Eternidade Por Um Fio

Eternidade Por Um Fio Ken Follett




Resenhas - Eternidade Por Um Fio


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Val 24/11/2018

O mundo que (ainda) não terminou (3).
Com a Europa dividida em Oriental e Ocidental, ou capitalista e comunista, como resultado do espólio político da Segunda Guerra Mundial, iniciam-se as aventuras de mais uma geração das cinco famílias que deram início a esta saga na trilogia O Século, do competente Ken Follett. Desta vez, em Eternidade por um Fio, terceiro livro da série, esses protagonistas vão contracenar com alguns ícones históricos da segunda metade do século XX, como John e Bobby Kennedy, Martin Luther King, Lyndon Johnson, Brejnev, Kruchev, Gorbachev, McCarthy, Reagan, Nixon, Carter, Bush, Lech Walesa, Dubcek, Jaruselsky, Willy Brandt, entre outros, também astros em uma nova peleja, denominada Guerra Fria, iniciada logo após a Segunda Guerra. Aqui apenas os Estados Unidos e a URSS - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas disputam a hegemonia política, econômica, tecnológica e militar no planeta, embate que durou de 1945 a 1991 com as duas potências tentando implantar em outros países os seus sistemas políticos e econômicos.
Encerrando a II Guerra em maio de 1945, os russos invadiram Berlim, a capital da Alemanha nazista, um átimo antes dos aliados ocidentais capitaneados pelos EUA. Acabaram conquistando também nações satélites como Polônia, Checoslováquia, Hungria, Romênia e Bulgária tornando-as igualmente comunistas. A Alemanha e consequentemente Berlim – como uma ilha – foram divididas com os norte-americanos, que liberaram sua parte para que se tornassem independentes e democratas, ao contrário do que ocorreu com o lado soviético.

A URSS, composta por 15 repúblicas, ocupando um território de cerca de 22 milhões de km² e 290 milhões de habitantes se tornou, então, a segunda maior potência econômica e militar do mundo. Destacou-se também na corrida espacial e na produção de armas nucleares, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, principal adversário e líder do modelo capitalista. Com governos centralizadores, ditatoriais, conservadores e retrógrados, os países do bloco socialista, incluindo a própria União Soviética, abiscoitaram uma grave crise econômica na década de 1980. A falta de concorrência, os baixos salários e a falta de produtos causaram um flagelo econômico e social jamais pensado pela sobrepujada população. A falta de democracia também gerava uma grande insatisfação popular. Em 1985 o então presidente da União Soviética, o renovador Mikhail Gorbachev, começou a implementar a Glasnost (reformas políticas priorizando a liberdade) e a Perestroica (reestruturação econômica). Estavam assim preparando-se para deixar o socialismo, rumo à economia de mercado capitalista, com mais abertura política e democrática. Na sequência, os países satélites e algumas repúblicas soviéticas foram retomando sua independência política. A queda do afamado Muro de Berlim em novembro de 1989 pôs fim à Guerra Fria e, em 1991, foi dissolvida oficialmente a URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Imaginem os bastidores dessa história vivida pelos personagens da obra. O gênio literário de Ken Follett transforma toda a tensão dos desdobramentos históricos dessa época em episódios de suspense e expectativa de forma brilhante. De pronto, com narrativas intensas tanto em Washington como em Moscou, ele nos coloca em meio às provocações e negociações da crise dos mísseis em Cuba, um dos eventos mais emblemáticos do livro e o que mais se aproximou de um real fim do mundo pelo risco de uma guerra nuclear como nunca houve até a atualidade. Segue-se a construção do Muro de Berlim e seus dramas principalmente locais com episódios inerentes de fugas e da separação comovente de famílias. Os inúmeros fatos ocorridos durante a luta pelos Direitos Civis nos EUA enredam-nos com os protagonistas em linchamentos de negros por radicais brancos sulistas e pelo Ku Klux Klan, em diálogos e passagens brilhantes com Martin Luther King, John Kennedy e seu irmão Bobby e, posteriormente, nos similares e previsíveis assassinatos dos três líderes por ativistas brancos radicais.

Destaque para a banda musical criada por um medíocre estudante inglês que se torna sucesso mundial – padrão The Beatles e Rolling Stones, “seus contemporâneos” - e em cujas aventuras podemos vivenciar os dramas das drogas, novidade na época dos hippies; a explosão maior do rock’n roll; a liberação feminina; o sexo livre; a Guerra do Vietnã e, posteriormente, até a queda do muro. Outros personagens de relevo na obra revelam-nos o perfil de trabalho da imprensa à época, quando então eclodiu o escândalo do Watergate e o consequente impeachment do incompetente presidente Nixon; e o papel da TASS - agência oficial de notícias soviética. Do lado de lá, um jovem russo consegue tornar-se assessor e braço direito dos principais dirigentes soviéticos influenciando, para o bem ou para o mal, suas decisões. Sua irmã gêmea consegue enviar para o Ocidente livros de sucesso mundial escritos por um dissidente prisioneiro na Sibéria (não citado, mas certamente uma referência a Alexander Soljenítsin, autor de Arquipélago Gulag). Além de passagens pela Primavera de Praga, pelo forte movimento sindicalista Solidariedade na Polônia, pelos movimentos políticos de massa, pelas terríveis polícias políticas Stasi e KGB da Alemanha Oriental e da URSS respectivamente.
Neste encerramento da trilogia Follett não comete ousadias formais. A leitura é extremamente envolvente, principalmente para quem já superou os cinquenta anos de idade e, portanto, foi de alguma forma testemunha dos fatos históricos do livro. Por outro lado, além do entretenimento, aos mais jovens a obra pode transformar-se também numa animada aula de história como jamais se pode aprender numa sala de aula, dada a dinâmica e a seriedade das profundas pesquisas, forte marca nas obras de Ken Follett.
Esta é uma obra literária da compaixão por todas as vítimas inocentes do século vinte, sejam as milhões, sejam as efêmeras, pois a elas o autor dedicou textos e talento com a profundidade da verdade e do sentimento; sem lamúrias, mas com pesar. Pois só aqueles que conhecem ou vivenciaram a história podem ter a comiseração pelos que deram suas vidas, voluntária ou involuntariamente, pelo bem comum de um companheiro (a), da família, da pátria e da humanidade.
Valdemir Martins
20/09/2018.

site: https://contracapaladob.blogspot.com/
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Phablo Galvão 19/11/2018

Bom pra entender o mundo atual
Mais uma série concluída pra conta. Depois de percorrer 2864 páginas, chego ao fim da trilogia "O Século" de Ken Follett. E assim, quase que na brincadeira, aprendi um pouco mais do século XX. O que mais me chamou atenção nesse último livro 'Eternidade por um Fio' foi o movimento dos direitos civis dos negros dos Estados Unidos, tendo Martin Luther King Jr como grande liderança, no momento exato dos 50 anos de sua morte. Essa trilogia vale muito a leitura!
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Alex 08/08/2018

Excelente, emocionante
Bom, minha humilde opinião:
Primeiramente, temos que ter em mente que esses livros tem como FOCO PRINCIPAL a vida de diversos personagens, incluídos nas principais situações do mundo. O que frusta muita gente é que, como no primeiro livro a presença dos fatos históricos são mais aprofundados, neste os fatos não possuem tanto foco, mas a vida dos personagens sim. A gente fica esperando, mas acaba não tendo o foco, que fica mais centrado nos direitos civis dos EUA (juntando com a ascensão presidencial). Outra coisa que me fez sentir vazio é que os tempos passam muito depressa, às vezes passam-se 10 anos de um capítulo para o outro, o que nos faz pensar que muita coisa podia ter se passado ali. Talvez fosse melhor se fosse uma quadrilogia.
O livro em si é muito bem escrito, muitos detalhes, as histórias dos personagens são muito interessantes e emocionantes. Em vários momentos fiquei emocionado com os acontecimentos. A linguagem é muito fácil, e apesar de ter muitos personagens você acaba se acostumando.
Eu nunca muito ligado em história, mas essa trilogia me ajudou mais a entender como aconteceram as coisas no mundo e em alguns momentos me referi ao Youtube para ver imagens mais claras de alguns momentos que o livro cita. Um exemplo é a queda do muro de Berlim, quando tinha 16 anos, e me lembro claramente deste momento, das imagens, etc, mas não imaginava o significado de tudo isso, do drama das famílias, da separação e de tudo que as família passavam do lado comunista. Revi algumas cenas no youtube e me emocionei mais ainda.
Foi fantástico ler essa trilogia, realmente acho que o final deste livro deixou muito a desejar somente no sentido que as histórias de muitos personagens nem foi citada, merecia muito mais, mas o final do personagem em particular que ele deu foi perfeito.
Recomendo muito todos lerem !
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Leila de Carvalho e Gonçalves 17/07/2018

Último Da Trilogia
O inglês Ken Follett vem premiando seus leitores há décadas com livros que mesclam ficção e História nos quais muitas vezes é difícil distinguir onde começa uma e acaba outra, o que comprova seu talento. Logo, não causa espanto o sucesso de "Eternidade por um Fio", que apesar de recém-publicado, já desponta no topo da lista dos mais vendidos.

Com mais de mil páginas, o romance vai de 1961 até 1989, saltando para 2008 no epílogo, encerrando uma trilogia que começou no limiar do século passado. Sua narrativa expõe um período de intensa efervescência política-social mediante o olhar de diversas famílias inter-relacionadas cujas personagens principais descendem dos protagonistas dos volumes anteriores.

Indubitavelmente, entre os três, esse foi o mais desafiador, a medida que não é fácil escrever sobre uma época que boa parte dos leitores não só viveu como guarda suas próprias impressões. Também é inegável o exaustivo trabalho de pesquisa que, de acordo com Follett, consumiu a maior parte do tempo até chegar ao formato final.

Um ponto que surpreende é a erotização da trama cujo assunto ocupa um espaço maior, se comparado a "Queda de Gigantes" ou "Inverno no Mundo". Não poupa sequer a residência oficial do presidente na Casa Branca ou os corredores do Kremlin, expondo a dupla, sexo e infidelidade, sem pudores.

Outro aspecto que merece atenção é a opção politicamente liberal da grande maioria dos americanos e britânicos, retratada com simpatia pelo escritor. Aliás, o único conservador, Cameron Dewar, um estudante da Universidade de Berkeley, é retratado de uma maneira estereotipada, o que rendeu algumas críticas sobre a parcialidade da narrativa.

Certamente, sua leitura é uma experiência gratificante, entretanto, para finalizar, gostaria de mencionar outros bons livros de Follett que andam meio esquecidos: "Os Pilares da Terra", que retrata a construção de um catedral gótica na Inglaterra medieval, "O Buraco da Agulha" e "A Chave de Rebecca", ambos passados durante a Segunda Guerra Mundial.
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Silvio 19/05/2018

Essa trilogia, através da história de cinco famílias, mostra, ou pelo sugere, até onde o homem pode chegar na busca pelo poder, tudo o que o homem poder fazer - e faz - para conseguir e se manter no poder; não há limites para as atrocidades ou a perversidade, nem sentimento de culpa; a vida humana, a não ser subjugada, vale menos do que a vida de bactérias. O maior medo do ser humano é perder o poder.

Mostra também que, apesar dos pesares, de todos os reveses, muitas dificuldades podem ser superadas, como exemplo as famílias que conseguiram superar diversas.
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Fran 06/05/2018

Incrível
Trilogia perfeita! Este último livro foi emocionante do início ao fim, numa aula de história espetacular. Super recomendo.
Ivanna 06/05/2018minha estante
Quero ler essa trilogia. Amei sua resenha !


