro conta a história dele desde que acordou no hospital, sem lembranças de ter ido parar lá - embora pudesse ter começado de qualquer outro lugar.

Na vida, não existe um começo ou fim, mas já que precisa de um para conta essa história, Alex escolhe isso.

Mas!

O livro em si, o primeiro capítulo, começa com Alex sendo parado pela polícia, com Sr. Peterson ao seu lado no carro, embora a única coisa que esteja ali seja um pote.

"É possível encontrar ordem no caos, e é igualmente possível encontrar caos sob uma ordem aparente. Ordem e caos são conceitos fugidios. São como pares de gêmeos que gostam de trocar de roupa de tempos em tempos. Ordem e caos frequentemente se misturam e se sobrepõem, o mesmo ocorre com começos e finais. As coisas em geral são mais complicadas ou mais simples do que parecem. Frequentemente dependem da nossa perspectiva."

(Então... não sei o que dizer sem spoiler, esperem por spoiler.)

Alex está sendo procurado pela polícia, Sr. Peterson está morto e todos querem saber o que aconteceu.

Ao decorrer dos capítulos, Alex conta mais sobre si, do meteorito e de como foi atingido através de suas pesquisas em jornais, até chegar a quando conheceu Sr. Peterson, de como eles viraram amigos e... de como tudo chegou ali.

"-Acho que tudo bem lutar se está defendendo alguém que está em perigo e não pode defender a si mesmo, não é? -Há uma exceção para toda regra.
-Então o senhor deixaria de ser pacifista por um último recurso?
-Escute, moleque, a moralidade não é branca ou preta. Há grandes áreas cinzentas. Acho que, pelo que você está me dizendo, talvez sua mãe concorde com isso também. "

Eu gostei do Alex. Tenho que confessar que pensei que ele tinha autismo, alguma Síndrome de Savant, alguma coisa, porque algumas coisas batem. Ele é inteligente dependendo a quem pergunte, não o tipo de inteligência que esperam que ele tenha, que alguém da idade dele deveria ter. E inocente, o tipo de inocência que você pode até dizer que alguém não é inteligente, mas Alex é.

"Meu autodidatismo havia sido de guerrilha, no máximo, e a maioria do conhecimento na minha cabeça era do tipo errado de conhecimento. Eu não sabia metade das coisas que eu deveria saber com doze anos."

"Eu podia ser único por ser a única pessoa que parecia simultaneamente ser inteligente demais e burro demais."

Esse livro tem uma temática de (spoiler) suicídio assistido, então, se você não gosta desses temas, não leia, se você não se sentiu confortável com Como eu era antes de você, você com certeza não irá se sentir com esse, não que o livro trate mais profundamente sobre isso, mas há uma dissecação melhor sobre os motivos e do que leva alguém a fazer isso. É certo? É errado? Alguém deveria escolher isso?

"-Não acha que é bom servir o seu país? - perguntei. -Não, não acho - o Sr. Peterson disse. - Acho que é bom servir seus princípios. E no exército você não pode escolher suas batalhas de acordo com sua consciência. Você mata sob ordens. Jamais ceda seus direitos de tomar suas próprias decisões morais, moleque.
-Vou tentar - eu disse."

Eu pude entender muito melhor nesse livro o porquê e... eu estou refletindo sobre isso. Livros devem te fazer refletir e esse me fez duvidar das minhas opiniões. Se você superar o tema (se não gostar desses temas), se superar descrições um pouco longas de alguns acontecimentos, você vai ficar do mesmo jeito que eu e, como bônus (eu adoro esses bônus!), terá maravilhosas recomendações de livros para ler do autor Kurt Vonnegut, que eu nunca conheceria se não tivesse lido. (Você o conhece agora sem precisar ler esse livro, mas eu tive a sorte de tê-lo como bônus.)

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2018/01/resenha-o-universo-contra-alex-woods.html
comentários(0)comente



Gisele113 04/02/2023

O livro começa no final então eu já amei!
Para definir este livro eu usaria a expressão "Sad Comfort" porque já faz um tempo desde que terminei e ainda sinto o que senti quando terminei.
Quando estava na metade, entendi todo o significado do livro, e a partir daí foi impossível parar e não se emocionar!
Um livro fácil de ler com uma trama bem inusitada que vai te fazer pensar...e chorar!!
Não leia spoilers ou sinopses, apenas mergulhe na história!
comentários(0)comente



Ana 23/02/2023

Começamos a história em um ponto bem crítico da vida de Alex: o menino, de apenas 17 anos, foi preso tentando atravessar a fronteira carregando uma boa quantidade de maconha e as cinzas de um velho, o Sr. Peterson. Para entendermos esse ponto da história, Alex resolve nos contar tudo o que aconteceu desde o início, quando um meteoro atingiu sua cabeça aos 11 anos de idade, quando estava fazendo uma visitinha ao banheiro de sua casa. A partir daí, vários fatores acontecem em cascata com sua vida.

Desde a sua infância até a adolescência, Alex passou por muitas coisas, e eu gostei muito mesmo de acompanhar os acontecimentos da vida do Alex, por mais que a narrativa tenha se tornado arrastada e monótona em algumas partes. O mais incrível de acompanhar, na minha humilde opinião, foi o crescimento da relação de Alex com o Sr. Peterson e como isso construiu a sua personalidade.

Alex sempre foi uma criança diferente, mas depois do acidente com o meteorito, passou a ter crises de epilepsia. Como consequência, acabou tendo que sair da escola (na verdade ele praticamente não podia sair de casa, para vocês terem noção da gravidade da coisa), e quando voltou, começou a sofrer bullying. Nem preciso comentar o quanto me identifiquei com ele, e quantas pessoas mais também sentiram o mesmo. O Alex é daqueles tipos de personagens que a gente gosta de cara: apesar de ser super inteligente, vai mal na escola por diversos fatores; é um leitor voraz, possui um caráter incrível e uma ingenuidade comovente.

Os personagens secundários também são incríveis: a mãe do Alex é uma cartomante, e eu me divertia horrores com ela. O Sr. Peterson é, de longe, o meu personagem preferido na trama. Coisa mais linda a forma como ele gostava do Alex, apesar de ser carrancudo boa parte do tempo. As coisas que ele falava me faziam refletir muito sobre a sociedade e sobre mim mesma.

O Universo Contra Alex Woods, apesar de tratar de um tema sério e polêmico, a eutanásia, consegue ser casual e divertido. Fiquei admirada com a forma que Gavin conseguiu manter a narrativa leve mesmo com o tema pesado. Acho que as circunstâncias improváveis em que Alex se envolvia, a conspiração do mundo contra ele e os diálogos engraçados, com certeza contribuíram para que o livro não possuísse uma carga dramática maior. O mais importante é que o livro nos faz refletir bastante até onde nós mesmos temos poder sobre a nossa vida e o que podemos fazer com ela.

site: https://www.roendolivros.com.br/
comentários(0)comente



André 20/09/2016

Muito bom
O Livro começou muito bom, no meio deu um desacelerada, e que me fez perder um pouco o interesse, mas segui firme e o capítulos finais me surpreenderam, reconendo ao amigos!
André 20/09/2016minha estante
recomendo aos amigos!* corrigindo, pq escrevi pelo celular :)




25 encontrados | exibindo 16 a 25
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR