Eternidade Por Um Fio

Eternidade Por Um Fio Ken Follett




Resenhas - Eternidade Por Um Fio


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Victoria Ogando 18/05/2020

Sou fã e gosto muito da escrita do Ken Follet, porém......
Terceiro e último livro da trilogia do século escrito por Ken Follet.
Esse livro passar a maior parte entre a guerra fria e os demais acontecimentos após a segunda guerra mundial. E o desenvolvimento dos "herdeiros" das 5 famílias apresentadas no primeiro livro.
Porém o que me deixou meio decepcionada foi que em alguns eventos ele passou muito rápido muito por cima, como a guerra do Vietnã e o episódio de Watergate.
Ele poderia ter feito o ultimo livro em duas partes ou talvez tivesse feito uma série de 5 livro (tem coisas do segundo livro também que poderiam ter sido descritas de uma forma melhor).
Enfim, para mim foi difícil terminar de ler esse livro especialmente no final. Não consegui ter uma leitura fluída como nos outros livros anteriores.
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Lidiane 17/05/2020

Um ótimo livro para aprender mais sobre as guerras... vale muito a leitura...
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Elaine 12/04/2020

Olhar a história do mundo com outros olhos
Eternidade por um fio muitas vezes me deixou com a sensação de que estava demorando uma eternidade a leitura. No entanto, com o desenrolar dos fatos a leitura foi fluindo e a história foi ganhando minha paixão.
Olhar a história do mundo da forma como o autor coloca, fazendo com que nos coloquemos no lugar dos personagens foi realmente maravilhoso, jamais irei ver a história do mundo com
os mesmos olhos.
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Cleane 03/03/2020

? vou sentir saudades
Com mais de mil páginas (que você nem sente passar), esse romance histórico vai de 1961 até 1989, saltando para 2008 no epílogo, e enfim encerrando uma trilogia que começou no início do século XX.

Esse terceiro volume veio com tudo, enquanto os dois primeiros tinham uma pegada bem retrô nos relacionamentos, com personagens parecidos e amores de conto de fadas, esse veio seguindo a cultura dos anos 70, estilo hippie do amor livre, com relacionamentos reais que algumas vezes dão certo e muitas vezes não.

Agora falando da parte mais importante, os fatos históricos, que leitura enriquecedora!

Guerra Fria, Muro de Berlim, crise dos mísseis de Cuba, escândalos presidenciais, luta pelos Direitos Civis nos EUA, a furia dos segregacionistas, os Kennedy, Martin Luther King, Sibéria, a guerra do Vietnã, Papa João Paulo II e tantos outros assuntos importantes desse período.

Talvez tenha sido um pouco tendencioso no sentido político, tendendo para o liberalismo. O único conservador, Cameron Dewar, é retratado de uma maneira bem estereotipada.

Misturando ficção e realidade, com personagens cativantes e o contexto histórico detalhadamente pesquisado, Eternidade por um fio é uma história arrebatadora sobre a luta pela liberdade individual em um mundo dominado pelo maior choque de superpotências que a humanidade já viveu.
Rodrigo 03/03/2020minha estante
Se li melhor resenha, não me lembro...rs


Cleane 03/03/2020minha estante
Ahuhahua..ta bem!!




Vivi 20/02/2020

Gostei
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Carlos 07/01/2020

decepcionante
Com os 2 primeiros livros "a queda de gigantes" e o "Inverno do mundo", eu não conseguia guardar o livro até terminar de ler o último capítulo, uma leitura fluida e emocionante até a última palavra. Com o terceiro livro da série, aqui estou há 01 ano e meio após ter comprado o livro me forçando a terminá-lo de ler depois de o ter abandonado.
Nos 2 primeiros livros, embora romance tenha sido um fator importante no arco dos personagens, o foco da narrativa estava nas dificuldades e nos horrores de se conviver com um conflito das escalas que foram a I e a II guerras mundiais ou então nos perigos e emoções da vida de um espião. No terceiro livro, o foco da narrativa está na vida amorosa dos personagens, tanto que tenho a impressão de ter em minhas mãos um romance infanto-juvenil sobre astros do pop-rock. Enquanto isso, eventos importantes que se passaram durante a guerra fria como a guerra das koreias e a guerra do vietnam são relegados a algumas páginas ou linhas de texto, isso se tiverem sido retratadas.
P.S: Desgostei da maneira como o romance entre beep dewar e dave williams foi desenvolvida.
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Felipe1503 09/11/2019

Corrido
Adorei o livro mas assim, ele realmente poderia ter explorado mais o contexto. Ele abarcou nesse livro 40 anos e muitas vezes as passagens eram rasas. É inegável o protagonismo de George Jakes nesse livro, e achei super simbólico por ele ser um ativista, estar dentro do governo, enfim. Bom fechamento para a série!
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Daniel432 07/09/2019

A História Conhecida Através do Romance - Parte 3
Ao contrário dos dois livros iniciais (ambientados principalmente na Primeira e Segunda Guerras Mundiais e na Guerra Civil Espanhola), o último livro da trilogia O Século apresenta uma maior quantidade de "cenários", tais como os EUA segregacionistas e racistas, a crise dos mísseis em Cuba, a repressão comunista na URSS e na Europa Oriental, a revolução sexual e musical dos anos 60, a guerra do Vietnã e, finalmente, a derrocada comunista e a queda do muro de Berlim.

Os personagens, em sua terceira geração, se relacionam em diversos "cenários" tendo, com certeza, exigido do autor grande atenção para não deixar "furos" seja em relação aos personagens dos livros anteriores (avós e pais), seja em relação aos desdobramentos dos diversos "cenários" desse volume.

Por se tratar de uma trilogia grande e com grande quantidade de personagens, a certa altura desse livro tive dificuldades em lembrar o relacionamento de alguns personagens com seus antepassados, retratados nos livros anteriores.

De fato, uma pequena parte da história retratada neste livro eu vivenciei e acompanhei dentro das possibilidades da época. O surgimento do Solidariedade e de Lech Walesa, os boicotes aos jogos olímpicos de Moscou e Los Angeles, a emocionante despedida do ursinho Misha, o atentado a Ronald Reagan, a morte de John Lennon e, finalmente, a queda do muro de Berlim e o fim do comunismo.

Enfim, crie coragem e leia três imensos, mas muito bem escritos livros. Vale à pena.
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Thiágany - @leio.logopenso 28/08/2019

Perfeito
Eternidade por um fio - o terceiro livro da trilogia "O século".
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É um maravilhoso romance com contexto histórico.
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Assim como o restante da trilogia, esse livro é PERFEITO. O autor, com seu cuidado e sua responsabilidade para com a História, narra o desfecho de personagens sensacionais.
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O período histórico retratado no livro é a guerra fria, incluindo a queda do muro de Berlim, a segregação racial e a luta pelos direitos sociais.
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O livro me emocionou muitíssimo.
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Vivi 23/05/2019

E hoje me despeço da trilogia do Século que tão magistralmente foi escrita pelo maravilhoso rei KEN FOLLET ( que no caso é o unico que consegue nessa vida me prender a leituras recheadas de fatos históricos) com a trilogia toda foram 2.920 páginas que posso dizer que vivi intensamente mesmo intercalando outras leituras. Eu sofri lutos, tive insegurança, algumas vitórias e muitas outras emoções com essas varias gerações do primeiro intitulado Queda de Gigantes ( resenhas no meu ig).
Nesse ultimo acompanhamos o início do ano de 1961 e termino em 2008 onde a maior vitória depois de toda uma luta terem um presidente negro ( Obama).
Mas antes disso ouve dificeis lutas raciais, acompanhamos EUA / um pouco de Martin Luther King/ os irmãos Kennedy, alguns assassinatos políticos, a ascensão do Rock ( movimentos hippies) drogas, espionagem, Guerra no Vietnã, o comunismo ×capitalismo , Muro de Berlim e toda uma trajetória triste de uma familia que sofreu por não poderem estar juntos.
Muitos fatos históricos importantíssimos ali junto com a ficção para nós dar um leque de ângulos para maior compreensão e um final que nos deixa emocionados não só por grandes conquistas mas ( novamente) pela maestria que Follet fecha toda história. Foram personagens alguns sensíveis, outros fortes, uns reamente malvados e claro muitos bons que tiveram o devido desfecho.
Trilogia pra vida e coração.
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/04/2019