Fran 08/05/2018minha estante
Ivanna, é muito bom. Nem consigo descrever o quanto.




cotonho72 20/02/2018

Excelente!!!!
Eternidade por um Fio é o último livro dessa incrível trilogia e também encerra a história das diferentes famílias apresentadas nos livros anteriores que são a americana, alemã, russa, inglesa e galesa, ou mais especificamente dos filhos dos personagens do livro Inverno do Mundo, descendentes de Maud, Lev,Werner, Grigori, entre outros.


A história começa em 1961 e tudo se inicia da maneira mais tensa possível, na família alemã, Rebecca acaba descobrindo que o seu casamento não era o que ela imaginava, ela descobre que seu marido, Hans, faz parte da polícia secreta alemã e que se casou com ela para espionar sua família, por essa razão acaba fugindo, mas esse ato vai custar caro para a sua família, pois Hans aparecerá várias vezes para atormenta-los.

Seu irmão Walli sonha em ser uma estrela do rock, ele é um idealista e quer ganhar a vida com a música, mas para isso precisa atravessar o Muro, mas essa fuga pode ser muito complicada para ele e sua família.

Na trajetória da família inglesa, temos os irmãos Dave Williams e Evie, filhos do casal Daisy (filha de Lev Peshkov) e Lloyde (filho de Ethel Williams e do Conde Fitzherberts), eles são primos de Walli, Dave é um rapaz muito inteligente mas tem dislexia, nem ele e nem sua família sabem disso, assim todos tem a ideia errada em relação a ele, Evie é uma atriz talentosa, mas tem um temperamento forte e é muito independente, além de ser muito engajada politicamente. Temos também os filhos de Daisy, os irmãos Jasper e Anna Murray, filhos de Eva Murray, amiga judia de Daisy, Jasper acaba se tornando um jornalista investigativo importante e Anna uma editora de livros. Na família russa Tanya e de Dimka, irmãos gêmeos e netos de Grigori Peshkov, Tanya é jornalista e trabalha para o TASS, imprensa oficial do governo, a qual tenta combate-lo, Dimka trabalha no governo como assessor de Khrushchev, ele acredita no comunismo, mas alguns acontecimentos podem trazer uma visão diferente e mudar a sua opinião.

Na família americana acompanhamos Cam Dewar e Beep, ela vive intensamente, porém Cam herdou um pouco a crueldade do seu pai, mas a história mais interessante e tensa é de George Jakes, filho negro e ilegítimo de Greg Peshkov e que não reconhece a sua paternidade. George estudou em Harvard, e se formou advogado, acaba indo trabalhar na Casa Branca no Departamento de Justiça com Bobby Kennedy, mas sabe que tudo isso é uma farsa e vai tentar lutar pelos direitos civis e garantir direitos iguais aos afro-descendentes nos EUA.

George conhece duas mulheres negras importantes na sua vida, Maria e Verena, Maria é uma bela negra que também trabalha na Casa Branca e viaja com ele, ela luta contra a segregação racial e se torna uma feminista engajada, Verena é uma mestiça filha de um ator negro e uma atriz de teatro branca, mas tem um papel importante na luta contra a segregação trabalhando ao lado do reverendo Martin Luther King como assessora.

Temos entre estes muitos personagens importantes na história e diversos acontecimentos relevantes, o autor Ken Follett nos presenteia novamente com uma trama incrível, mostrando todo o clima de insegurança e tensão que dominou o mundo durante a Guerra Fria, retratando o racismo nos Estados Unidos, o Governo Kennedy, a militância de Martin Luther King, a espionagem americana e soviética nos lados inimigos, a Guerra no Vietnã, à falta da liberdade de expressão de ambos os lados, o Rock'n'Roll e terminando na queda do Muro de Berlim.

Toda história se inicia em 1961 até 1989, saltando para 2008 no epílogo, encerrando uma trilogia inesquecível que todos deveriam conhecer, um livro e uma série mais do que recomendada.
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Marco.Antonio 20/12/2017

Livro histórico excelente!
Finalmente terminei de ler o último livro da trilogia O século. Digo finamente apenas pelo tamanho dos livros, pois o conteúdo é muito bom.. A saga das cinco familias que passam pela primeira e segunda guerra mundiais, revolução russa, nazismo, guerra fria, é uma verdadeira aula de história. Recomendo a todos que leiam.
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Henrique225 12/10/2017

Favorito
Adorei a leitura, li todos os livros da trilogia e antes de ler esse eu já achava que o segundo livro seria melhor por se tratar da segunda guerra mundial, um assunto mais emocionante. Mas esse livro com certeza foi meu favorito nessa trilogia, Ken Follett sabe muito bem utilizar a ficção no contexto dos anos 60 até o final dos anos 80.
Definitivamente uma aula de história.
Natalia1433 19/10/2017minha estante
Ótima trilogia! Os Pilares da Terra também é maravilhoso =D


Henrique225 20/10/2017minha estante
Nossa Natália! Curti muito essa trilogia! Achei incrível como ele conta a história dos personagens, você acaba se apegando a eles kkkkk


Henrique225 20/10/2017minha estante
Vou procurar ler Os Pilares da Terra também! Valeu a indicação hahaha


Natalia1433 21/10/2017minha estante
Pilares da Terra foi o melhor livro que li, rsrs.




Alberto 11/08/2017

SENSACIONAL
Sempre emocionante acabar uma série de livros o qual você se apega facilmente aos personagens.
Muita gente disse que era o pior da Trilogia, não achei.
É tão bom quanto os dois primeiros.
1069 páginas lidas em poucos dias, diante da excelente escrita do Ken Follett
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Henrique225 13/10/2017minha estante
Para mim a parte mais emocionante foi quando Walli faz um show ao lado do muro pelo lado ocidental e Alice e a família dela escutam "I Miss ya Alicia" pelo lado Oriental, mas concordo com você que foi muito emocionante o reencontro da família na queda do muro.




Oscar 14/04/2017

A série "O século" desenvolveu-se de forma bastante imparcial até a "Eternidade por um fio".
Neste livro percebe-se claramente a tendência socialista que o autor imprimiu ao livro, diria até tendência comunista (não o comunismo tradicional, que caiu junto com o muro de Berlim, mas o moderno, no qual o comunismo se transformou no momento que achavam que ele acabaria e acabou invadindo o mundo).
Se percebe esta tendência "socialista" pois quase a totalidade dos personagens são socialistas ou comunistas (os americanos são democratas, o ingleses são trabalhadores, os russos são comunistas embora considerem que o comunismo que estava em voga deveria mudar, que foi o que aconteceu).
Todos os presidentes americanos republicanos foram pintados como muito ruins. Nixon foi retratado como um mentiroso contumaz, sendo que tudo que ele dissesse era mentira, por exemplo, mesmo tendo implantado muitas mudanças que os democratas queriam serem implantadas mas não haviam implantado, mesmo assim os personagens o taxaram com muito ruim. Presidentes bons somente os democratas.
No terceiro livro, inclusive, boa parte dos personagens "escureceram", ao menos os principais, ficando então além de socialistas, afro-americanos, como uma forma de defender os afrodescendentes.
Por outro lado, os personagens que viviam sob o comunismo não o consideravam tão ruim.
Considero que esta parcialidade com que foi retratada a época da guerra fria, tirou o brilho de uma obra que, embora superficial pela sua extensão sendo retratada em apenas 3 livros apresentou os principais acontecimentos sob uma ótica pessoal de quem a viveu.
Peregrina 07/06/2017minha estante
Concordo. A parcialidade exagerada no terceiro livro acabou por empobrecer o final de uma trilogia que tinha de tudo para acabar de forma excepcional. Os dois primeiros foram bem superiores.


Oscar 15/06/2017minha estante
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Oscar 15/06/2017minha estante
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Filho Amado 13/12/2016

Simplesmente espetacular
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