Durante toda a trilogia "O Século", Ken Follett narrou a saga de cinco famílias – americana, alemã, russa, inglesa e galesa. Neste livro que encerra a série, o destino de seus personagens é selado pelas decisões dos governos, que deixam o mundo à beira do abismo durante a Guerra Fria. Esta inesquecível história de paixão e conflitos acontece numa das épocas mais tumultuadas da história: a enorme turbulência social, política e econômica entre as décadas de 1960 e 1980, com o Muro de Berlim, assassinatos, movimentos políticos de massa, a crise dos mísseis de Cuba, escândalos presidenciais e... rock 'n' roll! Na Alemanha Oriental, a professora Rebecca Hoffmann descobre que durante anos foi espionada pela polícia secreta e comete um ato impulsivo que afetará para sempre a vida de sua família, principalmente a de seu irmão Walli, que anseia atravessar o muro e fazer carreira como músico no Ocidente. Nos Estados Unidos, o jovem advogado George Jakes, filho de um casal mestiço, abre mão de uma carreira promissora para trabalhar no Departamento de Justiça do governo Kennedy e acaba se vendo no turbilhão pela luta em prol dos Direitos Civis. Na Rússia, Dimka Dvorkin, jovem assessor de Nikita Kruschev, torna-se um agente primordial no Kremlin, enquanto os atos subversivos de sua irmã gêmea, Tanya, a levarão de Moscou para Cuba, Praga, Varsóvia – e para a História. Do extremo sul dos Estados Unidos à vastidão da Sibéria, da isolada Cuba ao ritmo das ruas da Londres dos anos 1960, Eternidade por um fio encerra com maestria a história de pessoas que acreditaram em seus sonhos e, assim, mudaram o mundo.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788580412918
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Cris @cristinadaitx 26/12/2018

Livro espetacular
No terceiro livro da trilogia as cinco famílias enfrentarão novos desafios, juntamente com as novas gerações. Os americanos enfrentarão a segregação racial, algo que traz muito sofrimento a milhares de pessoas, e também a morte de seu principal líder na luta contra a hegemonia racial, Martin Luther King. Além disso, a transição política e assassinato de seu presidente, Jonh F. Kennedy, abalará a vida dos americanos, principalmente porque os sucessores desse amado presidente, não tem sua sensibilidade e generosidade.
A família alemã enfrentará a divisão da Alemanha, e também a divisão de sua própria família após a construção do muro de Berlim. A família ficará dividida por quase 30 anos, e após muita saudade, sofrimento e repressão, finalmente conseguem se reencontrar.
Na família inglesa, finalmente o conde Fitz, após tantos anos, reconhece seu filho com Eth, e demonstra seu arrependimento por tudo que não viveu com a mulher que sempre amou. Mostra-se também arrependido por ter rompido com sua irmã Maud, mas infelizmente é tarde demais, e ele só consegue revê-la em seu funeral.
Na família Russa, o neto de Grigori Peshkov, Dimka, torna-se acessor do Kremlin. Ele está presente quando Kruschev é deposto e tudo que isso representou para o país. Ele e sua irmã gêmea Tanya, acompanharão de perto a sucessão de Mickhail Gorbachev ao poder, e como suas ações influenciaram o mundo, principalmente o fim do comunismo na Polônia, país onde vive a quinta e última família, os Pawlak e também os Gorski.
E assim, esse brilhante autor nos brinda com os principais fatos da história mundial, e nos emociona com essas famílias fictícias, mas que representam milhares de famílias que sofreram com todos esses conflitos. E para fechar com chave de ouro essa trilogia, ele nos narra a posse do presidente Barack Obama e o que esse presidente representou mundialmente para todos aqueles que nunca deixaram de acreditar, e que assim como Martin Luther King, tinham um sonho...
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Val 24/11/2018

O mundo que (ainda) não terminou (3).
Com a Europa dividida em Oriental e Ocidental, ou capitalista e comunista, como resultado do espólio político da Segunda Guerra Mundial, iniciam-se as aventuras de mais uma geração das cinco famílias que deram início a esta saga na trilogia O Século, do competente Ken Follett. Desta vez, em Eternidade por um Fio, terceiro livro da série, esses protagonistas vão contracenar com alguns ícones históricos da segunda metade do século XX, como John e Bobby Kennedy, Martin Luther King, Lyndon Johnson, Brejnev, Kruchev, Gorbachev, McCarthy, Reagan, Nixon, Carter, Bush, Lech Walesa, Dubcek, Jaruselsky, Willy Brandt, entre outros, também astros em uma nova peleja, denominada Guerra Fria, iniciada logo após a Segunda Guerra. Aqui apenas os Estados Unidos e a URSS - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas disputam a hegemonia política, econômica, tecnológica e militar no planeta, embate que durou de 1945 a 1991 com as duas potências tentando implantar em outros países os seus sistemas políticos e econômicos.
Encerrando a II Guerra em maio de 1945, os russos invadiram Berlim, a capital da Alemanha nazista, um átimo antes dos aliados ocidentais capitaneados pelos EUA. Acabaram conquistando também nações satélites como Polônia, Checoslováquia, Hungria, Romênia e Bulgária tornando-as igualmente comunistas. A Alemanha e consequentemente Berlim – como uma ilha – foram divididas com os norte-americanos, que liberaram sua parte para que se tornassem independentes e democratas, ao contrário do que ocorreu com o lado soviético.

A URSS, composta por 15 repúblicas, ocupando um território de cerca de 22 milhões de km² e 290 milhões de habitantes se tornou, então, a segunda maior potência econômica e militar do mundo. Destacou-se também na corrida espacial e na produção de armas nucleares, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, principal adversário e líder do modelo capitalista. Com governos centralizadores, ditatoriais, conservadores e retrógrados, os países do bloco socialista, incluindo a própria União Soviética, abiscoitaram uma grave crise econômica na década de 1980. A falta de concorrência, os baixos salários e a falta de produtos causaram um flagelo econômico e social jamais pensado pela sobrepujada população. A falta de democracia também gerava uma grande insatisfação popular. Em 1985 o então presidente da União Soviética, o renovador Mikhail Gorbachev, começou a implementar a Glasnost (reformas políticas priorizando a liberdade) e a Perestroica (reestruturação econômica). Estavam assim preparando-se para deixar o socialismo, rumo à economia de mercado capitalista, com mais abertura política e democrática. Na sequência, os países satélites e algumas repúblicas soviéticas foram retomando sua independência política. A queda do afamado Muro de Berlim em novembro de 1989 pôs fim à Guerra Fria e, em 1991, foi dissolvida oficialmente a URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Imaginem os bastidores dessa história vivida pelos personagens da obra. O gênio literário de Ken Follett transforma toda a tensão dos desdobramentos históricos dessa época em episódios de suspense e expectativa de forma brilhante. De pronto, com narrativas intensas tanto em Washington como em Moscou, ele nos coloca em meio às provocações e negociações da crise dos mísseis em Cuba, um dos eventos mais emblemáticos do livro e o que mais se aproximou de um real fim do mundo pelo risco de uma guerra nuclear como nunca houve até a atualidade. Segue-se a construção do Muro de Berlim e seus dramas principalmente locais com episódios inerentes de fugas e da separação comovente de famílias. Os inúmeros fatos ocorridos durante a luta pelos Direitos Civis nos EUA enredam-nos com os protagonistas em linchamentos de negros por radicais brancos sulistas e pelo Ku Klux Klan, em diálogos e passagens brilhantes com Martin Luther King, John Kennedy e seu irmão Bobby e, posteriormente, nos similares e previsíveis assassinatos dos três líderes por ativistas brancos radicais.

Destaque para a banda musical criada por um medíocre estudante inglês que se torna sucesso mundial – padrão The Beatles e Rolling Stones, “seus contemporâneos” - e em cujas aventuras podemos vivenciar os dramas das drogas, novidade na época dos hippies; a explosão maior do rock’n roll; a liberação feminina; o sexo livre; a Guerra do Vietnã e, posteriormente, até a queda do muro. Outros personagens de relevo na obra revelam-nos o perfil de trabalho da imprensa à época, quando então eclodiu o escândalo do Watergate e o consequente impeachment do incompetente presidente Nixon; e o papel da TASS - agência oficial de notícias soviética. Do lado de lá, um jovem russo consegue tornar-se assessor e braço direito dos principais dirigentes soviéticos influenciando, para o bem ou para o mal, suas decisões. Sua irmã gêmea consegue enviar para o Ocidente livros de sucesso mundial escritos por um dissidente prisioneiro na Sibéria (não citado, mas certamente uma referência a Alexander Soljenítsin, autor de Arquipélago Gulag). Além de passagens pela Primavera de Praga, pelo forte movimento sindicalista Solidariedade na Polônia, pelos movimentos políticos de massa, pelas terríveis polícias políticas Stasi e KGB da Alemanha Oriental e da URSS respectivamente.
Neste encerramento da trilogia Follett não comete ousadias formais. A leitura é extremamente envolvente, principalmente para quem já superou os cinquenta anos de idade e, portanto, foi de alguma forma testemunha dos fatos históricos do livro. Por outro lado, além do entretenimento, aos mais jovens a obra pode transformar-se também numa animada aula de história como jamais se pode aprender numa sala de aula, dada a dinâmica e a seriedade das profundas pesquisas, forte marca nas obras de Ken Follett.
Esta é uma obra literária da compaixão por todas as vítimas inocentes do século vinte, sejam as milhões, sejam as efêmeras, pois a elas o autor dedicou textos e talento com a profundidade da verdade e do sentimento; sem lamúrias, mas com pesar. Pois só aqueles que conhecem ou vivenciaram a história podem ter a comiseração pelos que deram suas vidas, voluntária ou involuntariamente, pelo bem comum de um companheiro (a), da família, da pátria e da humanidade.
Valdemir Martins
20/09/2018.

site: https://contracapaladob.blogspot.com/
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